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Transporte de órgão

4º ETA realiza três missões de transporte de órgãos em menos de 36 horas

O Quarto Esquadrão de Transporte Aéreo (4º ETA) da Força Aérea Brasileira, localizado na Ala 13 em Guarulhos (SP), conhecido como Esquadrão Carajá, participou de três missões distintas de Transporte de Órgãos Vitais (TROV), em três dias seguidos.

No dia 5 de julho, após acionado para apoiar a Central Nacional de Transplantes, o esquadrão decolou em menos de uma hora e meia com destino a Sorocaba (SP), onde a equipe médica embarcou, e seguiu para Barretos (SP), local em que o órgão foi coletado.

4º ETA realiza três missões de transporte de órgãos em menos de 36 horas

“O procedimento de extração levou cerca de três horas. A madrugada estava fria e a espera nos deixou ansiosos. No momento apenas torci para que Deus estivesse junto com a equipe médica e tudo desse certo”, relatou o Comandante da aeronave, Capitão Aviador Bruno Pereira Orsi.

Após a extração, o fígado coletado foi levado para Sorocaba (SP) e a aeronave retornou para Guarulhos (SP). Antes do término dos procedimentos de solo após o pouso, o esquadrão foi acionado novamente para outra missão TROV.

4º ETA realiza três missões de transporte de órgãos em menos de 36 horas

Mesmo com dois acionamentos em menos de 10 horas, o 4º ETA estava preparado para cumprir outra missão. Desta vez, o objetivo era coletar um fígado no Hospital de Base de São José do Rio Preto (SP) e transportá-lo para a Santa Casa de São José dos Campos (SP).

“Ao ser acionado por volta das cinco e vinte da manhã, fui informado que a tripulação de sobreaviso havia pousado há poucos minutos e já tínhamos outro chamado para o esquadrão. Sabendo disso, não hesitei! Rapidamente vesti o uniforme para cumprir a missão. Foi muito gratificante saber que meu trabalho contribuiu para salvar uma vida, fiquei muito feliz”, declarou o Major Aviador Rodrigo Santos de Faria, Comandante da aeronave envolvida.

4º ETA realiza três missões de transporte de órgãos em menos de 36 horas

Após o cumprimento das duas missões, o Esquadrão foi chamado novamente. Nesse caso, foi transportado um fígado de Ourinhos (SP) para São José do Rio Preto (SP). “Graças à competência e responsabilidade da tripulação do esquadrão, mais uma vez a missão foi cumprida com sucesso. É uma grande satisfação realizar missões tão nobres, nas quais vidas podem ser salvas”, ressaltou o Tenente Aviador Alexandre de Oliveira Maio dos Santos, Comandante da aeronave.

Nas três missões, realizadas nos dias 05, 06 e 07 com sucesso, foram empregadas 09h05min de voo da aeronave C-97 Brasília. Somente em 2017, já são 125 horas de voo destinadas a Missões de Transporte de Órgãos Vitais com 36 órgãos transportados nas asas do 4º Esquadrão de Transporte Aéreo.

Fonte: 4º ETA, Agência Força Aérea.

Grupamento Aéreo da PM é homenageado em evento que celebrou os 20 anos do Sistema Estadual de Transplantes

São Paulo – Nesta quarta-feira, 12, foi comemorado 20 anos de existência da Central de Transplantes e do Sistema Estadual de Transplantes, vinculados à Secretaria de Estado da Saúde. Em 20 anos de existência, o sistema computa um saldo de 101,3 mil doadores paulistas e 107.000 transplantes realizados, dos quais 29 mil de órgãos e 78 mil de córneas (consideradas como tecidos). No período foram registrados 10,5 mil doadores de órgãos e 90,8 mil doadores de córneas.

O Governador Geraldo Alckmin, participa da comemoração dos 20 anos da Central dos Transplantes do Estado de São Paulo no INCOR.DATA 12/07/2017. LOCAL: São Paulo/SP. FOTO: Diogo Moreira
O Governador Geraldo Alckmin, Cel PM Falconi, Cb PM Rocha, Secretário David Uip e Maj PM Med Ademir participam da comemoração dos 20 anos da Central dos Transplantes do Estado de São Paulo no INCOR. Foto: Diogo Moreira

“Aqui se faz um trabalho extraordinário. Isso envolve desde as famílias, que fazem a doação de órgãos de seus entes queridos, geralmente fruto de trauma, a equipe de captação, das terapias intensivas, a logística, os nossos heróis – os pilotos da Polícia Militar – até as equipes transplantadoras”, afirmou o governador Geraldo Alckmin. “É resultado de muito trabalho, dedicação e equipe”.

homenagem

Durante o evento houve um momento de agradecimentos e dentre os homenageados estava a Polícia Militar do Estado de São Paulo, representada pelo Grupamento de Radiopatrulha Aérea – “João Negrão”. O Grupamento faz parte do Sistema Estadual de Transplantes e foi agraciado com uma homenagem especial pela Secretaria de Saúde. O Cel PM Nivaldo Cesar Restivo, Comandante Geral da Polícia Militar, recebeu homenagem pelos excelentes trabalhos realizados pela PM no transporte de órgãos.

