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Transporte de órgão

Corpo de Bombeiros de MG faz transporte de menino de 5 anos que precisava realizar cirurgia de transplante de rins em SP

Minas Gerais – Na sexta feira (22) um protesto fechou a linha verde que liga Belo Horizonte ao Aeroporto Internacional de Confins. No congestionamento estavam pai e filho que iam para o aeroporto embarcar em um avião para São Paulo.

O menino de 5 anos recebeu a doação de rins e iria realizar a cirurgia de transplante em São Paulo no Hospital Samaritano. Após perder o voo, o pai pediu ajuda e a Secretaria de Saúde solicitou ao Corpo de Bombeiros para realizar o transporte do menino e do pai.

Na madrugada de sexta para sábado o avião Grand Caravan C208, Arcanjo 7, do Corpo de Bombeiros decolou da Pampulha para São Paulo. O garoto chegou a tempo de receber os rins, a cirurgia foi bem sucedida e o menino se recupera bem.

Na tarde do dia seguinte o garotinho mandou um áudio para os bombeiros que fizeram o transporte, dizendo: “Boa tarde, a minha cirurgia foi um sucesso, até fiz xixi. Deus abençoe vocês e sua profissão, obrigado.”

Foto: CBMMG.

Helicóptero que era de uso exclusivo do governador de SC fez primeiro transporte de órgão

Santa Catarina – O helicóptero que até esta semana era de uso exclusivo do governador de Santa Catarina foi utilizado na manhã desta sexta-feira (08) para transportar um coração de Brusque a Blumenau, onde um paciente aguardava o transplante. A ação foi o primeiro resultado prático do convênio assinado na última quarta-feira (06), que permitiu o uso da aeronave para transporte de órgãos e tecidos.

Além do coração, na manhã de sexta também foi transportado para Florianópolis o material genético do doador, para avaliar a possibilidade de doação de pâncreas e rins. “A agilidade e presteza no transporte são fatores essenciais para o sucesso dos transplantes”, disse o coordenador estadual da SC Transplantes, Joel de Andrade.

A medida visa melhor o aproveitamento do contrato de aluguel da aeronave, que prevê no mínimo 25 horas de voo por mês. O governador não vem utilizando a aeronave e decidiu deixá-la à disposição para ajudar a salvar vidas. Agora, o transporte de órgãos ou tecidos passa a ter prioridade no uso do helicóptero.

Em Santa Catarina, seis hospitais realizam o procedimento, em Blumenau, Joinville, Florianópolis, Chapecó, Jaraguá do Sul e Itajaí. O Hospital São José, em Criciúma, foi habilitado em janeiro deste ano para a realização de transplantes.

Saúde 02 transporta órgão captado em Francisco Beltrão para transplante em Cascavel, PR

CGN

Paraná – No início da tarde de hoje (07) o helicóptero Saúde 02 do Paraná Urgência (Consamu) pousou no aeroporto de Cascavel, trazendo um fígado que será transplantado em um paciente do Hospital Uopeccan. A retirada do órgãos ocorreu na cidade de Francisco Beltrão, na manhã de quinta-feira (07)

As equipes do Consamu-PR iniciaram o deslocamento aéreo nesta manhã onde foi feita a captação e o pouso da aeronave ocorreu às 13h30. No aeroporto, outra equipe médica estava a postos para encerrar o trajeto com o órgão.

O Hospital do Câncer Uopeccan possui duas unidades, em Cascavel e Umuarama. Hoje, procedimentos importantes são realizados pela equipe multiprofissional, como o transplante de fígado.

Equipe do Águia da Base de Piracicaba transporta coração de criança para transplante em SP

Jornal de Piracicaba

São Paulo – Policiais militares do Águia da Base de Radiopatrulha Aérea de Piracicaba auxiliaram no transporte de um coração de uma criança de nove anos para um transplante que foi realizado na Capital. Em 45 minutos, o órgão foi levado para o Hospital do Incor, em São Paulo para outra criança de cinco anos.

O neurocirurgião do Hospital Santa Casa, Theo Germano Perecin foi o primeiro médico a fazer o diagnóstico da criança que deu entrada na unidade, em decorrência de um AVC (Acidente Vascular Cerebral). “Fizemos o diagnóstico e encaminhamos para a cirurgia, onde outros médicos fizeram o acompanhamento”, disse Perecin.

Segundo ele, apesar do AVC ser mais comum em pacientes com mais idades, não está descartado em jovens. “É mais raro ocorrer em crianças, mas infelizmente acontece”, comentou o médico.

Equipe do Águia da PM transporta coração de criança para transplante. Foto: Divulgação/PM

Protocolo

A criança de nove anos teve morte cerebral na segunda-feira (31). A Santa Casa confirmou que os familiares permitiram a doação de órgão. Além do coração, foram doados as córneas, fígado e rins. Segundo especialistas, a doação permite salvar pelo menos oito pessoas que estavam na fila do transplante.

“Assim que é cumprido o protocolo, uma equipe da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) acompanha o procedimento”, completou Perecin.

Segundo os policiais da equipe do Águia, capitães Razera e Vitor, eles foram acionados para fazer o transporte do coração até São Paulo. Acompanharam o voo, os médicos cirurgiões cardiovasculares do Incor, Guilherme Brasil e Leonardo Miana.

