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Transporte de órgão

Avião particular faz voo gratuito para transportar pulmão em apoio ao programa TransplantAR Aviação Solidária

São Paulo – Um avião particular de um frigorífico de Estrela d’Oeste (SP) realizou um voo gratuito para auxiliar o transporte de um pulmão captado para transplante no fim da manhã do dia 28 de março. O avião levou médicos de São Paulo até São José do Rio Preto (SP) para realizar a captação do pulmão em um hospital particular da cidade. Foram quatro horas de cirurgia até retirada do órgão.

A aeronave saiu da capital às 11h30 e chegou em Rio Preto às 12h15. Em seguida, por volta das 18h, o órgão foi levado para um receptor internado no Instituto do Coração do Hospital das Clínicas da USP – (Incor), na capital paulista. Após a retirada, o pulmão pode ficar até 6 horas na caixa para transporte.

A ação faz parte de um programa do governo estadual chamado “TransplantAR Aviação Solidária“, que foi lançado em setembro de 2024, com o objetivo de agilizar e baratear os custos de transporte de órgãos para transplante. A iniciativa pioneira não acarreta custos aos cofres públicos e utiliza de forma voluntária helicópteros e aviões particulares autorizados pela ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).

A ação tem participação do Instituto Brasileiro de Aviação (IBA), da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Saúde. A Associação Brasileira de Operações Aeromédicas (ABOA) também apoia o programa.

Helicóptero do DETRAN do Distrito Federal transporta o primeiro órgão para transplante em 2025

Distrito Federal – Na última segunda-feira (20), o Departamento de Trânsito do Distrito Federal (DETRAN-DF) realizou o primeiro transporte de coração de 2025.

O órgão foi trazido do aeroporto da Pampulha de Belo Horizonte (MG) pela Força Aérea Brasileira (FAB) até Brasília e seguiu para o Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal (ICTDF), localizado no Hospital das Forças Armadas (HFA), em voo realizado pelo helicóptero Sentinela da Unidade de Operação Aérea do DETRAN-DF.

A tripulação foi composta pelo comandante Sergio Dolghi, copiloto Rafael Sena e operador aerotático Guilherme Goulart. A parceria entre o DETRAN-DF e a Central Estadual de Transplantes do Distrito Federal (CET-DF) começou em 2015 e tem garantido agilidade ao transporte de órgãos para transplantes realizados no Distrito Federal.

Nesses dez anos, o helicóptero Sentinela realizou o transporte de 78 corações.

Helicóptero do DETRAN do Distrito Federal transporta o primeiro órgão para transplante em 2025
Helicóptero do DETRAN do Distrito Federal transporta o primeiro órgão para transplante em 2025.

Helicóptero do DETRAN do Distrito Federal realiza o 20º transporte de coração para transplante em 2024

Distrito Federal – Na tarde de terça-feira (3), a tripulação do helicóptero Sentinela do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (DETRAN) participou mais uma vez do traslado de um órgão para transplante em parceria com a Central Estadual de Transplantes. Trata-se do 20º coração transportado este ano pela autarquia.

O órgão, vindo de Londrina (PR), chegou ao DF por um voo da Força Aérea Brasileira e, da Base Aérea de Brasília até o Instituto de Cardiologia e Transplantes do Distrito Federal, no Cruzeiro, o traslado ficou sob a responsabilidade da equipe da Unidade de Operação Aérea do DETRAN.

“Sempre que acionados, agimos com a maior celeridade para atender ao chamado da Central de Transplantes, pois sabemos que cada segundo é muito importante nessa ação, já que o procedimento eficiente de captação e transporte do órgão influencia diretamente na qualidade do mesmo e no sucesso da cirurgia”, destaca o diretor-geral do DETRAN, Takane Kiyotsuka.

A parceria entre DETRAN e a Central Estadual de Transplantes existe desde 2015 e tem garantido a agilidade necessária ao aproveitamento dos órgãos nos transplantes realizados no Distrito Federal. Até o momento, já foram transportados 76 corações, sendo 20 só este ano, 6 fígados, 6 córneas e um rim.

