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Sangue a bordo

LifeSave é a primeira ambulância aérea a transportar sangue em todos os voos no Kansas, EUA

EUA – Na quarta-feira (08), a operadora aeromédica LifeSave Kansas (Air Methods) anunciou que passará a transportar e administrar sangue a bordo de suas aeronaves em todo os voos a partir de suas quatro bases no estado do Kansas.

Um estudo no New England Journal of Medicine mostrou que a administração pré-hospitalar de plasma sanguíneo descongelado em pacientes lesionados com risco de choque hemorrágico, foi segura e resultou em menor mortalidade em 30 dias e menor relação mediana de tempo de protrombina do que a ressuscitação padrão sozinha.

“Todas as nossas aeronaves em todo o estado transportam sangue, e podemos administrá-lo em pacientes que sofrem de perda de sangue grave e em risco de choque hemorrágico, o que causa falência de órgãos e pode levar à morte”, disse Clayton Cox, executivo de contas da Air Methods, provedora da LifeSave Kansas.

De acordo com Leann Briggs, enfermeira de voo da LifeSave, “a hemorragia é responsável por quase 40% das mortes por trauma e, dessas mortes, aproximadamente metade ocorre durante o período pré-hospitalar”. Segundo ela, 20% das pessoas que morrem de lesões traumáticas poderiam ter sido salvas com uma resposta oportuna. Ao adicionar sangue nos voos do LifeSave, a equipe de ambulância aérea começará a administrar as transfusões de sangue antes mesmo de um paciente chegar a um hospital.

Briggs disse ainda que o transporte de sangue nas aeronaves tem sido um processo complexo e extenso, especialmente quando se trata de manter sua integridade. “Há muitos requisitos e logísticas que precisam entrar em algo assim”. “É por isso que a parceria com a Cruz Vermelha tem sido crucial. Eles já têm parte dessa logística e, em seguida, também têm os recursos, como ter a Patrulha Rodoviária e outras pessoas colaborando conosco.”

O Newman Regional Health, em Emporia, assim como hospitais em Wichita, Liberal, Garden City e Parsons servem como base de transporte de sangue para os helicópteros e aviões, permitindo que a LifeSave realize suas missões de salvamento.

No entanto, nada disso seria possível sem a ajuda de generosos doadores de sangue.

“A cada dois segundos, alguém nos Estados Unidos precisa de sangue”, disse Susan Faler, da Cruz Vermelha Americana. “Os pacientes não podem escolher quando e onde precisam de sangue, nem escolhem quanto de sangue vão precisar para sobreviver a um acidente, se recuperar de complicações no parto ou passar por cirurgia, mas eles e seus médicos contam que o sangue esteja lá.

Operadora aeromédica Ornge lança programa “sangue a bordo” para o norte de Ontário, Canadá

Canadá – A Ornge, prestadora de serviços de ambulância aérea e transporte de cuidados intensivos de Ontário, e o Thunder Bay Regional Health Sciences Center (TBRHSC) anunciaram o lançamento do programaBlood on Board” do norte de Ontário para abril de 2023.

“Este programa garantirá que os pacientes com traumas recebam produtos sanguíneos rapidamente em um momento em que cada minuto conta, melhorando muito as capacidades pré-hospitalares nas comunidades rurais e remotas”, disse o Dr. Homer Tien, presidente e CEO da Ornge.

O banco de sangue da TBRHSC fornecerá à Ornge produtos sanguíneos em refrigeradores projetados para o armazenamento e transporte de sangue. As temperaturas sanguíneas são cuidadosamente monitoradas durante o armazenamento e a bordo da aeronave até o momento da transfusão, garantindo que os padrões de segurança sejam atendidos.

No Brasil, a empresa Stable Tech produz caixas térmicas monitoradas de alta qualidade para transporte de sangue e órgãos para transplante.

O primeiro programa Blood on Board foi lançado em 2021 no sul de Ontário. Mais de 80 unidades de sangue foram administradas a mais de 50 pacientes desde o lançamento do programa.

O primeiro programaBlood on Board” de Ontário foi foi lançado em 2021, por meio de parceria entre Ornge e Sunnybrook Health Sciences Centre, em Toronto, cidade na região sul da província de Ontário. Mais de 80 unidades de sangue foram administradas a mais de 50 pacientes desde o lançamento do programa.

A hemorragia é uma das principais causas de morte em pacientes traumatizados. A pesquisa mostra que a transfusão de sangue precoce pode melhorar os resultados dos pacientes. O acesso oportuno à transfusão de sangue é particularmente importante para pacientes que enfrentam longos tempos de transporte até o tratamento definitivo.

