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Sêneca III

Sete Táxi Aéreo realizou mais de 1.600 transportes aeromédicos em 2020

Aeromédico do Brasil – Em entrevista exclusiva com o Portal Resgate Aeromédico a Sete Táxi Aéreo falou sobre sua operação e apresentou alguns números. A empresa foi criada em 1976 e é autorizada pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para prestar o serviço de transporte aeromédico. Além disso, segue as normas do CRM (Conselho Regional de Medicina), Coren (Conselho Regional de Enfermagem) e ANS (Agência Nacional de Saúde).

Desde 1989 a empresa realiza o serviço de UTI Aérea com o avião turboélice Mitsubishi MU2. Atualmente possuem aviões bimotores Sêneca III, turboélices Mitsubishi MU2 e jatos Learjet 35A. Dessas aeronaves, oito turboélices e três jatos são destinados ao transporte aeromédico e três aeronaves bimotoras Sêneca III são utilizadas no transporte executivo regional.

No dia 16 de janeiro a empresa realizou em seu Mitsubishi MU2, o transporte de um paciente de 71 anos de idade da cidade de Manaus (AM) para Ribeirão Preto (SP). Com essa mesma aeronave também transportaram no dia 04 de janeiro um paciente de 45 anos de Manaus para Brasília (DF).

Sete Táxi Aéreo realizou mais de 1.600 transportes aeromédicos em 2020.

Com o aumento das necessidades de transferências entre hospitais, pela crescente demanda no Amazonas por leitos de UTI ou busca por melhores recursos, a empresa intensificou os voos com UTI Aérea na região.

“Aumentamos significativamente nossas operações no norte do país. Nossos tipos de aeronaves e bases permitem atendermos de forma ampla diversas regiões, isso tem sido um grande diferencial para ajudar a salvar vidas e proporcionar mensalmente as centenas de pacientes uma melhor acomodação com a troca hospitalar, ou até mesmo o acesso aos recursos básicos necessários para recuperação”, destacou Diogo Vilella, diretor comercial.

Para realizar os transportes a Sete possui uma estrutura de atendimento ao cliente. Para regulação, a empresa possui um contrato de terceirização com uma empresa de atendimento médico, que oferece todo o suporte para regulação do paciente, integração entre o médico da origem e do destino, disponibilização de equipes médicas para remoção e gestão dos equipamentos de UTI.

Durante todo o transporte, o paciente é acompanhado por um médico especializado em UTI, com conhecimento em Medicina Aeroespacial, e um enfermeiro com nível superior e experiência em UTI Aérea.

Em 2020 a sete realizou mais de 1.600 transportes aeromédicos, sendo que mais de 70% deles foram de pacientes com COVID-19. Segundo a empresa, em relação a 2019, tiveram um aumento expressivo nos voos, aumentando a demanda em mais de 100%.

Para encarar a pandemia a empresa treinou suas equipes, adquiriu equipamentos, cápsulas de isolamento e realizou a higienização de suas aeronaves em suas 06 bases: Goiânia (GO), São Paulo (SP), Salvador (BA), Brasília (DF), Belém (PA) e Carajás (PA). Como a empresa também realiza voos internacionais, possui um ponto de apoio em Miami, com colaborador que facilita toda a operação.

“Estamos sempre em uma corrida contra o tempo. Mas nunca deixando de fazer isso com segurança e focando principalmente em manter a vida. A qualidade das aeronaves e das tripulações de voo; a eficiente da regulação; os equipamentos e especialmente a competência da equipe de saúde, são fatores fundamentais na operação de transporte aeromédico”, complementou Diogo Vilela.

Primeiro transporte aeromédico noturno é realizado no aeródromo do município de Feijó, AC

Acre – Nesta terça-feira (13), aconteceu o primeiro transporte aeromédico noturno realizado no município de Feijó. A pista do aeródromo passou por obras de recuperação, pintura e iluminação da pista de pouso, que recebeu sinalização noturna.

Após sofrer um infarto agudo do miocárdio, a paciente, uma idosa de 79 anos, foi transferida de Tarauacá até Feijó por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e transportada em um avião Sêneca III da Rio Branco Aerotaxi, que realiza serviço de UTI Aérea.

Para a médica que acompanhou o transporte da paciente até o Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb), Daniela dos Santos, com o funcionamento noturno, o aeródromo de Feijó passa a ser uma base de apoio importante para eventuais operações aeromédicas naquela região.

“Quanto menor for o tempo resposta em cada ocorrência, maiores serão as chances de uma vida ser salva, a exemplo da paciente resgatada ontem após sofrer um infarto. Com a sinalização noturna da pista, resgates aeromédicos que só eram possíveis de dia, agora serão realizados após o por do sol, garantindo assistência imediata em casos de urgências na região”, destaca.

Segundo o Governo do Estado, todos os municípios com pistas, incluindo os de difícil acesso, também serão beneficiados com obras de recuperação e balizamento noturno. “Quando se trata de preservar e salvar vidas, não podemos perder tempo”, disse o governador Gladson Cameli.