O Governador Geraldo Alckmin, participa da comemoração dos 20 anos da Central dos Transplantes do Estado de São Paulo no INCOR.DATA 12/07/2017. LOCAL: São Paulo/SP. FOTO: Diogo Moreira
Cel PM Falconi acompanhando a solenidade de comemoração dos 20 anos da Central dos Transplantes do Estado de São Paulo no INCOR. Foto: Diogo Moreira.

Os 25 helicópteros Águia e 01 avião King Air da Polícia Militar prestam auxílio no transporte das equipes de transplantadores, permitindo que os órgãos atravessem grandes distâncias, salvando milhares de vidas. O Grupamento possui, além da capital paulista, 10 Bases destacadas em todo o estado que auxiliam esse serviço, agilizando o transporte e salvamento de vidas.

O Cel PM Carlos Eduardo Falconi, Comandante do Grupamento Aéreo, o Maj PM Médico Ademir Euzébio Corrêa e o Cb PM Renato Rocha, enfermeiro do Grupamento Aéreo, receberam das mãos do governador Geraldo Alckmin e do Secretário de Saúde, David Uip, uma homenagem especial pelos excelentes serviços prestados em prol da vida.

O Governador Geraldo Alckmin, participa da comemoração dos 20 anos da Central dos Transplantes do Estado de São Paulo no INCOR.DATA 12/07/2017. LOCAL: São Paulo/SP. FOTO: Diogo Moreira
Comemoração dos 20 anos da Central dos Transplantes do Estado de São Paulo no INCOR. Foto: Diogo Moreira.

Panorama

Entre os 29 mil transplantes de órgãos feitos no Estado desde 1997, 3.558 beneficiaram pacientes que moravam em outros estados brasileiros e se registraram na lista de São Paulo. “Nós somos o 7º do mundo em transplante de coração e pulmão, e mais da metade dos transplante do Brasil é feito em São Paulo”, comemorou Alckmin.

Nessas duas décadas, a Central de Transplantes detectou aumento de 916% no número de doadores-cadáveres no Estado de São Paulo, que passou de 83 em 1997 para 844 no ano passado, um recorde da série histórica. Consequentemente, o número de procedimentos cresceu 890%, com 2.110 transplantes realizados em 2016, contra 213 em 1997.

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A implantação do sistema estadual, em julho de 1997, ajudou a tornar a regulação da distribuição de órgãos captados mais justa e transparente. O sistema informatizado da central, com base nos dados clínicos e exames dos doadores e na lista de espera, automaticamente gera uma relação dos receptores que estão nos primeiros lugares do cadastro e aptos a realizar o transplante. Com isso os médicos plantonistas entram em contato com as equipes médicas dos pacientes que aguardam pelo transplante para ofertar o órgão.

“Os 20 anos da Central de Transplantes coroam um trabalho bem sucedido que conseguiu aumentar expressivamente a doação de órgãos no Estado de São Paulo. Mas não podemos baixar a guarda. As doações ajudam a salvar vidas. Para aqueles que pretendem ser doadores, é fundamental que deixem esse desejo claro às suas famílias em vida, pois somente os familiares podem autorizar ou não a retirada dos órgãos”, diz David Uip, secretário de Estado da Saúde de São Paulo.

Campanha virtual

A partir de quarta-feira, 12 de julho, a Secretaria de Estado da Saúde promove uma campanha virtual para incentivar a doação de órgãos e sensibilizar pessoas de todas as faixas etárias para o impacto positivo dessa atitude. As hashtags são #DoeÓrgãos e #MultipliqueVidas.

Pela primeira vez, o Facebook da Secretaria terá uma capa animada e personalizada com a mensagem “Nem todo fim é um ponto final”, com o personagem “Homem de Lata”, do clássico Mágico de Oz.

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Além disso, um questionário para “testar” o conhecimento da população sobre doações e transplantes de órgãos será publicado pelo site Catraca Livre, colaborador da campanha.

Seja um doador!

Para saber mais acessehttp://www.resgateaeromedico.com.br/aeromedico/

CIOPAer realiza transportes de pacientes para transplante de fígado

Ceará – Nesta quarta (12), equipes da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) da Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) foram responsáveis por transportar dois pacientes para realizarem transplantes de fígado. O caminho aéreo, além de ser mais rápido, proporcionou mais conforto e melhor atendimento a eles.

Ciopaer realiza transportes de pacientes para transplante de fígado

Gabriel Araújo do Nascimento, com três anos de idade, é um dos pacientes. O garoto foi levado de Fortaleza até São Paulo com um único objetivo: receber um fígado novo. A criança fez a viagem abordo de um jato executivo de uma empresa local, fretado pelo Governo do Estado. Mas Gabriel não foi só. Ele seguiu viagem acompanhado por um médico e uma enfermeira do SAMU/Ciopaer, que prestaram toda assistência ao menino. A decolagem em Fortaleza se deu por volta de 10 horas desta manhã e, pouco depois de 13h, o avião pousou no aeroporto de Jundiaí e o garoto seguiu de ambulância para fazer o transplante.

Enquanto Gabriel era levado para São Paulo, outro paciente, identificado como Francisco Reginaldo Nunes da Silva (45) também foi conduzido pela Ciopaer para fazer transplante de fígado. O homem foi transportado do Hospital Regional do Cariri, em Juazeiro do Norte, para o Hospital Universitário Walter Canídeo, em Fortaleza, na aeronave Fênix 07 da própria Ciopaer, equipada com Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O transporte dos pacientes, com o auxílio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), foi solicitado à Coordenadoria pela Central de Transplantes da Secretaria de Saúde do Estado do Ceará (Sesa).