“Para nós é importante estar sempre pronto para missões desta natureza , onde o tempo é questão de vida ou morte, utilizando a aeronave deixamos de perder minutos preciosos seja para a família que doou o órgão ou para o paciente que receberá, aeronave neste tipo de missão abrevia em muito o tempo resposta para a equipe médica”, disse o sargento Júlio, tripulante do Águia.

Arcanjo 02 do Corpo de Bombeiros assegura captação e transporte de Órgãos na Serra Catarinense

Santa Catarina – No sábado (17), o avião Arcanjo 02 do Batalhão de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina juntamente à SC Transplantes efetuaram a captação e o transporte de órgãos entre os municípios de Florianópolis, Lages e Chapecó.

A aeronave decolou do Aeroporto de Florianópolis com destino a Lages e Chapecó. O Médico Danton Spohr Correia foi transportado pelo avião até a cidade de Lages para que houvesse a captação de 2 Rins e 1 Fígado. Após, o Arcanjo 02 deslocou-se até a cidade de Chapecó, aonde deixou um rim para ser transplantado.

Arcanjo 02 do Corpo de Bombeiros assegura captação e transporte de Órgãos na Serra Catarinense
Arcanjo 02 do Corpo de Bombeiros assegura captação e transporte de Órgãos na Serra Catarinense

No retorno de Chapecó, a equipe fez nova parada em Lages onde a equipe médica efetuou a captação de mais 2 Rins e 1 Fígado, trazendo-os até Florianópolis. O avião Arcanjo 02 junto à SC Transplantes retornou a Florianópolis por volta das 14h00.

A operação durou em torno de 7 horas e ao todo foram percorridas cerca de 833 quilômetros. As condições meteorológicas eram favoráveis, permitindo a execução da missão.

https://twitter.com/ARCANJO_02/status/1063735453134843904

BOA/CBMSC e twitter.com/ARCANJO_02

Megaoperação do Hospital de Base e Polícia Militar proporciona captação e transplante de coração, fígado e rins

São Paulo – O Hospital de Base de Rio Preto (HB) realizou nesta terça-feira (13), os transplantes de um fígado e um coração, ao mesmo tempo, em dois pacientes diferentes que aguardavam pelos órgãos.

As cirurgias só foram possíveis graças a uma megaoperação e ao empenho de vários profissionais, desde a Santa Casa de Santa Fé do Sul, cidade responsável por notificar o possível doador, um homem de 50 anos, ao helicóptero Águia da Polícia Militar, que realizou o transporte de Santa Fé a Rio Preto e depois São Paulo, além das equipes de captação e transplantes de órgãos do HB.

Além do fígado e coração, os rins do doador também foram transplantados, estes, na capital paulista.

Transplantes de um fígado e um coração, ao mesmo tempo, em dois pacientes diferentes que aguardavam pelos órgãos. Foto: HB.
Transplantes de um fígado e um coração, ao mesmo tempo, em dois pacientes diferentes que aguardavam pelos órgãos. Foto: HB.

“A ação demonstra mais uma vez o centro de referência que somos em transplantes e captação de órgãos em todo o Brasil. Além disso, reforça também a importância de nossos treinamentos em hospitais da região para os mesmos estarem sempre atentos a possíveis doadores”, afirmou Dr. João Fernando Picollo, coordenador da organização de procura de órgãos do Hospital de Base.

A cirurgia significa uma nova esperança para o paciente Antônio Carlos Viola, de 66 anos, que sofria de cirrose hepática e estava em tratamento à espera de novo fígado há meses.

Assim como Antônio, José Carlos Ferreira Neves, de 51 anos, morador de Sorocaba, também passou por cirurgia nesta tarde. Após 120 dias internados no HB, ele pode, enfim, realizar o transplante de coração que ele a família tanto aguardava.

Miriam Silva de Oliveira, esposa de José Carlos, agradeceu pelo marido às equipes envolvidas no tratamento. “Meu marido precisou passar por três cirurgias para correção de alguns problemas cardíacos e, da última vez, a única solução indicada foi um transplante. Agradeço imensamente a equipe do HB e também a solidariedade da família que autorizou esta doação. Este gesto salva vidas”, contou Miriam, emocionada.

Órgão são levados para o Hospital de Base de Rio Preto — Foto: Divulgação
Órgão são levados para o Hospital de Base de Rio Preto — Foto: Divulgação

Ascom Hospital de Base

Batalhão de Operações Aéreas da PM transporta órgãos em apoio às Centrais de Transplante do Paraná e Rio de Janeiro

Paraná – Na manhã de domingo (1°) duas aeronaves Falcões do Batalhão de Operações Aéreas da Polícia Militar (BPMOA) foram empregadas em missões de apoio às Centrais de Transplante do Paraná e Rio de Janeiro.

As tripulações dos Falcões 06 (avião/Base Leste) e Falcão 01 (helicóptero/Base Norte) foram mobilizadas já na madrugada de sábado (30) para planejamento de duas missões simultâneas que ocorreram na manhã de domingo, envolvendo o transporte de equipes médicas de captação e órgãos para transplante.

