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Maior operação de repatriação da história do Brasil resgata 2.663 pessoas no Líbano

Até que enfim vão parar os sons de bombas”. A declaração de Karla Araújo Cardoso na chegada à Base Aérea de São Paulo, em Guarulhos, resume a sensação de alívio dela e de outros 2.663 passageiros resgatados da zona de conflito no Oriente Médio pelo Governo Federal. Em 13 voos entre Beirute, no Líbano, e o Brasil, a Raízes do Cedro se consolidou como a maior operação de repatriação de brasileiros e familiares da história do país.

A ação do Governo Federal exigiu intensa costura. Na chegada ao Brasil, foi estabelecida uma força-tarefa de suporte com integrantes dos ministérios do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS) da Saúde, da Justiça e Segurança Pública, além de entidades da sociedade civil. Envolveu também a atuação direta de servidores do Itamaraty na identificação, formalização e conferência de listas e facilitação de documentação para os resgates, o emprego de aeronaves e efetivo da Força Aérea Brasileira.

“O MDS tem equipe de receptivo que atua na base aérea de Guarulhos, com profissionais de diversos municípios que fizeram sua inscrição no FORSUAS e temos também uma parceria importante com a Organização Internacional para as Migrações (OIM)”, explicou Regis Spíndola, diretor do Departamento de Proteção Social Especial do MDS.  “Logo que as pessoas chegam, são recebidas por nossa equipe, que faz acolhimento de forma humanitária e humanizada para que cheguem em condições de segurança e acolhida adequada”, completou.

Maior operação de repatriação da história do Brasil resgata 2.663 pessoas no Líbano. Fotos: Fotos: Ricardo Stuckert / PR, Lyon Santos/MDS, Fotos: Rafael Nascimento/MS e MRE / Divulgação

Spíndola explica que todos os 2.663 passageiros foram atendidos diretamente pela pasta. “Fazemos triagem e encaminhamento monitorado”, lembrou. “Do total de repatriados, 56% já foram integrados a famílias e amigos e 32% foram acolhidos emergencialmente em hoteis”, acrescentou.

Em Guarulhos, os repatriados foram recepcionados por equipes multidisciplinares que ofereceram acolhimento humanitário, regularização migratória, avaliações médicas e assistência integral.

Em parceria com a Agência da ONU para as Migrações (OIM), por meio de um Acordo de Cooperação Técnica com o MDS, foi formada uma equipe para oferecer a assistência necessária. O MDS atuou no primeiro contato com a comunidade repatriada, identificando casos de vulnerabilidade

Além disso, a pasta disponibilizou, para aqueles que necessitavam de apoio com acomodação temporária, hospedagem e alimentação. Também foi realizada escuta com profissionais da política de assistência social e apoiadores para o encaminhamento de casos específicos. No total, 856 pessoas foram acolhidas temporariamente em rede hoteleira, com um investimento aproximado de R$ 193 mil.

Além disso, foi realizada escuta ativa para o encaminhamento de casos específicos. Para os deslocamentos internos, foram investidos mais de 42 mil reais, além do apoio da Polícia Rodoviária Federal no transporte da base aérea até o hotel.

O MDS também recebeu apoio da Latam na emissão de 83 passagens aéreas e a sociedade civil apoiou com a emissão de 92 passagens, via ônibus, para diversos municípios brasileiros.

Em articulação com a Secretaria de Desenvolvimento Social de São Paulo (SEDS-SP), Secretaria de Desenvolvimento do Espírito Santo (SEDES) e Comitê Especial de Atenção aos Repatriados e Migrantes do Líbano de Foz do Iguaçu (PR), houve apoio para acolhimento institucional de famílias que não tinham vínculos familiares e/ou não condições próprias. Além disso, o Governo do Paraná arcou com 106 passagens para municípios do estado.

Prioridades

Os critérios de prioridade levaram em conta brasileiros não residentes, depois os residentes e categorias estabelecidas por lei: idosos, mulheres, gestantes, crianças e pessoas com deficiência. No grupo de resgatados desde 2 de outubro, vieram 1.198 mulheres (15 gestantes), 645 crianças de até 12 anos, 247 pessoas com deficiência, 290 idosos, além de 34 animais domésticos.

Segundo informações do Ministério das Relações Exteriores, além de 1.991 brasileiros, vieram nas aeronaves da Força Aérea Brasileira familiares de outras 13 nacionalidades: libaneses, sírios, paraguaios, argentinos, uruguaios, holandeses, venezuelanos, chilenos, colombianos, palestinos, franceses, peruanos e jordanianos.

“Espero que vocês encontrem no Brasil a felicidade que tiraram de vocês com esse bombardeio. E que possam reconstruir a vida em paz”, afirmou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva na chegada do primeiro voo a Guarulhos, em 6 de outubro. “A guerra só destrói. Quando não perde a vida, perde escola, hospital, médico, uma série de coisas que trazem tranquilidade para a gente. O que constrói é a paz”, completou o presidente.

Ao todo, 4.064 pessoas foram alcançadas durante as articulações da operação via Ministério das Relações Exteriores, em especial a partir do trabalho Embaixada do Brasil em Beirute, no Líbano. Além das 2.663 que confirmaram presença e retornaram ao Brasil, houve 346 não comparecimentos ao aeroporto e 1.056 desistências do processo, muitos porque conseguiram meios particulares de voltar ao país ou de se deslocar para outras regiões.

“É uma operação de grande vulto. Maior do que foi a operação na Palestina, na Faixa de Gaza, em Israel no ano passado, quando 1.560 pessoas, aproximadamente, foram resgatadas”, ressaltou o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, em entrevista ao Bom Dia, Ministro.

Força Aérea

Em mais de 300 horas de voo, a Força Aérea Brasileira empregou 48 profissionais de saúde, entre 16 médicos, 15 psicólogos e 16 enfermeiros para garantir os atendimentos necessários ao longo dos voos de resgate.

Maior operação de repatriação da história do Brasil resgata 2.663 pessoas no Líbano. Foto: Rafael Nascimento / MS

“A gente dá um apoio à tripulação e aos passageiros, para mitigar efeitos desse estresse, de tudo aquilo que causa nas pessoas lidar com situações como essa”, disse a tenente Ingrid, psicóloga.