Ciopaer realiza transportes de pacientes para transplante de fígado

Fonte: SSPDS.

Em um ano, 275 órgãos doados para transplante foram transportados pela FAB

Brasil – A Força Aérea Brasileira (FAB) transportou 275 órgãos para transplantes em 365 dias. Esse resultado foi possível graças ao Decreto nº 8.783/16, que determina que uma aeronave esteja sempre à disposição na capital federal para realizar o transporte de órgãos doados.

A medida vale desde o dia 7 de junho de 2016 e também permite o uso de outros aviões da Aeronáutica lotados por todo o País, a depender do trajeto a ser atendido. Foram 216 voos realizados no período.

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Antes disso, a FAB não podia manter uma aeronave exclusiva para transportar órgãos. Entre janeiro e junho do ano passado, apenas cinco órgãos haviam sido transportados pelos aviões militares. No mesmo período de 2017, esse número subiu para 86, o que representa um aumento de 1.600%.

De acordo com levantamento divulgado pela FAB, os órgãos mais transportados foram fígado (130), coração (68) e rim (44).

Desafio contra o tempo

O processo de transporte de órgãos é iniciado quando a Central Nacional de Transplantes (CNT) é informada por alguma central estadual sobre a existência de órgão e tecido em condições clínicas para o transplante.

A CNT aciona as companhias aéreas para verificar a disponibilidade logística. Se houver voo compatível, os aviões comerciais recebem o órgão e levam ao destino. Quando não há, a central contata a FAB, que desloca um ou mais aviões para a captação e transporte do órgão.

A logística envolvida em um transplante é complexa. Cada órgão tem um Tempo de Isquemia Fria (TIF), ou seja, o período que ele pode ficar sem circulação sanguínea.

O coração é o órgão de menor TIF, já os rins podem ficar até 24 horas sem serem irrigados. O transporte precisa ocorrer em uma caixa térmica que mantenha temperaturas entre 2 a 8°C. Se for abaixo do previsto, o órgão pode congelar, inviabilizando o transplante. Impactos mecânicos também podem danificar o órgão.

Com o transporte realizado pela FAB, o processo se torna mais viável e ágil, uma vez que as aeronaves têm condições para pousar em pistas e aeroportos menores, o que possibilita maior mobilidade fora das capitais.

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Comando de Aviação da PM de Minas voa contra o tempo e realiza transporte de órgãos

Minas Gerais – Na manhã deste sábado (20), a tripulação do avião modelo king Ar C-90 “Pégasus 12” do Comando de Avião do Estado (COMAVE) da PM de Minas apoiou a equipe do MG Transplantes na captação e translado de um coração e um fígado.

Comando de Aviação de Minas voa contra o tempo e realiza transporte de órgãos

O voo partiu às 09 horas do Aeroporto da Pampulha (SBBH) com destino a Uberlândia para captação dos órgãos e retornou com o coração e o fígado para Belo Horizonte.

Com a chegada em SBBH, foi feito o transporte dos órgãos pela tripulação do helicóptero “Pégasus 07” até o 12º Batalhão de Infantaria, de onde foram encaminhados ao seu destino.

O esforço conjunto foi feito em virtude da urgência no transporte do coração, que exige resposta imediata e rápida, uma vez que o órgão permanece saudável por apenas 180 minutos após a sua retirada.

Comando de Aviação de Minas voa contra o tempo e realiza transporte de órgãos

Fonte: Comave.

Voo pela vida – Casa Militar e GOA se unem no transporte de órgãos

Paraná – A Seção de Transporte Aéreo da Casa Militar em conjunto com o Grupamento de Operações Aéreas da Polícia Civil do Paraná realizaram na tarde desta terça-feira (18) dois voos que podem ter salvo a vida de quatro pessoas.

Voo pela vida - Casa Militar e GOA se unem no transporte de órgãos

Um coração, dois rins e um fígado vieram da cidade de Francisco Beltrão em um Piper Seneca III, avião bimotor da Casa Militar. Ao chegar no Aeroporto do Bacacheri o helicóptero do Grupamento de Operações Aéreas da Polícia Civil já estava em prontidão para transportar os órgãos até o heliponto do Shopping Estação.

Dali, uma equipe da Central de Transplantes encaminhou com segurança os órgãos até o Hospital Santa Casa no centro de Curitiba, onde equipes médicas já aguardavam para cirurgias de transplante. Todo o percurso durou aproximadamente duas horas e trinta minutos.

Em 2016 as aeronaves da Seção de Transporte Aéreo da Casa Militar realizaram 114 vôos transportando órgãos que salvaram centenas de vidas.

Voo pela vida - Casa Militar e GOA se unem no transporte de órgãos

Fonte: MassaNews, por João Carlos Frigério.

Transplante de coração marca o domingo de Páscoa no Paraná

Paraná – Na tarde deste domingo de Páscoa (16), a equipe da Central Estadual de Transplantes (CET/PR) da Secretaria de Estado da Saúde do Paraná dedicou-se para encurtar a espera de uma senhora de 50 anos por um transplante de coração.

O órgão foi captado em Ponta Grossa no Hospital Bom Jesus por equipe médica especializada que seguiu para a cidade após a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos – CIHDOTT ter notificado a CET/PR sobre o doador.

