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Ricardo Galesso Cardoso

Segurança operacional no resgate aeromédico será tema de palestra no 2º CONAER

O 2º Congresso Aeromédico Brasileiro (CONAER) será um evento on-line e acontecerá nos dias 20, 21, 22 e 23 de Setembro de 2021, das 18h00 às 22h00, através do Doity Play. O evento é destinado a todos os profissionais com interesse na área.

Durante a programação do 2º CONAER, os participantes terão a oportunidade de assistir o 1º Encontro Nacional de Operadores de Suporte Médico. Um dos temas será Segurança operacional no resgate aeromédico e o médico Ricardo Galesso será o palestrante. (Confira a programação)

Ricardo Galesso é médico do Grupo de Resgate (GRAU) da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, Operador de Suporte Médico do Comando de Aviação (CAvPM) da Polícia Militar de São Paulo e Coordenador médico do serviço de Atendimento Pré-Hospitalar do Hospital Israelita Albert Einstein (UME – Unidade Móvel Einstein).

Galesso é membro do Núcleo Científico da Sociedade Brasileira de Medicina Aeroespacial (SBMA) e possui especialização em Medicina de Emergência pela ABRAMEDE e em Segurança de Aviação pelo ITA – Instituto Tecnológico de Aeronáutica.

Submissão de trabalhos

A submissão de trabalhos científicos encontra-se disponível na plataforma Doity. Para saber mais acesse a página do evento.

O prazo final para envio é dia 30 de Julho de 2021.

Inscrições

Para mais esclarecimentos acesse a página do CONAER ou entre em contato através dos seguintes canais:

ABRAMEDE publica recomendações para operações aeromédicas envolvendo pacientes com COVID-19

Com base em publicações científicas e publicações da ANAC, como a Resolução Nº 559/20, Resolução Nº 560 (que substituiu a Decisão Nº 83/20), além da Nota Técnica Nº 62/20 da ANVISA, a Associação Brasileira de Medicina de Emergência (ABRAMEDE) publicou documento denominado “Recomendações para operações aeromédicas envolvendo pacientes suspeitos ou confirmados de infecção por SARS-CoV-2“.

O artigo foi elaborado pelo médico do GRAU (Grupo de Resgate) da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, Ricardo Galesso Cardoso, e pelo fisioterapeuta, psicólogo e sargento enfermeiro veterano da FAB, Paulo Cesar Segalla.

As recomendações podem servir de guia para a confecção de Procedimentos Operacionais Padrão (POP) nas diversas organizações que realizam resgate e transporte aeromédico, adaptando-as ao contexto operacional, regulatório e de equipamentos disponíveis para cada uma delas.

Operação aeromédica e sistema nacional de transplante foram temas de seminário durante a LABACE

São Paulo – No dia 17 de agosto aconteceu durante a LABACE 2017 seminário sobre Transporte Aeromédico e Transporte de Órgãos. A feira aconteceu entre os dias 15 e 17 de agosto no Aeroporto de Congonhas, zona sul de São Paulo.

A primeira palestra foi apresentada pelo Tenente Coronel BM Flavio da Costa Portela, Comandante do Grupamento de Aviação Operacional (GAvOp) do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal e pelo Maj BM Nathan Miward de Azevedo, médico do GAvOp. O tema abordado foi “Operações Aeromédicas do CBMDF”.

Tenente Coronel BM Flavio da Costa Portela, Comandante do Grupamento de Aviação Operacional (GAvOp) do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal
Tenente Coronel BM Flavio da Costa Portela, Comandante do Grupamento de Aviação Operacional (GAvOp) do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal.

Portela abordou aspectos das operações realizadas durante o dia e também no período noturno. Cerca de 20% das ocorrências aeromédicas atendidas pelo GAvOp acontecem à noite. Nathan falou, dentre outras coisas, sobre o suporte avançado à vida.

Durante a apresentação enfatizaram a necessidade de treinamento da equipe médica. Já realizaram dois cursos, formando 40 profissionais, entre médicos e enfermeiros. Além disso frisaram a importância das reuniões científicas mensais e discussões de casos médicos.