Os voos para o Líbano também levaram 27,3 toneladas de medicamentos e insumos hospitalares e 62,5 toneladas de alimentos. Foram empregadas duas aeronaves. Em 12 dos 13 voos de resgate, o KC-30. Em uma delas, o KC-390 Millennium.

Saúde

A Força Nacional do SUS realizou mais de 2,4 mil atendimentos a repatriados do Líbano. A equipe composta por 169 profissionais, incluindo médicos, enfermeiros, tradutores e psicólogos, promoveu 1.815 atendimentos psicossociais e 627 assistenciais.

No desembarque, informações sobre as condições físicas e emocionais dos passageiros eram compartilhadas por profissionais da Força Aérea Brasileira (FAB), permitindo um atendimento rápido e direcionado. Casos mais comuns incluíram desidratação leve, picos hipertensivos e atendimentos psicológicos iniciais.

O time atuava com tendas para primeiros socorros, além de espaços como brinquedoteca e áreas de oração, respeitando aspectos culturais e religiosos dos repatriados. As equipes incluíam homens e mulheres, além de profissionais que dominavam árabe, francês, inglês e português. “Um acolhimento humanizado requer respeito à cultura e particularidades de cada pessoa, pilares do SUS, como equidade e integralidade”, afirmou Amanda Dantas, coordenadora da missão.

Para Rabiha Taha, uma das repatriadas, o atendimento foi acolhedor e trouxe segurança. “Eu andava com o coração na mão no Líbano. Medo e bomba para todo lado. Fiquei com a família dividida, mas precisava trazer minha mãe para junto dos meus irmãos. Recebi um atendimento respeitoso, carinhoso e acolhedor. Foi um alívio retornar”, declarou.

Maior operação de repatriação da história do Brasil resgata 2.663 pessoas no Líbano. Foto: Rafael Nascimento / MS

Controle Migratório

A atuação do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP) teve como base o acolhimento humanitário e envolveu uma equipe multidisciplinar com profissionais da pasta, da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal.

Além dos órgãos de governo, agências da ONU – Nações Unidas para Refugiados (Acnur) e Nações Unidas para as Migrações (OIM) – também atuaram junto às equipes, que seguem protocolos de recepção de pessoas em zona de conflito, inclusive com intérpretes.

Encaminhamentos

O Ministério da Justiça atuou no controle migratório e na identificação dos recém-chegados, com o suporte da PF e da PRF. As equipes entrevistaram os repatriados, identificaram necessidades e fizeram encaminhamentos necessários.

De acordo com a PF, foram 13 equipes, totalizando 112 funcionários mobilizados. A PRF ficou responsável pelo suporte logístico humanitário em traslados terrestres da Base Aérea até as residências das pessoas que moram em São Paulo ou eventuais abrigos temporários. Eles prestaram serviços como transporte de repatriados, batedores para escoltas de ônibus e forneceram veículos de transportes aos passageiros.

Flexibilidade para pets

O Ministério da Agricultura e Pecuária manteve a flexibilização de regras para entrada de cães e gatos acompanhando cidadãos repatriados e refugiados. As diretrizes facilitaram o ingresso dos animais no Brasil.

Com isso, as unidades da Vigilância Agropecuária Internacional, em conjunto com a Coordenação de Trânsito e Integração Nacional de Cargas e Passageiros, passaram a adotar protocolo especial para animais provenientes do Oriente Médio. O procedimento permite que tutores ingressem com os pets sem apresentação imediata de documentos sanitários exigidos em condições normais.

“Essa flexibilização é necessária para que a entrada dos animais acompanhe a urgência das situações humanitárias, preservando a saúde pública e o bem-estar animal”, explicou o coordenador-geral de Trânsito, Quarentena e Certificação Animal do ministério, Bruno Cotta.

Maior operação de repatriação da história do Brasil resgata 2.663 pessoas no Líbano. Foto: MRE / Divulgação

Voltando em paz

As ações de repatriação e recepção de brasileiros e familiares realizadas na Raízes do Cedro são similares às realizadas pelo Governo Federal em outubro de 2023, na Operação Voltando em Paz. Naquela ocasião, os voos de resgate trouxeram mais de 1.500 brasileiros e familiares, além de mais de 50 pets, das zonas de conflito na Faixa de Gaza, na Cisjordânia e em Israel.

Suporte Aéreo Avançado de Vida resgata motociclista ferido em acidente na BR-359, MG

Minas Gerais – Na tarde de terça-feira (28), após perder o controle da motocicleta, vítima colidiu frontalmente com uma carreta e foi lançado e atingido por outro automóvel que seguia logo atrás do caminhão, causando lesões graves, como traumatismo craniano (TCE) e trauma abdominal.

O acidente aconteceu na BR-359, entre as cidades de Pouso Alto e Santana do Capivari. Equipe de Suporte Aéreo Avançado de Vida (SAAV), sediada em Varginha, foi acionada para resgatar o motociclista de 30 anos. Socorristas da Unidade Básica do SAMU de São Lourenço apoiaram a equipe do helicóptero Arcanjo 05 do Batalhão de Operações Aéreas (BOA).

Após procedimento conforme protocolo de Atendimento Pré-hospitalar (APH) a vítima foi encaminhada pela equipe médica para o Hospital São Lourenço. A tripulação do Arcanjo 05 é composta por militares do Corpo de Bombeiros e equipe médica do CISSUL SAMU.

Vítimas de acidente de trânsito na BR-324 são resgatadas por socorristas da VIABAHIA e do GRAER

Bahia – Na quarta-feira (27), capotamento de um veículo de passeio na rodovia BR-324 deixou três pessoas feridas. O acidente aconteceu nas proximidades de São Sebastião do Passé e precisou da ajuda de socorristas da VIABAHIA Concessionária de Rodovias e de equipe do helicóptero Guardião 05 do Grupamento Aéreo da Polícia Militar (GRAER).

No veículo estavam um homem de 29 anos que sofreu lesões na face e membro superior esquerdo; um recém-nascido, com apenas 15 dias, com diversas escoriações e uma mulher sem lesões graves aparentes.

