- Anúncio -
Início Tags UTEPAS

UTEPAS

Operadores de suporte médico do Paraná treinam escape de aeronave submersa na Marinha do Brasil

Paraná – Na quinta-feira (19), operadores de suporte médico da Unidade Aérea Pública (UAP) da Secretaria Estadual de Saúde do Estado do Paraná realizaram treinamento na Marinha do Brasil.

O exercício foi realizado na Unidade de Treinamento de Escape de Aeronave Submersa (UTEPAS), na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA), no Rio de Janeiro. Médicos, enfermeiros e uma pilota da UAP realizaram o treinamento de escape de aeronave totalmente submersa na água. O exercício simula a queda ou pouso forçado de um helicóptero e os tripulantes executam a saída de forma segura e controlada.

Participaram do treinamento operadores das bases aeromédicas de Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel e Curitiba. O objetivo principal foi a capacitação dos profissionais nesse tipo de emergência, incrementando a segurança operacional das operações e das tripulações.

Pilotos e operadores aerotáticos da Força Nacional treinam escape de aeronave submersa na Marinha

Brasília –  Na quinta-feira (12), integrantes da Seção de Aviação da Força Nacional de Segurança Pública (SAV/DFNSP) participaram de instrução na Unidade de Treinamento de Escape em Aeronaves Submersas (UTEPAS), no Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval (CIAAN) da Marinha do Brasil, localizado em São Pedro da Aldeia, RJ.

O objetivo foi capacitar pilotos e operadores aerotáticos para que em uma situação de emergência possam reagir de forma rápida e coordenada em um pouso forçado na água, realizando, dessa forma, a melhor técnica para escape.

O módulo de treinamento usado pela Marinha do Brasil simula uma plataforma que, após o impacto com a água, submerge até cinco metros de profundidade, permanecendo de cabeça para baixo. É um treinamento essencial e técnico, em que os tripulantes precisam manter-se em apneia, aguardar a entrada da água e o completo afundamento do equipamento para, só então, se soltar e nadar até a superfície com tranquilidade.

Os integrantes da Força Nacional tiveram a oportunidade de participar de instruções teóricas e práticas, sendo estas divididos em duas fases. Na primeira fase, PRÉ-UTEPAS, foram realizadas atividades de natação, adaptação na profundidade de 5 metros, passagem pelas janelas do módulo e salto das plataformas de três e seis metros.

Na segunda fase, foram aplicadas as técnicas de saída da aeronave nas condições diurna e noturna, preparando os tripulantes para uma real emergência na água após um acidente.

UTEPAS – Mão na fivela, mão na janela!

DENNYS GOMES DALLA

Sabemos que o conhecimento é libertador, além disso ele pode salvar sua vida. Em vários momentos, a grande mágica do treinamento é isso. Aquilo que você pratica amplia seus horizontes com as respostas adequadas, confrontando sua percepção de senso comum com aquilo que já foi estudado e transformado em um protocolo que ajudará a salvar vidas.

Você também melhora seu desempenho e confiança na capacidade de realizar algo. Isso é fundamentado pelo processo jesuítico: “Repetição, com correção, até a exaustão, leva a perfeição.” Assim acontece com a capacitação realizada na UTEPAS (Unidade de Treinamento de Escape para Aeronaves Submersas) da Marinha do Brasil. Realmente, pelo know how e forma que os instrutores passam, a técnica torna-se bem simples.

“Mão na fivela, mão na janela!”

11 Servidores do CIOPAER de Tocantins treinaram na quinta-feira (05), técnicas e manobras evasivas de sobrevivência em pouso na água realizado pela UTEPAS da Marinha do Brasil. Foto: Divulgação.

Espera a aeronave parar e sai. Tudo muito simples. Isso porque a Marinha sabe que a sofisticação está na simplicidade. Mas mesmo no treinamento, o coração acelera. A água gelada atrapalha sua apneia. O que eram somente 17 segundos, que é quase nada, parece dois minutos, ou meia hora. A paúra chega e você precisa dominar. Aí está a magia do treinamento. Você deve cumprir sua missão e confiar na equipe de instrução.

Mesmo sem pressão, ainda aumenta os batimentos do coração e a circulação sanguínea. E o que eu faço? Gosto de cantar para distrair o cérebro. (Sempre canto a canção da Polícia Militar de Tocantins, e se acabar, canto de novo). Isso garante uma boa apneia. Queria aprender “faroeste caboclo”, aí sairia de um navio.