Das ocorrências atendidas nos últimos 8 anos, o GAvOP possui uma média de 32,1 % de reversões de parada cardiorrespiratória.

Maj BM Nathan Miward de Azevedo, médico do GAvOp.
Maj BM Nathan Miward de Azevedo, médico do GAvOp.

A segunda palestra foi apresentada pela Dra. Rosana Reis Nothen, Coordenadora Geral do Sistema Nacional de Transplantes. Rosana falou sobre o sistema nacional de transplantes e apresentou brevemente sua estrutura. Existem hoje 27 centrais de notificação, 506 centros de transplantes, 1.265 equipes de transplantes e 62 organizações de procura de órgãos.

Em números absolutos, o Brasil é o 2º colocado mundial em transplantes renais. Em 2016, o Brasil possuía 2.981 doadores efetivos e 10.158 potenciais doadores. Atualmente estão trabalhando no desenvolvimento de sistema que realizará o georreferenciamento dos doadores. Isso deverá reduzir custos operacionais e agilizar o atendimento.

Dra. Rosana Reis Nothen, Coordenadora Geral do Sistema Nacional de Transplantes.
Dra. Rosana Reis Nothen, Coordenadora Geral do Sistema Nacional de Transplantes.

Os valores de financiamento federal para o serviço é de R$ 2 Bilhões, oriundos de impostos e contribuições destinados ao Fundo Nacional de Saúde. Um fator importante para o funcionamento do sistema e redução de custos são os acordos de cooperação técnica com as empresas aéreas de transporte regular. Essas empresas transportam equipes e órgãos sem qualquer custo para o sistema.

Finalizada essa etapa do evento, aconteceu um debate com a participação do Maj PM Médico Ademir Euzébio Corrêa e da Cap PM Médica Fabiana Ajjar, ambos do Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Policia Militar de São Paulo, e Patrícia Freire, coordenadora substituta do Sistema Nacional de Transplante. O médico do GRAU Ricardo Galesso Cardoso foi o mediador do debate.

Maj PM Ademir e da Cap PM Médica Fabiana Ajjar, ambos do GRPAe da PMESP, Patrícia Freire, coordenadora substituta do Sistema Nacional de Transplante e o médico do GRAU Ricardo Galesso.
Maj PM Ademir e da Cap PM Médica Fabiana Ajjar, ambos do GRPAe da PMESP, Patrícia Freire, coordenadora substituta do Sistema Nacional de Transplante e o médico do GRAU Ricardo Galesso.

A última palestra do seminário foi apresentada por Antônio Savio, gerente de operações da empresa Líder Aviação. Sua apresentação tratou da segurança operacional em missões críticas – Resgate Aeromédico.

O seminário, hoje em sua segunda edição, surgiu da iniciativa da comissão de transporte aeromédico da ABAG, criada para desenvolver o segmento dentro da aviação geral.

Fotos: Eduardo A. Beni.

Dr. Galesso do GRAU fala sobre “Operações Aeromédicas: Arcabouço Legal e Regulatório” no Simpósio Airbus

São Paulo – Nos dias 12 e 13 de junho a Helibras e a Airbus realizaram a primeira edição do Simpósio de Transporte Aeromédico. O encontro reuniu em São Paulo 104 profissionais que trabalham com atividades aeromédicas ou HEMS (Helicopter Emergency Medical Service), incluindo operadores dos segmentos civil, governamental, oil & gas, militar, autoridades e associações, como a ABAG.

Thomas Gassmann, Diretor da ADAC Training Academy. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
Ricardo Galesso Cardoso, Médico do GRAU e do 4º Esquadrão de Transporte Aéreo da FAB. Foto: Eduardo Alexandre Beni.