O bebê e seu pai foram estabilizados pela equipe médica e embarcados no helicóptero. Em pouco mais de 30 minutos a equipe pousou no hospital. A mãe foi conduzida em uma ambulância da Concessionária VIABAHIA. Todos foram conduzidos ao Hospital do Subúrbio, em Salvador.

Pacientes com problemas cardíacos, vítima de IAM e afogado são socorridos de helicóptero

Paraná – Na última sexta (29), o Falcão 04 foi acionado para uma remoção aeromédica de vítima de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), do Hospital Regional de Paranaguá para o Hospital do Rocio de Campo Largo.

Ao chegar em Paranaguá, por solicitação do Subcomandante do 8° Grupamento de Bombeiros, o Falcão 04 deslocou para a cidade de Guaratuba prestar apoio à vítima de afogamento, Grau 6, que havia ocorrido no Balneário de Coroados.

Ao chegar em Guaratuba, a equipe médica do helicóptero foi auxiliar no Pronto Socorro da cidade a equipe de saúde que realizava atendimento da vítima de afogamento. Diante do quadro clínico grave, foi realizado o encaminhamento da mesma ao Hospital Regional de Paranaguá.

Logo que o Falcão 04 pousou em Paranaguá, já havia uma ambulância com a equipe médica aguardando a vítima de afogamento, bem como já estava pronta para o embarque a vítima de IAM. A equipe do Falcão 04 realizou o encaminhamento ao Hospital do Rocio e as duas vitimas foram assistidas pela equipe da aeronave.

No sábado (30), a equipe do Falcão 04 decolou do Aeroporto do Bacacheri para Guaratuba para realizar a remoção aeromédica de paciente com dor torácica para o Hospital do Rocio. Na sequência decolou do Aeroporto do Bacacheri para Pien, a fim de realizar a remoção aeromédica de vítima com bloqueio de ramo esquerdo do coração para o Hospital Santa Casa, parque Barigui.

Helicópteros do NOTAER resgatam vítimas de soterramento e enchente no Espírito Santo

Espirito Santo – Na manhã quinta-feira (14), equipe do Núcleo de Operações e Transporte Aéreo (NOTAER) resgatou mãe e filho soterrados na comunidade de Holanda, em Santa Leopoldina (ES) e na tarde do mesmo dia resgataram pessoas ilhadas devido as fortes chuvas que atingiram Cariacica.

No soterramento, uma mulher e o filho de 6 anos que estavam sob os escombros de uma casa, foram resgatados com vida. O pai, no entanto, morreu no deslizamento. Na operação, a Polícia Militar usou o helicóptero Harpia 07 (EC145) do NOTAER, já que o local é de difícil acesso.

Mãe e filho foram transportados até Vitória e encaminhados pela ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) para um hospital particular da capital. Já o corpo do pai foi levado pelo helicóptero do NOTAER para o Departamento Médico Legal (DML) de Vitória.

No momento do acidente, também estava na casa uma idosa. Ela foi resgatada por vizinhos antes da chegada do Corpo de Bombeiros. Na noite de segunda-feira (18), o menino morreu no hospital. Ele estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) de um hospital particular em Vitória desde o acidente. O hospital confirmou o falecimento.

Segundo membros da equipe que atuaram no resgate, o pai e a mãe ao perceberem o desabamento, se abraçaram para proteger o filho.

Em função da forte chuva, o helicóptero Harpia 07 da Polícia Militar não pode ir ao local assim que houve o acionamento. Foi preciso aguardar uma melhora das condições do tempo para decolar.

O helicóptero conseguiu sair às 10h30 e chegou à comunidade de Holanda às 11h. Por volta do meio-dia, mãe e filho chegaram a Vitória. Equipes do Corpo de Bombeiros que tentaram acessar o local por terra ficaram presas em Santa Leopoldina em função dos alagamentos.

Resgate em Cariacica

No final do dia, o NOTAER foi novamente acionado para resgate de pessoas ilhadas devido as enchentes ocasionadas pelas fortes chuvas que atingiram Cariacica, Região Metropolitana de Vitória. Utilizando o helicóptero Esquilo (H125) e o cesto de salvamento, operadores aerotáticos do Harpia resgataram 5 crianças e 4 adultos.

As pessoas que estavam presas em suas residências foram retiradas pelo telhado. Os municípios de Viana e Cariacica decretaram situação de emergência por causa das consequências das fortes chuvas.

Equipes do Bombeiro, SAMU e VIAPAR são mobilizadas para socorrer vítimas de capotamento na BR-369, PR

Paraná – Por volta das 12h15 de quinta-feira (10), na rodovia BR-369, próximo ao trecho de acesso ao anel viário de Campo Mourão, um veículo Van que transportava doces, sucos e outros produtos alimentícios, capotou e despencou em uma ribanceira, de aproximadamente 15 metros.

A Van seguia de Presidente Prudente (SP) para Foz do Iguaçu e as primeiras informações que chegaram aos órgãos de segurança, davam conta de que a Van transportava um grupo de crianças. Por conta disso, um grande aparato de socorro foi mobilizado, como equipes do SAMU, SIATE, Concessionária VIAPAR, Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o serviço aeromédico de Maringá.

No entanto, foi constatado que no veículo encontrava-se um casal, uma mulher de 55 anos, que dirigia, e um homem com aproximadamente a mesma idade. Ambos sofreram ferimentos leves e foram atendidos pelas equipes no local.

Prefeitura de Tailândia disponibiliza duas aeronaves UTI para transporte de vítimas de acidente de trânsito na PA-150

Pará – Na sexta-feira (7), na rodovia PA-150, próximo ao distrito Palmares, a 60 km de Tailândia, nordeste do Pará, um micro-ônibus com 10 passageiros colidiu de frente com um caminhão.

Segundo o Hospital Geral de Tailândia (HGT) das 11 vítimas do acidente, cinco delas tiveram alta médica, três foram transferidos e três foram a óbito. Para o atendimento foram empenhados três médicos clínicos, um ortopedista, um cirurgião, um intensivista, radiologista, três enfermeiros e 11 técnicos de enfermagem, assistente social, entre os profissionais mobilizados para prestar assistência aos pacientes, além de suporte de exames por imagem e laboratoriais.

