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Corpo de Bombeiros do Paraná é tetracampeão no Campeonato Brasileiro de Salvamento Aquático 2018

Agência Paraná

Paraná – O Corpo de Bombeiros do Paraná sagrou-se tetracampeão na 18ª edição do Campeonato Brasileiro de Salvamento Aquático, que integra a programação do XVIII SENABOM 2018, realizado em Foz do Iguaçu.

A competição reuniu mais de 410 bombeiros guarda-vidas de 16 estados brasileiros, além de delegações da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Marinha do Brasil, entre quinta (22) e sexta-feira (23/11). Os atletas disputaram provas de revezamento em piscina e no Lago de Itaipu, para exercitar modalidades de resgate em meio líquido.

Paraná é tetracampeão no Campeonato Brasileiro de Salvamento Aquático 2018.
Paraná é tetracampeão no Campeonato Brasileiro de Salvamento Aquático 2018.

“O principal objetivo dessa competição nacional é reunir bombeiros, guarda-vidas, civis ou militares, e atletas de forças armadas, para divulgar o salvamento aquático e intensificar a prevenção, para que possamos reduzir o número de afogamentos no Brasil”, disse o coordenador da prova, major Rafael Lorenzetto, do Corpo de Bombeiros do Paraná.

A prova de revezamento em piscinas (4x25m e 4x50m) deu início à competição, que teve provas das 8 às 18 horas no Complexo Esportivo Costa e Cavalcanti. Na sexta-feira (23/11) aconteceram as provas de aquathlon (corrida e natação), salvamento com tubo de resgate, salvamento com pranchão e corrida à nadadeira. Os exercícios foram no Iate Clube Lago de Itaipu.

Paraná é tetracampeão no Campeonato Brasileiro de Salvamento Aquático 2018. Foto: Soldado Amanda Morais. Foto: Soldado Amanda Morais
Paraná é tetracampeão no Campeonato Brasileiro de Salvamento Aquático 2018. Foto: Soldado Amanda Morais. Foto: Soldado Amanda Morais

A equipe do Corpo de Bombeiros do Paraná, com 2.492 pontos obtidos, conquistou o tetracampeonato na categoria Geral, à frente do Rio de Janeiro, com 2.275 pontos; São Paulo, com 1.393; e Santa Catarina, com 1.373 pontos.

Na categoria Open, formada por integrantes das Forças Armadas, equipes nacionais e de outras instituições, a primeira colocação ficou com a equipe da Marinha A, com 491 pontos. O segundo lugar com a equipe Open Paraná A, com 231 pontos. Em terceiro a Bahia Open, com 204 pontos. O quarto lugar ficou com a equipe Open Rio de Janeiro, com 189 pontos.

Independente dos que conquistaram o pódio, quem ganha é a população com militares e profissionais mais habilidosos e treinados para efetuar o resgate quando for necessário. “Competições como essa fazem com que todos os bombeiros adotem um padrão, por meio de técnicas, ações e uso de equipamentos. E isso só fortalece a prevenção a nível nacional”, completa o major Lorenzetto.

A Integração da Aviação de Segurança Pública à Política Nacional de Atenção às Urgências

Durante a realização do XV Seminário Nacional de Bombeiros – SENABOM, no período de 11 a 13 de novembro de 2015, em Goiânia/GO, a SENASP articulou a realização de uma apresentação ao CNCG  – Conselho Nacional de Comandantes-Gerais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros sobre a importância do Gerenciamento da Segurança Operacional nas Organizações de Aviação de Segurança Pública.

Paralelo a isso, também ocorreu um Painel Temático focado na  Aviação de Segurança Pública e Defesa Civil. A ideia foi discutir as questões estratégicas do segmento, a fim de buscar o fortalecimento das atividades aéreas de segurança pública, no enfrentamento a criminalidade, no âmbito do Programa Nacional de Redução de Homicídios.

Nesse alinhamento, foi convidado o Sr. Ricardo da Rocha Sales Oliveira, da Coordenação Geral de Urgências e Emergências do Ministério da Saúde, que proferiu a palestra “A integração da Aviação de Segurança Pública e Defesa Civil à Política Nacional de Atenção às Urgências”.