O projeto de reconstrução completa dos quatro aeródromos tem perspectivas de investimentos na ordem de R$ 20 milhões para cada um, totalizando R$ 80 milhões para todas as pistas. Por enquanto, a pista de Feijó ainda não foi liberada para voos comerciais, apenas foi aberta para o transporte aeromédico noturno.

Rio Branco Aerotaxi

A empresa de Táxi Aéreo foi criada em 1993 na cidade de Rio Branco, Capital do Estado do Acre para atender basicamente o mercado regional, que devido a ausência de estradas para a maioria dos municípios e o não atendimento por empresas aéreas regionais, gerava oportunidade de negócio para o transporte aéreo.

A empresa realiza atualmente serviço aeromédico (UTI Aérea), transporte de passageiros e transporte de cargas e possui na frota aviões King Air C90, Sêneca III e Embraer EMB-110 “Bandeirante”.

Governo do Acre recebe o primeiro avião para missões aeromédicas e de segurança

Acre – No início da noite de sábado (31), o coronel Cleiton Almeida, comandante do Centro Integrado de Operações Aéreas do Acre (CIOPAer) realizou a entrega formal do avião Seneca III, PP-FFZ, ao governador Gladson Cameli, no aeroporto de Cruzeiro do Sul.

Foram dez horas de voos desde Goiânia, com escala em Sinop (MT), Ariquemes (RO) e Rio Branco, até a chegada a Cruzeiro do Sul, onde o governador montou provisoriamente o seu gabinete, em razão da Expoacre Juruá 2019.

A aeronave é um marco do compromisso do novo Governo do Estado do Acre com as populações interioranas, sobretudo as quem moram mais distantes de Rio Branco e de Cruzeiro do Sul, onde a aeronave é essencial para o resgate aeromédico ou para operações de combate a crimes fronteiriços.

Emocionado, o governador afirmou que a finalidade do novo avião, repassado a custo zero pela Polícia Rodoviária Federal para o Governo do Acre, será uma forma de assegurar que as pessoas mais simples tenham um auxílio aéreo rápido e eficiente.

“Estamos, neste momento, garantindo a oportunidade daquelas pessoas que estão lá dentro da floresta de serem trazidos para os grandes hospitais a um custo quase zero e com muita rapidez. Isso me emociona porque tenho certeza que estamos cooperando para o bem daqueles que mais precisam da mão amiga do Estado nos momentos de aflição”, afirmou o governador Gladson Cameli, com as chaves da aeronave na mão.

Pelo menos R$ 2 milhões serão economizados mensalmente pelo governo, com a aquisição. O frete de uma aeronave de táxi aéreo custa em média R$ 25 mil para transportar passageiros que necessitem ser removidos para Rio Branco, por exemplo. Com a aeronave própria do estado, esse mesmo custo pode cair até para R$ 5 mil. Outro fator é o seu caráter multimissão, permitindo que as polícias a utilizem em suas operações.

Segundo afirma o secretário de Estado de Justiça e Segurança Pública, coronel Paulo Cézar Rocha dos Santos, “na administração passada, os órgãos policiais vinham operando num ambiente de debilidade, de anemia em relação aos recursos destinados à execução de algumas tarefas”.

“Por isso, essa aeronave simboliza hoje a retomada das ações aéreas pelo Sistema de Segurança Pública. Para as pessoas terem uma ideia, o CIOPAer encontrava-se com aeronaves paradas. Não decolavam, mesmo o estado mantendo uma série de convênios no sentido de realizar a manutenção dessas aeronaves, porque elas em solo têm o mesmo valor de manutenção das que estão em condições de voo”, explica o secretário de Segurança Pública.

Na área de Segurança Pública, segundo Paulo Cézar dos Santos, o Sêneca III doado pela Polícia Rodoviária Federal vai permitir que seja usada como plataforma de observação e como transporte de tropas, por exemplo.

A partir de agora, o CIOPAer conta em sua frota com um helicóptero Esquilo, o Harpia I, e o Seneca III. Mas até o final do ano, outro helicóptero Esquilo, também doado pelo governo, deve pousar no Acre.

Valorização dos aviadores acreanos

Com a chegada de mais uma aeronave para o CIOPAer , o Governo do Estado do Acre amplia o time de aviadores e de suas tripulações de técnicos acreanos. Além dos pilotos-oficias militares dos helicópteros, o Centro Integrado ganhou dois novos policiais-aviadores: o 1º sargento PM Jonas Souza e o 3º sargento Alisson Peres.

O sargento Jonas Souza tem 26 anos de Polícia Militar e dezesseis de aviação. E, 2003, fez os estudos teóricos de Piloto Privado, a primeira licença para se tornar aviador. Concluiu as horas de voo em 2005. Terminou o curso de Piloto Comercial em 2012, e logo em seguida, o obteve o certificado de Piloto de Linha Aérea.

Alissson Pereira, seu colega de voo, ingressou na Polícia Militar do Acre em 2002. Em 2015, concluiu o curso de Piloto Privado e em 2017, o Comercial.

