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Projeto de Lei em tramitação no Senado pretende facilitar transplantes de tecidos e órgãos humanos no país

Brasília – Um projeto em tramitação no Senado pode aumentar o volume de transplantes de tecidos, órgãos e partes do corpo humano no Brasil. É o que espera o senador Major Olímpio (PSL-SP). Ele propôs revisar a legislação que regulamenta a doação pós-morte (Lei 9.434, de 1997) e quer enquadrar os crimes ligados à remoção ilegal de órgãos na Lei de Crimes Hediondos (Lei 8.072, de 1990).

O projeto de Major Olimpio (PL 3.176/2019) coloca a doação de órgãos e tecidos como sendo de consentimento presumido. Ou seja, caso a pessoa maior de 16 anos não se manifeste contrária à doação, ela é considerada doadora até que se prove o contrário.

Proposta do senador Major Olímpio torna toda pessoa doadora, salvo manifestação contrária. Foto: Pedro França/Agência Senado.

A retirada do material em menores de 16 e pessoas com deficiência mental sem discernimento depende de autorização do parente, maior de idade, obedecida a linha sucessória, reta ou colateral, até o quarto grau, inclusive. Até agora, essa autorização judicial para incapazes deveria vir expressamente do pai e da mãe ou dos representantes legais.

O projeto prevê que o Sistema Nacional de Transplante (SNT) seja informado sobre a vontade das pessoas que deixam a opção expressamente registrada no documento de identidade (RG). Além disso, o SNT deve ser consultado sobre uma possível manifestação contrária da pessoa pela doação antes da retirada do órgão.

Essa manifestação da não-vontade, ou seja, contrária à doação, pode ser feita a qualquer momento e em qualquer documento oficial de identificação, com a previsão de comunicação imediata do órgão responsável para o Sistema Nacional de Transplantes.

No caso de dois ou mais documentos legalmente válidos com opções diferentes quanto à condição de doador ou não, prevalecerá aquele cuja a manifestação for a mais recente.

Mudanças

O PL 3.176/2019 torna a lei de doação de órgãos mais flexível em relação à veiculação de anúncio ou apelo público por doação a uma pessoa determinada ou para arrecadação de fundos para o financiamento de transplante ou enxerto em benefício de particulares.

Ao justificar o projeto, o parlamentar diz acreditar que essas medidas devem contribuir para o aumento nos índices de doadores potenciais e efetivos.

Se por um lado o texto facilita as campanhas por doação de órgãos, por outro, ele endurece as penas para os crimes relativos à remoção ilegal, e os coloca no grupo de crimes hediondos, contra os quais a punição é maior.

A pena para quem remove tecidos, órgãos ou partes do corpo passa dos dois a seis anos de reclusão previstos na Lei 9.434, de 1997, para de três a oito anos. Se o crime é cometido mediante recompensa ou motivo torpe, a reclusão mínima sobe de três para quatro anos, e a máxima vai de oito para dez anos.

Há previsão de aumento de pena especialmente se a vítima for pessoa ainda viva. Se o crime resulta em morte a pena mínima vai de oito para 12 anos e a máxima de 20 para 30 anos.

Se o crime resultar em incapacidade para o trabalho; enfermidade incurável; perda ou inutilização de membro, sentido ou função; deformidade permanente; ou aborto a pena de reclusão mínima sobe de quatro para seis anos, e a máxima, antes de 12 anos, sobe para 14 anos. Se a retirada do órgão, tecido ou parte levar à incapacidade das ocupações habituais; a perigo de vida; a debilidade permanente de membro, sentido ou função ou aceleração de parto, a pena mínima sobe de três para quatro anos e a máxima permanece em dez anos.

O tráfico do material tem a pena de reclusão aumentada de três para cinco anos (mínima) e vai até dez anos (máxima). Os supostos médicos que realizam o transplante ou enxerto podem ter sentença de três a oito anos, ou seja, mais que a de um a seis anos prevista na atual lei de doação de órgãos.

Em todos os casos, há valores em dia-multa, muitos deles também aumentados pelo projeto. A proposta aguarda relator na Comissão de Constituição em Justiça (CCJ), que deverá votá-la em caráter terminativo. Ou seja, se aprovada sem recurso para votação no Plenário ou em outras comissões, ela seguirá para a Câmara dos Deputados.

Aviação de Segurança Pública recebe homenagem no Senado Federal

Brasília – Com exposição de helicópteros no gramado em frente ao Congresso e presença maciça de policiais e bombeiros no Plenário, o Senado Federal comemorou o Dia Nacional da Aviação de Segurança Pública em sessão especial realizada nesta sexta-feira (28).