Ao todo, foram transportados cinco órgãos, sendo um fígado, dois rins, um pâncreas e um coração. Um dos órgãos seguiu para Maringá a bordo do helicóptero Falcão 01, de onde embarcou em uma aeronave da Força Aérea Brasileira com destino ao Rio de Janeiro, onde será transplantado.

O emprego de aeronaves nestas missões garante rapidez e segurança no transporte, fazendo com que os órgãos doados não se percam. Hoje, o Estado do Paraná lidera o ranking de doações de órgãos, ressaltando a eficácia deste trabalho que prioriza a continuidade da vida e a transmissão de amor e esperança.

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CIOPAer transporta autorização para captação de órgãos a pacientes em Fortaleza

Ceará – Mais uma vez, uma aeronave da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) agiu rápido e conseguiu reduzir o tempo de espera para a captação dos órgãos de uma criança de 11 anos, que teve morte encefálica confirmada por profissionais do Instituto Doutor José Frota (IJF), em Fortaleza, no dia 21/06.

Cerca de 300 quilômetros separavam o pai da criança, que acompanhava o filho em Fortaleza, da mãe, que estava em Jaguaribe. Para realizar a captação dos órgãos da criança seria necessário que os pais assinassem um documento de autorização.

O helicóptero Fênix 03, baseada em Juazeiro do Norte, fez o percurso até Jaguaribe, onde colheu a assinatura da mãe, e entregou a autorização assinada à equipe médica, em Fortaleza. O sucesso da missão resultou em cinco pacientes beneficiados com os órgãos e tecidos captados no IJF.

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Quem precisa de um órgão sabe a aflição que é lutar contra o tempo à espera que um doador compatível apareça. Da mesma forma, o tempo também é crucial para a retirada dos órgãos de um paciente apto para a captação.

Para se ter uma ideia, órgãos como fígado e rins precisam ser retirados imediatamente após a morte e transplantados em um curto espaço de tempo para que possa ser reimplantado em um outro paciente. Por isso, as chances para realizar a captação e o transplante podem ser comprometidas se não acontecer no tempo adequado.

A criança doadora, um menino de 11 anos, deu entrada na unidade de saúde de Fortaleza, na quarta-feira (20), com um quadro de convulsão. Poucas horas depois, ele teve uma parada cardiorrespiratória, que evoluiu para morte encefálica.

A partir daí, a equipe de acolhimento do hospital deu toda a assistência e orientação ao pai da criança, que acompanhava o filho no hospital. O pai aceitou fazer a doação dos órgãos e tecidos do filho, mas precisava da assinatura da mãe para dar sequência ao procedimento de captação.

O termo de autorização de doação de órgãos e tecidos para transplante é o documento que concede que a equipe médica possa realizar o procedimento de captação. Apenas os pais podem assinar o documento, e é aí onde os profissionais da Ciopaer entram na história.

Na quinta-feira (21), a equipe médica do IJF solicitou apoio para que a aeronave da Ciopaer pudesse fazer o deslocamento necessário para colher a assinatura da mãe da criança, em Jaguaribe, e levasse até o heliponto do hospital, em Fortaleza, para validar o procedimento.

“Esse deslocamento foi imprescindível para que pudéssemos fazer a captação dos órgãos com rapidez, e o mais importante: preservamos os órgãos e tecidos com qualidade para que pudessem salvar as vidas de outros pacientes. Principalmente, porque tínhamos pacientes AB+ aguardando pelo transplante, e eles só pode receberde pacientes do mesmo grupo sanguíneo”, relata a coordenadora da Comissão Intra-hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos Para Transplantes (CIHDOTT), no Instituto José Frota (IJF), Lisiane Paiva.

A Fênix 03 decolou da base da Ciopaer Cariri com uma cópia do termo de autorização em direção ao Vale do Jaguaribe para colher a assinatura da mãe da criança. Com o documento assinado, a tripulação partiu rumo ao heliponto do IJF, em Fortaleza.

O percurso entre Juazeiro do Norte e Jaguaribe durou cerca de 50 minutos, enquanto que o itinerário até Fortaleza durou cerca de uma hora. Se o transporte do documento tivesse sido realizado por via terrestre, a rota Jaguaribe-Fortaleza, indo pela rodovia BR 116, demoraria mais de quatro horas para completar o caminho.

Ascom SSPDS/CE.

Paraná tem o melhor desempenho em captação e transplante de órgãos

Paraná – A última edição do Registro Brasileiro de Transplantes, divulgada nesta terça-feira (30), destacou o Paraná como o melhor Estado do país em captação de órgãos. No final do ano passado, na mesma publicação da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), o Paraná já ocupava o 1° lugar no indicador de desempenho no quesito transplantes.

stapa2Segundo o ex-secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, os dados mostram a verdadeira revolução feita no setor durante nos últimos sete anos e que deu prioridade absoluta à área de transplantes. “Em 2011, pegamos o Estado no humilhante 9° lugar no ranking de doação de órgãos. Algo inadmissível para um Estado como o Paraná. Por isso, tínhamos a obrigação moral de reverter este quadro e colocar o Paraná na posição em que a gente merece”, comemora Michele Caputo.