Aeronave Sentinela do Detran-DF realiza o 20º transporte de coração para transplante em 2024 Foto: Divulgação/Detran-DF.

Centrais de Transplantes e GRAESP viabilizam transporte de rim para a região do Araguaia, PA

Pará – Foi bem sucedido o segundo transplante renal do município de Redenção, realizado no dia 1º de fevereiro no Hospital Regional Público do Araguaia. A paciente, uma mulher de 34 anos, moradora de Xinguara, recebeu o órgão de um doador falecido em Porto Velho (RO) e passa bem.

Para que o procedimento pudesse ser realizado, houve mobilização da Central Estadual de Transplantes do Pará (CET-PA) e da Central Nacional de Transplantes (CNT-MS), e pela primeira vez, o Grupamento Aéreo de Segurança Pública (GRAESP) realizou os deslocamentos até o município onde a cirurgia ocorreu.

Central de Transplantes e GRAESP viabilizam transporte de rim para transplante na região do Araguaia, PA.

Segundo informações da CET, o transplante realizado anteriormente, em 2018, só foi possível porque houve apoio de empresários daquela região, que à época disponibilizaram uma aeronave particular e combustível para que o órgão chegasse até Redenção.

Trata-se de uma cirurgia não programada, em que os receptores ficam em lista de espera até a disponibilidade de um órgão doado a ser transplantado de acordo com os critérios de seleção – compatibilidade sanguínea (tipagem ABO) e genética/tecidual (tipagem HLA), além de critérios clínicos.

No caso desta paciente, tão logo foi constatada a compatibilidade de doador e receptor pela equipe de transplante do Hospital Regional Público do Araguaia, ficou confirmado também que não havia logística viável nas empresas aéreas comerciais para o trecho entre Porto Velho (RO) e Marabá, onde fica o aeroporto mais próximo de Redenção.

Isso porque após a extração, o rim só aguentaria por mais 36 horas. A CET e a CNT operacionalizaram o transporte então de Rondônia para Belém, quando entrou em cena o GRAESP, que realizou o traslado até o destino final. O transporte durou cerca de duas horas.

Para o diretor do Grupamento, Coronel Armando Gonçalves, atuar em um momento tão importante na vida de alguém é gratificante para toda a corporação. “A atuação do GRAESP é dinâmica, e o trabalho feito hoje é mais uma prova disso. Transportar um órgão para salvar uma vida é uma satisfação profissional muito grande. É uma das missões mais motivadoras que nós cumprimos”, destacou.

CIOPAER do Ceará realiza remoção aeromédica de policial vítima de AVC e transporte de órgão para transplante

Ceará – Na quarta-feira (16), equipe aeromédica da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (CIOPAER) realizou o transporte aeromédico de um policial militar do Ceará de 60 anos. O servidor, que estava com suspeita de ter sofrido um Acidente Vascular Cerebral (AVC), foi levado da cidade de Quixeramobim para Fortaleza.

O transporte foi realizado no helicóptero Fênix 08 e o voo durou cerca de 40 minutos. Ao chegar em Fortaleza, o policial militar foi transferido por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) até o Hospital Central de Fortaleza.

Na quinta-feira (17), a equipe realizou outro transporte. Dessa vez foi de um órgão para transplante da cidade de Quixeramobim para Fortaleza.

A captação de um fígado ocorreu no Hospital Regional do Sertão Central – HRSC e contou com uma equipe composta por dois médicos e uma enfermeira. A aeronave Fênix 03 foi utilizada para realizar o traslado da equipe médica e do órgão.

CIOPAER e Secretaria de Saúde do Ceará realizam operação de transporte de órgão para transplante

Ceará – Na sexta-feira (14), uma equipe de saúde composta por 2 médicos e 2 enfermeiros foi conduzida pelo helicóptero Fênix 08 da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (CIOPAER) para a realização de captação de órgão no Hospital Regional de Quixeramobim.

