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Projeto de implantação do Serviço Aeromédico do Sul catarinense é apresentado em Criciúma

Santa Catarina – O projeto do Serviço Aeromédico do Sul catarinense foi apresentado na tarde de sexta-feira (9/8) na Sala dos Municípios da Unesc (Universidade do Extremo Sul Catarinense, Criciúma), para a comissão de implantação, formada por representantes de instituições e do poder público da Amesc, da Amrec e da Amurel. Os participantes fizeram apontamentos e deram contribuições com o objetivo de alinhar o projeto para posteriormente, ser apresentado para os prefeitos das três microrregiões.

Antes de apresentar aos representantes do executivo, a comissão definiu que o seu presidente, o vereador Tita Belloli e o coordenador do Serviço de Urgência e Emergência de Criciúma e membro da comissão, Fabiano Armando, irão dialogar sobre o projeto com o secretário de Saúde de Criciúma, Acélio Casagrande.

O modelo do Serviço Aeromédico foi inspirado no trabalho desenvolvido na região de Chapecó e tem entre seus objetivos diminuir o tempo resposta de chegada ao atendimento da ocorrência e manter a organização no atendimento, estabilizar a vítima no local do evento, diminuir sequelas relacionadas ao evento e realizar transporte de pacientes graves entre as instituições.

Projeto de implantação do Serviço Aeromédico do Sul catarinense é apresentado na Unesc. Foto: Milena Nandi

A ideia uma cobertura de Passos de Torres a Imbituba, totalizando 50 municípios do Sul de Santa Catarina. “O serviço resultará em qualidade de vida para a população e um tempo menor de resposta para urgências e emergências. O objetivo agora é sensibilizar os prefeitos para que o projeto de implantação saia do papel”, comenta Belloli.

O projeto de implantação foi apresentado pela secretária da comissão e coordenadora do CER (Centro de Referência em Reabilitação), Mágada Tessmann, com a contribuição do Serviço de Urgência e Emergência de Criciúma. Segundo ela, na Amesc, Amrec e Amurel, uma população de quase 1 milhão de pessoas terá cobertura do Serviço Aeromédico e poderá inclusive colaborar em situações de calamidade ou acidentes que coloquem em risco a população e o paciente precise ser estabilizado para ser transportado.

“O atendimento médico móvel também poderá colaborar em emergências clínicas, cirúrgicas, traumáticas e psiquiátricas. A rede de urgência e emergência é transversal às demais redes e poderá atuar em situações que envolvam gestantes, pessoas em surtos psiquiátricos, infartos, AVC, por exemplo. A atuação do aeromédico pode ser um fator determinante para que o paciente não venha a participar da rede com deficiência ou participe apenas de forma temporária”, comenta.

Projeto de implantação do Serviço Aeromédico do Sul catarinense é apresentado na Unesc. Foto: Milena Nandi

De acordo com o médico Vanderlei Damin, representante dos hospitais na comissão, a otimização do tempo de resposta em casos de urgência e emergência faz toda a diferença para o paciente. “Estamos em uma região de geografia e tempo que muitas vezes não colaboram e transporte feito basicamente por via rodoviária. Esses são pontos que geralmente trabalham contra a agilidade na hora do atendimento. O Serviço Aeromédico vai otimizar o trabalho dos profissionais de saúde, já que o paciente começará a ser atendido em uma UTI móvel, o que colabora com a estabilização do quadro. E isso, com certeza, faz a diferença entre a vida e a morte”.

A comissão de implantação do Serviço Aeromédico é formada por representantes da: Unesc, Câmara de Vereadores de Criciúma, Corpo de Bombeiros, Amrec, Amesc, Amurel, Acic, Samu e prefeitura de Criciúma. O Saer (Serviço Aeropolicial), também participa da elaboração do projeto. Esse serviço da Polícia Civil chegou ao Sul catarinense em novembro de 2016 e atua em questões plenas de segurança e situações emergenciais de saúde.

Integrantes da comissão que estuda a implantação do aeromédico em Criciúma foram conhecer o serviço de Chapecó, SC

Dnsul

Santa Catarina – Integrantes da comissão liderada pelo vereador Tita Belloli (MDB) visitaram a base do Serviço Aeromédico e a Secretaria de Saúde de Chapecó. Eles obtiveram informações sobre custos e a parte operacional do Serviço. “Os municípios cedem os funcionários, médico e enfermeiro, para fazer o atendimento aeromédico”, comenta o vereador.

Também estiveram em Chapecó os representantes da Unesc, Prefeitura de Criciúma, Samu e Saer. “Agora, com as informações que colhemos em Chapecó, vamos montar um projeto para Criciúma. A comissão se reunirá para avançar nas conversas”, finalizou Belloli.

Hoje, em Criciúma, a locomoção de uma ambulância até o ponto de emergência pode levar até 40 minutos em horários de grande movimento. Com a instalação do serviço esse percurso pode reduzir em até nove minutos. Além do tempo de transporte do paciente, o projeto também contribuirá com qualificação nos primeiros socorros. A iniciativa deverá atuar de Passos de Torres a Imbituba, cobrindo 50 municípios do Sul de Santa Catarina.

SARA-SAERfron de Chapecó em ocorrência de transferência de criança de Faxinal dos Guedes para Chapecó.

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