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Tiro em helicoptero

Liga camponesa atira em helicóptero da PM durante operação em fazenda

Rondônia – Integrantes da Liga dos Camponeses Pobres (LCP) atiraram contra o helicóptero Falcão 02 do NOA (Núcleo de Operações Aéreas) da SESDEC, nesta quinta-feira (21), durante uma operação que visava retirar 100 pessoas que invadiram uma fazenda em Seringueiras (RO), a 560 quilômetros de Porto Velho, no último dia 17 de junho. Durante a invasão, os manifestantes renderem funcionários e o proprietário do local. Por causa dos disparos contra a aeronave, o comandante da PM ordenou a retirada dos policias para evitar um confronto. Ninguém se feriu.

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Segundo nota divulgada pela PM, o grupo do LCP montou uma espécie de barricadas e armadilhas na entrada da fazenda. Tratores e motos foram molhados com gasolina na ponte que da acesso à propriedade. O objetivo é intimidar os policiais e impedir o acesso ao local. A polícia acredita que bombas possam ter sido instaladas na ponte.

Ainda segundo a PM, no momento em as negociações seriam iniciadas nesta quinta-feira, policias a bordo do helicóptero do Núcleo de Operações Aéreas (NOA) avistaram quatro pessoas encapuzadas entrando no pasto. Logo depois, eles começaram a disparar de dentro da mata contra a aeronave Falcão 2.

Por causa dos disparos, o tenente coronel, Oziel Paradela, que estava no comando da operação, ordenou a retirada dos policiais para evitar um possível confronto com os integrantes do movimento LCP. Segundo a polícia, nenhuma pessoa se feriu durante a operação. Outra tentativa de negociação deverá ser realizada nos próximos dias.

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Reintegração

A Justiça autorizou o pedido de reintegração de posse da Fazenda Bom Futuro, invadida na noite do último domingo. Ao contrário do que foi informado inicialmente pela Polícia Militar de Seringueiras, o grupo de cerca de 100 pessoas pertence ao movimento Liga dos Camponeses Pobres (LCP) e não ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Após a invasão, o Ministério Público de Rondônia (MP-RO) teria entrado com um pedido de busca e apreensão de armas na propriedade.

Policiais militares das cidades de Ariquemes e Jaru, além do helicóptero do NOA da Secretaria de Estado da Segurança Defesa e Cidadania (Sesdec), a Polícia Militar Ambiental (PMA) e dois Oficiais de Justiça participaram da tentativa de reintegração de posse da fazenda.

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Invasão

Conforme informações da polícia, dois ônibus lotados estacionaram na entrada da fazenda Bom Futuro. Seis homens armados desceram e caminharam em direção à propriedade, onde fizeram o dono da fazenda e um funcionário refém. Outro funcionário percebeu a movimentação e conseguiu se esconder na pastagem e ligar para a Polícia Militar (PM).

Os reféns foram mantidos amarrados e encapuzados. Horas depois foram obrigados a deixar a fazenda. Além dos ônibus, diversos veículos de passeio foram vistos adentrando a fazenda após a invasão.

Fonte: G1 e PMRO, por Lenilson Guedes.

Fotos: Soldado PM Luiz 2º BPM.

Helicóptero contratado pela Sabesp é alvejado em morro de Santos

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Um helicóptero de carga foi atingido por um tiro enquanto se preparava para realizar uma operação especial na área dos morros de Santos. O incidente aconteceu no final da manhã da quarta-feira (19/02).

Os dois tripulantes (piloto e copiloto) faziam um voo de reconhecimento do Morro da Penha e Morro do Saboó com a aeronave russa Kamov, contratada por R$ 65 mil pela Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp) para transportar um gerador de energia de quatro toneladas para o topo do morro. O equipamento melhoraria o fornecimento de água na área elevada.

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A operação, inédita na região, estava marcada para às 7 horas de ontem e previa a interdição, inclusive, da Avenida Martins Fontes. Mas foi cancelada por recomendação da Polícia Civil.

O comando da corporação na região comunicou o ocorrido à Força Aérea Brasileira (FAB) e à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e aconselhou a ambas a suspender temporariamente sobrevoos a cargo da Sabesp na área do Saboó e dos morros.

O Pouso

A aeronave, após ser atingida, fez um pouso na Base Aérea de Santos, onde aguardava desde o início desta semana, para realizar o transporte da carga considerada especial.

“Ninguém se feriu e o sistema operacional do helicóptero não ficou comprometido. Mas o momento em que o projétil perfurou a parte de baixo do motor foi sentido pelos pilotos”, afirmou o diretor do Departamento de Polícia Judiciária de São Paulo (Deinter-6), Aldo Galiano Junior. Ele acompanha as investigações e promete ações especiais para encontrar o atirador.

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De acordo com Galiano, a perícia ainda não conseguiu descobrir o calibre do projétil e, portanto, é cedo para atestar de qual arma ele pode ter saído. “O helicóptero estava voando baixo, então o tiro pode ter sido de uma pistola, como também de um fuzil”. A perfuração só foi identificada durante a manutenção, após o pouso.

“O local atingido (abaixo do rotor) mostra que a intenção era danificar o helicóptero. Mas não sabemos se foi mira ou acaso”, considera.  Galiano lembra ainda que duas quadrilhas que atuavam no Saboó foram presas recentemente, mas admite que a região ainda precisa de intervenção policial. “A área pertence ao 5º Distrito Policial de Santos (Zona Noroeste). Estamos somando esforços para apurar o que houve e agir já na próxima semana, antes do Carnaval”, garante.

Segurança de Voo

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Apesar de o incidente ter ocorrido durante um voo, a Aeronáutica, por meio da assessoria de comunicação, afirmou ter conhecimento do caso, mas que não fará investigações, já que se trata de uma “ocorrência policial”. Disse também que o helicóptero pousou em segurança e, conforme programado, na Base Aérea de Santos, no início da tarde de quarta-feira, onde permanece até então.

Além disso, a FAB afirmou que ainda não recebeu oficialmente a notificação da polícia para restringir o tráfego aéreo no local. Os documentos podem estar no “tempo de reação” (trânsito de documentação), que deverá passar antes pelo órgão de aviação civil. Também procurada, a Anac reiterou que a possibilidade de isolamento do tráfego cabe à Aeronáutica.

Sem resposta

A Sabesp, também por meio da assessoria de imprensa, afirmou que não “tinha conhecimentos sobre o ocorrido” e não se pronunciará a respeito. Da mesma forma, disse que não há previsão de uma nova data para o transporte do gerador ocorrer. A Helicargo, empresa de locação de aeronaves e proprietária do Kamov, foi procurada, mas até o fechamento desta edição não se pronunciou sobre o assunto.

Fonte: A Tribuna e G1.

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