A Central de Transplantes da Secretaria de Saúde (SESA) mantém parceria com a CIOPAER, o que possibilita o transporte rápido das equipes de captação e dos órgãos. Depois de realizarem a captação, a equipe transportou no Fênix 08 um fígado para o Hospital Geral de Fortaleza (HGF), onde paciente aguardava para cirurgia de transplante.

Desde 2008 o Governo do Estado do Ceará garante aeronaves para o transporte aéreo de órgãos. Em 2018 o Estado realizou 1.535 transplantes.

Força Aérea Portuguesa faz a diferença e realiza 22 missões de apoio à população em sete dias

Portugal – A Força Aérea realizou, de 27 de julho a 2 de agosto, 22 missões de apoio à população em Portugal Continental, nos arquipélagos da Madeira e dos Açores. Foram transportadas 10 pessoas que precisavam de assistência médica urgente, sete nos Açores, uma na Madeira, e duas dos Açores para o Continente. No total, foram contabilizadas setenta e seis horas e cinco minutos de voo.

Na madrugada do dia 1º de agosto, realizaram simultaneamente o transporte aeromédico de dois recém-nascidos, da ilha Terceira, Açores, para o Continente, e um transporte de órgãos para transplante em território nacional. Nessas missões foram empenhados dois aviões C-295M, operados pela Esquadra 502 – “Elefantes”. Equipes do Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) também participaram das operações.

Força Aérea Portuguesa faz a diferença e realiza 22 missões de apoio à população em sete dias

No mesmo período, equipe do helicóptero EH-101 Merlin da Esquadra 751 – “Pumas” foi acionada para resgatar um homem que necessitava de cuidados médicos urgentes e se encontrava a bordo do pesqueiro “Águas Santas”, que navegava a 463 Km do Montijo. A Esquadra 502 – “Elefantes” realizou o acompanhamento da missão.

Ainda nesta semana, foram realizados dois transportes de órgãos para transplante, um pelo avião Falcon 50, da Esquadra 504 – “Linces”, e o outro pelo avião C-295M. Nesse período ainda realizaram 10 missões de combate a incêndios florestais, oito pela Esquadra 552 – “Zangões”, que opera a aeronave AW119 “Koala”, e duas com o empenho do avião  Lockheed P-3C CUP+ ORION, da Esquadra 601 – “Lobos”.

Polícia Militar de São Paulo realiza transporte de órgão e ajuda a salvar vida

São Paulo – Na sexta-feira (26), policiais do Comando de Aviação da Polícia Militar (CAvPM) realizaram a missão de transporte de órgãos do Conjunto Hospitalar de Sorocaba, no interior de São Paulo, com destino ao Instituto do Coração (Incor), na capital do Estado.

O órgão transportado foi um pulmão. Segundo a equipe do helicóptero Águia 18, frações de segundo podem fazer a diferença quando se trata de salvar vidas. Quanto menos tempo de transporte, maiores são as chances de sucesso nos procedimentos cirúrgicos.

A PM realiza transporte de órgãos para transplantes desde 2001 com seu helicópteros e aviões.

Polícia Militar de São Paulo realiza transporte de órgão e ajuda a salvar vida. foto: Divulgação/PMESP.

Órgãos de Saúde, FAB e Bombeiros unem esforços e transportam coração de Campo Grande para Brasília

Distrito Federal – Na tarde de quarta-feira (6), a união de esforços entre os Órgãos de Saúde, Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) e Força Aérea Brasileira (FAB) possibilitou o transporte de um coração para transplante. O helicóptero Resgate 03 decolou da sede do Grupamento de Aviação Operacional (GAvOp), com destino ao Aeroporto Internacional de Brasília.

O objetivo da missão foi concluir o transporte do órgão retirado de um doador em Campo Grande, Mato Grosso do Sul e levá-lo ao Instituto de Cardiologia do Distrito Federal (ICDF), onde um receptor aguardava o transplante.

