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UAP SESA/PR – Operações Aéreas SAMU 192

Equipe aeromédica do SAMU realiza dois transportes de órgãos em apoio a Central de Transplantes do Paraná

Maringá – Nesta quinta-feira (22), uma equipe do Serviço de Operações Aéreas do SAMU 192, Base Aeromédica de Maringá, foi acionada pela Central de Transplantes do Paraná para realizar dois voos de transportes de órgãos (Fígado). Um órgão foi de Maringá para Cascavel e o outro voou de Umuarama para Maringá.

O objetivo do emprego da aeronave visa a redução do tempo de isquemia fria e o manuseio correto do enxerto, trazendo resultados ainda mais positivos para o sucesso do transplante.

De acordo com o último relatório da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), entidade nacional que faz o levantamento desses números, de janeiro a junho de 2022, o Paraná registrou 39,7 doações de órgãos por milhão de população, um aumento de 10% em relação ao índice registrado no final de 2021 (35,8). O Paraná é seguido pelos estados de Santa Catarina (37,9 pmp) e Ceará (24,9 pmp). A média nacional é de 15,4 pmp.

O Paraná também é líder no transplante de rim por milhão de população, com indicador de 36,6 pmp, e fica com a vice-liderança no transplante de fígado (26 pmp). Nesses dois casos as médias nacionais são de 22,3 pmp e 9,4 pmp, respectivamente. O Estado ainda apareceu entre as seis unidades da Federação que mais fizeram transplantes de pâncreas (0,7 pmp), pulmão (0,2 pmp), medula óssea (29,1 pmp) e córnea (70,2 pmp).

Segundo a ABTO, o Paraná tem outro componente de destaque: o menor índice de recusas de famílias. Apenas 27% das famílias entrevistadas regularmente pelas equipes paranaenses optam por não fazer a doação. No País, a média de recusa após entrevista é de 44%.

Base Aeromédica de Maringá completa seis anos salvando vidas do noroeste do estado

Paraná – O serviço de operações aeromédicas e resgate de Maringá completa seis anos neste sábado (26). Desde o início das atividades, em 2016, as equipes de urgência e emergência aérea do noroeste do estado socorreram 3.676 pessoas. As emergências cardiovasculares, como infarto agudo do miocárdio, representam mais de 40% dos acionamentos, seguido de vítimas do trânsito, ocorrências neonatais e outros atendimentos clínicos.

“O resgate aéreo permite o transporte rápido da vítima até um hospital mais próximo, salvando muitas vidas. Esse serviço é referência na região e nesses seis anos já fizeram a diferença na vida de muitas famílias. Meu agradecimento às equipes, que diariamente, prestam socorro principalmente, nas rodovias do Paraná”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

O serviço aeromédico atende 133 municípios da região, em um raio operacional de 250 quilômetros, realizando transferências inter-hospitalares para centros de referência, atendimentos de acidentes em rodovias e apoio ao Sistema Estadual de Transplantes, para o translado de órgãos até uma equipe especializada.

“O helicóptero de resgate, com 100% de disponibilidade para o Sistema Único de Saúde (SUS) e financiado pelo Governo do Estado, opera 12h, com equipes de plantão que se revezam e que são formadas por comandantes, mecânicos, enfermeiros e médicos“, disse o gestor da UAP SESA/PR Dr, Vinicius Filipak.

Além de Maringá, o Estado conta com outras quatro bases operacionais com helicópteros em Cascavel, Londrina, Ponta Grossa e Curitiba. Há também um avião UTI e outras aeronaves da Casa Militar a serviço das operações de resgate.

Pioneirismo

No mês de outubro, a base de Maringá iniciou um projeto inovador e experimental para realização de transfusões de sangue em pacientes graves no local da ocorrência, mesmo antes de serem encaminhados ao hospital. Trata-se, na prática, de um sistema que permite esse tipo de procedimento já no local do acidente ou no helicóptero, durante o percurso até o internamento, o que hoje não é possível.

A iniciativa visa dar maior sobrevida aos pacientes vítimas de acidentes graves, principalmente em casos de hemorragia. O projeto estava sendo estruturado há dois anos e possui parceria com o Hemocentro Regional de Maringá, também vinculado à Sesa, e com o Hospital Universitário de Maringá.

Remoção aeromédica neonatal será tema de palestra no 3º CONAER

São Paulo – O 3º Congresso Aeromédico Brasileiro (3º CONAER) será um evento presencial e acontecerá nos dias 17, 18 e 19 de novembro de 2022, no auditório da Universidade Anhembi Morumbi, Campus Vila Olímpia 07, Rua Casa do Ator, 275, Vila Olímpia, São Paulo, SP.

