Acre – Através da parceria entre a Secretaria Estadual de Saúde (Sesacre) e a Casa Militar do Estado, foi possível realizar o transporte aéreo de 2.200 doses de vacinas contra a influenza e sarampo para dois municípios acreanos isolados, Marechal Thaumaturgo e Porto Walter.
O avião Harpia 02 realizou esse transporte no dia 29 de abril com equipe aérea composta pelo comandante, tenente PM Jonas Souza e o copiloto sargento PM Alissson Peres. Dessa forma, o “Dia D” de Vacinação foi garantido e a população conseguiu receber suas doses adequadamente.
A campanha contra a influenza e sarampo aconteceu no sábado (30), nos 22 municípios acreanos. Se houvesse atraso na entrega, haveria o risco de má conservação/refrigeração de doses, sob o risco de perda e/ou redução de eficácia. A velocidade com que foram transportadas foi fundamental para o sucesso da operação e a manutenção da qualidade desses insumos.
O coronel PM, Carlos Augusto Negreiros, chefe da Casa Militar em exercício, enfatiza que “o governo se faz presente nos locais isolados, utilizando os helicópteros e os aviões para garantir assistência aos cidadãos, em todas as circunstancias que demandam urgências. Foi assim na pandemia e continua em todas as ações que demandam urgências para municípios isolados, como por exemplo, essa necessidade de transporte urgente de imunizantes”.
A imunização é uma das formas mais eficientes de prevenção de enfermidades. A utilização da aeronave no transporte desses insumos, em áreas longínquas, aumenta substancialmente a eficiência das vacinas. Garantir que doses sejam preservadas reduz custos ao governo, como também garante proteção com mais rapidez à população.
Transporte aéreo garante campanha de vacinação em Porto Walter e Thaumaturgo
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Transporte aéreo garante campanha de vacinação em Porto Walter e Thaumaturgo
Transporte aéreo garante campanha de vacinação em Porto Walter e Thaumaturgo
Transporte aéreo garante campanha de vacinação em Porto Walter e Thaumaturgo
Transporte aéreo garante campanha de vacinação em Porto Walter e Thaumaturgo
Brasil – Duas aeronaves C-130 Hércules e um KC-390 Millennium da Força Aérea Brasileira (FAB) realizaram no últimos dias ações de Transporte Aéreo Logístico em apoio à Operação COVID-19. Os aviões Hércules realizaram a missão no sábado (02) e o KC-290 na segunda-feira (04).
Os dois aviões C-130 transportaram mais de 25 toneladas de equipamentos e insumos hospitalares e o avião KC-390 transportou 8.400 unidades de álcool em gel doadas pelo Hospital Albert Einstein. As aeronaves decolaram de Guarulhos (SP) com destino a Manaus (AM).
O primeiro avião C-130 transportou 175 cilindros de oxigênio, 06 respiradores e aproximadamente 400 kg de medicamentos. O segundo transportou 12.832 kg de álcool em gel e 25 cilindros de oxigênio. Os cilindros serão reabastecidos em Manaus para redistribuição.
Os medicamentos, álcool em gel e respiradores foram entregues à Secretaria de Saúde do Estado do Amazonas, com o objetivo de auxiliar no enfrentamento à pandemia.
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Aviões da FAB transportam mais de 25 toneladas de equipamentos e insumos hospitalares para Manaus. Foto: Ten Kramer, Cb Siqueira/BASP; Ten Bruna/Ala 8.
Aviões da FAB transportam mais de 25 toneladas de equipamentos e insumos hospitalares para Manaus. Foto: Ten Kramer, Cb Siqueira/BASP; Ten Bruna/Ala 8.
Aviões da FAB transportam mais de 25 toneladas de equipamentos e insumos hospitalares para Manaus. Foto: Ten Kramer, Cb Siqueira/BASP; Ten Bruna/Ala 8.
Aviões da FAB transportam mais de 25 toneladas de equipamentos e insumos hospitalares para Manaus. Foto: Ten Kramer, Cb Siqueira/BASP; Ten Bruna/Ala 8.
Aviões da FAB transportam mais de 25 toneladas de equipamentos e insumos hospitalares para Manaus. Foto: Ten Kramer, Cb Siqueira/BASP; Ten Bruna/Ala 8.
Brasil – Três aviões da Força Aérea Brasileira realizaram missão de Transporte Aéreo Logístico na quarta-feira (15/04). Um C-99 decolou da Base Aérea do Galeão (RJ), com destino a Base Aérea de Boa Vista (RR), transportando materiais de saúde que serão utilizados no combate à COVID-19 na Região Norte.