 Transplante de coração marca o domingo de Páscoa no Paraná
Helicóptero do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas fez o transporte da equipe médica e do coração. Foto: Divulgação.

A Casa Militar do Governo do Paraná disponibilizou um helicóptero do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas para fazer o transporte necessário. Chegando ao local da captação em Ponta Grossa, a equipe médica realizou o procedimento cirúrgico e o coração foi transportado para a capital do estado. A aeronave pousou no heliponto do Shopping Estação e o órgão foi levado de viatura para a Santa Casa de Curitiba, onde a senhora que necessitava do coração já estava aguardando na sala de cirurgia.

De acordo com a CET, todo o processo deve ser feito em um curto espaço de tempo, pois entre a retirada do órgão do doador e o transplante no paciente, em alguns casos, não pode ultrapassar 4 (quatro) horas, como por exemplo, o transplante de coração.

 Transplante de coração marca o domingo de Páscoa no Paraná
Helicóptero do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas fez o transporte da equipe médica e do coração. Foto: Divulgação.

Outros órgãos

Também foram doados e captados neste domingo de Páscoa no Hospital Bom Jesus, em Ponta Grossa, fígado e rins. Os testes de compatibilidade envolvendo os pacientes que necessitam de transplantes destes órgãos estão sendo feitos. O fígado também foi transportado para a Santa Casa de Curitiba.

Como é feito um transplante

Após ser diagnosticada a morte encefálica no hospital e a família autorizar a doação, a CET/PR é notificada pela – Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos – CIHDOTT sobre a existência de possível doador. Com isso, a Central emite por sistema informatizado a listagem de potenciais receptores – ranking – e mobiliza uma equipe médica especializada para a retirada dos órgãos e tecidos.

Se a retirada ocorrer em cidade diversa de onde está a equipe médica a CET/PR entra em contato com a Casa Militar do Governo do Paraná, que organiza o transporte aéreo.
Chegando ao local da captação, a equipe realiza o procedimento, informa a CET/PR e direciona o transporte dos órgãos e tecidos para o local onde o transplante será realizado.

Fonte: Hoje Centro Sul.

Águia 13 realiza transporte de órgão de Jundiaí para São Paulo

São Paulo – No dia 13/04, a Polícia Militar do Estado de São Paulo, através do 49º BPM/I com sede em Jundiaí e do Grupamento de Radiopatrulha Aérea, realizou uma verdadeira operação pela vida.

Águia 13 realiza transporte de órgão de Jundiai para São Paulo
Águia 13 realiza transporte de órgão de Jundiai para São Paulo

Um órgão (pulmão) captado pelo Hospital de Caridade São Vicente de Paulo de Jundiaí teria como receptor um paciente do INCOR de São Paulo que aguardava pelo transplante.

Uma equipe médica fez o transporte do órgão do hospital São Vicente até o heliporto localizado no Paço Municipal de Jundiaí, onde a equipe do helicóptero Águia 13 já o aguardava.

O órgão e a equipe de médica embarcaram no helicóptero com destino a Capital Paulista para uma rápida viagem pela vida.

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Equipe do Detran auxilia no transporte de córnea

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Brasília – Na madrugada desta terça-feira (31/01), agentes da fiscalização do Detran-DF foram acionados para a realização do transporte de equipes de captação de órgãos da Secretaria de Saúde (SESDF).

A ação iniciou-se com o transporte da equipe do SESDF até a residência da família do doador, depois ao Hospital de Sobradinho para realizar a retirada do órgão, que posteriormente foi levado ao Hospital de Base.

PARCERIA

Desde fevereiro de 2015, por meio de um acordo de cooperação técnica, as instituições firmaram uma parceria para proporcionar mais agilidade ao trabalho das equipes de transplantes do Distrito Federal.

Equipe do Detran auxilia no transporte de córnea

O Detran disponibiliza viaturas e o helicóptero para o transporte. Em contrapartida, a SESDF oferece o treinamento de primeiros socorros aos agentes de trânsito, por meio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), visando à capacitação dos profissionais nos procedimentos adequados em casos de acidentes.

Mais de 150 servidores do Detran já fizeram o curso. Ainda como forma de troca de experiências, atualmente, dois servidores do SAMU estão em estágio, como pilotos, na Unidade de Operações Aéreas do Detran.

O trabalho do Detran não restringe-se ao âmbito do DF, a aeronave também já auxilia a SESDF na captação de órgãos em outras localidades, como, por exemplo, Goiânia. Nesses dois anos de parceria, o Detran já auxiliou no transporte de 25 órgãos, entre coração, fígado, rins e córnea.

Fonte: Detran DF.

FAB já transportou três órgãos para transplante em 2017

Nos cinco primeiros dias do ano, a Força Aérea Brasileira (FAB) transportou três órgãos para transplantes. Em 1º de janeiro, um coração foi levado de Blumenau (SC) para um paciente em Curitiba (PR).

Já no dia seguinte, uma aeronave transportou um fígado de Porto Seguro (BA) para o Rio de Janeiro (RJ). Na quarta-feira (4), mais um fígado também conduzido pela Força, dessa vez de Maceió (AL) até Fortaleza (CE).

