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Saúde

Novo helicóptero Airbus H130 do SOAER do Rio de Janeiro já voou mais de 36 horas em favor da vida

Rio de Janeiro – A Superintendência de Operações Aéreas (SOAer) da Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro recebeu seu primeiro helicóptero Airbus H130 totalmente equipado para missões aeromédicas (suporte avançado de vida), incluindo uma incubadora para transporte neonatal.

Chamado de Saúde 02, a aeronave entrou em operação no dia 17 de março de 2025 e já realizou 18 transportes aeromédicos neonatais e 13 transportes de órgãos. Já são mais de 36 horas voadas em favor da vida. A outra aeronave operada pelo SOAER é um helicóptero bimotor AS355NP (Saúde 01).

Novo Airbus H130 do SOAER já realizou x transportes aeromédicos no Rio de Janeiro. Foto: Helibras.

Com capacidade para dois pilotos, uma maca e até três membros da equipe de saúde, o H130 possui piloto automático, controle ativo antivibração e outros sistemas de segurança. Com amplo espaço interno, é possível acessar o paciente durante o voo com facilidade. Com grandes portas deslizantes, a cabine facilita o embarque e desembarque da maca, equipamentos e da equipe de saúde. Além disso, o apresenta baixos níveis de ruído e vibração, proporcionando maior conforto aos pacientes e tripulantes.

Segundo o Tenente-Coronel Medina, do Corpo de Bombeiros Militar do Rio de Janeiro e superintendente do SOAer, “A introdução desse helicóptero traz dois fatores principais: a possibilidade de voar com copiloto, o que aumenta ainda mais a segurança, e o espaço interno da aeronave, que facilita o trabalho das equipes médicas”.

Em quatro anos de operação, o grupamento realizou somente com o Saúde 01 mais de 725 transportes de órgãos e, em dois anos e meio atuando com o SAMU, mais de 430 crianças foram transportadas, consolidando sua atuação nos 92 municípios do estado. Agora com o Saúde 02 incorporado à frota, os números devem aumentar.

“É uma grande satisfação saber que o povo do Rio de Janeiro terá à disposição um equipamento com tecnologia de ponta e alto desempenho para salvar vidas”, disse Alberto Duek, Presidente da Helibras.

IMAE capacita profissionais de saúde da FAB para missões de evacuação aeromédica

Rio de Janeiro – O Instituto de Medicina Aeroespacial Brigadeiro Médico Roberto Teixeira (IMAE), no Rio de Janeiro (RJ), realizou no período de 24 a 28 de fevereiro de 2025 mais uma edição do Curso de Evacuação Aeromédica (CEVAM). O curso contou com a participação de 34 militares da área da saúde de diversas organizações da Força Aérea Brasileira (FAB), incluindo Oficiais e Graduados de diversas especialidades.

O principal objetivo do CEVAM é capacitar os profissionais de saúde da FAB para atuar com eficiência e segurança no transporte aeromédico de pacientes. A formação aborda desde os efeitos fisiológicos do ambiente aeroespacial até os protocolos específicos para embarque, desembarque e atendimento a bordo de aeronaves de asas fixas e rotativas. A programação do curso incluiu atividades teóricas e práticas, com simulações de situações reais de evacuação aeromédica, proporcionando aos alunos as competências necessárias para o pronto emprego nas missões operacionais da FAB.

IMAE capacita profissionais de saúde da FAB para missões de Evacuação Aeromédica
IMAE capacita profissionais de saúde da FAB para missões de Evacuação Aeromédica

A importância do treinamento foi destacada pela Diretoria de Saúde da Aeronáutica (DIRSA), Capitão Médica Carla Mutto Ferreira Pontes, que destacou o impacto do CEVAM em sua preparação como médica nas missões de evacuação aeromédica. “O CEVAM foi essencial para minha preparação. A segurança adquirida no curso nos permite atuar com profissionalismo e excelência, garantindo o transporte adequado dos pacientes, seja em operações táticas ou em situações de calamidade”, afirmou.

O Tenente Fisioterapeuta Anderson Moreno de Siqueira, do Grupo de Saúde de Guaratinguetá (GSAU-GW), também ressaltou a relevância da capacitação para sua especialidade. “Foi um curso de excelência, que nos permitiu vivenciar instruções teóricas e práticas nas evacuações aeromédicas, qualificando-nos para o pronto emprego. Como fisioterapeuta, vejo com satisfação a inserção da fisioterapia nas EVAMs, pois essa especialidade pode otimizar significativamente o transporte dos pacientes”, explicou.

