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UTI Neonatal

Falta de vaga em UTI neonatal mobiliza regulação médica e serviço aeromédico da CIOPAER é acionado

Ceará – Na manhã de domingo (22), uma aeronave da Secretaria de Segurança Pública da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (CIOPAER) recebeu acionamento da Central de Regulação Médica do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) para realizar o transporte de um recém-nascido prematuro grave, com 20 horas de vida, que tinha sofrido complicações respiratórias pós-parto.

O bebê nascido na cidade de Guaraciaba do Norte, por falta de recursos técnicos, necessitou ser encaminhado rapidamente por uma ambulância terrestre para um hospital de referência mais próximo, que era o Hospital Regional Norte (HRN), em Sobral. Porém, chegando no local, a equipe constatou que todos os leitos de UTI Neonatal estavam ocupados.

Falta de vaga em UTI neonatal mobiliza regulação médica e serviço aeromédico da CIOPAER é acionado.

Devido a gravidade do bebê, foi necessário dar o melhor suporte possível numa unidade de emergência, a sala vermelha, até que surgisse vaga adequada neste ou em outro hospital de referência em Neonatologia.

Rapidamente surgiu a vaga, mas em outro hospital, distante cerca de 300km, que é o Hospital Regional do Sertão Central (HRSC), na cidade de Quixeramobim. O recém-nascido apresentava quadro de depressão respiratória, hipoatividade, hipoglicemia, em uso de oxigênio e o transporte aeromédico foi indicado.

A equipe aeromédica da base mais próxima, que era Crateús (distante 220km de Sobral) foi solicitada. Foi organizada uma grande logística para esse transporte, utilizando readequação de equipamentos, caminhão tanque para reabastecimento da aeronave no retorno e também uma fina comunicação entre os serviços.

A equipe da CIOPAER rapidamente chegou ao HRN. Lá, os profissionais aeromédicos abordaram o paciente, realizando alguns procedimentos necessários para a estabilização do quadro clínico e o preparo para o transporte. Os dois hospitais possuem heliponto, o que facilita a segurança operacional. Após preparo do paciente, o voo aconteceu sem intercorrências clínicas e o bebê foi entregue diretamente na UTI Neonatal do HRSC.

Helicóptero da PM com apoio do SAMU transfere recém-nascido de Leopoldina para Juiz de Fora

Minas Gerais – Na começo da tarde desta segunda-feira (19), um recém-nascido na Casa de Caridade Leopoldinense (CCL) foi transferido em um helicóptero da Polícia Militar, com apoio do SAMU, para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal do Hospital João Penido, em Juiz de fora. O bebê prematuro nasceu no último dia 15 de março, quinta-feira, e necessitava ser internado em uma UTI Neonatal.

Helicóptero da PM com apoio do SAMU transfere recém-nascido de Leopoldina para Juiz de Fora
Helicóptero da PM com apoio do SAMU transfere recém-nascido de Leopoldina para Juiz de Fora

O helicóptero saiu de Juiz de Fora pouco depois das 10h00 e pousou em Leopoldina às 10h30 no gramado do Estádio Guanahyro Fraga Mota. Enquanto isso, na Casa de Caridade, uma equipe do SAMU, composta pelo médico Murilo, a enfermeira Paula e o condutor socorrista Thiago, iniciava os preparativos para que a criança fosse levada em segurança no trajeto entre a CCL e o Estádio, localizado na Rua Coronel Olivier Fajardo.

Assim que a viatura do SAMU chegou ao local onde estava o helicóptero, militares e a equipe do SAMU retiraram o bebê da ambulância e embarcaram-no na aeronave. Durante todo procedimento, o Sargento Jonields do 4º Pelotão de Bombeiros Militar de Leopoldina permaneceu no local para ajudar as equipes em qualquer eventualidade.

Às 12h14 o helicóptero decolou com destino ao campo de futebol próximo ao Hospital João Penido, levando o recém-nascido, juntamente com o médico Dr. Murilo e a enfermeira Paula, do SAMU de Leopoldina.

Helicóptero da PM com apoio do SAMU transfere recém-nascido de Leopoldina para Juiz de Fora
Helicóptero da PM com apoio do SAMU transfere recém-nascido de Leopoldina para Juiz de Fora

UTI Neonatal em Leopoldina

A CCL ainda não dispõe de uma UTI Neonatal, para onde são levados os bebês recém-nascidos que apresentam algum risco de vida, e todos os que nascem prematuros.

Segundo explicou Wolney Aguilar, administrador hospitalar da Casa de Caridade, a entidade mantém dois leitos de UTI intermediária, que não são credenciados pelo SUS, ou seja, são custeados pela própria CCL, exatamente para atender casos como o do bebê transferido nesta segunda-feira.

“Transferências como esta são viáveis graças a estes dois leitos mantidos pela Casa de Caridade e ao trabalho das nossas equipes médicas e de enfermagem. Apesar das dificuldades, estamos trabalhando para conseguir a implantação da UTI Neonatal em Leopoldina, o que se faz necessário”, esclareceu Wolney, destacando que a Casa de Caridade Leopoldinense e seus profissionais têm competência para a realização de partos de alto risco e a estabilização do recém-nascido.

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Fonte: O Vigilante

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