Conforme o balanço divulgado nesta terça, o Paraná alcançou a taxa de 44,2 doações efetivas por milhão de habitantes. Um crescimento de 426% em relação ao índice de 2010, que foi de 8,4 doações/milhão de habitantes.

Frente de todos

Com isso, o Paraná fica muito à frente do segundo colocado que é Santa Catarina (33,7). Em seguida vêm os estados do Ceará (29,7), Acre (24,1), Distrito Federal (23,7), Rio Grande do Sul (23), São Paulo (22,8), Mato Grosso do Sul (16,2), Goiás (15,3) e Roraima (15,3). “Nosso desempenho é comparável aos melhores países do mundo em captações de órgãos”, lembra Michele Caputo.

No período, entre janeiro e março/2018, o Paraná registrou 214 transplantes de córneas, 148 de rim – taxa de 52,3, a maior entre os estados, 83 de fígado, um de coração e um de pâncreas.

“Hoje, com a divulgação deste resultado, vemos que nossa missão foi exitosa. Tenho muito orgulho de ter deixado a Secretaria com o Paraná em primeiro lugar. Isso tudo salvou milhares de vidas”, ressalta Michele Caputo, que deixou o cargo em abril para ser pré-candidato à deputado estadual.

Em sete anos, a fila de espera por um órgão caiu drasticamente no Paraná. Atualmente, 1.207 pessoas aguardam por um transplante no Estado. Em 2010, mais de 3,3 mil pacientes estavam cadastrados nesta lista.

Sistema estadual

Segundo Michele Caputo, o grande diferencial foi o processo de reorganização do sistema estadual de transplantes, tendo em vista a solidariedade do paranaense. “Fizemos de tudo para transformar essa solidariedade das pessoas em vidas salvas. Por isso, investimos pesado na capacitação das equipes e na organização do serviço aeromédico, que agilizou muito o transporte de órgãos e equipes transplantadoras”, explicou.

Ao todo, quatro bases de helicóptero foram implantadas em Cascavel, Londrina, Maringá e Ponta Grossa. A base de Curitiba também foi reforçada. Além disso, em uma das primeiras ações do então governador Beto Richa, a frota de aviões do Estado foi liberada para ficar à disposição das demandas da saúde. Já são mais de 8 mil missões aéreas, entre transporte de pacientes e órgãos para transplantes.

Além dos órgãos, tecidos como a córnea, pele, ossos, valvas cardíacas e tendões também podem ser doados. Todas as doações são feitas por meio do Sistema Estadual de Transplantes, encarregado pela coordenação e gerenciamento da fila de quem espera por um órgão no Paraná.

No Brasil, a doação de órgãos depende do consentimento da família, e é com isso que as comissões de doação de órgãos trabalham dentro dos hospitais. Após a detecção da morte encefálica no paciente, essas equipes são responsáveis pelo processo de acolhimento da família e também da oferta para a doação de órgãos do paciente.

Fonte: Diário dos Campos

Em duas semanas a Seção de Transporte Aéreo da Casa Militar do Paraná transportou 37 órgãos para transplante

Paraná – No período de 11 a 22 de maio, a Seção de Transporte Aéreo (STA) da Casa Militar do Paraná realizou diversas missões de transporte de equipes médicas para captação de 02 corações, 10 fígados, 18 rins, 03 pâncreas e 04 baços, totalizando 37 órgãos. Para os transportes foram utilizados os aviões Embraer EMB810 “Seneca”, PP-EUS e PP-EIK.

Em duas semanas a Seção de Transporte Aéreo da Casa Militar do Paraná transportou 37 órgãos para transplante
Em duas semanas a Seção de Transporte Aéreo da Casa Militar do Paraná transportou 37 órgãos para transplante

Na sexta-feira (11) a equipe apoiou a captação de dois rins em Cornélio Procópio, levando-os para Curitiba. No Sábado (12), foi realizada a captação de um coração, figado e rins em Foz do Iguaçu. O coração foi levado para Pato Branco e o fígado e rins foram transportados para Curitiba.

No domingo (13), com apoio do STA, as equipes médicas realizaram a captação de dois fígados e quatro rins, com destino a Curitiba. No aeroporto, a equipe e órgãos seguiram com o helicóptero Falcão do Batalhão de Operação Aéreas da Polícia Militar (BPMOA) para o hospital do Rocio, em Campo Largo.

Na quarta-feira (16) houve a captação de fígado, rins e pâncreas em Cascavel. Na quinta-feira (17), a equipe transportou dois baços para Londrina e retornou com fígado, rins e mais dois baços. Na sexta-feira (18) a equipe fez captação de um fígado em Florianópolis, transportando para Curitiba, onde um helicóptero da Polícia Rodoviária Federal aguardava para levar ao hospital do Rocio.

Em duas semanas a Seção de Transporte Aéreo da Casa Militar do Paraná transportou 37 órgãos para transplante
Em duas semanas a Seção de Transporte Aéreo da Casa Militar do Paraná transportou 37 órgãos para transplante

No sábado (19), houve o transporte de fígado e rins de Campo Mourão e de Cianorte foram transportados figado, rins, pâncreas e coração. Nesse transporte houve o apoio do avião Falcão 06 (Baron) do Batalhão de Aviação da Polícia Militar (BPMOA). Os órgãos de Campo Mourão e Cianorte foram levados para Curitiba.