Próximo curso

Devido à alta demanda, a DIRSA solicitou a realização de uma edição extra do curso para o mês de dezembro de 2025. Essa crescente procura reflete a relevância do CEVAM, especialmente após as recentes missões de repatriação “Raízes do Cedro” e “Voltando em Paz”.

Nessas operações, as equipes de EVAM desempenharam papel fundamental no resgate e transporte de brasileiros em situação de vulnerabilidade no exterior. A experiência adquirida no curso permite que os profissionais da FAB estejam prontos para atuar em operações desse porte, garantindo um atendimento rápido, eficaz e humanizado.

O IMAE, como centro de referência na FAB, cumpre um papel essencial na formação de especialistas para missões de EVAM. Sua atuação no treinamento e capacitação de militares na área da Medicina Aeroespacial fortalece a prontidão operacional da Força Aérea Brasileira, garantindo a segurança e o bem-estar dos pacientes transportados, tanto em missões nacionais quanto internacionais. A excelência do IMAE no suporte aeromédico reforça a capacidade operacional da FAB em cenários complexos e desafiadores.

Saúde realiza simulação de incidente com múltiplas vítimas para treinamento de urgência em Londrina

Paraná – A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) realizou uma simulação de incidente com múltiplas vítimas em parceria com a Liga Acadêmica do Trauma da Universidade Estadual de Londrina. O evento ocorreu na última semana e faz parte do gerenciamento e qualificação de atendimento de Incidentes com Múltiplas Vítimas (IMUV) idealizado pela secretaria.

O objetivo do treinamento é qualificar e unificar os protocolos de atendimentos a acidentes com múltiplas vítimas, aperfeiçoando as equipes ligadas ao serviço de urgência do Paraná. Na ocasião, os alunos de medicina da universidade puderam participar e acompanhar de perto o atendimento de casos de IMUV.

Saúde realiza simulação de incidente com múltiplas vítimas para treinamento de urgência em Londrina
Capacitação da Sesa aprimora protocolos de emergência no Paraná. Foto: Divulgação

“Nosso serviço de urgência e emergência é referenciado nacionalmente e capacitações como essa são uma das ações que mantem a excelência deste trabalho. Esperamos que esses alunos se formem e façam parte da Rede Estadual de Emergência do Paraná, nos ajudando a salvar cada vez mais vidas”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

A capacitação também contou com palestras e reuniu cerca de 200 pessoas entre alunos, profissionais da Rede de Urgência da Região Macronorte da secretaria, 17ª Regional de Saúde de Londrina, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) Regional Norte, Corpo de Bombeiros e Sistema Integrado de Atendimento ao Trauma e Emergência (Siate) de Londrina.

A simulação envolvia um acidente entre um carro e um ônibus, com 24 vítimas. Na oportunidade foram treinados os socorristas do Samu, Siate, Corpo de Bombeiros e os Operadores de Suporte Médico da Unidade Aérea Pública do Paraná para pouso em área restrita e gestão de segurança operacional com a aeronave.

Para entidades médicas é prioridade repensar o sistema de atendimento pré-hospitalar na Itália

Itália – Na Itália, a pandemia de COVID-19 levou departamentos de emergência e unidades de tratamento intensivo ao limite e, com eles, todo o serviço de atendimento pré-hospitalar.

Repensar esse sistema de emergência agora é uma prioridade na Itália: as propostas feitas pelo SIAARTI (Società Italiana Anestesia, Analgesia, Rianimazione e Terapia Intensiva), AAROI-EMAC (Association of Hospital Anaesthesiologists and Physicians of Intensive Care – Emergency Critical Area) e CPAR (Collegio dei Professori di Anestesia e Rianimazione) foram expostas em um documento público.

O documento considera que após trinta anos do estabelecimento do número de emergência 118 e o decreto que estabeleceu a resposta territorial, é necessária uma reorganização do sistema, que inclui o 112, número de emergência da União Europeia. Essa proposta considera as mudanças que ocorreram neste período e os avanços registrados no campo científico-profissional.

O serviço 118 na Itália atende a demanda de vários tipos de emergências, em todas as situações que possa haver risco para a vida ou segurança de alguém, como em caso de doença, lesão, trauma, queimadura, envenenamento, afogamento ou acidente (doméstico, rodoviário, agrícola ou industrial).

Segundo a proposta, a realidade italiana é heterogênea no que se refere ao desenvolvimento e implantação de modelos organizacionais que realmente garantam uma resposta “sistêmica” com plena integração com as redes hospitalares de emergência e terapia intensiva.

Essa heterogeneidade estrutural aumenta a dificuldade em dar respostas coordenadas e eficientes no contexto da emergência em todo o território nacional, especialmente em casos de mais graves que requerem uma estreita colaboração entre os vários sistemas territoriais localizados nas diferentes regiões e áreas geográficas.

