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CRM em parceria com SIATE e SBAIT promove III Curso de Atualização em APH: Remoção em montanhas e locais remotos de difícil acesso

CRMPR

Paraná – O Projeto de Educação Médica Continuada do CRM-PR, em parceria com o SIATE CURITIBA/SMS/SESA e com a SBAIT (Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado), promoverá no dia 20 de março, às 20h00, o 1º módulo do III Curso de Atualização em Atendimento Pré-Hospitalar.

Com o tema “Remoção em montanhas e locais remotos e de difícil acesso”, o evento é aberto a médicos, estudantes de Medicina, socorristas emergencistas e enfermeiros e a participação pode ser presencial, na sede do Conselho em Curitiba, ou via web.

Para participar, preencha o formulário de inscrição (inscrições encerradas) e informe o tipo de participação (presencial ou online). A transmissão online é disponibilizada no site do CRM-PR no dia do evento e a sala virtual abre um hora antes do início da aula. Confira os pré-requisitos técnicos para garantir uma boa conexão.

Segundo a organização, todos os certificados de Educação Médica Continuada serão disponibilizados no site do CRM-PR em até 30 dias após a realização do evento.

Programação:
19h30 | Credenciamento

20h00 | Palestra: Medicina em áreas remotas
Palestrante: Dr. Marcos Chesi de Oliveira Junior (CRM-PR 14.786)

20h30 | Palestra: Resgate em locais remotos
Palestrante: Capitão Daniel Lorenzetto

21h00 | Palestra: Resgate em montanhas e locais de difícil acesso no aeromédico
Palestrante: 1° Sargento Elias Goularte Alves

21h30 | Mesa de debates
Moderadora: Dra. Michele Mamprim Grippa (CRM-PR 21.828)
Debatedor: Dr. João Claudio Campos Pereira (CRM-PR 23.032)

22h30 | Encerramento

Serviço:
III Curso de Atualização em Atendimento Pré-Hospitalar – 1° módulo: Remoção em montanhas e locais remotos e de difícil acesso.
Data: 20 de março de 2019
Hora: das 20h às 22h30
Local: Auditório Raquele Rotta Burkiewicz, Sede do CRM-PR (Rua Victório Viezzer, 84 – Vista Alegre – Curitiba, PR)
Informações: [email protected] | (41) 3240-4045 | (41) 3240-4044

SBAIT realiza em São Paulo I Fórum Nacional de Imobilização no Trauma

SBAIT

São Paulo – O I Fórum Nacional de Imobilização no Trauma ocorreu em 28 de fevereiro no Auditório da Associação Paulista de Medicina (APM) em São Paulo. Segundo Tercio de Campos, Presidente SBAIT, o objetivo foi discutir e reavaliar as práticas de imobilização no trauma praticadas atualmente em todo o país.

No decorrer da programação do Fórum, vários representantes de Instituições apresentaram estudos nacionais, internacionais e também experiências locais mostrando as atualizações que embasam as novas decisões e práticas em imobilização.

Ao final, cada entidade representada registrou seu olhar sobre o assunto e com as perguntas e respostas elencadas, o próximo passo agora é a elaboração de um consenso que norteará as melhores práticas em imobilização no trauma.

O evento foi organizado e promovido pela Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado (SBAIT) e contou com a participação de profissionais de diversos áreas e também de entidades: Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC), Associação Brasileira de Medicina do Tráfego ( ABRAMET), Comitê de Trauma Brasileiro (BCOT), Comissão Nacional de Urgência e Emergência do COFEN , Colégio Brasileiro de Enfermagem em Emergência, Grupo de Trabalho em Urgência e Emergência do Coren-SP, Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo e Rio de Janeiro, SAMU 192 – SP, Grupo de Resgate e Atendimento a Urgências (GRAU) e SAMU Bragança Paulista.

Durante o Fórum foram debatidos os seguinte assuntos:

  • O porquê de imobilizar e os primeiros questionamentos – Ricardo Galesso;
  • Estado atual de recomendações da imobilização – Lucas Certain;
  • Resgate veicular: Técnicas atuais de extricação – Diego Blanco;
  • Resgate veicular: Novas abordagens – Edgard Neto;
  • Podemos aplicar inteiramente as recomendações? Visão e reflexões para o Brasil – Daniel Lima;
  • Discussões e construção de perguntas chaves para a construção de um consenso. Moderadores: Daniel Lima, Cruvinel Neto e Antonio Onimaru.

Evento sobre resgate aeromédico em Curitiba reúne mais de 300 profissionais da área

Paraná – Médicos, estudantes de Medicina, socorristas emergencistas e enfermeiros estavam entre os mais de 300 participantes presenciais e pela web do 1º módulo do II Curso de Atualização em Atendimento Pré-Hospitalar, realizado nesta quarta-feira (18), na sede do CRM-PR em Curitiba.

O evento teve como tema “Resgate Aeromédico” e foi promovido pelo Projeto de Educação Médica Continuada do Conselho de Medicina em parceria com o SIATE Curitiba (Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência) e a Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado (SBAIT).

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Esse módulo contou com palestras do Capitão QEOPM Carlos Alberto da Costa, oficial do Batalhão Policial Militar de Operações Aéreas e especialista em Urgência e Emergência, e dos médicos Renê Augusto Guerra de Coelho Avelleda e João Cláudio Campos Pereira — diretor do SAMU litoral. Eles abordaram tópicos como preparação de equipes e manejo do paciente crítico no resgate aeromédico.