A Prefeitura de Tailândia disponibilizou duas aeronaves UTI (uma avião e um helicóptero) e seis ambulâncias. A Polícia Civil do Pará, através da delegacia de Tailândia, abriu inquérito para apurar as circunstâncias do acidente.

Equipes aeromédicas dos Arcanjos 01 e 02 socorrem duas vítimas com PCR na praia do Campeche, SC

Santa Catarina – A equipe aeromédica do helicóptero Arcanjo 01 do Corpo de Bombeiros foi acionada por volta das 9h50 de sábado (30) para atender pessoa com parada cardiorrespiratória (PCR) na praia do Campeche.

Chegando ao local a equipe deparou-se com paciente sendo reanimado por guarda-vidas, dentre eles o Cb BM Leandro Gianotti, tripulante operacional do Batalhão de Operações Aéreas (BOA). Dando continuidade, a equipe médica realizou os procedimentos de reanimação cardiopulmonar (RCP) .

Equipes aeromédicas dos Arcanjos 01 e 02 socorrem duas vítimas com PCR na praia do Campeche, SC. Foto: CBMSC

Durante o atendimento a equipe recebeu a informação que outro paciente encontrava-se em PCR em decorrência de afogamento (Grau 6) na mesma praia. Dessa forma, a equipe dividiu-se para realizar o atendimento inicial em ambos os pacientes.

Como o BOA tinha outra equipe médica de serviço (do avião Arcanjo 02), o helicóptero Arcanjo 01 deslocou com os dois pilotos para o Aeroporto, onde embarcou mais equipamentos de suporte avançado de vida e equipe médica, bem como, mais um tripulante operacional.

Após cerca de 6 minutos da informação inicial da segunda vítima, a aeronave já estava novamente na praia com a segunda equipe médica para dar continuidade no atendimento. Ambas as vítimas participavam da competição volta a ilha do Campeche. A primeira entrou em PCR em decorrência do esforço realizado. A segunda apresentava evidências de afogamento.

Após a reversão da PCR da primeira vítima e sua estabilização pela equipe médica do Arcanjo, o paciente foi conduzido ao Hospital Caridade e apresentava no momento quadro estável e encontrava-se sedado e entubado. Apesar dos esforços da equipe médica, o segundo paciente não resistiu e faleceu.

Helicóptero do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal faz resgate noturno de vítima em acidente na BR-080

Correio Braziliense

Distrito Federal – Cinco pessoas ficaram feridas em um acidente de carro na BR-080 na madrugada de sexta-feira (22/2). Por volta de meia-noite, os veículos se chocaram de frente na saída de Brazlândia, no trecho conhecido como Roda D’Água. O Corpo de Bombeiros foi chamado e mobilizou o helicóptero para atendimento das vítimas.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) também se deslocou para operação. Em um dos carros estava somente a motorista, de 20 anos, que foi socorrida com suspeita de fratura e hemorragia interna. Ela estava consciente, mas desorientada, e foi levada para o Hospital Regional de Taguatinga (HRT) pela equipe do SAMU.

Helicóptero do Corpo de Bombeiros/DF é acionado para resgate de vítima em acidente na BR-080. Foto: Divulgação /CBM-DF

No segundo veículo, estavam quatro pessoas. O condutor, de 47 anos, foi atendido com uma fratura e edemas na face, sem risco de vida. Já o estado de saúde de uma passageira de 46 anos estava mais grave. Ela foi socorrida com trauma abdominal e suspeita de hemorragia interna e acabou sendo levada para o Hospital de Base pelo helicóptero do GAvOp do CBMDF.

Os outros dois passageiros, de 74 e 22 anos, ficam com cortes, suspeita de fratura e ferimentos mais leves. O senhor foi levado ao Hospital Regional de Ceilândia (HRC) e o jovem ao Hospital Regional de Brazlândia (HRBZ).

O Grupamento de Aviação Operacional do CBMDF realiza resgate noturno e possui catalogados mais de 150 pontos para realização de pousos e decolagens com segurança, onde são levadas as vítimas caso necessitem de transporte pelo helicóptero. Esse tipo de missão favorece a colocação da equipe médica no local do acidente e propicia um socorro eficiente.

A Polícia Civil foi acionada para realizar perícia no local e identificar as causas e a logística precisa do acidente. Ao todo, 27 bombeiros participaram da ação.

Helicóptero do Corpo de Bombeiros/DF é acionado para resgate de vítima em acidente na BR-080. Foto: Divulgação /CBM-DF

Harpia 07 do NOTAer transporta duas crianças vítimas de acidente de trânsito em Domingos Martins, ES

Espírito Santo – A tripulação do Harpia 07 do NOTAer, em apoio ao SAMU, realizou o transporte de duas crianças (02 e 06 anos) vítimas de acidente automobilístico ocorrido na Estrada de Melgaço, em Domingos Martins. O veículo caiu em uma ribanceira de aproximadamente 4 metros de altura, vitimando quatro pessoas da mesma família.

A avó faleceu no local, sua filha ficou gravemente ferida e conduzida para Vitória pela ambulância do SAMU e as crianças foram levados ao Hospital Infantil de Vitória pelo Harpia 07. No local, o Corpo de Bombeiros do ES e a equipe do SAMU prestaram o atendimento primário e prepararam as vítimas para o transporte aeromédico e terrestre.

Helicópteros – A importância do uso das aeronaves em Brumadinho, MG

EM – Minas Gerais, por Mateus Parreiras

Minas Gerais – Em uma guerra, a cavalaria aérea tem entre suas missões a de suprir a necessidade de deslocamento por terrenos hostis e de difícil acesso. Na batalha pelo resgate de vítimas daquela que caminha para se consolidar como a pior tragédia humana da história da mineração no Brasil, da mesma forma têm sido fundamentais as operações com 17 helicópteros para salvar vidas e recuperar corpos desde o último dia 25, quando ocorreu o rompimento da Barragem 1 da Mina Córrego do Feijão, operada pela mineradora Vale em Brumadinho, na Grande BH.