O documento apresenta algumas propostas:

  • Governança unitária do sistema de urgências e urgências;
  • Envolvimento do pessoal de saúde e técnico no planejamento do modelo organizacional e na sua gestão;
  • Modelo organizacional no qual o corpo médico gerencial empregado no atendimento pré-hospitalar possua aptidões adequadas (técnicas e não técnicas), necessárias para permitir a real antecipação no local, antes da chegada ao hospital, com intervenções necessárias para o suporte de vida aos pacientes;
  • Formação adequada e específica na área da medicina de emergência;
  • Cursos de formação específicos para enfermeiros, dado o seu papel fundamental, tanto no Centro de Operações 118-112 como em viaturas de emergência.
  • Cursos de formação integrados para otimizar o trabalho em equipe, que reúna o pessoal de saúde, bem como o essencial envolvimento de motoristas, socorristas e motoristas-socorristas.

Tentando reconstruir o sistema de emergência 118-112

O documento foca na necessidade de colocar o treinamento contínuo e de qualidade de volta ao centro. “A grande importância atribuída neste documento é a necessidade de uma formação contínua e de qualidade”, frisou Paolo Pelosi (CPAR).

Este processo de formação deve também dar uma atenção crescente ao pessoal de enfermagem e de saúde, bem como ao pessoal técnico envolvido nos vários níveis e funções do sistema de emergência, de forma a permitir a manutenção de um elevado nível de competência.

Para a SIAARTI, CPAR e AAROI-EMAC, o processo de reorganização e desenvolvimento do sistema de atendimento pré-hospitalar tem como elemento fundamental a melhoria da resposta às emergências locais e desenvolvimento profissional, educacional e científico com uma estreita relação interdisciplinar e multiprofissional.

Ministérios da Defesa e da Saúde realizam mais uma missão de combate ao COVID-19 em Terras Indígenas de Roraima

Roraima – Pela segunda vez neste ano, os Ministérios da Defesa e da Saúde prestam apoio aos moradores das Terras Indígenas de Roraima no combate ao novo coronavírus. Na segunda-feira (19), profissionais de saúde das Forças Armadas retornam para o extremo norte do País, para atuar em aldeias localizadas no entorno dos Polos Bases de Auaris, Surucucu e Boa Vista, na parte oeste do Estado, onde vivem cerca de 11 mil indígenas.

Denominada Missão Roraima II, a operação interministerial também leva para a região 4 toneladas de materiais, entre equipamentos de proteção individual (EPI), medicamentos e testes para a Covid-19.

Seguem para a região 15 médicos, sendo 10 clínicos gerais, dois ginecologistas, um pediatra, um infectologista, três enfermeiros, seis técnicos de enfermagem, dois veterinários e um auxiliar de veterinário, oriundos de Organizações Militares da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, do Distrito Federal e de diversos estados do Brasil.

Com vasta experiência em saúde operacional e em missões na região Amazônica, a Capitão Fabiola Cristine Marques, médica ginecologista da Aeronáutica e chefe da Aeromédica em São José dos Campos, São Paulo, é uma das integrantes da missão.

Ela destaca a importância da assistência humanitária em saúde, desenvolvida desde os primórdios das linhas do Correio Aéreo Nacional (CAN), na década de 40, por meio de Ações Cívico-Sociais (ACISOs), na Região Amazônica. Agora, em virtude da Covid-19, essas ações são ainda mais necessárias para a garantia da saúde da população de origem indígena nessa região.

Os indígenas da região a ser atendida são da etnia Yanomami. Considerada uma população de recente contato, vivem na floresta amazônica, em locais de difícil acesso. Graças à grande capilaridade e ao alto poder logístico das Forças Armadas, aliados ao trabalho da Secretaria Especial de Saúde Indígena, do Ministério da Saúde, é possível proporcionar esse reforço à saúde dessa população.

A previsão é de que sejam atendidos cerca de 3 mil indígenas das aldeias Arauthaú, Parafuri, Kaianaú, Alto Mucajaí e Baixo Mucajaí, além das comunidades que vivem no entorno dos PEF de Auaris e de Surucucu.

Conforme ocorreu na missão anterior, realizada no início deste mês, no Maranhão, também seguem para Roraima dois médicos veterinários militares, que irão realizar ações de vigilância epidemiológica e controle de zoonoses, doenças transmitidas pelos animais aos homens. Serão realizadas pesquisas de vetores de zoonoses, a profilaxia nos animais e a análise dos fatores ambientais que contribuem para a ocorrência dessas doenças.