Mas, voltando ao treinamento, é enriquecedor saber que é possível, mesmo com pouso em emergência na água, sair com segurança e ainda conseguir salvar aquele que está com a gente. Os princípios são os mesmos da aviação. Numa emergência, mantenha a calma e cumpra o procedimento. Segue a técnica, xerife. Sempre dá certo.

Autor: Dennys Dalla é Major da Polícia Militar de Tocantins e comandante de helicóptero no CIOPAer de Tocantins.

Divisão de Operações Aéreas da PRF completou 20 anos de operações aéreas

O mês de julho é bastante simbólico para a Polícia Rodoviária Federal (PRF). Nascida em 24 de julho de 1918, a PRF completa idade nova. E foi no mês de julho que outra unidade também aniversariou; a Divisão de Operações Aéreas (DOA). A unidade completou 20 anos de criação.

A PRF ganha os céus

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Rodoviária Federal (PRF) foi criada por meio da Portaria N° 308 do Ministério da Justiça, de 30 de junho de 1999. No entanto, a mesma só foi assinada e publicada no DOU do dia 01/07/1999.

A DOA tem como atribuições a execução do patrulhamento aéreo nas rodovias federais em apoio às operações de segurança pública e de segurança do trânsito, além do resgate aeromédico e transporte de pessoas e bens.

Atualmente a unidade dispõe de nove helicópteros denominados “Patrulha”. Sendo de três modelos distintos: 05 Bell 407, 01 Bell 412 EP e 03 EC-120B; estes, mais conhecidos como Colibri. Há ainda dois aviões, sendo um Piper Sêneca III e um Cessna Grand Caravan. Além disso, conta com seis bases regionais operando em todo o Brasil, além de sua sede em Brasília.

A DOA tornou-se referência em ações policiais e de resgate em todo o Brasil. A unidade participou em todos os grandes eventos que marcaram a imagem do país em todo o mundo. As aeronaves da DOA são largamente empregadas nas ações de erradicação de maconha, durante as operações conjuntas no Nordeste do Brasil.

No entanto, um dos serviços mais destacados feitos pela força aérea da PRF são os resgates de feridos em acidentes e remoções de pacientes. A agilidade neste tipo de serviço faz com que sejam elevados os índice de sobrevida das vítimas atendidas pela unidade.

Renovação

A Polícia Rodoviária Federal deu mais um grande passo rumo à modernização de seus meios com a aquisição de um novo helicóptero Koala para compor a frota da Divisão de Operações Aéreas.

Outras seis aeronaves do mesmo modelo fazem parte do pacote de compras do órgão. O modelo escolhido foi o AgustaWestland AW 119 Koala, é um helicóptero monoturbina e terá um papel multimissão, com capacidade para oito pessoas.

A aeronave pode ser configurado para as funções de transporte de passageiros, resgate e transporte aeromédico e apoio policial pela própria tripulação, sem a necessidade da intervenção de um mecânico. O equipamento custou cerca de R$ 24 milhões e a ata de registro de preço prevê a aquisição de até mais seis helicópteros deste tipo.

Grafismo do helicóptero AW119 Koala adquirido pela PRF.

Treinamento

Para manter a segurança operacional de suas atividades, no início do mês de agosto, 18 policiais da Divisão de Operações Aéreas participaram de um treinamento na Marinha do Brasil, realizado na Unidade de Treinamento de Escape de Aeronave Submersa – UTEPAS da Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia – BAeNSPA.

O exercício consiste em treinar os tripulantes de aeronaves, principalmente os de helicópteros, a escapar de uma aeronave totalmente submersa na água após uma queda, ou pouso forçado, de forma segura e controlada. Até o final do mês de agosto, será enviada uma segunda turma.

PRF realiza treinamento da Divisão de Operações Aéreas na Marinha do Brasil.

Integrantes do CIOPAer de Tocantins participam de treinamento de escape em aeronaves submersas na Marinha do Brasil

Governo do Tocantins

Tocantins – Na quinta-feira (4), 10 servidores que atuam diretamente no Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER – TO), participaram de curso de instrução na Unidade de Treinamento de Escape em Aeronaves Submersas (UTEPAS), no Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval (CIAAN) da Marinha do Brasil, em São Pedro da Aldeia – RJ.