Autor do requerimento de homenagem, o senador Izalci Lucas (PSDB-DF) resumiu a longa trajetória da atividade no Brasil e seu destacado papel de apoio no desempenho das funções de segurança pública. Ele cumprimentou em especial os integrantes da frota de aviação do Distrito Federal, a maior entre as unidades federativas.

“A aviação de segurança pública merece toda a nossa reverência pelo trabalho de excelência que desempenha hoje. São homens e mulheres que recebem a admiração e o orgulho da população”, declarou.

A deputada Katia Sastre (PL-SP), que é policial militar, lembrou os 12 anos em que conheceu de perto o trabalho aéreo da corporação, e louvou a qualidade do serviço e a perícia dos pilotos. Por sua vez, Ricardo da Silva La Cava, auditor fiscal de Operações Aéreas da Receita Federal, afirmou que o uso de helicópteros pela instituição — iniciado em 2007 — melhorou a vigilância de fronteiras, possibilitando grandes apreensões de cargas ilegais.

“Se a justiça não tiver meios de impor sua decisão, ela é débil. Por isso temos esses meios de repressão ao contrabando e ao descaminho”, avaliou o auditor.

A unidade aérea da Polícia Federal presta serviços da melhor maneira possível, segundo Jackson Rimac Rosales Allanic, coordenador de Aviação Operacional da instituição. Para ele, a homenagem à aviação é um reconhecimento à Polícia Federal e aos órgãos parceiros. “O conjunto nos faz mais forte, e na aviação vemos isso mais claramente”, resumiu.

Representando o Ministério da Justiça e Segurança Pública, Jahir Lobo Rodrigues ressaltou que a aviação traz “esperança a quem não tem” ao conferir celeridade na salvação de vidas. Ele espera que a integração dos órgãos contribua para o aumento da segurança de qualidade.

Histórico

A aviação de segurança pública no Brasil tem origem em 1913, quando foram criadas em São Paulo a Esquadrilha de Aviação e a Escola de Aviação da Força Pública. Na década de 1970, o Rio de Janeiro foi o primeiro estado a destinar helicópteros para missões de segurança pública, exemplo que foi seguido por outros estados e pelo Distrito Federal.

O serviço tem quatro décadas de existência, englobando diversos órgãos da administração pública federal, estadual e municipal, como Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, polícias militares e civis, corpos de bombeiros militares e órgãos correlatos como a Receita Federal, Ibama e Detran-DF. O Dia Nacional de Aviação de Segurança Pública, comemorado em 29 de junho, foi instituído em 2007.

Senado vai comemorar o Dia da Aviação de Segurança Pública

Brasília – O Dia Nacional da Aviação de Segurança Pública do Brasil será comemorado em sessão especial na sexta-feira (28), às 14h00, no Plenário do Senado Federal.

O dia 29 de Junho, Dia da Aviação de Segurança Pública foi instituído pelo Decreto de 20 de junho de 2007, publicado no Diário Oficial da União nº 118 de 21 de junho de 2007. A data conceitual refere-se ao dia em que se comemora São Pedro, padroeiro do Estado do Rio Grande do Sul.

O pedido da homenagem é do senador Izalci Lucas (PSDB-DF). “A aviação de segurança pública e de defesa civil no Brasil deixou de ser uma novidade ou um privilégio e passou a ser uma realidade, cruzando os céus heroicamente, atuando em desastres, salvando vidas e protegendo o cidadão, distintamente demonstrado este ano nas operações de resgate em Brumadinho, Minas Gerais”, justificou Izalci.

A Aviação de Segurança Pública tem mais de quatro décadas de existência, englobando diversos órgãos da administração pública federal, estadual e municipal, como Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, polícias militares e civis, corpos de bombeiros militares e órgãos correlatos como a Receita Federal, Ibama e Detran-DF.

Helicópteros da Segurança Pública, a importância do uso das aeronaves em Brumadinho, MG.

Senado Federal suspende licitação para contratação de UTI aérea para senadores e ex-senadores

Brasil – O Senado Federal iria abrir no próximo dia 1º de junho um pregão eletrônico para contratar, pelo período de um ano, uma empresa de serviços de UTI aérea. (PREGÃO ELETRÔNICO N.º 055/2017)

Depois da repercussão negativa, segundo Aviso emitido pelo Pregoeiro, “por determinação da Diretoria-Executiva de Contratações do Senado Federal, o certame foi suspenso sine die, em virtude da necessidade de reavaliar as ações prioritárias de contratações para o exercício de 2017″. (AVISO DE SUPENSÃO)

SUSPENSAO

Se efetivado, a empresa contratada deveria transportar, em casos de necessidade, senadores e seus dependentes, ex-senadores e até os cônjuges de ex-senadores. O serviço estava previsto para ser prestado dentro do território nacional.