O assunto foi de grande interesse para os presentes e irá iniciar a construção de consenso para uma futura integração das estruturas de aviação de segurança pública à Política Nacional de Atenção às Urgências.

Clique e baixe a apresentação em pdf para acompanhar o vídeo

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XV SENABOM: Cel PM Gambaroni fala sobre a importância da Segurança Operacional na Aviação de Segurança Pública ao CNCG

Responsáveis pela segurança de todos os Estados Brasileiros e Distrito Federal estiveram em Goiânia para discutirem o futuro das polícias e corpos de bombeiros militares no Brasil.

O Conselho Nacional dos Comandantes Gerais das Polícias Militares e Corpo de Bombeiros do Brasil – CNCG é um colegiado composto por todos os comandantes gerais de Polícias Militares e Corpo de Bombeiros Militares de todos os estados da federação e Distrito Federal.

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O Conselho foi criado em 1993 e sua sede é sempre na Capital do Estado-Membro de seu Presidente. Atualmente, o coronel Sílvio Benedito Alves, comandante geral da Polícia Militar do Estado de Goiás (PMGO), é o presidente do CNCG.

Em linhas gerais, o Conselho participa da formulação, acompanhamento e avaliação das políticas e diretrizes nacionais relacionadas à segurança pública, acompanhando, em articulação com os órgãos competentes, a sua implementação. Contribui ainda para a formulação de ações regionais, indicando representantes das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares em conselhos, comissões, grupos de trabalho, audiências públicas e outros eventos promovidos em âmbito nacional, além de promover o intercâmbio com organizações nacionais e internacionais objetivando o aprimoramento técnico-científico dos militares estaduais e do Distrito Federal.

No período de 11 a 13 de novembro de 2015, o Conselho Nacional dos Comandantes Gerais das Polícias Militares e Corpo de Bombeiros do Brasil – CNCG se reuniu para a 2ª reunião ordinária anual, a fim de discutir as novas diretrizes para a segurança publica brasileira. A reunião do CNCG ocorreu paralelamente a dois grandes eventos: a FIPIE (Feira Internacional de Prevenção de Incêndios e Emergências) e o XV SENABOM (Seminário Nacional de Bombeiros) realizados na cidade de Goiânia, no Centro de Convenções da PUC – Goiás.

Dentre os tópicos que foram discutidos nas reuniões do CNCG estão o Ciclo Completo de Polícia, a importância da participação nos assuntos legislativos relacionados à segurança pública, as perspectivas da atuação da Força Nacional nos Jogos Olímpicos de 2016 e a importância da união e integração das forças de segurança pública de todo o Brasil.

Aproveitando a oportunidade da realização da reunião do CNCG, a Secretaria Nacional de Segurança Pública – SENASP solicitou a concessão de espaço na pauta do colegiado para discutir o tema de Gestão da Segurança Operacional nas Organizações de Aviação de Segurança Pública (OASP), bem como buscar mecanismos comuns de fortalecimento do vetor aéreo na atividade, com os Membros do CNCG.

Sobre a Segurança Operacional na Aviação de Segurança Pública

A Aviação de Segurança Pública do Brasil é formada por Unidades dos Corpos de Bombeiros Militares, Polícias Militares, Polícias Civis, Policia Rodoviária Federal, Polícia Federal, entre outros e, atualmente, cumpre os regulamentos da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC. O Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional é um requisito obrigatório, conforme Resolução da ANAC Nº 106, de 30 de junho de 2009.

Muito embora ainda não haja legislação específica, a ANAC vem trabalhando na elaboração de um regulamento que consiga englobar as atividades constitucionais dos órgãos de segurança pública que utilizam o vetor aéreo como uma ferramenta de prevenção e repressão ao crime, bem como no salvamento e no resgate de pessoas.

Os profissionais que atuam na atividade de Aviação de Segurança Pública recebem incessante treinamento operacional focado na segurança. Mais importante que treinar seus policiais e bombeiros, é sensibilizar os Gestores Responsáveis da importância da segurança na atividade aérea, através do Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional – SGSO.