O módulo utilizado no treinamento simula um acidente aeronáutico em que, após o impacto com a água, a cabine submerge cerca de cinco metros, mantendo todos a bordo de cabeça para baixo, algumas vezes em água sem visibilidade. O objetivo é capacitar os tripulantes da aeronave da SSP a reagirem de forma rápida e coordenada em uma situação de pouso forçado sobre a água, enfatizando a melhor técnica para o escape e noções de sobrevivência no meio aquático.

Integrantes do CIOPAer de Tocantins participam de treinamento da Marinha do Brasil no Rio de Janeiro

Segundo o CIOPAer, a capacitação é de extrema importância, uma vez que o Estado do Tocantins possui duas grandes bacias hidrográficas, Araguaia e Tocantins. A capital Palmas é margeada por um lago com 8 km de largura, o que justifica a necessidade de constante treinamento dos servidores, que além do risco aeronáutico, tem potencial probabilidade de realizar pouso na água, garantindo assim a sobrevivência da tripulação, caso tal evento ocorra.

Acidentes envolvendo aeronaves de forças de segurança de todo o Brasil exemplificam a necessidade de equipes de tripulantes de grupamentos aéreos como o CIOPAer estarem em constante treinamento, como o pouso de emergência de um helicóptero do Grupamento Aereomóvel (GAM), da Polícia Militar do Rio de Janeiro, no dia 14 de janeiro de 2019, na Bahia da Guanabara, devido a problemas técnicos que enfrentava quando reforçava o patrulhamento na região e que resultou na morte de um policial militar, mas cuja destreza e o treinamento específico dos demais tripulantes fez com que os mesmos conseguissem sobreviver ao impacto na água.

Integrantes do Batalhão de Aviação da PM de Santa Catarina participam de treinamento na Marinha do Brasil

Santa Catarina – Neste mês de abril, tripulantes e pilotos do Batalhão de Aviação da Polícia Militar (BAPM) de Santa Catarina participaram do Treinamento de Escape de Aeronaves Submersas que ocorreu no Centro de Instrução e Adestramento Aeronaval (CIAAN), na Base Aérea da Marinha do Brasil, em São Pedro da Aldeia, no Rio de Janeiro.

ART_933443_2018_04_25_190558_dd.png

O objetivo do treinamento foi capacitar pilotos e tripulantes quanto aos procedimentos a serem adotados durante a saída da aeronave (helicóptero) em situações de pouso de emergência ou queda no mar.

Antes de iniciar o treinamento prático, a equipe recebeu uma instrução teórica referente aos procedimentos a serem realizados. A instrução contou ainda com ilustrações de casos reais, comprovando a efetividade dos procedimentos e afirmando que procedendo da forma correta é possível aumentar a chance de escapar com vida após a queda de uma aeronave no meio aquático.

Todo o treinamento foi realizado em piscina, com 5 metros de profundidade, e com a utilização de um simulador de cabine. Além disso, o treinamento também contou com exercícios de ambientação aquática, como natação utilitária, descida vertical em profundidade e salto de plataforma de 3 e 6 metros.

YouTube player

Fonte: PMSC.

Pilotos da Receita fazem treinamento para situações de emergências em helicópteros

A Divisão de Operações Aéreas da Receita Federal – Dioar, realizou em abril duas simulações sobre emergências em aeronaves. Na primeira etapa, as atividades foram desenvolvidas no hangar da Dioar e tiveram a participação de dez pilotos da Receita Federal, além de dois mecânicos de aviação da Helibras, empresa que presta serviços de manutenção aeronáutica e apoio operacional de pista para o órgão.

Pilotos da Receita fazem treinamento para situações de emergências em helicópteros

O Treinamento de Escape de Aeronave em Emergência foi realizado em duas etapas: uma teórica, com duração de duas horas, sobre todos os procedimentos que devem ser observados no caso de necessidade de escape de emergência de nossos helicópteros, e uma prática, na qual foram formadas equipes com dois pilotos e três passageiros que simularam as ações onde todos puderam identificar dificuldades e propor melhorias nos procedimentos que visam à segurança dos servidores embarcados e também à preservação do patrimônio da Receita Federal.