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O Decreto nº 8.783, de 06 de Junho de 2016, determina que uma aeronave esteja sempre à disposição na capital federal para essas missões. A Força Aérea também utiliza outros aviões lotados pelo País, a depender do trajeto. A parceria da Força Aérea Brasileira com o Ministério da Saúde, firmada através de um Termo de Execução Descentralizada (TED), prevê repasses no valor de R$ 5 milhões, a fim de ressarcir a Força Aérea dos voos realizados para transporte de órgãos em todo o Brasil.

O Termo de Execução Descentralizada (TED) é um instrumento utilizado para ajustar a descentralização de crédito entre órgãos e/ou entidades que integram o Orçamento Fiscal e a Seguridade Social da União. Inicialmente, a vigência deste instrumento é até dezembro de 2019, mas a renovação poderá ocorrer sempre que necessário.

No ano passado, a FAB transportou 190 órgãos em 130 missões, um total de aproximadamente 550 horas de voo. As pessoas que desejam tirar dúvidas e acompanhar os transplantes realizados pela FAB, podem acessar a página Transplantes, do governo federal.

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Nos últimos dias do ano, dois casos chamaram atenção. Na noite de Natal, um fígado e um rim foram de Goiânia (GO) para Guarulhos (SP). “Vamos dar um presente de Natal a quem precisa”, ressaltou o major Wanderson Marcos de Freitas na ocasião.

Em 27 de dezembro, foi a vez de um menino de 7 anos receber um novo coração. O órgão saiu de Natal (RN) para Brasília (DF).

Acionamento

Uma das funções da Central Nacional de Transplantes é auxiliar as Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO/SES) na logística de transporte dos órgãos doados.

Isso porque, segundo o Decreto nº 2.268/1997, o transporte dos órgãos doados é função das Secretarias Estaduais de Saúde. Participam desse sistema as aeronaves dos órgãos vinculados às Secretarias de Segurança Publica estaduais e Casas Militares (PM, CBM, PC), além da PRF e PF. (Leia também)

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Quando são esgotadas as possibilidades de realizar o transporte aéreo por meio das parcerias ou convênios adotados pelas SES, a Central Nacional de Transplantes, de forma complementar, utiliza a parceria com as empresas da aviação civil regular e com a FAB para viabilizar o transporte aéreo dos órgãos ofertados para a lista de espera nacional.

Se houver voo compatível, os aviões comerciais recebem o órgão e levam ao destino. Quando não há, a Central contata a FAB, que desloca um ou mais aviões para a captação e alocação do órgão.

Os pedidos chegam à Força Aérea por meio de uma estrutura montada em Brasília, onde avalia-se qual esquadrão deve ser acionado. Então, é ativada uma cadeia de eventos até a decolagem da aeronave.

É preciso checar as condições de pouso no aeroporto de destino, acionar a tripulação e avisar ao controle de tráfego aéreo que se trata de um transporte de órgãos – tanto no plano de voo, quanto na fonia – pois isso confere prioridade ao avião para procedimentos de pouso e decolagem.

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Fonte: Portal Brasil, com informações da FAB e MS.

Águia 23 realiza mais um transporte de órgão

São Paulo – A Polícia Militar realizou no dia 17/11 mais uma missão de transporte de órgão humano. A equipe do Águia 23 do Grupamento Aéreo, formada pelo Cap PM Tasso, Ten PM Pelegrini, Ten Médico PM Tobias e Sd PM Emmanoel, precisou de apenas 17 minutos para levar um coração do Hospital Santa Marcelina de Itaquaquecetuba para o Hospital Israelita Albert Einstein em São Paulo.

O transporte foi acompanhado pela doutora Paola, médica responsável pelo transplante.  Nessas missões o Águia recebe tratamento especial pelos órgãos de controle do espaço aéreo, inclusive com prioridades no ingresso de áreas controladas. O tempo é um fator determinante para o transplante, pois o coração tem um tempo médio de isquemia fria que varia de 4 a 6 horas.

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Helicóptero do DETRAN/DF faz transporte de órgãos para transplante

Brasília – No dia 02 de novembro de 2016, o SAMU 192 DF foi acionado pela Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos e Tecidos (CNCDO), para o transporte/apoio logístico de dois órgãos para transplante, um coração e um fígado oriundos de Passos-MG e Goiânia-GO, respectivamente

Os órgãos foram helitransportados do aeroporto de Brasília até o Heliponto do ICDF (Instituto do Coração Distrito Federal). O transporte foi realizado através do acordo de cooperação técnica 01/2015-SES/DF, firmado entre SAMU 192 DF e o DETRAN-DF, publicado no diário oficial de 25/02/2015.

Todo o translado dos órgãos foi realizado pelo Helicóptero do DETRAN-DF.

Helicóptero do DETRAN DF faz transporte de órgãos para transplante

Equipe do SAMU/DETRAN responsável pelo transporte:

Wellington Mendonça (condutor)
Robson Andrade(condutor)
Luis Filipe Magalhães (Comandante/Detran)
Bruno Avelar (Co-piloto/Detran)
Fernando Garrido (Tripulante/Detran)
Rubia Maria (Enfermeira da Regulação)
Thaise de Andrade (Médica Reguladora)

Fonte: SAMU 192 DF, por Jonathan Lima.