Sem esses aparelhos, o custo de tempo e esforços para o transporte de socorristas, translado de restos mortais e identificação dos atingidos seria ainda maior, na avaliação de autoridades que atuam no local. Para mostrar as dificuldades e desafios que essas tripulações enfrentam, a equipe de reportagem do Estado de Minas acompanhou toda uma operação de resgate do corpo de uma vítima, embarcada em uma aeronave Pégasus da Polícia Militar de Minas Gerais que atua desde o rompimento da represa de rejeitos.

helicóptero em operação de salvamento em Brumadinho. Foto: PMMG

Para se ter uma ideia das dimensões da operação e da logística que ela envolve, diariamente são realizados cerca de 300 pousos e decolagens das bases na Faculdade Asa, de Brumadinho, e do Centro de Comando da Igrejinha, em Córrego do Feijão, na mesma cidade. Há oportunidades em que seis aeronaves se encontram em rotas para pouso, exigindo do comando aéreo e de pilotos extremo cuidado e perícia para evitar acidentes.

Enquanto bombeiros embarcam nos aparelhos para serem lançados no mar de lama instável em que os helicópteros não podem sequer pousar, sob risco de afundar, outros içam corpos localizados por algumas das diversas equipes de socorristas ou vasculham a lama para identificar possíveis vítimas, humanas ou animais.

A bordo dos helicópteros em missão de resgate, basta que a aeronave se erga para que a mancha vermelha de minério e barro aberta entre matas, fazendas e moradias fique evidente. Circulando em alturas diferentes, tomando trajetos distintos, várias aeronaves de diferentes forças sobrevoam essa ferida aberta no Córrego do Feijão.

Helicóptero da Força Nacional reforça equipes de busca em Brumadinho, MG. Foto: Divulgação.

Ensurdecedor

Dentro da aeronave, a comunicação só é possível por meio de fones de ouvido com microfones acoplados, devido ao ruído intenso dos rotores. As comunicações de rádio das diversas equipes mostram toda a atenção necessária em uma operação desse porte. Enquanto os pilotos informam sobre o seu deslocamento e os operadores alertam sobre outras aeronaves e obstáculos, a central de comunicações e controle determina quais os procedimentos para cada equipe, quem pousa, quem decola. Tudo simultânea e coordenadamente.

Em um pasto próximo à margem do Rio Paraopeba, perto da linha férrea da Vale e de uma estrada rural, uma multidão ao lado de alguns carros observava a operação. Outro helicóptero Pégasus estava no solo, preparando-se para resgatar restos mortais encontrados sete dias após o rompimento da Barragem B1.

As duas aeronaves ganham altura e deslizam pelo ar até o meio do rio, um dos principais afluentes do Rio São Francisco, agora vermelho e assoreado pela lama. Sobre um dos bancos de rejeitos no meio do rio, dois bombeiros afundados até a alinha da cintura marcam o local da localização do corpo.

Equipes do BOA do CBMMG preparando equipamentos e aeronaves. Foto: Roberto Valadares Caiafa

Com dificuldade, os policiais posicionam a aeronave sobre a dupla, tentando deixar a corda e a rede de carga numa posição acessível aos bombeiros. O deslocamento brusco e constante de ar das pás dos rotores arranca até poeira dos barrancos, dificultando a visão dos socorristas em solo e sua missão. Quando os restos mortais são finalmente acomodados na rede e o helicóptero acelera para ganhar altura, os dois socorristas desabam sobre o banco de rejeitos, demonstrando o alívio da tarefa cumprida depois de um esforço extenuante.

Como ocorreu centenas de vezes isso na pequena comunidade de Córrego do Feijão, a aeronave transportando uma vítima içada aparece no horizonte, atraindo a atenção dos moradores, sobretudo daqueles que perderam amigos e familiares na região. O ponto de recolhimento foi batizado de IML, numa alusão à sigla de Instituto Médico-Legal, por ser o local formal onde a Polícia Civil recebe corpos para a identificação e outros procedimentos legais.

A aeronave não chega a tocar o solo. Apenas desarma a rede, depositando o corpo sobre uma parte do pasto. Não pode demorar, porque o deslocamento de ar de outra aeronave se aproximando já é sentido e essa turbulência pode ser perigosa para ambas. Assim que o Pégasus parte, a equipe de legistas, protegidos por um macacão vedado e com máscaras de gás, sai de uma tenda branca para recolher mais uma vítima. Naquele local, mais de 120 atingidos recuperados sem vida foram limpos e submetidos a exames e testes para reconhecimento. Aqueles que ainda não podem ser devolvidos para suas famílias são levados para caminhões frigoríficos.

Helicóptero da PMPR inicia operações em Brumadinho, MG. Foto: PMPR

Exercícios diários de perícia

Vasculhando as margens de um rio de lama com barro na altura dos joelhos, 12 resgatistas das brigadas da Associação Mineira de defesa do Ambiente (Amda) e do povoado de Casa Branca procuram por sinais de vida na região onde ficava a Pousada Nova Estância.

A construção foi arrasada pelo rompimento da Barragem do Córrego do Feijão, em Brumadinho, na Grande BH. Naquele sábado, segundo dia de buscas, um helicóptero surgiu de trás de uma curva e o piloto da aeronave Pégasus, da Polícia Militar de Minas Gerais, ao avistar o trabalho das equipes em solo, manobrou de forma rápida e precisa, deixando o helicóptero de lado.

O tripulante operacional que estava do lado externo, em pé sobre os esquis, gesticulou para que todos abandonassem os trabalhos e fugissem para o alto dos morros. Além de resgatar sobreviventes e corpos, o trabalho das tripulações das aeronaves que trabalham na Operação Brumadinho inclui o apoio direto às equipes de solo.

Helicópteros, a importância do uso das aeronaves em Brumadinho, MG

Antes de embarcar na aeronave, o tripulante operacional precisa fazer sua ancoragem, que consiste em prender um cabo de dentro do aparelho ao cinturão que fica atado às pernas e à cintura do militar. As cordas têm ajustes manuais simples, que permitem que o resgatista fique mais próximo à fuselagem, com a porta aberta, ou até mesmo de pé no esqui de pouso do helicóptero. “Muitas vezes, nas operações de resgate, é preciso orientar o piloto sobre a aproximação de obstáculos como fiações, antenas, torres, árvores, drones que podem estar nas proximidades e outras aeronaves”, disse o sargento Sérgio Natalino.

