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Em um transporte diferente, três peixes-bois são levados de avião para tratamento em Santarém, PA

Pará – A manhã de quarta-feira (16), agentes do Grupamento Aéreo de Segurança Pública (GRAESP) realizaram um transporte diferente. Três filhotes de peixes-bois-da-Amazônia (Trichechus inunguis) foram resgatados em Limoeiro do Ajuru, Cametá e Santa Cruz do Arari e precisavam ser levados de Belém para Santarém.

Uma fêmea de aproximadamente dois anos e meio e dois machos de sete e dez meses, foram resgatados em 2018, 2019 e 2020 ainda nos primeiros meses de vida e estavam na base do Instituto Biologia e Conservação dos Mamíferos Aquáticos da Amazônia (Bioma), da Universidade Rural da Amazônia (Ufra), em Belém.

Em um transporte diferente, três peixes-boi são levados de avião para tratamento em Santarém, PA. Foto: Divulgação

Em função de dificuldades financeiras, não era mais possível manter os animais no espaço. Foi necessário, então, transferi-los para a ZooUnama, em Santarém, onde há um centro de reabilitação e manutenção de animais resgatados.

O transporte aéreo foi recomendado por oferecer maior segurança aos animais, em um menor período de tempo, o que aconteceu em 2h40. Numa viagem terrestre convencional poderia durar mais de 48 horas.

O traslado seguiu os protocolos para esse tipo de operação. Os animais foram transportados fixados em colchonetes, cobertos com toalhas úmidas, com olhos protegidos com gaze e soro fisiológico, com monitoramento de temperatura e visual durante todo o voo.

Os peixes-bois-da-Amazônia não foram os primeiros animais a serem transportados pelo grupamento. Uma anta já foi levada de Belém para o interior. O diretor do GRAESP, Coronel Armando Gonçalves destaca que é sempre uma missão importante. “É muito especial. O GRAESP é multifuncional e nesse momento estamos dando a nossa contribuição para manter a Amazônia viva”, finalizou.

Com apoio de helicópteros da PM e do Exército, bombeiros e brigadistas combatem incêndio florestal na Serra da Mantiqueira

São Paulo – Desde sexta-feira (17), equipes do Corpo de Bombeiros, do Comando de Aviação da Polícia Militar (CAvPM) e do Comando de Aviação do Exército (CAvEx) realizaram operação de combate a incêndio florestal na região conhecida como “Pico da Pedra da Mina”, que é oficialmente a quarta montanha mais alta do Brasil e a mais alta do estado de São Paulo, com 2.798 metros de altitude.

Esta montanha localiza-se na Serra Fina, uma seção da Serra da Mantiqueira. A Pedra da Mina situa-se na divisa entre os Estados de Minas Gerais e São Paulo. O acesso por terra só é possível a partir do território mineiro e leva cerca de dois dias de caminhada.

Início das chamas

O fogo na Serra Fina provavelmente começou na quinta-feira (16), no Vale do Ruá, no Estado de Minas Gerais e na sexta-feira (17) chegou ao Estado de São Paulo. O Corpo de Bombeiros iniciou uma operação de combate às chamas, com a instalação de um Posto de Comando na cidade de Cruzeiro, no campo da Faculdade de Educação Física.

A partir de lá, bombeiros foram transportados pelo helicóptero Águia 32 (com a nova pitura) do CAvPM, e pelo Águia 13 da Base de Aviação de São José dos Campos, até a região do incêndio.

Números

O Corpo de Bombeiros realiza anualmente em todo Estado de São Paulo a Operação Corta Fogo. A Corporação atendeu, no ano de 2020, 17.498 ocorrências de incêndio em vegetação natural no estado. Na região do Vale do Paraíba e Litoral Norte, o 11° GB atendeu, de janeiro a julho, 815 chamados de fogo em vegetação natural.

Apoio do Cavex

O CAvEx, por meio do 2º Batalhão de Aviação do Exército (2º BAvEx), empregou dois helicópteros (01 HM-1 Pantera e 01 HM-3 COUGAR), em apoio ao ICMBIO, nas ações de combate ao incêndio na Área de Proteção Ambiental da Serra da Mantiqueira.

As Aeronaves da Aviação do Exército aumentaram a capacidade de infiltração e exfiltração de equipe de brigadistas nas regiões de difícil acesso, onde ocorrem os focos de incêndio. Os militares e as aeronaves atuaram, em coordenação com os demais órgãos envolvidos, na Base de Operações na cidade de Itamonte, Minas Gerais.

Avião em manutenção e problemas de iluminação da pista atrasam transporte aeromédico de Fernando de Noronha para Recife, PE

Pernambuco – Na manhã de quarta-feira (12), um servidor do Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio) foi transferido da ilha de Fernando de Noronha para Recife em um avião UTI, depois de mais de 30 horas de espera.

O servidor público de 56 anos deu entrada no Hospital São Lucas, o único de Fernando de Noronha, às 20h20 da segunda-feira (10), com sintomas de infarto agudo do miocárdico (IAM). Depois de avaliada a condição de saúde do paciente e contato com a Central de Vagas, a equipe médica solicitou sua transferência para a capital pernambucana, em caráter de urgência.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) mantém contrato com uma empresa de táxi aéreo para realizar a transferência de pacientes do arquipélago para o Recife, porém o avião da referida empresa encontrava-se em manutenção e não havia naquele momento outro para realizar o transporte.

Após 30 horas de espera servidor do ICMBio é transferido de Fernando de Noronha para Recife. Foto: Ana Clara Marinho/TV Globo.

A SES-PE, que mantém repasses regulares à empresa, fez gestão para solucionar o problema e uma aeronave de outra empresa de táxi aéreo realizou o transporte. Não foi possível o pouso noturno na terça-feira (11), porque o balizamento da pista e sistema de iluminação de aproximação do aeroporto da ilha apresentaram problemas. Em 2019 foi concedida licença ambiental autorizando a possibilidade de voos de emergência médica à noite.

O paciente foi transferido somente às 7h de quarta-feira (12) para o Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco Prof. Luiz Tavares (Procape), no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. O estado de saúde do homem é estável e encontra-se em observação na emergência.

A SES-PE informou que o paciente recebeu toda a assistência necessária no Hospital São Lucas e não teve seu quadro clínico prejudicado pela espera da aeronave. Além disso, a SES-PE informou que está com credenciamento aberto para que outras empresas de táxi aéreo possam prestar este serviço.

Aviões de transporte aeromédico podem realizar pousos e decolagens noturnas — Foto: Ana Clara Marinho. (Ilustrativa)

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