O simpósio aconteceu no auditório da INFRAERO no Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo e foram dois dias de palestras e demonstrações estáticas de aeronaves configuradas para essa missão. Foram 09 palestras sobre temas diversos e dois debates, todos relacionados com a atividade aeromédica no Brasil e na Europa. O evento teve o apoio da Mapfre, Indumed, Air Jet Taxi Aéreo.

A oitava palestra do evento foi apresentada por Ricardo Galesso Cardoso, Médico do GRAU – Grupo de Resgate e Atenção às Urgências e Emergências da Secretaria de Saúde – SES/SP e Médico do 4º Esquadrão de Transporte Aéreo da Força Aérea Brasileira – FAB. O tema da palestra foi “Operações Aeromédicas: Arcabouço Legal e Regulatório.”

O site Resgate Aeromédico disponibiliza aos seus leitores o vídeo da oitava palestra. Essa apresentação aconteceu no segundo dia do Simpósio, realizada no dia 13/06.

YouTube player

A Filmagem, Edição e Finalização dos Vídeos das palestras tiveram a produção do Site Resgate Aeromédico (Evoluigi) em parceria com a AC Produções Cinematográficas. 

Saiba mais:

Resgate Aeromédico a Traumatizados na Região Metropolitana de Campinas, SP

As percepções do médico Ricardo Galesso Cardoso acabam de ser comprovadas, em dados, pela pesquisa de mestrado concluída em julho último por ele junto à Faculdade de Ciências Médicas (FCM) da Unicamp, sob orientação do docente Gustavo Pereira Fraga. O profissional atende vítimas em estado grave no serviço de resgate aeromédico realizado por meio de helicópteros da Polícia Militar do Estado de São Paulo, na Região Metropolitana de Campinas (RMC) e capital. Apesar da gravidade das ocorrências, Ricardo Galesso observava, em muitas situações, que o número de atendimentos a pacientes não tão graves era também considerável.

No estudo, que traça um perfil do resgate aeromédico na RMC e dos pacientes atendidos, o pesquisador conclui que, apesar de eficiente e relevante, o serviço pode ser aperfeiçoado, sobretudo no aspecto da triagem. Conforme a investigação, entre 20% e 30% das vítimas atendidas apresentaram gravidade média e baixa, gerando sobrecarga no serviço, considerado de alto custo e complexidade. Foram analisados prontuários e fichas médicas de 220 pacientes atendidos entre julho de 2010 e dezembro de 2012 no Hospital de Clinicas (HC) da Unicamp.

Por outro lado, dos outros 70% com gravidade elevada, mais de 80% tiveram alta médica após o socorro e tratamento. O tempo médio para chegar ao local da ocorrência foi de 10 minutos, indicando também a eficiência e rapidez do regaste aeromédico. Ainda de acordo com dados da pesquisa, o tempo médio de atendimento na cena da ocorrência foi de 21 minutos, abaixo do observado em estudos sobre serviços de outros países.

 

“A supertriagem indicada pela pesquisa, embora esteja na média dos serviços de outros países, demonstra a necessidade de se aperfeiçoarem os critérios de triagem e acionamento. É preciso também intensificar a capacitação e familiarização das equipes de emergência em relação a esses protocolos”, aponta o pesquisador da Unicamp, que também é responsável pela área de treinamentos do serviço, vinculado ao Grupo de Resgate e Atenção às Urgências e Emergências (GRAU) da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.

A atividade funciona por meio de convênio entre a Secretaria de Saúde e a Secretaria de Segurança, envolvendo cerca de 150 profissionais da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, médicos e enfermeiros. Três helicópteros, dois na capital e um em Campinas, atendem aos chamados. A triagem é feita pelo Serviço de Emergência do Corpo de Bombeiros, que pode ser acionada, gratuitamente, por qualquer pessoa via telefone, no número 193.

O resgate aeromédico na RMC é o primeiro a ser implantado em uma base no interior do Estado de São Paulo, informa Ricardo Galesso. Apesar de não ter um volume de atendimento elevado quando comparado aos serviços norte-americanos ou europeus, os resultados são semelhantes. Em alguns casos, inclusive, até melhores, como, por exemplo, àqueles relacionados aos índices de gravidades dos pacientes e ao tempo de resposta.