Por ser a aviação policial e de resgate uma atividade complexa, tanto na gestão de pessoas, como na gestão de tecnologia, demanda maior cuidado na gestão da segurança, evitando danos patrimoniais e pessoais, preservando a família e oferecendo longevidade ao vetor aéreo nas atividades de segurança pública, mesmo porque, na Aviação de Segurança Pública, o risco é inerente e indissolúvel.

Palestra: Gestão da Segurança Operacional nas OASP

A apresentação foi realizada no terceiro dia da 2ª reunião ordinária anual do CNCG pelo Coronel PM Ricardo Gambaroni, Comandante-Geral da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

O Cel PM Gambaroni foi Comandante do Grupamento de Radiopatrulha Aérea – “João Negrão”, é piloto policial de helicóptero e de avião, instrutor de voo e examinador credenciado. Possui vasto conhecimento na Aviação Policial e de Resgate e com sua experiência pode apresentar a importância da segurança operacional na gestão da aviação.

Como os Comandantes-Gerais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares são os Gestores Responsáveis pelo sistema de segurança operacional das OASP, essa foi uma maneira de mostrar a necessidade e a importância do sistema e dar esclarecimentos técnicos quanto às responsabilidades dos Gestores, bem como divulgar e propiciar a implementação da política para a segurança operacional, visando diminuir os acidentes aeronáuticos no âmbito da Aviação de Segurança Pública.

O Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional – SGSO está consolidado como um padrão em toda aviação mundial, estendendo, inclusive, para a Aviação de Segurança Pública. O SGSO integra o gerenciamento de risco, o reporte voluntário de ações perigosas ou inseguras, a identificação de perigos, medição de desempenho, padronização de procedimentos, etc., dentro dos modernos conceitos de gestão, de maneira a garantir a segurança operacional de forma pró-ativa.

O foco do SGSO está na melhoria contínua da segurança operacional e tem como objetivo reduzir ou manter em um nível aceitável o risco de lesões às pessoas ou danos aos bens, bem como, por meio de um processo contínuo, identificar os perigos e gerenciar os riscos, mitigando-os.

A alta direção, representado pelo Comandante, é responsável e presta contas em relação ao estabelecimento do SGSO e alocação dos recursos necessários ao suporte e manutenção de um SGSO efetivo.

Sobre a relevância estratégica da Segurança Operacional, o Coronel Paulo Domingos de Araújo Lima Júnior, Comandante-Geral da Polícia Militar de Alagoas, enfatizou a importância do assunto, bem como externou seus agradecimentos a todas as instituições e organizações de aviação de segurança pública que prestaram a solidariedade e homenagem as vítimas do recente acidente ocorrido em Alagoas.

No dia 23 de setembro de 2015, no Bairro da Santa Lúcia, em Maceió – AL, três policiais militares e um bombeiro militar, faleceram em decorrência de um acidente aéreo com o helicóptero Bell 206 – Long Ranger, matrícula PP-ELA, usado pelo Grupamento Aéreo da Polícia Militar de Alagoas e pertencente ao Gabinete Militar do Governo do Estado.

A conscientização dos Comandantes-Gerais das Polícias Militares e Corpos de Bombeiros Militares foi mais uma iniciativa da Secretaria Nacional de Segurança Pública de articulação institucional com a finalidade da melhoria da Segurança Operacional nas Organizações de Aviação de Segurança Pública.

Esse trabalho busca apontar para a importância da atuação preditiva e preventiva nas atividades da Aviação de Segurança Pública, evitando-se acidentes e prejuízos que podem impactar no serviço prestado a sociedade e na própria sobrevivência da atividade.

Clique no link abaixo e veja a apresentação realizada

A importância da Segurança Operacional na Aviação de Segurança Pública

Helibras destaca uso de helicópteros biturbina para missões aeromédicas

A Helibras vai participar do XIV SENABOM – Seminário Nacional de Bombeiros, que acontece entre os dias 3 e 5 de setembro, em Goiânia (GO). No encontro, a empresa vai destacar a atuação dos helicópteros biturbina no resgate aéreo e apresentar uma palestra sobre o uso dedicado das aeronaves para o transporte aeromédico.