Aeronaves do Governo ajudam Paraná a ser referência em transplantes

Paraná – As cinco aeronaves à disposição do Governo do Estado têm também uma missão social. A frota é usada para o transporte de órgãos humanos e ajuda a fazer do Paraná referência em transplantes. Só neste ano foram 57 missões de apoio, perfazendo 117 horas e 55 minutos de voo, para o transporte de 111 órgãos.

Essa atuação ajuda a salvar vidas, como a de Antônio Carlos dos Santos, 56 anos, de Marechal Cândido Rondon. O técnico em manutenção predial é um dos tantos beneficiados pela política para a saúde adotada no Estado – há um ano que ele escuta um novo coração batendo no peito. “Para falar a verdade, passei a viver depois do transplante”, diz.

Opção pela vida que sempre rende boas histórias. A frota é formada por quatro aviões – um King Air 350, um Grand Caravan, dois Sênecas III – e mais um helicóptero. No mês passado, por exemplo, a logística de um transporte de órgãos só obteve sucesso graças ao King Air, que é usado com frequência pelo governador. O avião foi acionado em um fim de semana para buscar fígado, rins e baço de um doador em Cascavel e trazer os órgãos para serem reimplantados em pacientes compatíveis que se encontravam na fila de espera em Curitiba. Mais três vidas salvas.

Aeronaves do Governo ajudam Paraná a ser referência em transplantes. Foto: Divulgação

“Quanto antes retirar o órgão e reimplantar, melhor o resultado. Um coração, por exemplo, dura quatro horas. O fígado, oito. Sem essa logística aérea, não tem como fazer, seria apenas transplantes entre pessoas da mesma cidade”, afirmou Arlene Terezinha Cagol Garcia Badoch, coordenadora do Sistema Estadual de Transplante do Paraná (SET/PR).

De acordo com a Casa Militar, a hora/voo dos dois Sênecas III a serviço do Executivo custam R$ 1.500. O investimento no deslocamento entre a capital e Cascavel seria de R$ 5.250, considerando 3 horas e meia para a ida e a volta. “Com essas distâncias, sem um avião, não teria como fazer”, explicou o Capitão Pedro Paulo Sampaio, um dos responsáveis pelo setor.

LIDERANÇA

Desempenho que ajudou o Paraná a fechar o ano passado na liderança em número de doações, em transplantes realizados, em autorização das famílias e em busca por possíveis doadores, segundo levantamento da revista Registro Brasileiro de Transplantes, publicação da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), especializada no segmento.

Aeronaves do Governo ajudam Paraná a ser referência em transplantes. Foto: Divulgação

Foram 47,7 doadores por milhão de população (pmp), resultado quase três vezes maior que a média do País, de 17 pmp. Com relação aos transplantes realmente efetivados, o Estado voltou a se destacar ao realizar 90,9 transplantes pmp, seguido por Pernambuco (69,2 pmp) e São Paulo (67,4 pmp). No Brasil essa taxa foi de 41,9 pmp, bem distante do índice previsto para 2021 de 60 transplantes pmp.

“O Paraná tem um serviço bem estruturado e equipes capacitadas, realmente comprometidas com resultados de qualidade”, diz Beto Preto, secretário de Estado da Saúde. Segundo ele, o governo trabalha com foco sempre em garantir agilidade à população.

ÍNDICE 2019

A liderança do Paraná se mantém nos quatro primeiros meses de 2019. Estatísticas do Sistema Estadual de Transplantes do Paraná mostram que as doações efetivas somam na média 40,7 pmp. Foram 235 transplantes realizados, entre rim (155), fígado (76) e coração (4), além 254 córneas. “O Paraná é o estado com as maiores doações porque trabalhamos em vários pilares, temos equipes 24 horas por dia, especializadas em identificar a morte encefálica, além de uma logística excelente”, ressaltou Arlene.

O Paraná é o único estado do Brasil a concluir e aprovar um Plano Estadual de Doação e Transplantes, com planejamento até 2022. Tudo é controlado em uma Sala de Situação, que monitora todo o Estado 24 horas por dia, e faz a análise dos dados para elaborar estratégias de ação.

EXCELÊNCIA

O sistema paranaense está baseado em quatro Organizações de Procura de Órgãos – Curitiba, Londrina, Maringá e Cascavel. Esses centros trabalham na orientação e capacitação das equipes distribuídas em 67 hospitais do Paraná que mantêm Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT).

No total, são 671 profissionais envolvidos e dedicados a salvar vidas. O Estado trabalha com quatro câmaras técnicas – coração, fígado, rim e córneas. E também é campeão no transplante de fígado e de rim.

Até fevereiro, 1.978 pessoas aguardam na fila por um transplante; no Brasil, são mais de 33 mil pessoas à espera de um órgão. Realidade, agora, bem distante do seu Antônio Carlos. “Eu morri umas três ou quatro vezes, o coração não aguentava. Só posso agradecer”, afirma.

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