Também estavam presentes o presidente e o vice do CRM-PR, Dr. Wilmar Mendonça Guimarães e Dr. Roberto Issamu Yosida, o coordenador médico do SIATE Curitiba, Edison Vale Teixeira Junior, e o diretor da SBAIT, Fábio Henrique de Carvalho. Ainda acompanhou os trabalhos a médica Michele Mamprim Grippa, que representou o Brasil no Desafio Mundial de Resgate de 2017, realizado na Romênia.

O conteúdo e experiências repassadas foram voltadas para os profissionais que atuam na área de APH (Atendimento Pré-Hospitalar) e, segundo os participantes, possibilitou integração, nivelamento e coesão desse serviço que está à disposição dos Paranaenses.

Próximos eventos

O evento da noite de quarta-feira (18), um dos mais prestigiados entre os já realizados em 2018, teve complemento nesta quinta (19), com seminário de preparação da saúde pública para o atendimento a produtos perigosos.

Ainda no mês de abril, o Projeto de Educação Médica Continuada (EMC) vai promover o 1° Encontro sobre Segurança do Paciente em Londrina, no dia 20, e um evento sobre testamento vital na sede do CRM-PR, em Curitiba, no dia 26. Você pode conferir mais informações e agenda completa do EMC aqui.

Médico do GRAU de São Paulo apresenta estudo inédito sobre atendimentos aeromédicos

O médico Ricardo Galesso Cardoso, membro da SBAIT (Sociedade Brasileira de atendimento Integrado ao Traumatizado) e gerente de Treinamento do GRAU (Grupo de Resgate e Atenção a Urgências e Emergências) da Secretaria Estadual de Saúde de São Paulo, desenvolveu um estudo inédito sobre os atendimentos aeromédicos da região de Campinas, que começaram a ser feitos em 30 de junho de 2010. Os resultados se transformaram em sua tese de Mestrado, apresentada na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), dia 24 de julho de 2014.

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O objetivo do estudo, denominado “Resgate Aeromédico a Traumatizados na Região Metropolitana de Campinas”, era analisar o perfil dos doentes atendidos pelo sistema de resgate aeromédico da RMC (Região Metropolitana de Campinas), levando em consideração critérios de triagem e acionamento, tempo de resposta, tempo de atendimento e de transporte, procedimentos invasivos realizados no Atendimento Pré-Hospitalar, gravidade dos doentes, morbidade e mortalidade.

Para isso, foram analisados prontuários e fichas médicas de 220 pacientes, que foram levados ao HC (Hospital das Clínicas) da Unicamp, entre julho de 2010 e dezembro de 2012. Os números apontam que 78,6% (173) das vítimas eram do sexo masculino, com idade média de 32 anos. Em 207 casos, ou seja 94,1% dos atendimentos, houve traumas contusos, causados, em sua maioria, por acidentes de trânsito, sendo 30% com motocicletas (30%) e 23,2% com automóveis.

O estudo apontou, ainda, que o tempo médio de resposta foi de seis a dez minutos. Em média, o tempo de atendimento na cena foi de 21 minutos. De forma geral, entre o acionamento da equipe de resgate e a chegada ao hospital, foram levados 42 minutos. “Nós percebemos que quanto mais grave, maior a demora na cena”, explica Galesso.

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De todos os casos, 36,8% eram de pacientes em estado grave. Os demais eram casos mais leves. “Precisamos considerar, também, que muitos pacientes são jovens e ainda não demonstravam, durante o resgate, a gravidade das lesões que tinham”, pondera Galesso. Em torno de 19,5% dos casos, houve uma supertriagem, ou seja, não havia necessidade do acionamento do resgate aéreo.  Ele considera este índice alto e disse que é necessário melhorar os critérios, no entanto, ressaltou que, muitas vezes, a avaliação é subjetiva e é preciso tomar cuidado para que não haja uma subtriagem, o que poderia colocar vidas em risco.

Levando em consideração a evolução dos casos, o estudo aponta que 84,1% tiveram alta, sendo 14,1% em menos de 12 horas e 23,7% em menos de 24 horas. Em torno de 53,3% passaram por cirurgia. Os números apontam, ainda, que 15,9% das pessoas resgatadas morreram.

De acordo com Galesso, os resultados da região de Campinas são muito semelhantes aos encontrados na literatura mundial. Durante sua apresentação, ele fez uma explanação sobre a evolução do transporte médico aéreo e explicou que, no Brasil, o Resgate Aeromédico é realizado apenas pela Aviação Militar e de Segurança Pública, já que tem regras diferenciadas, como, por exemplo, poder pousar no meio de uma avenida para fazer um resgate, o que não é permitido a empresas particulares.

Contribuíram com o estudo a aluna da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp Carina Fontana Francischini, o diretor do GRAU Jorge Michel Ribera, o gerente do GRAU Ricardo Vanzetto e o presidente da SBAIT e coordenador da Disciplina Cirurgia do Trauma da Unicamp, Gustavo P. Fraga, que também foi o orientador de Galesso. Fraga destacou a importância deste estudo. “Ele é único. Se daqui a 40 anos, alguém fizer um estudo sobre o atendimento aeromédico no Brasil, avaliando a gravidade e evolção dos doentes, terá de citar o seu, que é o primeiro”, diz.

Além de Fraga, que presidiu a banca, também avaliaram o trabalho de Galesso, Antônio Luís Eiras Falcão, da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, e Maria Cecília de Toledo Damasceno, da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo). Como suplentes da banca, estavam Elcio Shiyoiti Hirano, também da FCM da Unicamp, e José Gustavo Parreira, da FCM da Santa Casa de São Paulo.

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Fonte: SBAIT

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