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USHST: Melhorias do Gerenciamento da Segurança Operacional

Washington DC – O grupo de estudos da USHST (US Helicopter Safety Team) completou uma abrangente análise da causas de acidentes fatais envolvendo helicópteros e desenvolveu 22 melhorias de segurança mensuráveis visando reduzir tais fatalidades.

As 22 recomendações de segurança podem ser agrupados em quatro categorias:

  • IMC e visibilidade (quatro recomendações)
  • Perda de Controle em Voo (cinco recomendações)
  • Gerenciamento de segurança (sete recomendações, sendo três ainda em desenvolvimento)
  • Competência (seis recomendações, sendo uma ainda em desenvolvimento)

 Foto: ISTOCK

No âmbito do Gerenciamento de Segurança, o USHST trabalhará para implementar estas quatro melhorias segurança (estando mais três em desenvolvimento). Abrangem ações pré-voo, iniciativas pró-ativas e benefícios de novas tecnologias.

 Gerenciamento de Segurança 

▪ A caminhada final (Final Walk Around)

Ação: Desenvolver diretrizes e práticas recomendadas para a inspeção pré-voo e pós-voo do helicóptero e promover de práticas recomendadas para a comunidade de instrutores e pilotos.

▪ Avaliação do risco pré-voo para instrução básica

Ação: Fornecer práticas recomendadas aos instrutores para a avaliação do risco pré-voo para voos de instrução básica.

▪ Monitoramento de dados de voo

Ação: Promover a instalação e uso de dispositivos de gravação de dados (por exemplo, HFDM, câmera de gravação, etc) para fins de:

  1. detecção e monitoramento das limitações de aeronave e motor que foram excedidas,
  2. recolher e preservar dados relevantes para a investigação de acidentes,
  3. detecção e correção de não cumprimento de procedimentos operacionais padronizados.

▪ Dispositivos de proteção para Full Authority Idle

Ação: Incentivar o desenvolvimento e instalação de dispositivos para proteção de Full Authority Idle, como forma de evitar a perda involuntária da potência do motor.

De 2016 a 2019, o USHST vem concentrando uma maior atenção na redução de acidentes fatais com helicópteros nos EUA. A parceria indústria-governo tem por objetivo a redução até 2019 para 0,61 acidentes fatais por 100.000 horas de voo.

A meta da taxa de acidentes fatais para 2017 é de 0,69 ou inferior. Os primeiros indicadores para os primeiros seis meses de 2016 mostraram uma taxa real de 0,58 acidentes fatais por 100.000 horas de voo.

 

USHST: Perda de Controle em Voo

Washington DC – O grupo de estudos da USHST (US Helicopter Safety Team) completou mais uma abrangente análise da causas de acidentes fatais envolvendo helicópteros e desenvolveu 22 melhorias de segurança mensuráveis visando reduzir tais fatalidades.

As 22 recomendações de segurança podem ser agrupados em quatro categorias:

  • IMC e visibilidade (quatro recomendações)
  • Perda de Controle em Voo (cinco recomendações)
  • Gerenciamento de segurança (sete recomendações, sendo três ainda em desenvolvimento)
  • Competência (seis recomendações, sendo uma ainda em desenvolvimento)

ushst

Dentro do tópico de Perda de Controle em Voo, o USHST trabalhará para implementar estas cinco melhorias de segurança, abrangendo questões para as operações, bem como instrução.

 Perda de Controle em Voo 

▪ Padronização do Treinamento de Autorotação e como lidar com emergências

Ação: Convocar especialistas da área de treinamento para desenvolver consenso sobre as práticas recomendadas para padronização de treinamento dos instrutores de voo em autorotações e procedimentos de emergências.

▪ Abordagens Progressivas ao Treinamento de Autorotação

Ação: Modifica o Manual de Voo de Helicóptero (FAA-H-8083-21A) para incorporar abordagens progressivas para treinamento de autorotação.

▪ Simuladores e fora do envelope das condições de voo

Ação: Recomendar melhorias nos modelos matemáticos de simuladores de nível A-D Full Flight Simulators (FFSs) e Dispositivos de treinamento de aviação (ATDs) Nível 1-7 para condições fora do envelope de voo.

▪ Sistema de aumento de estabilidade / piloto automático

Ação: Incentivar o desenvolvimento e instalação de um sistema de aumento de estabilidade (SAS) e / ou piloto automático simples em helicópteros leves.

▪ Compreensão da Aerodinâmica Básica de Helicóptero

Ação: revisar material de estudo que explicam a aerodinâmica básica do helicóptero para enfatizar e reconhecimento de situações aerodinâmicas inseguras e aplicação de ações corretivas apropriadas.