O pesquisador da FCM situa que o resgate aeromédico é uma importante ferramenta nos sistemas de atendimento a traumatizados. “Esses serviços têm posição consolidada em muitos países, embora sejam poucos os estudos, até mesmo na literatura mundial. No Brasil, temos conhecimento de um único trabalho que analisou o serviço na região metropolitana de Recife. Portanto, esta pesquisa traça um perfil importante, abrindo perspectivas para responder questões que ainda permanecem em aberto acerca do real benefício desse recurso, e da melhor maneira de empregá-lo”, justifica.

Triagem

O médico explica que os critérios de triagem para o acionamento de helicópteros são complexos e passíveis de erros. De acordo com ele podem ocorrer tanto supertriagens, como a identificada pela pesquisa, quanto subtriagens. Neste último caso, os pacientes com lesões graves são classificados como portadores de traumas leves, o que gera um aumento significativo na morbi-mortalidade.

“Já a supertriagem ocorre quando vítimas com lesões menos graves são classificadas como tendo lesões de maior gravidade. Isso gera uma sobrecarga no serviço e consequentemente um aumento nos custos envolvidos. Ocorre também uma maior exposição, tanto dos pacientes, como das equipes de saúde, aumentando os riscos inerentes ao emprego de aeronaves nesse tipo de missão.”

Ricardo Galesso pondera, no entanto, que a supertriagem não pode ser analisada apenas pela ótica técnica, uma vez que, com gravidade alta ou baixa, há vidas à espera de socorro. “Existem parâmetros subjetivos que não estão nos nossos relatórios, mas que levamos em conta também. Por exemplo: o nível de assistência que o paciente de menor gravidade poderia ter se aquele helicóptero e aquela equipe não estivessem ali. Ele poderia não ter uma ambulância, um hospital de bom nível para se levado”, considera.

Sobre a complexidade envolvendo a triagem, o médico cita resolução do Comitê de Trauma do Colégio Americano de Cirurgiões. O documento considera que uma taxa de subtriagem entre 5% e 10% é inevitável nestes tipos de serviço. A taxa de supertriagem considerada aceitável gira em torno de 30% a 50%. “Outros estudos demonstraram que os erros relacionados à supertriagem podem ser ainda maiores, em torno de 50% a 90%, podendo ocorrer tanto no acionamento de equipes terrestres como de aéreas”, pontua.

Perfil

Jovens, homens e motociclistas. Este é o perfil mais frequente dos pacientes atendidos pelo serviço aeromédico da RMC. A descrição assemelha-se com o contexto de outros países, compara Ricardo Galesso. A sua pesquisa avaliou 220 casos. Destes, 173 (78,6%) eram do sexo masculino, com média de idade de 32 anos. O trauma por contusão foi o mais frequente, acometendo 207 (94,1%) vítimas, sendo que dessas, 66 (30,0%) sofreram acidentes envolvendo motocicletas, 51 (23,2%) envolveram-se em colisões automobilísticas, 32 (14,5%) foram vítimas de quedas de altura, 31 (14,1%) sofreram atropelamentos. Traumas penetrantes ocorreram em 13 casos (5,9%).

O local das ocorrências foi, predominantemente, a cidade de Campinas, com 162 casos (73,6%). Os 58 pacientes restantes foram atendidos em outros municípios da região, com destaque para a cidade de Indaiatuba, com 12 casos (5,5% do total), Americana, com 7 ocorrências (3,2%) e Valinhos, com 6 casos (2,7%).

Publicação

Médico do GRAU de São Paulo apresenta estudo inédito sobre atendimentos aeromédicos

O médico Ricardo Galesso Cardoso, membro da SBAIT (Sociedade Brasileira de atendimento Integrado ao Traumatizado) e gerente de Treinamento do GRAU (Grupo de Resgate e Atenção a Urgências e Emergências) da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, desenvolveu um estudo inédito sobre os atendimentos aeromédicos da região de Campinas, que começaram a ser feitos em 30 de junho de 2010. Os resultados se transformaram em sua tese de Mestrado, apresentada na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), dia 24 de julho de 2014.