Na segunda (21), houve a captação de figado, rins e pâncreas na cidade de Londrina para Curitiba. Na terça-feira (22), mais um fígado foi captado em Cianorte e levado para Curitiba. Foram 11 dias dedicados ao transporte de equipe médicas e de órgãos para transplantes.

A Seção de Transporte Aéreo da Casa Militar do Paraná opera atualmente, um C-208B Grand Caravan, dois aviões Seneca III, um avião King Air 350 da COPEL (empresa de energia) e um helicóptero EC130B4.

Em duas semanas a Seção de Transporte Aéreo da Casa Militar do Paraná transportou 37 órgãos para transplante
Em duas semanas a Seção de Transporte Aéreo da Casa Militar do Paraná transportou 37 órgãos para transplante.

MG Transplantes e COMAVE atendem demanda urgente de captação e transporte de órgãos de Guaxupé para Belo Horizonte

Minas Gerais – Mais um atendimento de urgência foi realizado com sucesso pelas equipes do MG Transplante e Comando de Aviação do Estado da Polícia Militar (COMAVE). No início da noite de quarta-feira (14), o MG Transplantes recebeu a notícia de um captação de órgãos no interior do Estado em condições de serem transplantados em pacientes na fila de espera.

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Devido a urgência, foi realizado o acionamento do COMAVE para o transporte aéreo até o município de Guaxupé onde seria realizada a captação dos órgãos. O COMAVE disponibilizou um avião King Air C90 da Polícia Militar de Minas Gerais e dois pilotos para realizarem o transporte da equipe médica.

A decolagem de Belo Horizonte ocorreu às 21h00 da mesma noite e às 22h00 a equipe médica já estava no hospital em Guaxupé, onde haveria a captação. Após a retirada dos órgãos, foram transportados até Belo Horizonte onde o pouso da aeronave ocorreu por volta das 02h45.

Do aeroporto a equipe médica seguiu direto para o hospital onde os procedimentos para os transplantes ocorreriam. Foram captados, 01 fígado, 02 Rins e 02 córneas. Segundo o Cel PM Rodrigo, Comandante do COMAVE, “mais importante que a eficiência dos setores envolvidos, que permitiram que mais uma vez vidas fossem salvas, é a conscientização da sociedade de que doar órgãos é doar vida”.

Falcão 04 da PM do Paraná transporta duas vezes órgão para transplante e socorre vítima de acidente de trânsito

Paraná – Na manhã de quinta-feira (22), a equipe do helicóptero Falcão 04 do Batalhão de Operações Aéreas da Polícia Militar (BPMOA) foi acionada por duas vezes pela Central de Transplantes do Paraná para transporte de um órgão e prestou socorro a uma vítima de acidente de trânsito.

Inicialmente, a equipe do Falcão 04 foi acionada para o transporte de um fígado que chegava no Aeroporto de Bacacheri em um avião da Casa Militar. O helicóptero decolou do aeroporto, em Curitiba, com destino ao Hospital de Campo Largo, onde deixou o órgão e a equipe médica.

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Logo após decolar do município de Campo Largo a equipe foi acionada para atender um acidente de trânsito no Bairro Pinheirinho, em Curitiba. Tratava-se de uma colisão frontal entre dois veículos com 4 vítimas, entre elas uma senhora de 86 anos com fraturas em arcos costais.

O Falcão 04 foi para o local e quando a equipe médica realizava o atendimento da senhora, houve nova solicitação Central de Transplantes. Era preciso que retornassem ao Hospital de Campo Largo, pois o fígado que haviam levado não seria mais usado. O adolescente de 15 anos que iria receber o órgão não resistiu e faleceu.

Como o órgão ainda poderia ser utilizado em outro receptor, a equipe médica permaneceu no acidente atendendo a vítima e o helicóptero decolou para pegar novamente o órgão e levá-lo para o município de Campina Grande do Sul, Região Metropolitana de Curitiba.

Como a distância entre as localidades era grande, o transporte do órgão pela aeronave era fundamental. Assim, a equipe médica permaneceu no local do acidente para atendimento da vítima de 86 anos, que, devido seu quadro clínico, foi levada de ambulância ao hospital. O fígado foi entregue em Campina Grande do Sul com sucesso.

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Batalhão de Operações Aéreas da PM do Paraná faz transporte de coração e fígado em apoio à Central de Transplantes

Paraná – Na manhã de terça-feira (06), a Base Leste do Batalhão de Operações Aéreas da Polícia Militar (BPMOA) foi acionada para duas missões em apoio à Central de Transplantes do Paraná. A equipe realizou voos de transporte de órgãos vitais e Equipe Médica de captação, a qual realizava a cirurgia de retirada do doador no Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul.

Batalhão de Operações Aéreas da PM do Paraná faz transporte de coração e fígado em apoio à Central de Transplantes
Batalhão de Operações Aéreas da PM do Paraná faz transporte de coração e fígado em apoio à Central de Transplantes

O primeiro órgão era um coração, que seguiria para o Rio de Janeiro em uma aeronave da Força Aérea Brasileira, saindo do aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais. A equipe do helicóptero Falcão 04 transportou o órgão e os profissionais de Saúde em apenas 8 minutos de voo, evitando o trânsito da capital paranaense.