O militar atua há 13 anos na função e foi responsável por remover da lama e levar para o hospital Alessandra Paulista de Souza, de 42 anos, que depois se reencontrou com a irmã, Talita Cristina de Oliveira Souza, de 15. A filha dela, Laís de Souza, de 14, continua desaparecida. O resgate obrigou o militar a receber a mulher dos braços dos bombeiros enquanto o helicóptero ainda pairava.

Uma das peças mais importantes da aeronave é o rotor de cauda, que consiste em hélices que giram em orientação vertical na cauda do helicóptero, permitindo que a aeronave voe de forma estável. Caso o rotor seja danificado, o helicóptero perde o controle e começa a girar. “Nessa posição, somos os olhos do piloto. Por isso temos de conhecer o limite dos rotores de cauda e do principal, para evitar obstáculos”, conta o militar.

Bombeiros carregam corpo resgatado em Brumadinho. Foto: Divulgação

Não há como conversar dentro da aeronave, devido ao ruído extremamente alto do giro das pás dos rotores. Por isso, as informações e orientações que a tripulação troca precisam ser transmitidas por fones de ouvido com microfones. A outra forma é por gestos. O tripulante responsável por ficar na porta da aeronave sinaliza para indicar direções, esticando os braços, sempre fazendo referências aos ponteiros do relógio. “Quando sinalizo três horas, me refiro a algo que está à direita, seis horas, bem atrás de nós”, explica.

Os militares da tripulação que ficam na porta são também aqueles responsáveis por se comunicar com equipes de socorro em solo e com pessoas em áreas ameaçadas. “Fazemos gestos sobretudo pra alertar sobre perigos, indicando que as pessoas devem se afastar e para qual direção devem ir. Para saber se está tudo bem, uso os gestos com os polegares para o alto. Se é para acabar, sinalizo com uma das mãos sobre a outra.”

As dificuldades dos pilotos também são grandes. “É um processo muito complexo, por envolver diversas aeronaves voando simultaneamente em um mesmo local. Já enfrentamos chuvas fortes aqui, inclusive com granizo. Nesse momento, várias aeronaves faziam o sobrevoo e a nossa visibilidade ficou extremamente reduzida. Tanto o nascer quanto o pôr do sol atrapalham nossa visão. Também encontramos muita fiação nas proximidades da altura em que precisamos voar”, detalhou o major Flávio Barreto, comandante da equipe Pégasus 08.

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Equipe do Arcanjo 01 realiza atendimento aeromédico de vítimas em acidente entre carro e ônibus na BR-101, SC

G1

Santa Catarina – Um acidente ocorrido na manhã deste domingo (27) entre um carro e um ônibus provocou uma morte e deixou outra pessoa gravemente ferida no km 191,8 da BR-101 em Biguaçu, na Grande Florianópolis. Dois homens que estavam no automóvel de passeio ficaram presos às ferragens. A pista chegou a ficar parcialmente fechada.

A colisão aconteceu por volta das 10h10, segundo a Polícia Rodoviária Federal. Ainda não se sabe o que provocou o acidente. Estiveram no local equipes do Corpo de Bombeiros, incluindo o helicóptero Arcanjo 01 do Batalhão de Operações Aéreas, além de equipe da PRF e da concessionária (Autopista) daquele trecho.

O carro envolvido tem placas de Florianópolis. O motorista morreu ainda no local. O passageiro, de 37 anos, foi levado pelo helicóptero Arcanjo para o Hospital Regional de São José, na Grande Florianópolis. O ônibus tem placas da Argentina e o condutor, de 25 anos, não teve ferimentos.

 

Bombeiros usam helicóptero para resgatar grupo em trilha na Serra do Rio de Janeiro

G1 – Petrópolis

Rio de Janeiro – Três pessoas foram resgatadas por um helicóptero do Corpo de Bombeiros na manhã desta sexta-feira (11) durante uma trilha em Petrópolis, na Região Serrana do Rio. Segundo os militares, uma mulher de 25 anos e dois homens, de 23 e 26, estavam fazendo a travessia conhecida como Ventania e Cobiçado quando começaram a sentir sintomas como náuseas e cãibras.

Os militares foram acionados às 8h50 e solicitaram a aeronave do Grupamento de Operações Aéreas (GOA) do Rio de Janeiro. De acordo com o comandante do GOA do Corpo de Bombeiros, Ten Cel Rammom Dias, o grupo ligou e pediu ajuda aos militares para sair da trilha. A localização foi enviada por meio de um aplicativo de mensagem.

Segundo o Corpo de Bombeiros, eles foram encontrados na região do Alto Ventania que fica a duas horas do início da trilha. Ao todo, 11 bombeiros participaram do resgate. Não há informações sobre o tempo que o grupo estava caminhando no local, nem se os três conheciam a região. A mulher foi levada para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do Centro. Os dois homens foram atendidos pela equipe médica dos bombeiros e liberados.

Em nota, a Secretaria de Saúde de Petrópolis disse a vítima foi avaliada pela equipe médica, recebeu hidratação venosa e passou por acompanhamento, sendo liberada às 15h13.

Resgate ocorreu na manhã desta sexta-feira (11) em Petrópolis, no RJ — Foto: Rammon Dias/Corpo de Bombeiros.

Drone será usado para auxiliar no resgate de sobreviventes do furacão Florence

Enquanto os Estados Unidos se preparam para mais um furacão de grandes proporções que promete fazer grandes estragos nas cidades costeira, a CyPhy Works possui a ferramenta correta para ajudar nos resgates: um drone.

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A empresa apresentou o PARC (Persistent Aerial Reconnaissance and Comunications platform, ou “Plataforma Aérea de Reconhecimento e Comunicação Contínua”, em tradução livre), um drone acorrentado que consegue ficar durante dias no ar, fornecendo uma rede de comunicação para ajudar em locais onde um desastre natural (como o Furacão Florence) destrói as linhas de telefone e internet do local.