De 2016 a 2019, o USHST vem concentrando uma maior atenção na redução de acidentes fatais com helicópteros nos EUA. A parceria indústria-governo tem por objetivo a redução até 2019 para 0,61 acidentes fatais por 100.000 horas de voo.

A meta da taxa de acidentes fatais para 2017 é de 0,69 ou inferior. Os primeiros indicadores para os primeiros seis meses de 2016 mostraram uma taxa real de 0,58 acidentes fatais por 100.000 horas de voo.

USHST: Um olhar mais atento aos problemas de visibilidade

Washington DC – O grupo de estudos da USHST (US Helicopter Safety Team) completou uma abrangente análise da causas de acidentes fatais envolvendo helicópteros e desenvolveu 22 melhorias de segurança mensuráveis visando reduzir tais fatalidades.

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As 22 recomendações de segurança podem ser agrupados em quatro categorias:

  • IMC e visibilidade (quatro recomendações)
  • Perda de Controle em Voo (cinco recomendações)
  • Gerenciamento de segurança (sete recomendações, sendo três ainda em desenvolvimento)
  • Competência (seis recomendações, sendo uma ainda em desenvolvimento)

No âmbito do IMC e da Visibilidade, o USHST trabalhará para implementar esses quatro sistemas de melhorias de segurança. O foco inicial será em quatro tipos de operações com helicópteros, sendo elas Pessoal/Privado, Aeromédico, Comercial e Utilitário.

 IMC e da Visibilidade 

▪ Detecção e Gerenciamento de Mudanças no Nível de Risco

Ação: Desenvolver e promover práticas recomendadas para pilotos e tripulantes para:
1) detectar aumento dos níveis de risco durante o voo,
2) comunicar efetivamente o aumento do nível de risco do voo para a tripulação;
3) tomada de decisão apropriada para a mitigação do risco.

▪ Treinamento de Gerenciamento de Falhas e Erros

Ação: Desenvolver melhores práticas para promover o ensino de Gerenciamento de Falhas e Erros (TEM) como parte do treinamento inicial e recorrente dos pilotos.

▪ Sistemas Avançados de Visão para Helicópteros

Ação: pesquisa, desenvolvimento e promoção do uso de tecnologias e sistemas visão aprimorada para helicóptero (como por exemplo, óculos de visão noturna, sistemas de visão aprimorados, sistemas de visão sintética, Combined Vision Systems, etc.) para auxiliar o reconhecimento e prevenção do voo não planejado em condições de visibilidade degradadas, bem como para aumentar a segurança durante o voo noturno

▪ Reconhecimento e recuperação de desorientação espacial

Ação: Desenvolver treinamento para o reconhecimento da desorientação espacial e recuperação de controle em voo. Enfatizar o uso de todos os recursos disponíveis instalados na aeronave, incluindo a automação, como aumento do uso do piloto automático.

De 2016 a 2019, o USHST vem concentrando uma maior atenção na redução de acidentes fatais com helicópteros nos EUA. A parceria indústria-governo tem por objetivo a redução até 2019 para 0,61 acidentes fatais por 100.000 horas de voo.

A meta da taxa de acidentes fatais para 2017 é de 0,69 ou inferior. Os primeiros indicadores para os primeiros seis meses de 2016 mostraram uma taxa real de 0,58 acidentes fatais por 100.000 horas de voo.

USHST finaliza reorganização dos Grupos de Trabalho de Segurança Operacional

USHST-3-730x480EUA – Com um foco renovado para o desenvolvimento de melhorias de segurança para reduzir o número de acidentes fatais, a United States Helicopter Safety Team (www.USHST.org ) reestruturou seus grupos de trabalho para fazer frente a seus novos desafios.

A nova estrutura foi modelada após a reunião do comitê de direção comum da aviação geral (GAJSC), uma parceria público-privada com objetivo de trabalhar para melhorar a segurança da aviação de asas rotativas dos Estados Unidos.

De 2016 a 2019, o USHST está com uma grande atenção para a redução do índice de acidentes com vítimas fatais dentro do segmento de helicópteros civis nos EUA. A parceria indústria-governo está com a meta para 2019 de redução da taxa de acidentes com vítimas fatais para 0,61 acidentes por 100.000 horas de voo. A meta da taxa de acidentes para 2016 foi 0,73 ou inferior. Os números preliminares para 2016 mostram uma taxa real de 0,51 acidentes fatais por 100.000 horas de voo.