O transporte é resultado da cooperação entre a Força Aérea Brasileira (FAB), Órgãos de Saúde e do CBMDF. A missão teve início às 07h00 com a saída da equipe médica de Brasília no avião Learjet U-55 da FAB, e encerrou às 14h34 com a entrega do órgão no ICDF pelo Resgate 03.

Arcanjo 03 que realizava transporte de órgão muda rota para socorrer vítimas em cachoeira no sul de MG

Minas Gerais – O helicóptero Arcanjo 03 do Corpo de Bombeiros de Varginha (MG) pousou em Guaxupé (MG) na tarde de quarta-feira (1º). A aeronave seguia para Passos (MG), transportando um órgão, quando recebeu chamado para atender uma ocorrência grave em Guapé. Uma cabeça d’água atingiu o Parque Ecológico do Paredão nesta quarta deixando diversas vítimas, com três mortos.

Os bombeiros desembarcaram em um loteamento logo atrás do quartel da cidade e repassaram o órgão para uma equipe do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) que se encarregou de fazer o restante da viagem.

Logo depois, a equipe do Batalhão de Operações Aéreas (BOA), com equipamentos para salvamento em altura, dirigiu-se para Guapé para atender a ocorrência. As pessoas que faleceram com a cabeça d’água, todas da mesma família, eram de Campos Gerais e estavam na cidade a passeio.

Ação conjunta possibilitou transporte de que órgão de São Miguel do Oeste para Brasília

Santa Catarina – No domingo (22), uma ação conjunta entre o Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico (SARA), do Serviço Aeropolicial de Fronteira (SaerFron) e a equipe da Força Aérea Brasileira (FAB), sob a coordenação do SC Transplantes, possibilitou que um órgão fosse transportado de São Miguel do Oeste, Oeste Catarinense, com destino a Brasília (DF) .

O órgão foi captado no Hospital Regional de São Miguel do Oeste. O órgão foi entregue aos cuidados do SARA/SAERFron que fez o transporte de helicóptero até o Aeroporto de Chapecó, onde um avião da FAB aguardava.

Logo que chegou, o órgão foi entregue à equipe da FAB que decolou para o Centro-Oeste, cidade de Brasília, DF.

Águia da PM transporta coração de Cotia para o Instituto Dante Pazzanese, em São Paulo

São Paulo – A Polícia Militar se mobilizou na quinta feira (29) para levar um coração da cidade de Cotia (Hospital São Francisco) ao Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, na capital paulista. O Helicóptero Águia 13 foi acionado e realizou uma operação especial para que o órgão fosse transportado.

Nos primeiros momentos foi informado que o helicóptero iria pousar na Rodovia Raposo Tavares, altura do km 34. Os policiais da 3ª Cia do 33º Batalhão de Policiamento Metropolitano, cientes do grande fluxo de carros na Rodovia e diante da dificuldade que poderiam enfrentar, realizaram contato com os responsáveis do Shopping Poupa Cotia.

Rapidamente foi informado sobre a possibilidade do pouso no estacionamento. Dessa forma o órgão foi entregue pela equipe médica do Hospital São Francisco aos tripulantes do Águia que seguiram até o Instituto Dante Pazzanese, onde o órgão era aguardado.

GRAER da PM transporta coração, fígado, rins e córneas de Santo Antônio de Jesus para Salvador, BA

Bahia – Uma equipe do Grupamento Aéreo (GRAER) da Polícia Militar da Bahia (PMBA) embarcada no Guardião 01 levou apenas 30 minutos para transportar órgãos como coração, fígado, rins e córneas do município de Santo Antônio de Jesus para Salvador, na manhã de terça-feira (27). Por via terrestre o trajeto duraria cerca de 5h.

O transporte com a aeronave foi realizado pela tripulação composta por policiais militares e uma equipe médica. Após pousar no heliponto, situado no Departamento de Polícia Técnica (DPT), no Vale dos Barris, os órgãos serão destinados para unidades hospitalares da capital baiana e para outro estado.

Integrando a tripulação, o médico cirurgião, Bruno Almeida, explicou o destino de um dos órgãos transportados. “Com a otimização do tempo, o fígado será encaminhado imediatamente para o Hospital Português para atender um paciente que espera pelo transplante”, pontuou.