A corrente serve para que o operador possa se concentrar na coleta de dados da missão ao invés de se preocupar em navegar o aparelho, que é feito de material militar capaz de suportar os fortes ventos que assolam uma região após a passagem de um furacão.

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O PARC já foi utilizado como uma ferramenta para garantir a segurança em diversos eventos, como a Maratona de Boston e as celebrações da Independência dos Estados Unidos, e agora a CyPhy fechou uma parceria com a Cruz Vermelha para que o aparelho seja também utilizado para auxiliar as equipes de busca em desastres naturais.

Segundo Laura Major, diretora técnica da CyPhy Works, uma das vantagens da utilização do PARC é diminuir o risco de acidentes com os socorristas. Equipado com um sistema de câmeras de última geração, em questão de minutos o PARC consegue fornecer imagens em tempo real do local do desastre, permitindo que as socorristas possam identificar remotamente as áreas de maior perigo ou com concentração de sobreviventes, exigindo que menos pessoas se arrisquem fazendo o reconhecimento da área e permitindo que uma maior agilidade nos resgates.

Major ainda afirma que a ferramenta continua em constante evolução, e o uso em áreas afetadas pelo Furacão Florence fornecerão dados que ajudarão a empresa a melhorar ainda mais o aparelho, aumentando sua eficiência em situações de desastres naturais.

Fonte: canaltech

Samu aeromédico de Alagoas socorre vítimas de acidente de trânsito em Atalaia, AL-220

Alagoas24horas

Alagoas – Um grave acidente, registrado na tarde de sexta-feira (14), deixou pelo menos quatro pessoas feridas em um dos trechos da rodovia estadual AL-220, na cidade de Atalaia. Segundo informações policiais, as vítimas ficaram feridas após a colisão frontal dos veículos Fiesta grafite e um Jetta, de cor prata.

Após o acidente, duas aeronaves do Grupamento Aéreo e equipes do Samu estiveram no local para realizar os primeiros atendimentos as vítimas. A assessoria de comunicação do Grupamento Aéreo informou que quatro pessoas ficaram presas às ferragens. Dois dos quatro feridos foram transportados nos helicópteros Falcão 05 e Falcão 02 até Maceió.

Em seguida, unidades do Samu realizaram o transporte dos feridos ao Hospital Geral do Estado (HGE), no Trapiche. Em contato com a assessoria de comunicação do HGE, o Alagoas 24 Horas foi informado, por meio de nota, que os feridos estão na área vermelha.

As vítimas de 49, 68 e 33 anos estão estáveis. Anderson passou por exames de imagens e está sob os cuidados da equipe multidisciplinar. Paulo foi submetido a um Raio-X e está em observação. Djalma realizou uma tomografia computadorizada e também segue em observação.

Já Paulo de 25 anos sofreu um politraumatismo e após os exames de imagem passará pela avaliação do cirurgião geral, do ortopedista e do bucomaxilofacial.

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Quatro pessoas ficam feridas após carro cair em ribanceira próximo aos Marins, em Piquete

São Paulo – Na tarde deste domingo (09) quatro pessoas foram vítimas de um acidente em uma estrada rural que leva ao Pico dos Marins, em Piquete. Supostamente o veículo perdeu o freio em uma curva e caiu em uma ribanceira de 150 metros de altura, por volta das 15h.

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De acordo com o Corpo de Bombeiros, as vítimas foram arremessadas para fora do carro que continuou rolando a ribanceira e ficou completamente destruído. Entre elas estava um senhor, um casal e uma quarta pessoa.

Das vítimas, a mulher precisou ser levada pelo helicóptero águia da Polícia Militar em estado grave para o Hospital Regional de Taubaté. Os outros três feridos tiveram ferimentos mais leves e foram atendidos na Santa Casa de Lorena.

Os bombeiros de Aparecida, Cruzeiro e Lorena prestaram socorro às vítimas, juntamente com o SAMU que também foi acionado.

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Fonte: agoravale

Vítima de acidente de trânsito na BA-099 é socorrida pelo Guardião 02 do GRAER

Bahia – Policiais militares do Grupamento Aéreo (GRAER) resgataram, na tarde desta sexta-feira (17), uma vítima de acidente de trânsito na BA-099, trecho da na Linha Verde, próximo de Itacimirim. Assim que tomou conhecimento do acidente, através da central de operações do GRAER, a tripulação de bordo do helicóptero Guardião 02 decolou para o local.

Foto: Divulgação/PMBA
Foto: Divulgação/PMBA

Quando sobrevoava a região, nas imediações Km 47, a guarnição encontrou duas ambulâncias prestando os primeiros socorros a cincos vítimas.

No entanto, a que apresentava um quadro de traumatismo crânio-encefálico, considerado mais grave entre os outros feridos, foi socorrida pelos policiais do helicóptero a emergência do Hospital do Subúrbio, onde deu entrada com vida.

Vítimas de acidente são resgatadas por helicóptero na Linha Verde, BA.
Vítimas de acidente são resgatadas por helicóptero na Linha Verde, BA

Fonte: Correio24horas

Helicóptero da PM apóia Corpo de Bombeiros e retira vítima da mata com uso do guincho

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São Paulo – Dois homens, com cerca de 35 anos de idade cada, estavam fazendo uma trilha no interior da Serra do Mar de Paranapiacaba, na manhã deste sábado (30), quando um deles escorregou e caiu em uma ribanceira, machucando o tornozelo esquerdo e ficando impossibilitado de andar.

Eles acionaram a Polícia Militar por meio do telefone de emergência 190 e equipes do Corpo de Bombeiros e o helicóptero Águia da Base de Radiopatrulha Aérea de Praia Grande, atenderam prontamente o chamado para o resgate.

A vítima foi localizada pelas equipes e retirada com sucesso do local em que se encontrava pelo helicóptero Águia, através do guincho, sendo encaminhada imediatamente aos cuidados médicos.

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Helicóptero Águia da PM resgata vítimas com emprego de guincho em Paranapiacaba, SP

São Paulo – Na terça-feria (29), equipe da Base de Radiopatrulha Aérea (BRPAe) do município de Praia Grande, litoral de São Paulo, realizou um salvamento terrestre em Paranapiacaba, próximo a Cachoeira da Fumaça.