A segunda missão, realizada logo em seguida, foi para transportar um fígado, também do Hospital Angelina Caron, com destino ao Hospital do Rocio, em Campo Largo. Este voo levou 12 minutos em um trajeto de aproximadamente 50 quilômetros.

Batalhão de Operações Aéreas da PM do Paraná faz transporte de coração e fígado em apoio à Central de Transplantes
Batalhão de Operações Aéreas da PM do Paraná faz transporte de coração e fígado em apoio à Central de Transplantes.

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BPMOA/PR.

Seção de Transporte Aéreo da Casa Militar do Paraná transporta coração de Londrina para Curitiba

Paraná – Na quinta-feira (14), por volta das 17h30 a Seção de Transporte Aéreo (STA) da Casa Militar do Paraná foi acionada para realizar a captação e transporte de um coração em Londrina. A equipe decolou do Aeroporto de Bacacheri, em Curitiba, por volta das 19h00, para a captação do órgão, embarque e transporte da equipe médica.

Seção de Transporte Aéreo da Casa Militar do Paraná transporta coração de Londrina para Curitiba
Seção de Transporte Aéreo da Casa Militar do Paraná transporta coração de Londrina para Curitiba

A captação do órgão foi realizada no Hospital Evangélico de Londrina e enviado para o Hospital Pequeno Príncipe em Curitiba. O receptor do órgão é uma criança de uma ano de idade e o transporte aéreo foi importante, pois o tempo de isquemia é de 4 horas, tempo máximo da retirada até a implantação no receptor. O avião utilizado foi um Cessna Caravan 208B, com capacidade para 6 pessoas.

A Seção de Transporte Aéreo da Casa Militar do Paraná opera atualmente, além desse avião, dois aviões Seneca III, um avião King Air 350 da COPEL (empresa de energia) e um helicóptero EC130B4.

Helicóptero Águia da PM realiza transporte de coração e pulmão de Araras para a Capital Paulista

São Paulo – A equipe do helicóptero Águia 02 do Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar, com o apoio do 36° Batalhão de Polícia Militar do Interior, transportou um coração e um pulmão para transplante, na tarde da última sexta-feira (10).

Helicóptero Águia da Polícia Militar realiza transporte de coração e pulmão para transplante na Capital Paulista. Foto: PMESP.
Helicóptero Águia da Polícia Militar realiza transporte de coração e pulmão para transplante na Capital Paulista. Foto: PMESP.

O voo, que partiu do Hospital da Unimed, no Município de Araras, teve o objetivo de levar os órgãos até um hospital da Capital Paulista. O voo, que demoraria mais de 1 hora por via terrestre, levou apenas 20 minutos.

A Polícia Militar, quando recebe uma missão de transporte de órgão, ganha prioridade dos órgãos de controle do espaço aéreo para ingresso em áreas controladas e para as ações de pousos e decolagens.

“O gesto nobre de uma família que doou os órgãos de um ente querido que faleceu poderá salvar outra e com o apoio da Polícia Militar, a missão de entrega pôde ser bem-sucedida”, disse o piloto do Águia 02 da Policia Militar.

Helicóptero Águia da Polícia Militar realiza transporte de coração e pulmão para transplante na Capital Paulista. Foto: PMESP.
Helicóptero Águia da Polícia Militar realiza transporte de coração e pulmão para transplante na Capital Paulista. Foto: PMESP.

Comunicação Social da PMESP.

Helicóptero do DETRAN do Distrito Federal transporta coração vindo de Goiânia para o Incor-DF

Brasília – Na tarde de terça-feira (14), o Detran do Distrito Federal, por meio da Unidade de Operações Aéreas (UOPA), somou todos os esforços no auxílio de equipes médicas para manter vivo um coração que recebeu um novo dono.

O doador tinha 22 anos de idade. Detran-DF/Divulgação.
O doador tinha 22 anos de idade. Detran-DF/Divulgação.

O órgão veio de Goiânia (GO) em um avião da FAB e chegou a Brasília por volta de 15h12. No momento, uma equipe da UOPA, acionada pela Central de Capitação de Órgãos da SES, aguardava a comitiva na Base Aérea de Brasília. O doador tinha 22 anos de idade.

De lá, o órgão seguiu com a equipe médica no helicóptero do Detran direto para o Instituto do Coração (Incor), num vôo que durou cerca de quatro minutos.

Para o chefe da UOPA, Marcus Marinho, é sempre com muita emoção e prazer que as equipes realizam este trabalho. “Apesar de ser uma viagem rápida, é muito significativa. Nós fazemos o nosso melhor para que tudo dê certo”.

O doador tinha 22 anos de idade. Detran-DF/Divulgação.
O doador tinha 22 anos de idade. Detran-DF/Divulgação.

Águia 17 realiza transporte de coração da Praia Grande para São Paulo

São Paulo – A equipe do helicóptero Águia 17 do Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar transportou um coração para transplante, nesta segunda-feira (25). O voo, que partiu da Praia Grande, no litoral sul de São Paulo, teve o objetivo de levar o órgão até um hospital da Capital para salvar a vida de um homem, de 60 anos.