Em razão da compatibilidade e da fila espera dos enfermos transplantados, os rins doados ficarão em estado de conservação a espera de um paciente. As córneas serão armazenadas no Hospital Roberto Santos e o coração será transportado para a cidade de Curitiba, Paraná.

“Iniciamos o dia com a sensação de salvar vidas. Sempre damos apoio ao transporte de órgãos, pois, nesses casos, a celeridade é imprescindível para o sucesso do transplante”, destacou o comandante do GRAER, tenente coronel Renato Lima.

Em ação integrada, FAB e Corpo de Bombeiros realizam transporte de coração de Santa Catarina ao DF

Distrito Federal – O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) realizou na manhã de quinta-feira (22), uma operação de apoio ao Instituto do Coração de Brasília (INCOR).

O helicóptero Resgate 03 decolou às 6h40 da Base Resgate, sede do Grupamento de Aviação Operacional (GAVOP), com destino a Base Aérea de Brasília. A tripulação do helicóptero recebeu a missão de aguardar um coração, doado por um paciente de 24 anos, oriundo da cidade de Joinville, Santa Catarina e transportá-lo ao INCOR.

As 7h35, a aeronave da FAB pousou e em seguida o CBMDF completou a missão. Uma mulher de 44 anos recebeu o órgão ainda durante a manhã. A cirurgia foi considerada um sucesso e ela passa bem.

Em nota, o CBMDF comemorou o sucesso da operação e afirmou que o encadeamento das ações de cada instituição é fundamental para o sucesso do transplante. “O CBMDF se orgulha de fazer parte dessa corrente em prol de algo tão nobre”, celebrou.

Em 2019, o ICDF realizou 23 transplantes cardíacos, contando com o realizado na manhã de hoje. O instituto é referência em alta complexidade cardiovascular e transplantes na região Centro- Oeste, sendo o único a realizar transplante cardíaco no Distrito Federal.

Equipe do GRAER da PM transporta órgãos de Alagoinhas para transplante em Salvador, BA

Bahia – No sábado (10), o Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia transportou órgãos do interior para a capital. Fígado e linfonodo do baço precisavam ser captados o mais rápido possível, em Alagoinhas, e trazidos para Salvador, a fim de salvar vidas. Nesse tipo de missão, o tempo é fator diferencial para o sucesso nos transplantes.

Com a tripulação e a equipe médica, a extração foi realizada com sucesso e os órgãos foram embarcados no GUARDIÃO 02. Em 18 minutos, os órgãos chegaram a Salvador e seguiram destino para o transplante. Por terra, o deslocamento dos órgãos levaria mais de duas horas, o que poderia contribuir negativamente para o sucesso do transplante.

Casa Militar de Mato Grosso do Sul realiza dois voos para transportar nove órgãos

Mato Grosso do Sul – Dois voos pela vida foram realizados pelas equipes que realizam transplante de órgãos em Mato Grosso do Sul neste final de semana. Na sexta feira (26), mesmo com condições de tempo desfavorável, a aeronave da Casa Militar do Estado decolou para Três Lagoas, para dar apoio à Central Estadual de Transplante (CET), sendo que nesta operação foram viabilizados a doação de dois rins que seguiram para São Paulo (SP) e um fígado que seria doado para um paciente de Brasília (DF).

Já na manhã de sábado (27), a aeronave partiu novamente em apoio à CET para levar a equipe até Dourados, sendo que desta vez a operação envolveu a doação de dois rins que seguiram para São Paulo (SP), mais um fígado para o DF e as córneas para um paciente de Campo Grande.

No total, foram nove órgãos que irão beneficiar quem espera por essa ajuda. Somente neste ano, foram realizadas 14 missões deste tipo pelo Estado através das aeronaves operadas pela Casa Militar.

A expectativa da equipe é que esse trabalho seja reforçado e ainda mais dinâmico em breve pela Casa Militar, que contará com o reforço de uma nova aeronave, adquirida pelo Governo do Estado, que vai reforçar a logística da CET, viabilizando inclusive a retomada do transplante de coração pela Santa Casa de Campo Grande.

