Núcleo de Operações e Transporte Aéreo do Espirito Santo completa 20 anos

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No ano de 1992, o então 1º Tenente da Polícia Militar do Espírito Santo Carlos Eduardo Marques Magnago plantou a semente que, anos mais tarde, germinaria, tornando-se o atual Núcleo de Operações e Transporte Aéreo (NOTAer) do governo do estado do Espírito Santo.

Da filosofia implantada em 1992 nasceu no dia 11 de março de 2003, através do decreto nº 1137-R, o NOTAer. Operacional e administrativamente subordinado à Secretaria da casa Militar, o Núcleo é formado por profissionais pertencentes aos diversos órgãos estaduais, congregando policiais militares, civis e bombeiros.

Após 20 anos de existência, o NOTAer atingiu a marca de 3.000 horas voadas a serviço da sociedade capixaba. Foram mais de 2.500 missões direcionadas às atividades de segurança pública e defesa civil, tendo transportado cerca de 240 vítimas nas diversas missões de misericórdia.

“A grande vantagem desta ferramenta aérea, o helicóptero, na segurança púbica é a sua versatilidade. Capaz de possibilitar o apoio aos diversos tipos de atividades, tais como: o resgate aeromédico, o combate a incêndio, a busca e captura de marginais homiziados em matas e florestas, a plataforma de observação, dentre outras.

Outra vantagem apresentada por esta máquina é o pouso, que se torna possível nos terrenos mais difíceis e restritos. O helicóptero tem se mostrado como um eficiente e eficaz processo de policiamento à disposição da sociedade”, relata o major Sérgio Luiz Anechini – oficial de segurança operacional do NOTAer.

Na tarde desta quinta-feira (13), o Núcleo de operações e Transporte Aéreo realizou, como uma das atividades alusiva ao seu vigésimo aniversário, um treinamento de desembarque de tropa em área conflagrada. Foram utilizados policiais militares da COE do Batalhão de Missões Especiais para o desembarque em um dos morros de Vitória no Espírito Santo.

Após a missão de desembarque, foi simulado o resgate de um acidentado em local de difícil acesso. Com a utilização do guincho elétrico, a vítima, completamente imobilizada, foi içada por um cabo de aço e colocada no interior da aeronave.

O secretário-chefe da Casa Militar, coronel Helvio Brostel Andrade, confessa: “Eu, que fui piloto durante muitos anos em minha carreira, sei o quanto é difícil e arriscado fazer o que eles fazem com tamanho profissionalismo e dedicação. A cada missão, um risco diferente. Superado pela dedicação e pelo treinamento cotidiano.”

“Os investimentos na aviação de segurança pública e defesa civil em nosso estado têm sido cada vez maiores ao longo dos últimos anos. Investimos em treinamento, formação e capacitação de nossos profissionais, além da aquisição de equipamentos de proteção individual. Tudo para proporcionar à sociedade um serviço de qualidade”, relata o secretário.

Fonte: SESP/ES.

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