Helicóptero da PMDF transporta coração de doador e salva vida

Distrito Federal – O Helicóptero Fênix do Batalhão de Aviação Operacional – BAvOp da Polícia Militar realizou na noite de terça-feira (25), uma missão de transporte de órgão humano. Transportou um coração de um jovem de 23 anos que veio de Goiânia para ser transplantado em um senhor de 53 anos no Hospital de Forças Armadas – HFA.

A equipe de voo do Fênix 02, composta pelos pilotos, Major Ximendes, Capitão Landgraf e o tripulante operacional Sargento Eucimar, transportou também os Médicos Bruno e Murilo responsáveis pelo transplante.

Helicóptero da PMDF transporta coração de doador e salva vida

É assim que acontece com o transporte de órgãos para transplantes: quanto menos tempo de transporte mais as chances de sucesso nos procedimentos cirúrgicos, levando em consideração a isquemia ou o tempo de sobrevida do órgão fora do corpo humano.

No caso do coração esse tempo é de até quatro horas, desde o tempo de extração até a operação cirúrgica. A utilização dos helicópteros é vital para ampliar as chances de sucesso do transplante, além das condições do receptor e a distância em que ele se encontra do hospital, onde será feita a cirurgia. Quanto menor o tempo de trajeto maior a probabilidade de sucesso da operação.

Helicóptero da PMDF transporta coração de doador e salva vida

 

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Helicóptero da Polícia Civil faz transporte de órgãos

Policiais do Grupamento de Operações Aéreas da Polícia Civil do Paraná (GOA) efetuaram mais um transporte aéreo de transplante de órgãos. No trajeto, que durou sete minutos, coração e rins foram levados do Aeroporto do Bacacheri, em Curitiba, para o Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul, na Região Metropolitana. O voo ocorreu na última quarta-feira (31/08).

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Segundo o coordenador do GOA, delegado Renato Coelho de Jesus, a equipe foi acionada pela Casa Militar do Governo do Estado para prestar apoio a eles e à Força Aérea Brasileira (FAB), do aeroporto até o hospital. “Se fosse via terrestre, no horário próximo às 18 horas, a equipe levaria, aproximadamente, de uma hora a uma hora e meia para chegar ao hospital. A redução de tempo foi o que garantiu à equipe médica maior agilidade para o sucesso do transplante”, afirmou o delegado.

A FAB conduziu a equipe médica da Central Estadual de Transplantes de Cascavel para Curitiba, sob a coordenação da Casa Militar, com os órgãos a serem transplantados em pacientes nas cidades de Campina Grande do Sul e Curitiba. Após a chegada no aeroporto, o GOA prestou apoio à equipe médica, levando coração e rins ao heliponto do hospital.

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Fonte: Polícia Civil do Paraná.

Helicóptero Águia leva pulmão de Jundiaí para transplante na capital

São Paulo – O Helicóptero Águia 09 da Polícia Militar fez o transporte de um pulmão de uma moradora de  Jundiaí até o Hospital Albert Einstein, em São Paulo, com dois médicos que acompanharam a ação para realizar o transplante para um paciente na tarde desta segunda-feira (29).

“A equipe é dividida em duas, uma fica no receptor, outro fica no doador. A cirurgia é feita no mesmo dia”, explicou o cirurgião toráxico Luís Gustavo Abdala.

Órgão foi levado para São Paulo e cirurgia realizada à tarde (Foto: Reprodução/ TV TEM)

De acordo com a Polícia Militar, a equipe partiu do heliponto localizado no paço municipal e decolou para a capital. O órgão pertencia a uma mulher, de 44 anos, que morreu na noite de domingo (28) no hospital São Vicente depois de sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC). Além do pulmão, o fígado, rins e as córneas foram encaminhados para doação.

A paciente foi a 4ª doadora de Jundiaí (SP) em 2016. Enfermeira da Comissão Intra-Hospitalar de Transplantes do Hospital São Vicente de Paulo, Thais Fernanda da Rocha Santos afirma que a doação é assunto difícil de ser abordado em família, porém, é uma atitude que pode salvar vidas.

“Tudo isso começa quando se está conversando em um fim de semana em casa com os familiares. É o momento de dizer que se acontecer alguma coisa e os órgãos foram viáveis para doação, devem aceitar”, diz.

Ao todo, 26 órgãos de pessoas que estavam internadas no Hospital São Vicente foram encaminhados para transplantes. Conforme a Polícia Militar, esse tipo missão recebe tratamento especial pelos órgãos de controle do espaço aéreo, com prioridade em operações de pousos e decolagens.

Órgão foi levado para São Paulo e cirurgia realizada à tarde (Foto: Reprodução/ TV TEM)

Fonte: G1.

Mais um transporte de coração é realizado pelo Grupamento Aéreo de São Paulo

A Polícia Militar do Estado de São Paulo foi acionada no dia 08/08, por volta das 13:30, pela Central Nacional de Transplantes para realizar mais uma missão de Transporte de Órgão Humano.

Um coração foi transportado em um voo fretado, de Santa Catarina para o aeroporto de Congonhas (SP) e embarcou no Águia 4 para o Hospital do Coração (HCor).

Mais um transporte de coração é realizado pelo Grupamento Aéreo de São Paulo

O tempo de voo do Águia foi de 6 minutos e o coração, juntamente com a equipe médica responsável pelo transplante, chegou com segurança no destino final.