Casa Militar de Mato Grosso do Sul realiza dois voos para transplante de órgãos. Foto: Correio do Estado

Corpo de Bombeiros e Força Aérea transportam coração da Bahia para o Distrito Federal

Distrito Federal – Quatro horas: este é o tempo máximo que um coração sobrevive fora do peito do doador até ser transplantado em outra pessoa. É um dos órgãos com menor durabilidade e, por isso, correr contra o relógio faz parte da rotina que poderá dar novo fôlego de vida a quem está à espera de um transplante.

Nessa corrida contra o tempo, a parceria entre os órgãos é fundamental. Tanto que permitiu a uma paciente de 58 anos, internada no Instituto de Cardiologia do DF (ICDF), receber, na tarde de ontem (23), um coração doado em Vitória da Conquista, na Bahia. O transporte foi feito por um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) e levado ao instituto pelo helicóptero do Corpo de Bombeiros. Todo o transporte durou cerca de duas horas e meia.

A vinda do órgão para o DF foi mediada pela Central Nacional de Transplantes. “Quando há doação e o estado não tem condições de fazer o transplante, seja porque não tem receptor, seja por não ter logística viável para isso, a central faz um ranking para verificar qual localidade teria melhores condições de receber”, explica a diretora substituta da Central Estadual de Transplantes, Joseane Gomes Fernandes Vasconcellos.

A escolha do DF aconteceu porque a paciente estava classificada como grave e urgente. Além disso, era o local que teria condições de fazer o transporte do órgão com maior agilidade. Com esse transplante, realizado pelo ICDF, o Distrito Federal chega a 20 transplantes de coração somente neste ano. O número já se aproxima do quantitativo realizado durante todo o ano de 2018, quando 34 cirurgias deste órgão foram feitas.

INDICAÇÃO

O transplante de coração é indicado quando as medidas clínicas e cirúrgicas para o tratamento de insuficiência cardíaca foram esgotadas e a expectativa de vida do paciente não ultrapassar a dois anos.

Para receber um órgão, o potencial receptor deve estar inscrito em uma lista de espera, respeitando-se a ordem de inscrição, a compatibilidade e a gravidade de cada caso. A lista é única, organizada por estado ou por região, e monitorada pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT) e por órgãos de controle federais.

Se existe um doador elegível (com morte encefálica confirmada), após a autorização da família para que ocorra a retirada dos órgãos, a Central de Transplantes emite a lista dos potenciais receptores e informa às respectivas equipes de transplante que os atende.

SAMU

No DF, são realizados os transplantes de coração, fígado, rins e córneas de doadores falecidos. Aqui, também são feitos transplantes de medula óssea, que seguem outro protocolo para a doação: pode ser realizado com células do próprio paciente, de doador aparentado ou de doador anônimo, cadastrado no Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome).

Além da parceria com a FAB e o Corpo de Bombeiros, a Secretaria de Saúde conta com o apoio de um carro do Samu, que agiliza os atendimentos relacionados a transplantes. Neste ano, já foram 340 ocorrências geradas para transporte terrestre.

“Esses transportes são para todo tipo de apoio logístico para a doação: avaliação do potencial doador pela equipe, levar ou buscar órgão no aeroporto ou em hospital, levar equipe para a retirada de órgãos ou para a retirada de globo ocular (córnea), transporte de material biológico necessário à triagem dos receptores ou para avaliação dos doadores”, elenca Joseane Gomes.

DOAÇÃO

A legislação, no Brasil, determina, desde 2001, que a doação seja autorizada pela família do paciente. Então, é fundamental que a pessoa informe aos familiares sobre o seu interesse em ser um doador de órgãos.

“O familiar pode informar aos profissionais de saúde do local de internação do paciente sobre o interesse em doar os órgãos. A equipe da unidade aciona a Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante para entrevistar a família, orientar sobre todos os procedimentos e colher a assinatura de autorização”, explica.