O EC145, um dos modelos mais indicados para esse tipo de missão, está conquistando grande espaço no mercado governamental. Por oferecer amplas portas corrediças e entradas traseiras tipo concha, o acesso à cabine é bastante ágil e facilita o transporte de pacientes em macas e equipamentos médicos ou policiais.

O modelo foi adquirido neste ano pela Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais em uma parceria entre o Corpo de Bombeiros e o SAMU – Serviço de Atendimento Médico de Urgência, que possibilitou a utilização do primeiro biturbina dedicado exclusivamente a operações médicas no Estado. O EC145 também já opera em segurança pública e atendimento médico na Bahia, Maranhão e Ceará.

Helicoptero-EC-145-para-a-Rede-de-Urgencia-e-Emergencia-em-Minas-Foto-SES-MG-1024x764“Essa tendência em adotar o EC145 para missões aeromédicas ratifica a eficiência do modelo por conta do amplo espaço interno e recursos de tecnologia de ponta. O uso do biturbina leve nesses tipos de missões é um caminho sem volta que já havíamos observado em outros países do mundo e só tende a crescer no Brasil”, disse François Arnaud, vice-presidente comercial e de marketing da Helibras.

Atualmente 352 unidades do EC145 voam no mercado aeromédico mundial. No total, mais de 2.000 aeronaves compõem o segmento em todo o mundo, com destaque para os Estados Unidos, com 1.071 helicópteros, dos quais 60% são da marca Airbus Helicopters, e a Europa, com 670 (68% Airbus Helicopters).

No Brasil, além da tendência de uso do biturbina, os helicópteros monoturbinas já são muito utilizados nesse mercado, como é o caso do Esquilo AS350 e do EC130. Juntos, os dois modelos representam 83% das 47 aeronaves dedicadas à segurança pública e ao atendimento médico no país. Por isso, a Helibras também trabalha na evolução de um novo kit aeromédico para as aeronaves, que deverá ser produzido na fábrica da empresa, em Itajubá (MG), a partir das avaliações do departamento de engenharia e marketing juntamente com clientes do setor.

O sucesso do helicóptero Esquilo deve-se à sua agilidade e habilidade para multimissões, além de contar com um financiamento especial – o Finame, do BNDES – com taxa de juros menor e maior prazo de pagamento, por ser produzido no Brasil há 36 anos e adequar-se ao programa de incentivo aos produtos nacionais do Banco.

A Helibras é líder do mercado governamental, com 81% de domínio, e do setor aeromédico, com 94% de presença. A Polícia Militar do Estado de São Paulo é o maior cliente governamental da empresa, com 21 helicópteros Esquilo que atendem a uma população de 42 milhões de habitantes.

Serviço

XIV SENABOM – Seminário Nacional de Bombeiros
Data: 3 a 5 de setembro
Local: Centro de Convenções de Goiânia – Centro, Goiânia (GO).

Palestra: HELICÓPTEROS DEDICADOS AO TRANSPORTE AEROMÉDICO
Data: 5 de setembro (sexta-feira)

Local: Sala de reunião do Hangar do Estado – Aeroporto Santa Genoveva, Goiânia (GO).

Fonte: Convergência Digital

Helibras participará do XI Senabom/SC

Empresa estará presente durante evento internacional, com soluções personalizadas para as missões de salvamento, resgate, transporte inter-hospitalar, combate a incêndios e outras ocorrências.

Utilizando o know-how adquirido em 32 anos de atuação no mercado brasileiro, a Helibras vai apresentar, durante o XI Senabom – Seminário Internacional de Bombeiros, que acontece entre os dias 23 e 26 de junho na cidade de Blumenau, em Santa Catarina, diversas soluções utilizadas nos helicópteros que comercializa no país, destinadas a missões de busca, resgate, salvamentos e combate a incêndios.

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