A coordenação entre os órgãos envolvidos deve ser precisa para que a missão seja cumprida com eficiência e no menor tempo possível. O coração, por exemplo, tem um tempo estimado de isquemia fria de 4 a 6 horas. Contudo, esse intervalo pode ser menor de acordo com as condições clínicas de quem doa e de quem recebe.

Nessas missões, o Águia recebe tratamento especial pelos órgãos de controle do espaço aéreo, inclusive com prioridades nas operações de pousos e decolagens.

Em 2016, a Polícia Militar realizou 46 missões bem sucedidas de Transporte de Órgão Humano.

Batalhão de Radiopatrulhamento Aéreo de Minas realiza missão de transporte de órgãos em Salvador/BA

A Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), por meio do Batalhão de Radiopatrulhamento Aéreo (Btl RpAer), foi acionada no dia 05/08, por volta das 17:00, pela Central do MG TRANSPLANTES para realizar mais uma missão de Transporte de Órgão Humano.

A missão era deslocar com a equipe médica de Belo Horizonte/MG até o município de Salvador/BA, onde seria captado um fígado para uma criança de 04 anos, internada no hospital das clínicas mineiro com hepatite congênita e em estado grave.

Transplantes

Diante da situação, rapidamente o Comando da Unidade acionou a equipe de Asa fixa para execução da missão que embarcou três médicos e uma enfermeira do MG TRANSPLANTES no Pégasus 12 (Avião King Air C-90) por volta das 20:00 para inicio do deslocamento.

Com tempo de voo aproximado de duas horas, o Pégasus 12 já pousava em Salvador, para realização dos procedimentos médicos de retirada do fígado e retorno imediato a Belo Horizonte, o que aconteceu por volta das 03:00 da manhã.

As 05:30 o avião da PMMG desembarcou os médicos com os órgãos a serem transplantados no Aeroporto da Pampulha, tendo o transplante sido realizado ainda na manhã deste sábado.

A coordenação entre os órgãos envolvidos e disponibilidade do serviço da Esquadrilha Pégasus foi precisa e em tempo hábil, garantindo o sucesso da missão e a vida da criança transplantada.

GOA realiza transporte de coração em apenas quatro minutos

Paraná – O Grupamento de Operações Aéreas (GOA) da Polícia Civil do Paraná realizou o primeiro transporte aéreo de uma equipe médica da Central Estadual de Transplantes, saindo do Aeroporto do Bacacheri com destino ao heliponto do Shopping Estação – próximo ao Hospital Santa Casa, local em que deveria chegar um coração vindo do município de Chapecó.

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O GOA foi acionado pela Casa Militar do Estado para prestar apoio até o ponto mais próximo do hospital, com o intuito de proporcionar maior agilidade e mitigação do tempo para o sucesso do transplante.

O percurso durou em média quatro minutos, se o transporte fosse realizado em via terrestre levaria de 20 a 30 minutos – o que poderia comprometer o resultado positivo do processo.

O delegado coordenador do Goa, Renato Coelho de Jesus, explica que o órgão a ser transplantado tem um determinado tempo em que pode ficar fora do corpo, por essa razão o transporte rápido foi essencial para a realização do procedimento, bem como para diminuir a recusa do paciente.

“Além de cumprirmos diariamente nossas missões, estamos a disposição de todos os órgãos para prestar apoio no que for necessário”, finaliza o delegado.

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Fonte: Policia Civil do Paraná.

Acionado pela Central Nacional de Transplantes, Águia 12 realiza transporte de coração

A Polícia Militar do Estado de São Paulo foi acionada no dia 04/08, por volta das 15:00, pela Central Nacional de Transplantes para realizar mais uma missão de Transporte de Órgão Humano. Um coração foi transportado em um voo fretado, de Pelotas (RS) para o aeroporto de Congonhas (SP) e embarcou no Águia 12 para o Instituto do Coração (InCor) no Hospital das Clínicas.

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O tempo de voo do Águia foi de 7 minutos e o coração, juntamente com a equipe médica responsável pelo transplante, chegou com segurança no destino final. A coordenação entre os órgãos envolvidos precisa ser muito precisa para que a missão seja cumprida com eficiência e no menor tempo possível.

Um coração, por exemplo, tem um tempo estimado de isquemia fria de 4 a 6 horas. Contudo, esse intervalo pode ser menor de acordo com as condições clínicas de quem doa e de quem recebe.

Nesse voos, o Águia recebe tratamento especial pelos órgãos de controle do espaço aéreo, inclusive com prioridades nas operações de pousos e decolagens.

Em 2016, a Polícia Militar realizou 45 missões bem sucedidas de Transporte de Órgão Humano.

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Zona da Mata de Minas Gerais apresenta queda em transplantes de órgãos e tecidos

Minas Gerais – O número de transplantes realizados em Minas Gerais diminuiu cerca de 20% entre janeiro e junho de 2016, em comparação com o mesmo período de 2015. Os dados são da Fundação Hospitalar do Estado de Minas Gerais (Fhemig) e, na Zona da Mata, são ainda mais drásticos – a queda foi superior a 26%.

Nos seis primeiros meses de 2015, foram registrados pelo Governo do Estado 95 transplantes na região, 25 a menos que em 2016, quando 70 procedimentos foram feitos.