Este programa é uma das várias iniciativas destinadas a melhorar a equidade na saúde nas comunidades do norte de Ontário. Em abril de 2022, Ornge lançou um teste de um ano de uma equipe de transporte especializada para realizar transportes relacionados à saúde mental em todo o norte.

Em dezembro, o governo de Ontário anunciou a renovação da frota de aeronaves de asa fixa de Ornge, com base no norte, envolvendo a substituição de oito aeronaves ao chegarem ao fim de sua vida operacional.

Sobre a Ornge Air Ambulance

Ornge, uma organização sem fins lucrativos, coordena todos os aspectos do sistema de ambulâncias aéreas de Ontário, o programa de transporte terrestre para cuidados intensivos e a autorização de transferências de ambulâncias aéreas e terrestres entre hospitais.

Possui uma frota de aeronaves e ambulâncias terrestres, operando em 12 bases em Ontário, que incluem 8 aviões Pilatus Next Generation PC-12, 12 helicópteros Leonardo AW-139, e 13 ambulâncias terrestres do Crestline Commander.

Vítima de acidente na BR-487 recebe transfusão de sangue no local e é transportada em helicóptero do SAMU

Paraná – O Serviço de Operações Aéreas da Secretaria de Saúde do Paraná (UAP SESA/SAMU PR), base Maringá, foi acionado para resgatar um caminhoneiro de 43 anos, vítima de grave acidente registrado nesta segunda-feira (16), na rodovia BR-487, entre as cidades de Iretama e Campo Mourão.

Além do aeromédico e unidades terrestres do SAMU, o acidente mobilizou grande aparato do Corpo de Bombeiros de Campo Mourão e agentes da Polícia Rodoviária Federal (PRF). O motorista ficou preso às ferragens por mais de uma hora e sofreu gravíssimas lesões. Enquanto os bombeiros realizavam a retirada da vítima, as equipes de saúde do SAMU prestaram o atendimento.

A vítima recebeu transfusão de sangue no local devido a hemorragia severa. Após ter sido estabilizada foi encaminhada pelo helicóptero do SAMU até o Hospital Universitário Regional de Maringá, com risco de morte.

Vítima de grave acidente na BR-487 recebe transfusão de sangue no local e é transportada de helicóptero.

Sangue a bordo

A operação foi implantada, inicialmente, em Maringá e já foram realizadas seis transfusões em cena. A ideia é buscar indicadores nos primeiros seis meses, para então levar a tecnologia a outras bases no estado do Paraná, podendo servir como exemplo para todo o país.

As bolsas de sangue são transportadas pelos helicópteros do SAMU dentro de uma caixa capaz de manter o sangue em temperatura ideal, monitorada rigorosamente por um sistema de controle via aplicativo e GPS.

Ambulâncias do SAMU de Bragança Paulista (SP) e o serviço aeromédico do SAMU/GRAU (SC) também utilizam essa tecnologia.

Projeto pioneiro de transporte de bolsas de sangue em operações aeromédicas inicia em Santa Catarina

Santa Catarina – Essa quarta-feira (20), marcou o início do projeto inovador de transporte de bolsas de sangue em operações aeromédicas, para que em casos de extrema urgência possam ser realizadas transfusões em pacientes durante o atendimento em cena ou durante o transporte aéreo nos helicópteros Arcanjos.

É o primeiro serviço aeromédico do Brasil a oferecer sangue para pacientes na cena, que garantirá maior possibilidade de sobrevida. Essa ação é uma parceria entre o Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC), juntamente com o Grupo de Resposta Aérea de Urgência (GRAU), em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (SES) e a Fundação de Apoio ao HEMOSC/CEPON (FAHECE).

Projeto pioneiro de transporte de bolsas de sangue em operações aeromédicas inicia em Santa Catarina

O anúncio do início deste trabalho aconteceu durante solenidade de comemoração dos 35 anos do HEMOSC, por meio da assinatura do termo de cooperação para o fornecimento de bolsas de sangue entre o HEMOSC Florianópolis e o BOA/GRAU, para o atendimento de ocorrências de urgência no serviço aeromédico.

Este projeto iniciou no segundo semestre do ano de 2021, quando o HEMOSC foi procurado pelas equipes do BOA para uma possível parceria de fornecimento de sangue para uso nos atendimentos pré-hospitalares realizados pelo BOA.

O HEMOSC realizou pesquisas sobre o assunto para entender os requisitos deste tipo de fornecimento. Em dezembro de 2021 houve uma palestra com o Dr. Mark Yazer, da Universidade de Pittsburgh, EUA (vídeo abaixo), referência americana na área. Na oportunidade foi definida a parceria e iniciaram os trabalhos para concretizar o fornecimento.