O valor global do edital foi estimado em R$ 450 mil, a serem pagos por quilômetro voado. O documento previa que a empresa disponibilizasse dois aviões, um modelo Jato, ao custo de R$ 24 por quilômetro voado e outro Turbo Hélice, cujo quilômetro voado custará R$ 21. O edital previa a contratação de 10 mil quilômetros de cada aeronave.

Além disso, a empresa também deveria disponibilizar transporte terrestre, em ambulância de suporte avançado, no trajeto hospital de origem-aeroporto-hospital de destino.

Segundo o edital, o contrato de um ano poderia ser prorrogado por até cinco anos, se houvesse interesse das partes.

A assessoria do Senado explicou que a contratação do serviço de transporte aeromédico está prevista no Art. 1º, § 2º, letra c) e Art. 8º do Ato da Comissão Diretora da Casa Nº 09 de 1995, que trata da assistência à saúde dos senadores e seus dependentes e dos ex-senadores e seus cônjuges.

De acordo com o ato, essas pessoas têm direito à assistência domiciliar de emergência, urgência e traslado terrestre ou aéreo.

Além disso, também têm direito à assistência médico-hospitalar, médico-ambulatorial, odontológica, psicoterápica, fisioterápica, terapêutica complementar e de urgência, obstétrica e de enfermagem.


PREGÃO ELETRÔNICO N.º 055/2017

Ato da Comissão Diretora da Casa Nº 09 de 1995

Aviso de Suspensão


Com informações de G1.

Comissão Especial do Código Brasileiro de Aeronáutica é instalada no Senado

A Comissão Especial do Código Brasileiro de Aeronáutica (Ceaero) foi instalada na tarde desta terça-feira (12). Por indicação do presidente do Senado, Renan Calheiros, o senador Vicentinho Alves (PR-TO) será o presidente da comissão. O vice-presidente do colegiado será o senador Pedro Chaves (PSC-MS), enquanto a relatoria ficará sob a responsabilidade do senador José Maranhão (PMDB-PB).

A comissão vai analisar o anteprojeto do Novo Código Brasileiro de Aeronáutica (PLS 258/2016). Com 374 artigos, o anteprojeto foi elaborado por uma comissão de especialistas no tema, instituída pela Presidência do Senado, e encaminhado para exame do Congresso Nacional. A proposta foi transformada em projeto, que será analisado pela comissão especial de senadores, devendo seguir para avaliação da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e, depois, para o Plenário.

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A comissão de especialistas – criada por uma sugestão do senador Vicentinho, piloto profissional – foi instalada em junho de 2015 e funcionou durante um ano. Presidida pelo advogado Georges Ferreira, a comissão entregou o anteprojeto do código para o presidente Renan Calheiros no último dia 21 de junho. Vicentinho destacou o trabalho da comissão de especialistas e elogiou a liderança de Georges Ferreira.

– São sugestões importantes para o nosso trabalho. Esta comissão vai trabalhar no texto que representa o marco regulatório da aviação nacional – declarou.

A Aviação de Segurança Pública do Brasil, formada pela aviação das Polícias Militares, Policias Civis, Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal, Corpos de Bombeiros Militares, Departamentos de Trânsito, Receita Federal, etc não foi representada nessa comissão de especialistas para elaboração do anteprojeto. Espera-se que essa comissão instalada no Senado ouça a Aviação de Segurança Pública e seus especialistas.

Conforme informou Vicentinho, todos os senadores, inclusive os que não são membros da comissão, poderão apresentar emendas ao projeto até o dia 25 de agosto. O senador acrescentou que outros projetos relacionados ao código serão assumidos pela comissão e convocou uma nova reunião para o dia 2 de agosto.

Confira o áudio da matéria:

Plano de trabalho

A comissão especial também aprovou o plano de trabalho apresentado pelo relator, senador José Maranhão. Serão realizadas seis audiências públicas, para ouvir “todos os segmentos do setor aéreo brasileiro”. Ele disse que para o código ser realmente efetivo precisa da colaboração de todos os setores envolvidos. Temas como serviços, tarifas, capital estrangeiro e aviação experimental serão abordados nas audiências – que devem ser realizadas ao longo do mês de agosto.