Segundo o Tenente Márcio Delibaldo Blumer, Comandante da missão, o avião C-99 é uma das mais versáteis dentro da aviação, atuando desde a evacuação aeromédica até o transporte de autoridades.
“Nessa missão, pudemos levar medicamentos e a esperança de cura para centenas de brasileiros, em meio ao cenário que estamos vivendo. Sinto orgulho de saber que estamos contribuindo para o bem da sociedade”, declarou.
Infográfico com as informações da missão COVID-19
Na mesma manhã, um C-130 Hércules decolou da Base Aérea de Canoas (RS) para a Base Aérea do Galeão, transportando, dentre outros materiais, um molde de fabricação de máscaras faciais tipo Face Shield, doado pela Associação Brasileira da Indústria de Ferramentais (ABINFER). A carga seguiu, então, em um C-97 Brasília para Recife (PE), seu destino final.
A Operação COVID-19 foi ativada no dia 20 de março para atuar na coordenação e no planejamento do emprego das Forças Armadas (Marinha, Exército e Aeronáutica) e tem o objetivo de transportar equipamentos e insumos hospitalares a diversas regiões do Brasil, para auxiliar no combate à pandemia.
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Aeronaves da FAB realizam transporte de equipamentos para o combata ao COVID-19. Foto: Divulgação FAB.
Aeronaves da FAB realizam transporte de equipamentos para o combata ao COVID-19. Foto: Divulgação FAB.
Aeronaves da FAB realizam transporte de equipamentos para o combata ao COVID-19. Foto: Divulgação FAB.
Aeronaves da FAB realizam transporte de equipamentos para o combata ao COVID-19. Foto: Divulgação FAB.
Aeronaves da FAB realizam transporte de equipamentos para o combata ao COVID-19. Foto: Divulgação FAB.
Aeronaves da FAB realizam transporte de equipamentos para o combata ao COVID-19. Foto: Divulgação FAB.
Aeronaves da FAB realizam transporte de equipamentos para o combata ao COVID-19. Foto: Divulgação FAB.
Aeronaves da FAB realizam transporte de equipamentos para o combata ao COVID-19. Foto: Divulgação FAB.
Aeronaves da FAB realizam transporte de equipamentos para o combata ao COVID-19. Foto: Divulgação FAB.
Aeronaves da FAB realizam transporte de equipamentos para o combata ao COVID-19. Foto: Divulgação FAB.
Aeronaves da FAB realizam transporte de equipamentos para o combata ao COVID-19. Foto: Divulgação FAB.
Aeronaves da FAB realizam transporte de equipamentos para o combata ao COVID-19. Foto: Divulgação FAB.
São Paulo – Na sexta-feira (10), a Polícia Militar com emprego do helicóptero Águia 01 da Base de Aviação de São José dos Campos, realizou operação para entregar 750 Kg de alimentos (25 cestas básicas) a comunidade localizada na praia do Bonete, extremo sul de Ilhabela.
A praia fica em uma área isolada, cujo acesso só é possível pelo mar ou por uma trilha de 16 Km a pé (cerca de 4 horas de caminhada). Além disso, as famílias estão em quarentena em razão da pandemia de COVID-19.
As cestas básicas da prefeitura não puderam ser entregues devido às más condições do mar, com ressacas e ondas que chegam a quatro metros. Por isso o helicóptero foi a opção para realizar essa ação humanitária.
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Águia 01 da PM entrega 750 Kg de alimentos para comunidade do Bonete, em Ilha Bela
Águia 01 da PM entrega 750 Kg de alimentos para comunidade do Bonete, em Ilha Bela
Águia 01 da PM entrega 750 Kg de alimentos para comunidade do Bonete, em Ilha Bela
Paraná – Na manhã de terça-feira (09) uma senhora de 88 anos deu entrada na Unidade Básica de Saúde em Quatro Pontes com sintomas de infarto. De acordo com o médico Dr. Ronaldo Branco de Souza, que realizou o primeiro atendimento, a mulher apresentou náuseas, vômitos e outros sintomas de infarto.
De imediato, os profissionais realizaram todos procedimentos e conseguiram contatar o helicóptero do SAMU para realizar o transporte com a máxima urgência para o Hospital Nossa Senhora da Salete em Cascavel.
Helicóptero do SAMU/PR transporta vítima em Quatro Pontes Foto: Assessoria
O médico do SAMU, Dr. Clederson Bitencourt, que verificou o diagnóstico, disse que a idosa tem um distúrbio cardiológico agudo e precisava ser transportada para um local onde ela pudesse ter um atendimento especializado nesta área, “possivelmente ela terá de passar por um procedimento de cateterismo para uma avaliação das artérias coronárias, mas no momento ela está estável”, avaliou.