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Após a definição da viabilidade houve várias reuniões para orientação, alinhamento de condutas e definições de responsabilidades. O HEMOSC fornecerá bolsas de sangue total O positivo com baixo título de hemolisina ou O negativo, conforme a disponibilidade do estoque.

As bolsas serão armazenadas na sede do BOA e acondicionadas em caixas térmicas para transporte quando houver acionamento da unidade para atendimento de intercorrências. Em caso de necessidade, o sangue total poderá ser transfundido no atendimento pré- hospitalar, mediante assinatura de termo de consentimento pelo médico do GRAU responsável pelo atendimento da ocorrência, autorizando a transfusão de emergência sem a realização dos testes pré-transfusionais.

O paciente será transferido para hospital de referência, em que serão realizados os testes transfusionais obrigatórios pela legislação e toda a rastreabilidade do processo será garantida, conforme o alinhamento.

As responsabilidades de cada unidade estão descritas no termo de cooperação assinado entre as instituições e as orientações técnicas referentes aos procedimentos hemoterápicos foram realizadas pelo HEMOSC, sempre levando em consideração o que indica a Portaria de Consolidação nº 5 de 2017 e RDC 34 de 2014 e demais padrões de qualidade que o HEMOSC é certificado.

O 3º Congresso Aeromédico Brasileiro, que acontecerá nos dias 17, 18 e 19 de novembro, em São Paulo, receberá a médica do GRAU/SAMU, Daíse Esswein Müller, para uma palestra sobre “Sangue Total no Serviço Aeromédico: uma parceria GRAUSC/CBMSC/HEMOSC”, onde falará sobre a implantação do serviço e sobre seu desenvolvimento.

Desde 20 de janeiro de 2010, o Batalhão de Operações Aéreas (BOA) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (GRAU/SAMU) prestam suporte avançado à vida, levando estrutura similar a uma UTI, com equipes médicas, medicamentos e equipamentos hospitalares aos mais diversos cenários de acidentes e para as pessoas que mais necessitam.

Centenas de vidas foram salvas por equipes aeromédicas do Reino Unido após uso de hemoderivados

Reino Unido – Centenas de vidas estão sendo salvas após um aumento nas transfusões de sangue em atendimentos de emergência realizados por equipes de ambulâncias aéreas no Reino Unido. Aumentaram 43% em três anos e criaram uma necessidade urgente de doadores de sangue.

Dados obtidos pelo Mirror, de 13 das 18 organizações de caridade de ambulâncias aéreas do Reino Unido que transportam sangue, mostraram que 541 pacientes receberam transfusões em emergência em 2021. Isso revela um aumento relevante em relação aos 378 em 2019.

É importante entender que o sangue é um componente vital e muito importante para manutenção das funções do corpo, inclusive na atividade do coração. A diminuição do seu volume, chamada “hipovolemia”, compromete consideravelmente a vida do paciente. E é exatamente nesse ponto em que as transfusões sanguíneas ajudam a salvar.

A possibilidade de realização de transfusão sanguínea ainda na cena de ocorrências traumáticas de pacientes graves, com sangramento abundante, aumenta a chance de sobrevivência, devido o inicio rápido da intervenção.

Centenas de vidas foram salvas por equipes aeromédicas no Reino Unido após uso de hemoderivados. Foto: LNAA.

Esse procedimento já foi exclusivo de unidades hospitalares fixas, mas estendeu-se às unidades móveis terrestres e também aéreas. Dessa forma, mais ambulâncias aéreas estão recebendo bolsas de sangue à medida que as evidências acumuladas nas transfusões salvam vidas.

Um caso recente aconteceu em um região rural de Lincolnshire, região leste da Inglaterra, no Reino Unido. O médico Luke Banks da operadora de ambulância aérea The Lincs & Notts Air Ambulance (LNAA) da Inglaterra disse que precisou realizar uma cirurgia cardíaca aberta em uma vítima de facada no coração. Ela estava há 80 minutos do hospital de trauma mais próximo, Queen’s Medical Center de Nottingham.

Ao realizar um ultrassom, Luke viu um coágulo de sangue ao redor do coração que ameaçava fazer com que ele parasse de bater. Além do procedimento cirúrgico no local, a mulher recebeu quatro bolsas de sangue durante o atendimento, o que salvou sua vida e acabou se recuperando.

Luke Banks comentou que “apenas 10% desses pacientes sobrevivem o suficiente para chegar ao hospital. É quase impossível de sobreviver. Conseguimos acessar o coração do paciente antes que ele parasse de bater. As evidências clínicas mostram que a transfusão de sangue em atendimento pré-hospitalar é a coisa certa a fazer. A contribuição dos doadores de sangue pode ser a diferença entre a vida e a morte”.