A apresentação do relatório será feita no dia 8 de setembro e a votação final deve ocorrer no dia 13 do mesmo mês. Maranhão lembrou que quando estava em seu primeiro mandato como deputado federal, na década de 1980, foi relator do texto que se transformou na atual legislação do setor aéreo (Lei 7.565/1986). Ele fez questão de ressaltar a importância do trabalho da comissão de juristas e ressaltou a necessidade de atualização do código aeronáutico.

– O novo código está chegando com certo atraso, pois nesse tempo a aviação evoluiu muito – afirmou Maranhão.

Na visão do vice-presidente, senador Pedro Chaves, a comissão tem um importante trabalho pela frente. Ele disse que a participação de vários setores da sociedade nas audiências públicas será essencial para a elaboração do código, em referência a representantes da Aeronáutica, da Infraero, dos aeronautas, de juristas e de entidades do setor aéreo que acompanharam a instalação da comissão.

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Agência Senado.

Especialistas avançam na revisão do Código Brasileiro de Aeronáutica

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O Código Brasileiro de Aeronáutica deve ser ajustado às inovações tecnológicas das últimas décadas. A legislação em vigor é de 1986 (Lei 7.565), mas hoje a comunicação dos aviões já é praticamente toda por satélite, o que exige mudanças. Também a massificação pela qual o transporte aéreo passou desde então faz com que a revisão do texto seja necessária. A reforma do código busca ainda uma base de legislação mais globalizada.

Desde junho, uma comissão de especialistas foi designada pelo Senado para avaliar todos os dispositivos do código e sugerir um anteprojeto de reforma. Depois de aprovado na comissão, o anteprojeto será transformado em projeto de lei, a ser analisado pelo Senado e pela Câmara dos Deputados.

Uma das principais recomendações já apresentadas pela comissão é pela abertura total do setor aéreo ao capital estrangeiro. A desburocratização das atividades aeroportuárias e um novo modelo para tarifá-las também foram algumas das sugestões do grupo.

A participação do capital estrangeiro hoje é limitada em 20%. A proposta é que a abertura seja feita de modo gradual, para permitir a adaptação das empresas do mercado nacional às novas regras, até que se reestruturem e possam competir em igualdade de condições. Entre os benefícios apontados pelos especialistas, estão investimentos em linhas aéreas e em táxis aéreos e a ampliação de atividades econômicas.

Composição

A comissão conta com 24 membros, entre juristas, professores, engenheiros e militares, e deverá concluir seus trabalhos até 15 de março. Inicialmente, o prazo final era 12 de dezembro, mas foi prorrogado.

Instalada em 16 de junho, a comissão é presidida pelo advogado Georges de Moura Ferreira, professor de Direito Aeronáutico Nacional e Internacional da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC-GO). A relatora é a doutora em Direito Internacional Maria Helena Fonseca de Souza Rolim, pesquisadora da área de estratégia espacial.  O vice-presidente é o especialista em regulação em aviação civil Dorieldo Luiz dos Prazeres. No dia 26 de outubro, o colegiado realizou sua 16ª reunião, a última de 2015.

— Quanto mais padronizada for a aviação mundial, maior será seu nível de eficiência. O ideal é a que a nossa legislação esteja antenada com o que há de mais moderno e evoluído no mundo — afirmou Maria Helena, na abertura dos trabalhos.

A comissão inicialmente criou grupos de trabalho divididos em três grandes áreas: navegação aérea, organização da aviação civil e transporte aéreo. Cada um dos grupos apresentou seus estudos à comissão e sugeriu audiências.

Atividades

Os especialistas ouviram órgãos do governo como a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) e a Petrobras, representantes de companhias aéreas, de indústrias do setor aéreo, de familiares de vítimas de acidentes aéreos, da aviação experimental e da aviação aerodesportiva e de estados e municípios.

Entre os temas discutidos, a participação de capital estrangeiro na aviação, a segurança dos voos, o processo de certificação de aeronaves, tarifas de voos (em especial para a Região Norte) e de serviços nos aeroportos, preço do combustível de aviação e o papel dos municípios na fiscalização do entorno dos aeroportos.

Estão entre as propostas já apresentadas pela comissão: a isenção de certificação obrigatória para pequenos aeroportos; a adoção de penas mais severas para quem soltar balões e outros artefatos prejudiciais à aviação; maior apoio a familiares de vítimas de acidentes aéreos; punições mais severas a passageiros que não respeitem as regras de conduta dentro das aeronaves; mais eficiência nos processos de licenciamento e certificação das aeronaves; e o fim da indenização por cancelamento ou atraso de voos quando provocados por motivos de força maior (como condições climáticas, por exemplo).

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