Equipe médica com o coração a bordo do Águia 17.
Equipe médica com o coração a bordo do Águia 17.

Os policiais militares integrantes do Grupamento de Radiopatrulha Aérea (GRPAe) receberam a solicitação de transporte da Central de Transplantes da Secretaria da Saúde. Imediatamente, a equipe abraçou a missão e decolou com o helicóptero Águia 17.

A equipe pousou no Kartódromo da Praia Grande para embarque da equipe médica e do coração. O coração foi doado pela família de um homem, de 28 anos, e transplantado no idoso, que está internado no Hospital Israelita Albert Einstein.

O voo, que demoraria mais de 1 hora por via terrestre, levou apenas 20 minutos. Quando a Polícia Militar recebe uma missão de transporte de órgão, ela ganha prioridade dos órgãos de controle do espaço aéreo para ingresso em áreas controladas e para as ações de pousos e decolagens.

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Esquadrões da FAB transportam fígado na Região Norte do País

Na madrugada da última quinta-feira (17/08), a Força Aérea Brasileira (FAB) realizou mais uma missão de transporte de órgão. Participaram da missão o Primeiro e o Sétimo Esquadrão de Transporte Aéreo, Esquadrão Tracajá (1º ETA) e Esquadrão Cobra (7º ETA).

Esquadrão Tracajá e Esquadrão Cobra realizam o transporte de um fígado
Esquadrão Tracajá e Esquadrão Cobra realizam o transporte de um fígado.

A operação teve início em Belém (PA), local da doação de um fígado, e foi finalizada na capital do Acre, onde estava o receptor, um paciente de 37 anos, diagnosticado com cirrose hepática, causada por vírus das hepatites B e D.

A aeronave C-95 Bandeirante, operada pelo 1° ETA, conduziu o fígado de Belém (PA) até Manaus (AM). Minutos depois, a tripulação do 7° ETA, juntamente com mais dois profissionais da saúde, decolou em direção a Rio Branco (AC), a bordo de um avião C-97 Brasília.

“É bom saber que estamos decolando para salvar uma vida”, disse o Tenente Fernando Henrique de Mello, um dos pilotos da missão. “Meia hora após o pouso, o fígado transportado já estava na sala de cirurgia para o transplante”, completou.

O comissário do Esquadrão Cobra (7º ETA), Sargento Simeão Gomes de Lima, falou sobre o sentimento de participar da atividade. “Eu me sinto honrado em poder ajudar outra vida. Sinto orgulho em participar desta operação como militar. O nosso esquadrão faz todos os tipos de missões, mas esta é uma que realmente nos faz sentir importantes”, disse.

Fonte: Agência Força Aérea.

Transporte de órgãos realizado pela FAB dispara após manter aeronave à disposição

Brasil – O número de órgãos humanos transportados pela Força Aérea Brasileira (FAB) subiu mais de 2.000% desde o Decreto nº 8.783/16 que obriga a entidade a manter sempre uma aeronave à disposição para o traslado. A medida foi assinada pelo presidente Michel Temer (PMDB) em junho de 2016.

Transporte de órgãos dispara após FAB manter aeronave à disposição
Transporte de órgãos dispara após FAB manter aeronave à disposição

O índice passou de apenas três entre janeiro e março do ano passado para 66 no primeiro trimestre de 2017, uma alta de 2.100%. Os principais destinos dos órgãos foram Distrito Federal, Pernambuco e São Paulo e nos três primeiros meses deste ano, a FAB transportou, entre outros, 30 fígados, 20 corações e 10 rins.

A secretária de Atenção à Saúde, Maria Inez Gadelha, responsável pelo Sistema Nacional de Transplantes, explica que a Força Aérea Brasileira tem um papel muito importante, sobretudo, em casos de urgência.

Maria Inez esclarece que alguns órgãos precisam ser transportados em um curto espaço de tempo. “Principalmente nos casos daqueles órgãos que se deterioram rapidamente. O coração, por exemplo, tem um tempo de isquemia de quatro horas”, afirma.

Transporte de equipes

A secretária deixa claro que, em regiões mais distantes, não só os órgãos são transportados, mas também as equipes que fazem a retirada. Ela explica que as empresas aéreas também têm um papel relevante no transporte de órgãos no Brasil, segundo Maria Gadelha.

“A maior parte dos transporte se dá pelas empresas aéreas. É um trabalho muito bonito, gratuito e que tem um atendimento de primeiríssima responsabilidade e compromisso”, diz. Entre janeiro a março, as empresas aéreas transportaram 330 órgãos.

Atualmente, o Brasil tem o maior sistema público de transplante de órgãos.

Em janeiro, a FAB lançou um vídeo em que apresentava um balanço do decreto:

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Fonte: BandNews TV.

De helicóptero, bombeiros trazem órgãos de Goiás para pacientes no DF

Distrito Federal – O Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF) contribuiu para que duas vidas fossem salvas nesta sexta-feira (21). A corporação realizou o transporte de helicóptero de um coração e um fígado que vinham das cidades de Goiânia e Santa Helena para o Instituto do Coração, sediado no Hospital das Forças Armadas (HFA).