O profissional explicou que graças a este atendimento ágil realizado na Unidade de Saúde, a paciente pode ser transportada de helicóptero com a máxima urgência. “Em se tratando de casos como este, é imprescindível que o transporte seja feito rapidamente pois o coração depende do tempo”, afirmou.
O Secretário da Saúde do município de Quatro Pontes, Max Wickert, parabenizou o ágil atendimento dos profissionais da UBS bem como do SAMU e disse, “com a saúde não se brinca, estamos falando de vidas, isso demonstra que temos uma equipe preparada a prestar o melhor atendimento aos nossos munícipes, neste sentido parabenizamos nossos profissionais e também o SAMU por atender nosso pedido com a máxima urgência, salvando desta forma a vida de uma quatropontense”.
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Helicóptero do SAMU/PR transporta vítima em Quatro Pontes Foto: Assessoria
Helicóptero do SAMU/PR transporta vítima em Quatro Pontes Foto: Assessoria
Helicóptero do SAMU/PR transporta vítima em Quatro Pontes Foto: Assessoria
Helicóptero do SAMU/PR transporta vítima em Quatro Pontes Foto: Assessoria
Alagoas – Pode ser por transporte aéreo ou terrestre. Se uma pessoa estiver em uma unidade de saúde em estado grave e precisar de transferência inter-hospitalar, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) em Alagoas fará o deslocamento desse paciente para o local que for referência no tratamento da doença.
Os principais casos de transferências são acidentes vasculares encefálicos (AVE), infartos e traumas graves. Os pacientes são deslocados, em sua maioria, de unidades do interior que possuem menos recursos para serviços de maior complexidade, onde estejam disponíveis internamentos clínicos ou em Unidade de Terapia Intensiva (UTIs) ou, ainda, para a realização de procedimentos cirúrgicos.
De acordo com Maxwell Padilha, coordenador médico do Samu Maceió, todas as transferências inter-hospitalares são solicitadas pelo médico responsável por aquele paciente. “Ambulância ou helicóptero só são liberados quando existe um acordo entre as unidades de saúde; do local onde o paciente está internado, para o local que irá recebê-lo. Quando isso estiver acertado, o profissional irá informar ao Samu que o leito está disponível, e solicitar o melhor tipo de transporte, aéreo ou terrestre”, explicou o médico.
Vítima sendo resgatada após acidente de trânsito no sábado (30), na BR-104 e encaminhada ao HGE pela aeronave Falcão 05 (Crédito: Grupamento Aéreo)
Somente em 2017, o Samu Alagoas foi acionado 3.644 vezes para fazer a transferência de pacientes por meio de suas Unidades de Suporte Avançado (USA), Unidades de Suporte Básico (USB), pelo Falcão 05, helicóptero do Serviço Aeromédico, e pela USA Neonatal, ambulância utilizada para o deslocamento de bebês em estado grave com até 28 dias vida. Em Maceió foram 2.924 solicitações e a central de Arapiraca fez a transferência inter-hospitalar de outros 720 pacientes.
Segundo o Major Dárbio Alvim, supervisor o Samu Alagoas, o transporte terrestre ou aéreo também pode ser feito para estados próximos de Alagoas. “Tudo vai depender da gravidade do paciente, caso seja necessário, depois de ser feito o protocolo entre o médico responsável e a regulação médica do Samu. O deslocamento também pode ser feito para estados vizinhos como Pernambuco, Sergipe e Bahia. Outro transporte que pode ser realizado pelo Samu é para a realização de transplantes, tanto do órgão para a cirurgia, com do paciente receptor”, informou o supervisor.
Vítima sendo resgatada após acidente de trânsito no sábado (30), na BR-104 e encaminhada ao HGE pela aeronave Falcão 05 (Crédito: Grupamento Aéreo)
Corrida contra o tempo
Esse foi o drama vivido por José da Silva, o cabo J. Silva, do Batalhão de Polícia de Radiopatrulha (BPRP) da Polícia Militar do Estado de Alagoas. No mês de novembro ele precisou ser transportado por uma ambulância do Samu até a cidade de Recife (PE), onde foi submetido a uma cirurgia de urgência, após ser diagnosticado com mielopatia cervical espondilótica, uma lesão na coluna vertebral com a compressão da medula na altura do pescoço.