O novo formato da USHST coloca uma forte ênfase em avanços de segurança mensuráveis que irá mitigar as ocorrências acidentes fatais com helicópteros.

A Equipe de Análise de Segurança será liderada pela representante das industrias, Mona Polson, da Bell Helicopters, e pelo representante do governo, Scott Tyrrell, da FAA. Eles orientarão três grupos de trabalho com temáticas nas ocorrências de acidentes que tiveram o maior impacto nas taxas de acidentes com helicópteros fatais:

  • Perda de controle em voo;
  • Entrada não intencional em IMC, e
  • Baixa Altitude.

Essas categorias de acidentes foram definidas como resultado de uma abordagem baseada em dados e em consenso para analisar informações e desenvolver intervenções específicas com objetivo de atenuar as causas de acidentes fatais.

No final desse mês, os grupos começarão a desenvolver aprimoramentos de segurança direcionados para cada categoria de acidentes e classificarão a lista de aprimoramentos de segurança por ordem de importância e impacto na redução de acidentes. Eles também criarão métricas para medir o progresso e relatórios periódicos mostrando análise e dados de suporte da pesquisa.

Possíveis tópicos para os aprimoramentos de segurança incluem:

  • problemas com o planejamento de desempenho da aeronave;
  • peso e balanceamento;
  • proficiência do equipamento;
  • melhorias no reporte de meteorologia;
  • gestão da fadiga.

A Equipe de Divulgação será chefiada pelo co-presidente da indústria Nick Mayhew da L3 Link e Tony Molinaro da FAA. Eles coordenarão seis grupos focais organizados pela indústria ou área de ênfase especial.

  • Pessoal. Líder: Dennis Pierce – Colorado HeliOps;
  • Ambulância Aérea. Líder: Jason Quisling – Air Methods;
  • Operações Comerciais. Líder: Chris Young – Flatiron Solutions;
  • Aplicação Aérea. Líder: Bruce Webb – Airbus Helicopters;
  • Infraestrutura. Líder: Tom Judge – LifeFlight of Maine, e
  • Treinamento. Líder: Philipp Wynands – Bristow Academy.

Os membros das equipes de divulgação trabalharão para obter apoio para os aperfeiçoamentos de segurança em todas os setores da indústria e do governo e serão responsáveis por várias atividades, incluindo: criação de materiais educacionais, ensaios e artigos da indústria; vídeos; campanhas publicitárias; apresentações de conferências; e outras “ferramentas” de segurança e relatórios.

A USHST espera divulgar uma lista inicial de melhorias de segurança e começar a divulgação dos mesmos ainda nesse semestre de 2017.

Fonte: USHST.

Para pilotos do helicóptero: julho é o mês mais mortal

A frase: “Vamos ter cuidado lá fora”, assume um significado adicional durante o mês de julho, uma vez que estatisticamente esse mês lidera o número de acidentes fatais de helicóptero, segundo United States Helicopter Safety Team (www.USHST.org).

USHST

Compilando os dados dos últimos dez anos mostra que uma média de três a quatro acidentes fatais de helicópteros civis nos Estados Unidos ocorrem durante este mês (ou 13 por cento do total). Julho também supera todos os outros meses também no número de acidentes totais, com uma média de 20 acidentes por ano.

Como mostra o gráfico, exceto nos anos 2005 e 2006, o número de acidentes fatais em julho sempre supera a média do número de acidentes fatais durante os outros 11 meses do ano. Este fato se deve, em parte, porque julho é um mês de pico de verão nos Estados Unidos, com o aumento das operações de helicóptero que ocorre nesta época.

No entanto, aproximadamente 30 por cento mais acidentes ocorrem no mês de julho em comparação com os meses quentes de junho, agosto ou setembro, e 25 por cento mais acidentes fatais ocorrem no mês de julho em relação a junho, agosto e setembro.

As razões para os acidentes fatais durante o mês de julho são variadas, mas destacam-se três fatores:

– Colisão com fios ou árvores
– Problemas mecânicos
– Mau tempo

Mais de 50 por cento dos acidentes fatais durante a última década nesse mês derivam destas três causas. Independentemente da causa, quando o mês de julho começa, os dados dizem que os pilotos de helicóptero precisam redobrar sua cautela. A preparação adequada, juntamente com uma atitude cuidadosa e prudente poderá fazer a diferença para ver todo mundo vivo e bem em 1º de agosto.

Nota do Site: Apesar da estatística ser referente aos Estados Unidos, fica a dica para os pilotos no Brasil.

Fonte: USHST, via Helihub (tradução e adaptação Piloto Policial a partir do original em inglês)

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