Em 2018, foram registrados 53 doadores de órgãos e outros 251 apenas de córnea. Foram realizados 302 transplantes de córnea, 55 de rim de doador falecido, dez transplantes de rim de doador vivo, 86 de fígado e 34 transplantes de coração.

Águia transporta órgãos para serem transplantados em pacientes de São Paulo, Rio Preto, Marília e Ribeirão Preto

São Paulo – O helicóptero Águia 08 da Polícia Militar de São José do Rio Preto fez o transporte de um pulmão na manhã de segunda-feira (22). O órgão foi transplantado em uma paciente em São Paulo e foi trazido do Hospital Padre Albino (HPA), em Catanduva, para o aeroporto de Rio Preto, de onde seguiu em um voo particular para São Paulo.

O órgão foi retirado de um paciente de 41 anos que estava internado há quatro dias no HPA após levar um tiro. A morte encefálica do homem foi constada às 18h25 deste domingo, 21 de julho. De acordo com a unidade hospitalar, foram captados os pulmões, figado, rins, uma córnea e material ósseo.

O Águia saiu de Rio Preto por volta das 11h50. Às 12h40 já estava retornando de Catanduva trazendo o pulmão e a equipe de médicos do Instituto do Coração (Incor), de São Paulo. A corrida contra o tempo é necessária porque o pulmão é o órgão que menos tempo sobrevive fora do organismo. O pulmão esquerdo foi encaminhado para o Incor, onde foi transplantado em uma mulher.

Também foram coletados em Catanduva o fígado, que seguiu para o Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto; os ossos, que foram para o Hospital das Clínicas de Marília, e os rins e as córneas, que seguiram para o Hospital de Base de São José do Rio Preto (SP). Ao todo, seis receptores receberam os órgãos e foram submetidos a cirurgias ainda na tarde de segunda-feira. Todos permanecem em recuperação.

GOA do Corpo de Bombeiros do RJ realiza o 100º transporte de órgão para transplante em 2019

Rio de Janeiro – O estado do Rio de Janeiro realizou na tarde de sábado (20) o centésimo transporte de órgão para transplante feito por helicóptero. O Programa Estadual de Transplantes (PET) do Rio de Janeiro atingiu a média de um órgão para transplante em voos a cada dois dias.

O transporte ocorreu da cidade de Campos, Hospital Municipal Ferreira Machado, para a capital e foi realizado pela aeronave do Grupamento de Operações Aéreas (GOA) do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro.

GOA do Rio de Janeiro realiza o 100º transporte de órgão para transplante em 2019.

O GOA, através da Assessoria para Captação de Órgãos Vitais (ACOV), coordena a logística de disponibilização de aeronaves, programas de voo e escala de pilotos para os transportes. O PET tem como missão monitorar a demanda de órgãos no estado, triar os exames complementares, agilizar contatos e planejamentos junto aos hospitais, além de coordenar as equipes de médicos e técnicos envolvidos na captação e transplante.

A participação aérea no transporte de órgãos vitais é muito importante, pois um transporte por via terrestre pode levar de 5 a 6 horas de uma cidade do interior à capital do RJ. Todo processo possui um tempo definido para beneficiar o paciente de maneira adequada.

Órgãos como coração e pulmão precisam ser transportados rapidamente, em um tempo máximo de até 4 horas, entre a captação no doador e o transplante no paciente receptor.

GOA do Rio de Janeiro realiza o 100º transporte de órgão para transplante em 2019.

Ampliação e metas

A ação faz parte do projeto que pretende ampliar o número de transplantes de órgãos realizados em 2019, foram 378 até junho deste ano.

Em 2017, foram realizados 642 transplantes de órgãos sólidos, como coração, fígado, osso e rim. Em 2018, foram 723 procedimentos ao longo do ano inteiro. Caso os índices continuem, a Secretaria Estadual de Saúde (SES) irá ter seu maior registro de transplantes nos últimos três anos. Em 2017, foram realizados 62 transportes de aeronaves e em 2018 foram 105 ao longo do ano inteiro.