“Um dia acordei sentindo um formigamento na ponta dos meus dedos. Achei estranho e fui logo ao médico para saber o motivo. Depois de alguns exames, foi detectada uma hérnia na região do pescoço, e era necessário operar o mais rápido possível, para que o quadro não se agravasse”, lembrou.
“Com essa indicação, os profissionais que me ajudaram correram contra o tempo para que eu pudesse realizar a cirurgia em Recife, e logo solicitaram uma viatura do Samu, já que meu estado estava evoluindo rápido e começava a ficar sem força nos músculos; sem conseguir dar um aperto de mão firme”, recordou o cabo.
No dia 18 de novembro, o policial fez a cirurgia na coluna, e aos poucos está se recuperando. Segundo os médicos, a rotina de treinamentos, o dia-a-dia das atividades na polícia, juntamente com alguns sintomas de estresse, desencadearam a hérnia no paciente.
“Nesses meus 20 anos como policial militar, já acompanhei as equipes do Samu em muitas ocorrências onde é necessária a presença da PM, como em situações que envolvam vítimas de arma branca ou arma de fogo. Mas nunca imaginei que eu fosse precisar da ajuda do Samu; sou muito grato a todos que me ajudaram nesse momento difícil. Se antes eu admirava o trabalho dos socorristas, agora valorizo ainda mais o que esses guerreiros fazem pela população alagoana”, agradeceu José Silva.
O cabo está fazendo fisioterapia e conta o tempo que falta para retornar às atividades. “Devo estar de volta ao serviço em fevereiro de 2018, com todo o gás nos meus treinamentos para poder estar apto à minha rotina dentro do BPRP. Também quero retomar o projeto que tenho de dar aulas de jiu-jitsu para as crianças carentes do bairro São Jorge. Quero poder ajudar os pequenos a ficar longe das drogas”, concluiu.
Santa Catarina – Na tarde desta quarta-feira (03) a equipe da 5ª Cia do Batalhão de Aviação da Polícia Militar, com sede em Lages, foi acionada para dar suporte aéreo a uma paciente de 63 anos, Diva Regina Neto de Oliveira, que necessitava realizar um transplante de rim até às 18h00 no Hospital Santa Isabel, em Blumenau.
A paciente, que é de Criciúma, tentou o deslocamento por solo, porém, devido ao intenso movimento de veículos na BR-101, não conseguiu prosseguir na estrada. Nesta hora a Polícia Rodoviária Federal foi acionada e uma viatura fez a escolta do veículo da Sra. Diva até o Posto Policial em Itapema, onde a equipe do helicóptero Águia 04 aguardava.
Devido ao tempo de vida útil do órgão ser relativamente curto, a atuação integrada foi fundamental para o sucesso da missão. Com o apoio da PRF e do Águia 04, Diva chegou a tempo para o transplante de rim. Segundo a assessoria de imprensa do Hospital Santa Isabel, a paciente se recupera bem da cirurgia.
Brasília – No início da tarde desta quarta-feira (29), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF) realizou mais um transporte de coração. Essa é a terceira vez, nos últimos 15 dias, que a Unidade de Operações Aéreas (UOPA) do Detran é acionada pela Central de Capitação de Órgãos da Secretaria de Saúde do DF.
O órgão de um doador do Rio de Janeiro (RJ), de 34 anos, foi transportado pela Força Aérea Brasileira até Brasília. Ao chegar à cidade, coube ao helicóptero Sentinela realizar o transporte até o Instituto de Cardiologia do Distrito Federal – ICDF.
O homem que recebeu o órgão foi avisado do transplante às 6h. A informação era que ele deveria comparecer ao ICDF em uma hora para iniciar os procedimentos pré-operatórios. O homem e sua mulher, que moram em Sobradinho, pediram um táxi para seguir até o hospital, mas se depararam com o intenso fluxo de carro. O casal decidiu, então, acionar a Polícia Militar para ajudar no transporte. O que foi feito e ele chegou a tempo.
Transportando esperança
No dia 14 de novembro, o Detran realizou o transporte de um coração vindo de Goiânia (GO). O doador tinha 22 anos de idade. Na mesma semana, dia 16, o Sentinela auxiliou as equipes da SESDF com a condução de um órgão vindo também de Goiânia. Nesse caso, o doador tinha 19 anos.
Para o chefe da UOPA, Marcus Marinho, este é um trabalho mais que gratificante: “Mais uma vez transportamos a esperança de uma pessoa que aguarda um órgão com muita ansiedade. Isso aumenta nossa responsabilidade e a nossa emoção. Esperamos que dê tudo certo na vida dessa pessoa que vai receber este coração. É uma honra para toda a equipe participar de algo tão nobre”.
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