Na outra atividade, dez pilotos e um tripulante operacional da Receita receberam treinamento na Unidade de Treinamento de Escape Para Aeronaves Submersas (UTEPAS), na Base Aeronaval de São Pedro d´Aldeia no Rio de Janeiro.

Esta simulação teve o objetivo de apresentar àqueles que operam os helicópteros da Receita Federal as peculiaridades de um pouso forçado na água e as técnicas para abandono seguro da aeronave nessas circunstâncias.

Pilotos da Receita fazem treinamento para situações de emergências em helicópteros

Além da teoria e apresentação de técnicas para o escape de aeronaves submersas, as atividades aquáticas consistiram em nado utilitário para afastamento de destroços e água contaminada, submersão em apneia com manobras de descompressão, travessia subaquática de destroços, saltos de plataformas de três a seis e, por fim, mas não menos importantes, os mais desejados de todos exercícios: as “viradas” dentro do módulo que simula o movimento de um helicóptero após pouso forçado na água – duas modalidades de escape foram exercitadas: em condições visuais e de olhos vendados.

Enquanto operadora de duas aeronaves empregadas no desempenho de sua missão institucional, a Receita Federal obriga-se a cumprir requisitos do Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional – SGSO conforme determinações constantes na Resolução ANAC nº 106, de 30 de junho de 2009.

Tendo por base o Manual de Gerenciamento de Segurança Operacional – MGSO (documento aprovado pelo Coordenador-Geral de Administração Aduaneira e submetido a aceite da Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC), a Receita Federal explicita seu compromisso de implementar as melhores práticas de Segurança Operacional em suas atividades aéreas.

Pilotos da Receita fazem treinamento para situações de emergências em helicópteros

A atividade na UTEPAS insere-se no Programa de Treinamento de Evacuação de Emergência – PTEE que é recomendado pela ANAC e, por isso, está previsto no Plano de Segurança Operacional – PSO da Dioar. Já o Treinamento de Escape de Aeronave em Emergência corresponde a uma demanda natural dos tripulantes (pilotos e demais pessoas embarcadas) por métodos padronizados e seguros para abandono de aeronaves em demais casos de emergência.

A Dioar/ Receita Federal prossegue em seus programas de treinamentos visando sempre a manter um elevado padrão de operacionalidade – cujo reconhecimento positivo é indiscutível perante demais operadores aéreos e órgãos de aviação – e incrementando a segurança das atividades aéreas da Instituição.

Assista ao vídeo dos treinamentos:

YouTube player

Fonte: Receita Federal.

Salvando vidas em acidentes com helicópteros no mar

Vinte pessoas mortas. Cinco aeronaves em acidentes sobre a água. Os helicópteros que transportam os trabalhadores de petróleo e gás offshore ao longo do Mar do Norte tiveram um registro de segurança alarmante nos últimos anos. No entanto, eles carregam um milhão de passageiros a cada ano.

BBC 1

A BBC inglesa teve a chance de conhecer e experimentar os novos dispositivos de segurança que podem salvar vidas no futuro.

Ele combina um colete salva-vidas com uma pequeno cilindro de ar. A Autoridade de Aviação Civil, que regula a segurança aérea, está tornando-o obrigatório na sua nova regulamentação.

“Foi-me dada a oportunidade de testar o novo sistema em uma piscina especial de treinamento da Survivex em Aberdeen/Inglaterra. Antes de experimentar o novo colete salva-vidas eu tive a chance de experimentar o atual, como comparação.”

“Esse teste significou passar uma manhã inteira amarrado em um helicóptero de mentira, de cabeça para baixo em uma piscina, sendo golpeado com chuva, ondas, vento e relâmpagos falso. Ah, e no escuro também. Para dizer o mínimo, uma situação um pouco intimidante.”

O atual sistema é chamado de re-respiro híbrido (hybrid re-breather), que é um colete salva-vidas com um saco de borracha cheio de ar que você continuamente respira através de um tubo.

Isso lhe dá alguns preciosos minutos adicionais se o helicóptero afunda ou vira – essa é a pior parte, quando o helicóptero gira e você fica de cabeça para baixo.

Aqui está um fato terrível, cerca de 60% dos helicópteros adernam e afundam, imediatamente ou após um pequeno intervalo de tempo, assim que atinge a água.