Duas vítimas estavam em local de difícil acesso e com risco de queda. A equipe do Águia realizou a manobra operacional com o guincho, salvando as vítimas, que foram deixadas aos cuidados do 6º Grupamento de Bombeiros e posteriormente foram socorridas até o pronto-socorro de Cubatão.

Helicóptero Águia da PM resgata vítimas com emprego de guincho em Paranapiacaba, SP.
Helicóptero Águia da PM resgata vítimas com emprego de guincho em Paranapiacaba, SP

Ascom PMESP.

Equipe aeromédica do SAMU resgata vítimas de acidente de trânsito na PR-551, em Ivatuba

Paraná – No final da manhã de segunda-feira (9), na rodovia PR-551 de Ivatuba, dois automóveis colidiram de frente causando óbito de uma pessoa e deixando outras quatro gravemente feridas.

De acordo com informações obtidas pela Polícia Rodoviária Estadual (PRE) do posto de Floresta, um Fiat Palio com placas de Maringá dirigido por uma mulher de 42 anos foi atingido por um GM Kadett que estava sentido Ivatuba.

Equipe aeromédica do SAMU resgata vítimas de acidente de trânsito na PR-551
Equipe aeromédica do SAMU resgata vítimas de acidente de trânsito na PR-551

A batida foi tão violenta que o motorista de 39 anos, morreu na hora. A sua esposa de 32 anos ficou ferida gravemente. Os filhos de 10 e 12 anos que estavam no banco traseiro ficaram inconscientes e precisaram ser entubados ainda no local pelas equipes do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (SIATE) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU)

De acordo com o médico Mauricio Lemos, médico do helicóptero SAMU Saúde 03, a criança de 12 anos foi levada de helicóptero para o Hospital Santa Casa. Já a criança de 10 foi socorrida e encaminhada para o Hospital Universitário. A motorista do Palio foi levada de ambulância para o Hospital Santa Rita.

De acordo com a PRE, a família que estava no automóvel GM Kadett seria moradora de Tapejara. O corpo do motorista foi removido para o Instituto Médico Legal de Maringá.

SAMU Alagoas socorre vítimas de colisão automobilística, na Zona da Mata

Alagoas – Após uma colisão entre duas motos no Povoado do Anel, no município de Viçosa, na Zona da Mata de Alagoas, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado para prestar socorro às vítimas envolvidas no acidente.

A ocorrência foi na quinta-feira (22) e foram liberadas três viaturas do Samu Alagoas, duas Unidades de Suporte Básico (USBs) das cidades de Viçosa e Atalaia, além da equipe do Serviço Aeromédico.

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Dois homens que se envolveram na colisão foram resgatados pelo Samu. De acordo com Kléber Rocha, médico do Serviço Aeromédico do Samu, o primeiro atendimento foi feito pela equipe terrestre da USB de Viçosa, que realizou o transporte para o Hospital Geral do Estado (HGE), em Maceió. Já o outro paciente, devido à gravidade, foi transportado de helicóptero para o HGE.

“Quando chegamos ao local, identificamos qual das duas vítimas necessitava de um transporte mais rápido. Como as fraturas eram graves, decidimos levar de helicóptero o rapaz que estava com a perna e o braço quebrados. Com isso, conseguimos reduzir o tempo-resposta da ocorrência e evitar futuras sequelas para a vítima, fazendo o deslocamento de maneira mais rápida e segura”, afirmou o médico.

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Agência Alagoas

GRAESP realiza megaoperação em Breves, Ilha de Marajó, para socorrer 4 vítimas de queda de helicóptero e para transportar paciente grave

Pará – Na tarde de quinta-feira (15), um helicóptero AS350BA, matrícula PT-HYV, da empresa Maricá Táxi Aéreo, fez um pouso forçado a 19 milhas de Breves, na Ilha de Marajó. Quatro pessoas, um piloto e três passageiros, foram resgatadas no início da noite pelo Grupamento Aéreo de Segurança Pública (GRAESP). Todos sobreviveram.

O GRAESP foi acionado pelo SALVAERO Amazônico (RCC-AZ) da FAB e após buscas pela região, localizaram a aeronave e seus quatro ocupantes em uma área entre os municípios de Curralinho e Breves, próximos a uma linha de transmissão.

GRAESP realiza mega operação em Breves, Ilha de Marajó, para socorrer 4 vítimas de queda de helicóptero e para transportar paciente grave
GRAESP realiza megaoperação em Breves, Ilha de Marajó, para socorrer 4 vítimas de queda de helicóptero e para transportar paciente grave. Foto: Divulgação GRAESP.

Diante da impossibilidade de pouso e dificuldade de acesso ao local do acidente, a equipe do Guardião 01 pousou em uma área descampada cerca de 600 metros da aeronave. Por ser aérea de selva nativa, a equipe de socorro deslocou-se a pé pela mata, seguindo a linha, em direção a aeronave acidentada e conduziu seus ocupantes até o Guardião 01.

Eles foram resgatados e levados para o Hospital Regional de Breves, tendo em vista que dois passageiros do helicóptero apresentavam ferimentos. Todos estavam conscientes e orientados, mas com diversas escoriações pelo corpo. Em virtude do pôr do sol, o helicóptero e a tripulação do GRAESP permaneceram em Breves.

Na manhã de sexta-feira (16), outro helicóptero do GRAESP, Guardião 09, seguiu para Breves para fazer um transporte aeromédico de uma mulher com complicações na gravidez e levou uma nova tripulação para o Guardião 01. O Guardião 09 retornou para Belém com a paciente e com o piloto do helicóptero acidentado. Os passageiros do helicóptero retornaram para Belém no avião Grand Caravan, Guardião 07.

O helicóptero acidentado prestava serviço para a Rede CELPA e estava em missão de investigação sobre interrupção de fornecimento de energia elétrica para o município de Curralinho.

Uma nova equipe da CELPA está com a equipe do Guardião 01 do GRAESP para identificar o ponto de interrupção de energia e apoiar a equipe de solo para o restabelecimento da energia elétrica no município de Curralinho, que ainda está às escuras.

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