O programa realiza captação e transplante de coração, fígado, rim, medula óssea, osso, pele, córnea e esclera (membrana que protege o globo ocular).

A secretaria de Saúde informou que dúvidas sobre a doação de órgãos podem ser esclarecidas através do telefone 155.

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SC Transplantes mobiliza avião e helicóptero para transportar coração de Chapecó a Blumenau

Santa Catarina –  Na tarde de quinta-feira (13), equipe do helicóptero Arcanjo 03 foi acionada pela SC Transplantes para apoio em transporte de órgão (coração) do Aeroporto de Blumenau até o Hospital Santa Isabel, onde foi realizado o transplante.

O órgão foi captado em Chapecó e veio num avião até Blumenau, juntamente com 02 médicos da SC transplantes. Os órgãos, a partir do início da cirurgia de retirada, tem um tempo de isquemia (ausência de suprimento sanguíneo) até serem transplantados.

Daí a necessidade da maior agilidade possível. O coração tem um dos menores tempos de isquemia, que é de apenas 4 horas. O voo de avião, de Chapecó até Blumenau durou aproximadamente 50 minutos e o translado do Aeroporto de Blumenau até o Hospital Santa Isabel com o Arcanjo 03 durou aproximadamente 5 minutos.

SC Transplantes mobiliza avião e helicóptero para transportar coração de Chapecó a Blumenau, SC.

Águia da PM transporta coração de Jaú para transplante em paciente no Hospital das Clínicas de Botucatu, SP

G1

São Paulo – A Polícia Militar se mobilizou na tarde desta sexta-feira (17) para levar um coração para transplante em um paciente do Hospital das Clínicas de Botucatu (SP). A unidade foi credenciada para realizar esse tipo de transplante em outubro de 2017 e esta foi a primeira vez que realizou o procedimento.

De acordo com o hospital, a cirurgia para a retirada do órgão ocorreu por volta de 14h na Santa Casa de Jaú. Em seguida, a equipe médica e policiais militares envolvidos na operação transportaram o coração até o Hospital das Clínicas. A única maneira do órgão chegar dentro do tempo estipulado era por transporte aéreo.

Equipe do Águia da PMESP é acionada para transporte de órgão para o Hospital das Clínicas de Botucatu

De acordo com a polícia, o helicóptero Águia foi acionado e realizou uma operação especial para que o órgão fosse entregue a tempo. Além do prazo de vida do órgão, uma das preocupações era em relação ao tempo, pois, em caso de temporal, a decolagem poderia estar comprometida. O paciente, um homem de 50 anos, que recebeu o coração se recupera bem e permanece internado em estado estável.

Além do coração, também foram retirados fígado, rins e pâncreas que também serão doados. Devido ao sigilo médico, não foram informadas as identidades do paciente doador e dos beneficiados pelos órgãos. O coração é um dos órgãos com o menor tempo de sobrevivência. Entre a retirada até o transplante, o prazo estipulado é de no máximo 4 horas, sendo um dos órgãos com menor tempo de durabilidade.

Equipe do Águia da PMESP é acionada para transporte de órgão para o Hospital das Clínicas de Botucatu . Foto: Murilo Rincon/Divulgação

Helicóptero do SAMU transporta órgão para transplante de Maringá para hospital em Cascavel, PR

O Diário

Paraná – Na quarta-feira (27), o helicóptero do serviço aeromédico do SAMU Regional de Maringá fez o transporte de um fígado do Hospital Universitário (HU) para o hospital Uopeccan em Cascavel.

O órgão foi retirado de uma pessoa de 28 anos que teve morte encefálica e a família autorizou a doação para transplante, que seria feito em um homem de 53 anos que está na fila de espera. “O serviço aeromédico garante que o órgão chegue ao hospital para o transplante dentro do prazo”, disse o coordenador do Samu na região, o médico Marcio Ronaldo Gonçalves e Silva.

Helicóptero do Samu leva órgão para transplante em Cascavel. Foto: Divulgação

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