Os números preocupam as autoridades, que precisam lutar a favor da informação e contra mitos e crenças. “Há um aumento da recusa familiar, que é feita muitas vezes por tabus religiosos, medo de mutilação do corpo e desconhecimento de que o diagnóstico de morte encefálica, necessário para a doação, é seguro e irreversível”, explicou o diretor do MG Transplantes, responsável pela coordenação da política de transplante de órgãos e tecidos no estado, Omar Lopes Cançado.

Helicóptero da Polícia Civil de Minas

No primeiro semestre deste ano, foram realizados 932 transplantes em todo o estado. A maioria deles, de córnea, que beneficiaram 540 pessoas. Em seguida, na lista dos procedimentos, aparecem os de rim, com 253 cirurgias; os de medula óssea, com 48 transplantes; e os de fígado, com 44.

Na Zona da Mata, a estatística é semelhante. Até o dia 30 de junho, 35 córneas foram transplantadas, assim como 19 rins. Foram 14 procedimentos para troca de medula óssea e um caso de transplante de fígado. Na região, ainda houve um transplantes de esclera, tecido que reveste o globo ocular.

Para tentar aumentar o índice de doações, a logística aérea tem sido cada vez mais estimulada no Estado. Em casos específicos, o tempo é um fator crucial para que órgãos e tecidos cheguem ao hospital de destino em bom estado de conservação. Por isso, em 2016, 25 aeronaves coorporativas foram utilizadas.

“Dependemos diretamente do tempo para o sucesso das operações, já que os órgãos não podem ficar muito tempo sem circulação sanguínea. Assim, precisamos desta logística para realizar o transporte rápido e adequado de doações”, ressaltou Cançado.

Helicóptero do Bombeiro de Minas

Trata-se de aeronaves do Batalhão de Rádio Patrulhamento Aéreo da Polícia Militar (PM), do Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros, do Núcleo de Operações Aéreas da Polícia Civil e equipamentos operados pelo Gabinete Militar do governador de Minas Gerais. Todas estão disponíveis 24 horas por dia, todos os dias da semana.

O mês de julho começou com 3.096 pessoas na lista de espera de doações, aguardando algum órgão em Minas Gerais. No caso de medula óssea, por exemplo, a probabilidade de encontrar um doador compatível é de um em cada 100 mil. Por isso, é extremamente necessário que os cadastros no MG Transplante estejam sempre atualizados.

O sistema de transplantes no Brasil é praticamente todo gerido pelo Sistema Único de Saúde (SUS), isento de qualquer tipo de taxa. Para ser um doador, basta que a pessoa comunique a decisão aos familiares, que podem autorizar as doações dos órgãos. Não é preciso deixar nada por escrito e nenhum registro em documento de identificação. Um doador pode beneficiar até 10 pessoas na fila de espera.

Em todo o estado, funcionam seis centrais do MG Transplante. A de Juiz de Fora fica na sede da Santa Casa de Misericórdia, na Avenida Barão do Rio Branco, nº 3.535, no Bairro Passos. Outras informações estão disponíveis pelo telefone (32) 3229-2392, através do site da Fhemig ou pelo e-mail [email protected] e [email protected].

Helicóptero da Polícia Militar de Minas

Fonte: G1.

Águia 18 transporta paciente até o HC para cirurgia de transplante de fígado

São Paulo – No dia 18/07, às 10:00, Daniel de Oliveira Puestes de 30 anos, recebeu uma ligação da Central de Transplantes da Secretaria de Estado da Saúde, informando que havia um fígado compatível para ele e que deveria chegar no Hospital das Clínicas de São Paulo até as 14:00, sob o risco de perder a cirurgia. Daniel estava há 4 anos na lista de espera para um transplante de fígado.

Residente em Itapeva, interior de São Paulo, a cerca de 290 quilômetros da capital, Daniel conseguiu o apoio de uma ambulância para o transporte, mas não conseguiriam chegar a tempo ao Hospital das Clínicas.

A Polícia Militar foi acionada e direcionou a ambulância até a Base de Radiopatrulha Aérea de Sorocaba. Daniel embarcou no helicóptero Águia 18 e foi transportado até o Hospital das Clínicas. O Águia pousou às 13:37 e o paciente foi entregue aos cuidados da equipe médica do HC para o transplante.

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Comunicação Social GRPAe

Em apenas um dia de trabalho o Grupamento Aéreo faz dois resgates e um transporte de órgão

São Paulo – O Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar realizou no dia 09/07, três importantes missões aeromédicas.

A equipe de voo do Águia 13 escalada para atuar nas operações aéreas de resgate aeromédico em São Paulo e região metropolitana, por volta das 11:00, realizou resgate de um motociclista que colidiu com uma Van pela Avenida Giovanni Gronchi, no Morumbi.

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Foi feito o pouso na avenida e o resgate ao Hospital Geral de Guarulhos. No momento em que pousou no Hospital Geral de Guarulhos, a equipe foi acionada novamente para o resgate de um andarilho, vítima de atropelamento no km 22 da Rodovia Castelo Branco.

Dessa vez o pouso ocorreu na rodovia e o resgate ao Hospital Mário Covas, em Santo André. No período da tarde, por volta das 16:45, a mesma equipe realizou mais um transporte de órgão humano (fígado) do Aeroporto Internacional de Guarulhos ao Hospital das Clínicas de São Paulo. O órgão foi trazido de Salvador – Bahia, pela Força Aérea Brasileira (FAB).

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Fotos: Divulgação.

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