“Não tente sair de imediato”, ensina o instrutor Kieran Morrison. “Uma vez que a água passe por cima de sua cabeça, conte até sete, e fique com o cinto em até o último minuto.”

Então, na verdade, você tem que se sentar calmamente, colocar o cinto, e contar, enquanto a água toma conta de tudo mais do que depressa e você virar de ponta cabeça. É uma luta contra seus instintos.

Mas, como explicou Kieran, se você soltar o cinto de segurança muito muito cedo você irá flutuar para o topo do helicóptero, que agora está invertido e isso torna incrivelmente difícil para você voltar e tentar efetuar o escape pela janela ou pela saída de emergência.

O fato do kit de sobrevivência fazer você flutuar é uma boa coisa, a menos que você ainda esteja dentro da aeronave.

Você também tem que colocar um clipe de nariz com uma mão, o que é extremamente trabalhoso, sendo que a outra mão fica, em todos os momentos, segurando a alavanca de liberação da janela.

Eu demorei um pouco até descobrir que podia respirar com a válvula de respiro, mas não é um ar puro, e isso dá um pouco de insegurança. Há também um pino de metal que você tem que lembrar de empurrar assim que você alcançar a superfície. Caso contrário, você pode ter um estômago cheio de água do mar.

Me senti muito bem em usar o equipamento, mas essas coisa pequenas e complicadas, como o clipe nasal, o pino, bem, será que você realmente se lembraria deles se fosse um acidente real?

Por outro lado, o novo sistema é como uma mini-versão de um equipamento de mergulho. É mais pesado, devido ao pequeno cilindro de ar comprimido, mas também é menos volumoso.

O clipe de nariz está ligado à parte de boca e é muito mais fácil de colocar, especialmente com uma só mão. Acredite em mim, isso faz uma grande diferença.

E uma vez que eu estava sob a água, era muito mais confortável para respirar. Eu não sou um mergulhador, eu só tinha mergulhado uma vez, há 10 anos, mas eu consegui respirar com isto imediatamente.

Eu não experimentei o novo sistema em um cenário real de acidente, apenas no lado da piscina, mas no geral ele me deu muito mais confiança na água.

Os sindicatos também aprovaram o equipamento. “Ele deve dar mais confiança com os trabalhadores”, diz Jake Malloy do RMT.

“Mas o plano a longo prazo deve ser o de manter a aeronave voando … aeronaves mais seguras e mais confiável, aeronaves mais modernas, janelas maiores, mais espaço.”

Meu dia de treinamento foi bastante estressante, mas é claro que não é nada comparado a um acidente real.

Falamos com James Nugent, um trabalhador da plataforma offshore que estava cochilando enquanto o seu helicóptero se aproximava do aeroporto Sumburgh, nas ilhas Shetland, em agosto do ano passado. “Você sabia que estávamos caindo. Vi esta janela sendo empurrada, junto com a água em meu colo e rosto sendo nocauteado, qualquer coisa entre 45 segundos a um minuto.

“Quando eu percebi que estava de cabeça para baixo, submerso na água. Eu instintivamente soltei o cinto de segurança … nadando para a janela … dei-lhe um par de chutes … e cheguei até a superfície da água e então percebi que estava ok. Eu podia ouvir as pessoas gritando e ver que estavam se debatendo na água.”

Quatro pessoas morreram no acidente , que os especialistas ainda estão investigando.

James não se impressiona com as novas regras e equipamentos que a Autoridade de Aviação Civil está aprovando.

“Eles falam sobre a taxa de sobrevivência quando um desses helicópteros vai para o mar. Até onde eu sei, o que eles estão dizendo é que é totalmente aceitável que estes helicópteros caiam .”

Ele quer uma reformulação total para que os helicópteros não caiam, não afundem ou virem, se caírem na água.

Este novo sistema de respiração estará disponível para alguns trabalhadores offshore dentro de algumas semanas, e todos devem estar usando um no início do próximo ano.

Fonte: BBC / Reportagem: Richard Westcott

Receba notícias por e-mail

Receba por e-mail novidades do

RESGATE AEROMÉDICO

 

Você recerá um e-mail para confirmar sua inscrição.

Não compartilhamos seus dados com terceiros.

OBRIGADO

por se inscrever !

 

Você recerá um e-mail para confirmar sua inscrição.

Logotipo Resgate Aeromédico
Resumo das Políticas

Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.