A programação do 3º CONAER prevê palestra sobre remoção aeromédica neonatal – mitos e verdades. O médico Marcos Bitencourt será o palestrante. Ele é operador de suporte médico (OSM) da Unidade Aérea Pública da SESA/SAMU Paraná.

Marcos é graduado em medicina pela Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI), com especialização em Cirurgia Geral no Hospital Santa Rita e em Cirurgia do Trauma no Hospital João XXIII. Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Maringá (UEM). Doutorando em Ciências da Saúde pela Universidade Estadual de Maringá (UEM ). Instrutor ACLS. Diretor ATLS/PHTLS no CETMA. Docente curso de medicina – UNICESUMAR.

GARANTA SUA VAGA

Informações

O evento está programado para começar às 11h30 do dia 17/11 e encerrar às 14h do dia 19/11. No dia 17/11 estão previstos cursos pré-congresso, das 08h30 às 11h30. A programação do evento prevê palestras, painel sobre medicina aeroespacial, painel sobre enfermagem aeroespacial e apresentação de trabalhos científicos, além da realização do 2º Encontro Nacional de Operadores de Suporte Médico.

Para saber mais sobre a programação do evento acesse a página do 3º CONAER ou entre em contato através dos seguintes canais:

Sicredi Dexis doa equipamento pioneiro no país para serviço aeromédico da SESA|SAMU Paraná

Paraná – O serviço aeromédico da Unidade Aérea Pública SESA|SAMU 192 do Paraná, Base Maringá, será o primeiro do país a contar com um analisador de gasometria (EPOC®) em seu portfólio tecnológico de assistência ao doente grave. Esse equipamento já foi usado pelas equipes aeromédicas da Base Maringá em 2020, mas agora é incorporado aos materiais utilizados nos atendimentos pré-hospitalares.

Com o equipamento, será possível ter acesso a múltiplos exames por meio de uma gota de sangue, o que garantirá reanimação de vítimas baseada em metas – os resultados sairão em 7 minutos. Isso será possível graças à doação do equipamento portátil e importado feita nesta segunda-feira (29) pela Sicredi Dexis (novo nome da Sicredi União PR/SP).

Sicredi Dexis doa equipamento pioneiro no país para atendimento aeromédico realizado pelo SAMU em Maringá

Ainda nesta semana a equipe formada por sete médicos e dez enfermeiros receberá treinamento para usar o equipamento a partir da semana que vem. Até agora a equipe se baseava no quadro clínico para realizar intervenções nas vítimas graves ainda em cena e encaminhá-las a um hospital.

“É um equipamento bastante usado em outros países, mas que ainda está pouco disponível em atendimentos aeromédicos no Brasil. Acredito que vamos utilizar o equipamento em múltiplos atendimentos a vítimas graves. Isso ajudará muito a otimizar assistência e minimizar os danos dos pacientes até a chegada ao hospital referência ”, conta o médico Maurício Lemos.

Para o diretor executivo da Sicredi Dexis, Rogério Machado, “quando se fala em vidas não existe preço, existe valor. Enquanto cooperativa, trabalhamos em prol de pessoas, e isso passa pelo bem-estar. Olhamos com muito carinho para essa solicitação do SAMU”.

A Base Aeromédica de Maringá atende, num raio de 250 quilômetros, emergências como acidentes de trânsito, resgates em áreas de difícil acesso, infarto agudo do miocárdio, acidente vascular cerebral, transporte de órgãos, entre outros. De acordo com Lemos, na última semana cinco atendimentos teriam indicação de uso do equipamento.

Além do analisar de gasometria, a Sicredi Dexis doou 200 cards que serão usados para coletar o sangue e analisar os resultados. A estimativa é que esse estoque seja suficiente para um ano.

Associação Brasileira de Operações Aeromédicas participa da HeliXP que acontece no Helipark, em São Paulo

São Paulo – A Associação Brasileira de Operações Aeromédicas (ABOA) participa da terceira edição da HeliXP, que acontece nos dias 11 e 12 de maio no Helipark, município de Carapicuíba, São Paulo. A ABOA é apoio institucional do evento.

Trata-se de um dos eventos de maior relevância no segmento de asas rotativas da América Latina e oferece experiências para o mercado de helicópteros e possibilita novas oportunidades de negócios para os players do setor.

Durante o evento, a ABOA apresentará o Selo de Excelência, um reconhecimento da associação para as empresas que atuam direta ou indiretamente em operações aeromédicas e que estejam de acordo com o marco regulatório, com foco na excelência para o segmento no Brasil.

A ABOA participará na mediação de dois painéis durante a feira, um no dia 11/05 e outro no dia 12/05. Ambos acontecerão às 15h.

Associação Brasileira de Operações Aeromédicas participa da HeliXP que acontece no Helipark, em São Paulo. Foto: HeliXP.