Segurança

Para realizar o atendimento aos indígenas de forma segura neste momento de pandemia, é seguido rigoroso protocolo de testagem e isolamento de todos os militares que participam da missão. Além da realização de teste rápido imunológico (IgM/IgG) para CoViD-19 e exame clínico, com verificação e anotação de temperatura, oximetria, dados vitais e ausência de sinais/sintomas de síndrome gripal, toda equipe é submetida a controle sanitário antes do embarque.

Força Aérea realiza missão Roraima II para combate ao COVID 19 em terras indígenas dos polos bases, Auaris, Surucucu e Boa Vista. Foto: Antônio Oliveira

Equipes do SAMU e Corpo de Bombeiros socorrem vítimas de acidente na PR-323, em Paiçandu

Paraná – No início da manhã desta sexta-feira (19), uma pessoa morreu e outras três ficaram feridas após uma colisão entre dois veículos, um Ford Escort de Maringá e uma VW Parati com placas de Cruzeiro do Oeste. O acidente aconteceu na PR-323, na altura do distrito de Água Boa, município de Paiçandu. Equipes do Corpo de Bombeiros e SAMU foram mobilizadas para o socorro das vítimas.

Duas pessoas estavam em cada veículo. O Escort seguia sentido Guaíra, enquanto que a Parati trafegava sentido Maringá. O motorista do Escort, um senhor de 74 anos, morreu na hora. O passageiro teve ferimentos moderados. O condutor da Parati teve ferimentos graves e ficou preso às ferragens. A mulher que estava com ele sofreu ferimentos leves.

O homem foi retirado por militares do Corpo de Bombeiros e equipes do SAMU. O médico do SAMU, Maurício Lemos, e equipe, prestaram o atendimento e depois da vítima estabilizada precisou ser socorrida pelo helicóptero do SAMU Maringá. A vítima sofreu trauma de tórax e o estado de saúde era considerado grave. Ele foi levado ao Hospital Metropolitano de Sarandi.

Ministro da Saúde discute modelo de Urgência e Emergência com CFM e Cofen

Ascom – Cofen

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandeta, e o Secretário de Atenção à Saúde (SAS), Francisco Figueiredo, receberam na quinta-feira (28/2) o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen), Conselho Federal de Medicina (CFM) e entidades médicas para discutir o modelo de Urgência e Emergência brasileiro e buscar aprimorar a rede de atenção.

A distribuição das unidades no território brasileiro, responsabilização dos níveis de assistência, dimensionamento profissional, referência e contra referência, fluxos de atendimento e formação profissional foram discutidos no encontro, que buscou identificar possíveis soluções para os problemas encontrados.

“O encontro é um marco da disponibilidade do MS em dialogar com os agentes da Rede de Urgência do país. Precisamos deixar para trás os períodos em que as ações eram tomadas de forma unilateral pelos diversos atores da Saúde do País, causando conflitos e não chegando aos objetivos. A reunião foi muito dinâmica, propositiva e produtiva, com um próximo encontro já agendado para continuidade dos trabalhos”, explica o conselheiro federal Luciano Silva, coordenado da Comissão Nacional de Urgência e Emergência do Cofen, que representou o conselho.

“Acredito que ao final dos trabalhos, conseguiremos apresentar uma proposta que qualifique ainda mais a assistência, melhore o acesso, otimize os recursos e as competências profissionais e traga mais saúde a população brasileira”, avalia Luciano.

O Procedimento Operacional Padrão no serviço aeromédico do Oeste do Paraná

Vanessa Coldebella
Enfermeira, Especialização em Urgência e Emergência
Paulo Cesar Segalla
Orientador

RESUMO

Os Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) de uma organização tem o intuito de sistematizar as tarefas críticas agindo como ferramenta de gestão de qualidade, contribuindo com a redução de riscos, aumento da segurança, conhecimento profissional e satisfação dos usuários.

Neste contexto os objetivos desse estudo são contextualizar o que é o POP e sua aplicabilidade nos serviços de saúde e descrever a experiência da implantação dos POPs no serviço aeromédico do Oeste do Paraná.

Para isso, foram levantados aspectos necessários para sua elaboração, execução e avaliação, destacando que para sua construção é necessário envolver toda a equipe com atualizações periódicas por meio de educação permanente.

Trata-se de uma pesquisa descritiva, exploratória, onde através da pesquisa bibliográfica pode-se corroborar a importância da padronização das atividades nas instituições de saúde.

Tendo em vista os benefícios para o serviço, equipe e principalmente ao paciente atendido que a implantação dos POPs representa, sabe-se, que mais estudos acerca do tema precisam ser desenvolvidos, principalmente no que se refere ao atendimento aeromédico.

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