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O objetivo do estudo, denominado “Resgate Aeromédico a Traumatizados na Região Metropolitana de Campinas”, era analisar o perfil dos doentes atendidos pelo sistema de resgate aeromédico da RMC (Região Metropolitana de Campinas), levando em consideração critérios de triagem e acionamento, tempo de resposta, tempo de atendimento e de transporte, procedimentos invasivos realizados no Atendimento Pré-Hospitalar, gravidade dos doentes, morbidade e mortalidade.

Para isso, foram analisados prontuários e fichas médicas de 220 pacientes, que foram levados ao HC (Hospital das Clínicas) da Unicamp, entre julho de 2010 e dezembro de 2012. Os números apontam que 78,6% (173) das vítimas eram do sexo masculino, com idade média de 32 anos. Em 207 casos, ou seja 94,1% dos atendimentos, houve traumas contusos, causados, em sua maioria, por acidentes de trânsito, sendo 30% com motocicletas (30%) e 23,2% com automóveis.

O estudo apontou, ainda, que o tempo médio de resposta foi de seis a dez minutos. Em média, o tempo de atendimento na cena foi de 21 minutos. De forma geral, entre o acionamento da equipe de resgate e a chegada ao hospital, foram levados 42 minutos. “Nós percebemos que quanto mais grave, maior a demora na cena”, explica Galesso.

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De todos os casos, 36,8% eram de pacientes em estado grave. Os demais eram casos mais leves. “Precisamos considerar, também, que muitos pacientes são jovens e ainda não demonstravam, durante o resgate, a gravidade das lesões que tinham”, pondera Galesso. Em torno de 19,5% dos casos, houve uma supertriagem, ou seja, não havia necessidade do acionamento do resgate aéreo.  Ele considera este índice alto e disse que é necessário melhorar os critérios, no entanto, ressaltou que, muitas vezes, a avaliação é subjetiva e é preciso tomar cuidado para que não haja uma subtriagem, o que poderia colocar vidas em risco.

Levando em consideração a evolução dos casos, o estudo aponta que 84,1% tiveram alta, sendo 14,1% em menos de 12 horas e 23,7% em menos de 24 horas. Em torno de 53,3% passaram por cirurgia. Os números apontam, ainda, que 15,9% das pessoas resgatadas morreram.

De acordo com Galesso, os resultados da região de Campinas são muito semelhantes aos encontrados na literatura mundial. Durante sua apresentação, ele fez uma explanação sobre a evolução do transporte médico aéreo e explicou que, no Brasil, o Resgate Aeromédico é realizado apenas pela Aviação Militar e de Segurança Pública, já que tem regras diferenciadas, como, por exemplo, poder pousar no meio de uma avenida para fazer um resgate, o que não é permitido a empresas particulares.

Contribuíram com o estudo a aluna da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp Carina Fontana Francischini, o diretor do GRAU Jorge Michel Ribera, o gerente do GRAU Ricardo Vanzetto e o presidente da SBAIT e coordenador da Disciplina Cirurgia do Trauma da Unicamp, Gustavo P. Fraga, que também foi o orientador de Galesso. Fraga destacou a importância deste estudo. “Ele é único. Se daqui a 40 anos, alguém fizer um estudo sobre o atendimento aeromédico no Brasil, avaliando a gravidade e evolção dos doentes, terá de citar o seu, que é o primeiro”, diz.

Além de Fraga, que presidiu a banca, também avaliaram o trabalho de Galesso, Antônio Luís Eiras Falcão, da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, e Maria Cecília de Toledo Damasceno, da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo). Como suplentes da banca, estavam Elcio Shiyoiti Hirano, também da FCM da Unicamp, e José Gustavo Parreira, da FCM da Santa Casa de São Paulo.

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Fonte: SBAIT

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