O primeiro painel será sobre Operações Aeromédicas no BrasilInfraestrutura e serão abordadas as dificuldades enfrentadas pelos operadores na realização de suas missões aeromédicas. Representantes da Unimed Aeromédica e da Unidade Aérea Pública da SESA/SAMU Paraná participarão dos debates.

O segundo painel será sobre o Avanço do Marco Regulatório da Aviação Aeromédica no Brasil, com a participação da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), responsável pela edição e publicação da Instrução Suplementar Nº 135-005A, que tratou das operações aeromédicas realizadas por operadores aéreos regidos pelo RBAC nº 135. Representantes do setor também participarão do painel.

Sobre a ABOA

Criada em julho de 2018, a Associação Brasileira de Operações Aeromédicas é uma organização sem fins lucrativos, que visa orientar a modernização dos marcos regulatórios da aviação e da saúde e atuar como órgão certificador dos complexos processos que envolvem o setor aeromédico.

Confira a programação do evento:

Estudo brasileiro publicado no Air Medical Journal analisa dados dos transportes aeromédicos realizados em Maringá, PR

No dia 06 de abril foi publicado no Air Medical Journal (AMJ) o artigo “Transporte por helicóptero de pacientes brasileiros com trauma: uma comparação de tempos de atendimento“. AMJ é o jornal oficial das cinco principais associações de transporte aeromédico dos Estados Unidos (AAMS, AMPA, ASTNA, NEMSPA e IAFCCP), além de ser um dos principais periódicos científicos do mundo que fornece informações para a indústria aeromédica.

O trabalho é de autoria do médico, Marcos Rogério Bitencourt, doutorando do Departamento de Ciências da Saúde da Universidade Estadual de Maringá (UEM), PR, que possui nota 5 da CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior). Marcos também é operador de suporte médico da Unidade Aérea Pública da Secretaria de Saúde do Paraná, Base Maringá (UAP SESA-PR/SAMU).

O artigo contou com o apoio dos profissionais de saúde da UAP SESA-PR/SAMU e teve a participação de colaboradores e pesquisadores da UEM e de profissionais de saúde da Divisão de Medicina de Emergência do Departamento de Cirurgia da Universidade de Duke, Carolina do Norte, EUA.

O trabalho analisou dados dos transportes aeromédicos de pacientes com trauma entre 2016 e 2018 realizados pelo serviço de operações aéreas da UAP SESA-PR/SAMU, Base Maringá. Os pacientes foram atendidos pelas equipes de operadores de suporte médico no local do trauma ou estabilizados em hospitais próximos e posteriormente encaminhados para centros de trauma.

O objetivo foi analisar o transporte aeromédico com transferência secundária de ambulância terrestre, comparando pousos realizados dentro e fora do complexo hospitalar com o pronto-socorro.

Nesta região, nenhum centro de traumatologia possui heliponto próprio, então helicópteros pousam em áreas remotas próximas ao hospital, que podem ser dentro ou fora do complexo hospitalar. Ambos os desembarques requerem transporte terrestre por vias de acesso público para chegar ao hospital.

Dos 176 transportes, 28,5% resultaram em desembarques no local, enquanto 71,5% ocorreram fora do local. O tempo de transporte terrestre quando a zona de pouso estava fora do local era 5 minutos a mais do que no local ( P <0,001), assim, segundo conclusão do trabalho os pousos fora do local resultam em transportes mais longos para a sala de emergência.

Para o autor e colaboradores, a construção de helipontos em centros de trauma pode reduzir o tempo de transporte, além de diminuir os custos e sequelas do trauma.

Operadores de Suporte Médico da Secretaria de Saúde do Paraná realizam testes de aptidão física

Paraná – No sábado (27) aconteceu teste de aptidão física dos Operadores de Suporte Médico (OSM) da Unidade Aérea Pública (UAP) da Secretaria de Saúde do Estado (UAP SESA/PR – Operações Aéreas SAMU 192). Duas enfermeiras e um enfermeiro da Base do SAMU Regional Norte Novo, com sede em Maringá, realizaram os testes.

Instrutores do 5º Grupamento do Corpo de Bombeiros do Paraná aplicaram os exercícios e incluíram avaliações referentes ao desempenho dos médicos e enfermeiros em natação, flexão de membros superiores e corrida.

Por decisão do grupo técnico da UAP e regimento interno, a avaliação anual passou a ser obrigatória para todos os profissionais que trabalham no aeromédico do SAMU 192 do Paraná. Segundo o médico Maurício Lemos da UAP, “além de avaliar e promover a realização de exercício físicos, o objetivo é agregar as equipes, integrar os serviços e incentivar sua prática entre os médicos e enfermeiros.”

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