Os órgãos chegaram à Base Aérea de Brasília às 17h30 e dez minutos depois o helicóptero dos Bombeiros pousou no heliporto do HFA. Uma paciente de 31 anos esperava desde o dia 11 para ser transplantada.

Outra mulher também aguardava para receber o transplante do fígado. A paciente de 29 anos foi diagnosticada com hepatite autoimune e estava na fila do transplante desde o dia 18 de julho.

Um coração e um fígado foram doados para duas mulheres que aguardavam o transplante. Correio Braziliense.
Um coração e um fígado foram doados para duas mulheres que aguardavam o transplante. Correio Braziliense.

Correio Braziliense

Tenente Juliana realiza transporte de órgãos em sua primeira missão como comandante do avião C-95M

Força Aérea Brasileira – Uma experiência marcante: assim foi o primeiro voo como comandante da aeronave C-95M Bandeirante feito pela Tenente Juliana Santos de Souza. Isso tudo porque a missão foi de transporte de três órgãos para transplante realizada na madrugada do último sábado (15/07). A piloto pertence ao 4º Esquadrão de Transporte Aéreo (4º ETA), da Ala 13, em São Paulo.

Tenente Juliana, comandante da aeronave. Fotos: Tenente Aviador Lucas Rocha.
Tenente Juliana, comandante da aeronave. Fotos: Tenente Aviador Lucas Rocha.

“No dia 13 de julho, quinta-feira, fui homologada piloto operacional de C-95M. Na sexta-feira, já estava escalada para compor a tripulação de sobreaviso do esquadrão. Fomos acionados às 00:30h do dia 15 e às 01:20h a tripulação já estava pronta para decolar. A missão foi cumprida com sucesso devido ao trabalho em conjunto realizado pela equipe médica, tripulação e controladores, que deram prioridade à nossa aeronave para que pudéssemos pousar o mais rápido possível. Nada como uma missão de transporte de órgãos para marcar minha primeira missão como piloto operacional. Fiquei muito feliz por poder realizar essa nobre missão”, relata.

O objetivo da missão foi transportar um fígado e dois rins da cidade de Campo Grande (MS) para a cidade de São Paulo (SP). A equipe médica embarcou na aeronave do 4º ETA, em Guarulhos (SP), e desembarcou no Aeroporto Internacional de Campo Grande. Após o pouso, a tripulação teve que esperar a extração dos órgãos que levou cerca de quatro horas. Os três órgãos coletados foram levados para o Hospital Beneficência Portuguesa, na capital paulista.

Tenente Juliana e Tenente Patorniti, pilotos da aeronave. Tenente Juliana, comandante da aeronave. Fotos: Tenente Aviador Lucas Rocha.
Tenente Juliana e Tenente Patorniti, pilotos da aeronave. Tenente Juliana, comandante da aeronave. Fotos: Tenente Aviador Lucas Rocha.

Essa também foi uma missão bastante importante para o Tenente Aviador Pablo Daniel Armelin Patorniti. “Sempre ouvi falar das missões de transporte de órgãos. Hoje, foi a minha vez de realizar uma. Apesar de não termos contato com o paciente, senti uma sensação muito boa, percebi a real utilidade do meu trabalho. Agradeço a Deus por me proporcionar esse momento”, declara o Tenente.

Vale destacar que para essa missão foram realizadas quase seis horas de voo da aeronave C-95M Bandeirante, totalizando, somente em 2017, 131 horas de voo destinadas a esse tipo de missão e 39 órgãos transportados nas asas do 4º ETA.

Fonte: FAB, Ala 13, por Tenente Lucas Rocha.

Helicóptero do Samu de Maringá realiza transporte de órgãos de Cianorte para Londrina

Paraná – O helicóptero Saúde 03 do SAMU 192 Regional Norte Novo – Maringá-PR realizou na manhã de sábado (15) o transporte de um fígado, coração e rins da cidade de Cianorte para Londrina.

Helicóptero do Samu de Maringá realiza transporte de órgãos de Cianorte para Londrina
Helicóptero do Samu de Maringá realiza transporte de órgãos de Cianorte para Londrina. Foto: Samu.

“O emprego do helicóptero otimiza o tempo de chegada dos órgãos para que ocorra o implante, que é um fator fundamental para o sucesso do procedimento”, disse o Dr. Mauricio Lemos, Coordenador médico do SAMU.

A doadora dos órgãos era uma mulher de 52 anos vítima de ferimento por arma de fogo no crânio. A identidade da pessoa doadora como regra não é revelada e seus órgãos serão transplantados em pessoas que estão na lista de espera como receptores e que estão nos primeiros lugares do cadastro e aptos a realizar o transplante.

Segundo informações do hospital, as córneas ficaram em Maringá. Seguiram para Curitiba o fígado, os rins e coração. O sepultamento da doadora dos órgãos foi realizado na manhã deste domingo (16), em Cianorte.

Helicóptero do Samu de Maringá realiza transporte de órgãos de Cianorte para Londrina
Helicóptero do Samu de Maringá realiza transporte de órgãos de Cianorte para Londrina. Foto: Samu.

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