Em 2021, essa operadora aeromédica transportou sangue a bordo do helicóptero e dos veículos de emergência e utilizou 77 bolsas de hemoderivados em pacientes. Essas transfusões podem acontecer em qualquer lugar, seja na estrada, em casa, na linha férrea ou na praia. Desde 1994, voaram para mais de 25.000 missões, fornecendo cuidados intensivos pré-hospitalares em Lincolnshire e Nottinghamshire.

A médica Laura Green, do Sistema Nacional de Saúde do Reino Unido (NHS), disse que “o papel das ambulâncias aéreas na realização de transfusões de sangue no local de um acidente é crucial. As equipes de ambulâncias aéreas estão se esforçando continuamente para fornecer cuidados ainda melhores aos pacientes”.

Operadora aeromédica inglesa EHAAT realizou 130 transfusões de sangue em pacientes críticos

Inglaterra – A operadora aeromédica Essex & Herts Air Ambulance (EHAAT), instituição de caridade registrada na Inglaterra e no País de Gales, chegou no dia 13 de dezembro a 1.000 dias transportando hemoderivados a bordo de seus helicópteros e veículos de resposta rápida (RRVs).

Mais de 130 pacientes receberam transfusões de sangue das equipes de cuidados intensivos da EHAAT desde que a operadora começou a transportar hemoderivados em 19 de março de 2019. A instituição opera dois helicópteros, um MD902 Explorer baseado no aeródromo Earls Colne e um AW169 no aeródromo North Weald. São 28.363 missões atendidas desde 1998.

Operadora aeromédica inglesa EHAAT realizou 130 transfusões de sangue em pacientes críticos. Foto: EHAAT.

Laurie Phillipson, Chefe de Desenvolvimento Clínico e Líder de Projetos de Sangue da EHAAT disse que “anteriormente, os pacientes que sofriam perda de sangue recebiam uma solução salina que, embora eficaz, não transporta oxigênio nem ajudava na coagulação. Com sangue a bordo, nossos helicópteros e RRVs carregam concentrados de hemácias do grupo sanguíneo O Negativo, o que significa que podem ser usados ​​em qualquer paciente e, quando necessário, são administrados com plasma, o outro componente principal do sangue humano”.

“Juntos, eles permitem que nossas equipes de cuidados intensivos pré-hospitalares forneçam uma transfusão de sangue com rapidez e segurança no local de um incidente. Esta pode ser uma intervenção que salva a vida dos feridos graves”, complementou Laurie.

Segundo a EHAAT, o marco de 1.000 dias não teria sido alcançado sem o apoio do laboratório e da equipe de transfusão do The Princess Alexandra Hospital NHS Trust (PAHT), em Harlow, que fornece o sangue, além dos motoristas e motociclistas voluntários do Essex Voluntary Blood Service (EVBS) que entregam o sangue nas bases aéreas da EHAAT em Earls Colne e North Weald diariamente.

Operadora aeromédica inglesa EHAAT realizou 130 transfusões de sangue em pacientes críticos. Foto: EHAAT.

Carol Weller é presidente da EVBS e disse: “Nos últimos dois anos, todos nós trabalhamos muito para garantir que o EHAAT tenha sangue sempre que necessário, de dia ou de noite, mesmo durante a pandemia. Tem sido uma honra absoluta para mim trabalhar tão de perto com uma equipe tão incrível de homens e mulheres que tenho orgulho de chamar de meus colegas da EHAAT ”.

O sangue é substituído diariamente e reabastecido conforme necessário. É entregue e armazenado em caixas isoladas especiais que o mantêm em temperatura fria por mais de 24 horas.

Eles são equipados com um registrador de dados que indica se a tendência da temperatura está fora dos limites de segurança. Se não for utilizado após 24 horas, o sangue é devolvido ao PAHT para uso em outro lugar, evitando o desperdício deste precioso bem. Quando o sangue é necessário, ele é aquecido à temperatura corporal para torná-lo seguro para administrar e evitar o resfriamento desnecessário do paciente.

Tracy Nevin, especialista em transfusão de sangue da PAHT, disse: “Estamos muito satisfeitos por ter o prazer de trabalhar em parceria com esta equipe maravilhosa EHAAT e por termos alcançado este marco magnífico juntos no fornecimento de hemoderivados de emergência por 1.000 dias. Estamos empenhados em apoiar este serviço essencial e em ajudar a fazer uma diferença real no atendimento ao paciente”.

Em média, custa £ 500 para ajudar um paciente com necessidade de sangue e a EHAAT lançou o “Blood on Board Appeal” em março deste ano. O apelo conseguiu arrecadar pouco mais de £ 23.000, mas a EHAAT precisa de ajuda contínua para garantir sangue a bordo.

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