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Drone é tema de reunião entre a Gerência da Transpetro e o GRAER da PM da Bahia

Jornal Transpetro

Bahia – O gerente geral do Nordeste Meridional da Transpetro, Francisco das Chagas Peixoto, participou no dia 23 de janeiro de uma reunião estratégica com o Comandante do Grupamento Aéreo (Graer) da Polícia Militar, tenente coronel, Carlos Renato Lima da Silva.

Acompanhado pelo gerente de Dutos e Terminais da Bahia (DTBA), Antônio Marcos Feitosa, pelo gerente setorial de Manutenção de Faixa de Dutos da Bahia, Paulo Wilson Matos de Araújo e pelo engenheiro, Aderson Schramm de Rocha o encontro ocorreu no Batalhão do GRAER e objetivou estreitar relações entre o órgão do estado e a Transpetro.

Os visitantes foram recebidos pelo comandante, Carlos Renato e pelo major, Hérlon Conceição Santos Lima. Na pauta, um assunto de interesse da Transpetro foi o Curso de Operador de Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada (CORPAS) realizado pelo GRAER.

Recentemente utilizado pela companhia na inspeção de faixa de dutos, os drones vêm substituindo os tradicionais helicópteros nas inspeções aéreas. Porém, atenta ao compliance, a Transpetro avalia a viabilidade técnica desses equipamentos, assim como a formação dos usuários.

Durante a reunião o comandante Carlos Renato esclareceu acerca do formato do treinamento e sua importância. O CORPAS é uma capacitação teórica e prática totalmente desenvolvida por profissionais do GRAER, que teve o seu currículo aprovado no ano de 2016 por meio de parecer do Instituto de Ensino e Pesquisa (IEP). Esse curso possui o formato EAD semipresencial, com um total de 73h/a, sendo 81% na fase a distância e 19% na fase presencial.

“Estamos satisfeitos com a presença dos senhores no nosso grupamento. Para nós é uma oportunidade muito grata, estamos prontos a apoiar uma vez que é um interesse do estado”, afirma.

Manutenção de outras instalações

Também já há estudos para usar drones na inspeção de braços de carregamento, tanques e outras estruturas, sem andaimes, nos terminais aquaviários. “Hoje precisamos de alpinistas industriais para fazer esse tipo de inspeção, o que envolve muito risco”, acrescentou o gerente geral do Nordeste Meridional, Francisco Peixoto.

Para implantar a solução, a GG NEM precisou ainda seguir alguns passos. Primeiramente, aprovou o uso do novo recurso. Em seguida, solicitou à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) a autorização de voo em áreas restritas. Por último, investir em novos equipamentos e em treinamento para as equipes de faixa.

Segundo Francisco, o uso de drones pode reduzir em cerca de 90% ao ano os custos com inspeção aérea no estado da Bahia. “Temos cinco drones cadastrados na Anac e já fizemos a análise de risco para usar esse tipo de ferramenta. Agora é necessário encontrar o modelo mais adequado para nossa necessidade e nos adaptar a todas as exigências de regulamentação”, concluiu o gerente.

Águia 01 da PM apoiou Defesa Civil Estadual em Itapoá para avaliar área de vazamento de petróleo

Santa Catarina – O furto de petróleo da rede que passa por Itapoá, no litoral Norte de Santa Catarina, levou a um vazamento de grandes proporções na região nesta segunda-feira, 22 de maio, e mobilizou técnicos da Petrobrás e de profissionais de órgãos ambientais e de segurança do Estado.

O helicóptero Águia 01 do Batalhão de Aviação da Polícia Militar prestou apoio à Defesa Civil Estadual em Itapoá para avaliar a área de vazamento do petróleo.

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Ele foi causado por uma ligação clandestina no oleoduto Ospar, que sai de São Francisco do Sul e leva petróleo até a refinaria Repar, em Araucária, no Paraná, ao longo de 117 quilômetros. No caminho, o duto passa pela rodovia SC-416.

Ali, próximo ao quilômetro 21, a cerca de 40 metros da pista, foi feita uma perfuração para realizar a conexão da rede a um caminhão tanque. A Polícia Civil foi acionada e começou as investigações para chegar aos suspeitos do crime.

Esta é a primeira ocorrência de furto de petróleo registrada em Santa Catarina, mas a extração ilegal não é prática nova no País. Em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, elas ocorrem com frequência e já causaram prejuízos de mais de R$ 33 milhões à Petrobrás.

Segundo a Petrobrás, por meio de seu departamento de comunicação, o monitoramento da rede é feito de forma remota, ou seja, as informações do duto podem ser acessadas em tempo real por computador. Desta forma, os técnicos da Transpetro notaram diferenças na pressão da rede e puderam localizar o vazamento rapidamente. Ele já foi controlado e a perfuração do duto foi fechada.

A Defesa Civil, que monitora os reparos executados pela Transpetro, afirma que não há riscos para a população. Na tarde desta terça-feira, representantes da Fundação do Meio Ambiente (Fatma) e do Ibama chegaram ao local para colaborar nos trabalhos e avaliar a contaminação do solo.

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Segundo o analista ambiental Luiz Ernersto Trein, do Ibama, como a rede de petróleo passa por uma área de banhado, o óleo escorreu para dentro dele e o maior desafio é fazer a raspagem do solo e evitar a contaminação. Barreiras de contenção também estão sendo construídas para evitar o espalhamento do produto.

— O petróleo é altamente tóxico, então, nos locais onde ele atingiu, haverá danos. Nossa intenção é evitar que ele se propague — informou Luiz Ernesto.

Para o Ibama, a chance de ocorrer contaminação é pequena, já que o rio está a cerca de três quilômetros do duto, mas as equipes estão atuando em vários pontos da região para garantir a contenção do produto.

A Transpetro informou que há um canal pelo telefone 168, pelo qual os moradores vizinhos às instalações podem contribuir com a empresa, tanto no envio de críticas, sugestões ou comunicando qualquer movimentação suspeita na faixa de dutos ou em terrenos próximos.

Fonte: A Notícia, por Claudia Morriesen.
Fotos: BAPM/SC.

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