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O serviço de resgate aeromédico da Polícia Rodoviária Federal (PRF) no Paraná completou nesta quinta (1º) um ano da retomada dos atendimentos em apoio ao serviço de saúde do estado, atuando especialmente na região metropolitana de Curitiba (RMC). O serviço aeromédico funcionou anteriormente no período de 2006 a 2016, sendo reativado em 1º de agosto de 2023.

Neste período, em parceria com o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), foram realizados 311 atendimentos aeromédicos, com o helicóptero AW119 voando 500 horas. A base de operações foi estabelecida em parceria com a Força Aérea Brasileira (FAB), em hangar no Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (Cindacta II), em Curitiba.

Retorno do serviço aeromédico da PRF no Paraná completa um ano
Retorno do serviço aeromédico da PRF no Paraná completa um ano

Dos atendimentos realizados pela PRF, 277 foram no estado do Paraná e 34 no Rio Grande do Sul, onde a aeronave permaneceu por um mês em apoio às missões da defesa civil, durante as enchentes em maio de 2024. O serviço aeromédico, que operou em conjunto com aeronaves da PRF baseadas em outros estados, teve importante papel no transporte de mantimentos e recursos de salvamento, além dos salvamentos em locais de difícil acesso.

A retomada do serviço aeromédico no Paraná representou um avanço significativo para a saúde pública da região, apoiando e agilizando o atendimento a pacientes críticos. O comandante de aeronave PRF Juliano Kunen, ressaltou o papel humano para o sucesso do serviço: “uma equipe altamente qualificada, preparada, entrosada e treinada, com os equipamentos modernos que dispõe, é a receita do sucesso da atividade. Foram 500 horas de voo sem nenhuma intercorrência, marcadas pela segurança e profissionalismo”.

Kunen também destacou o grande esforço administrativo e de coordenação que permite que a operação seja realizada. “Além dos operadores de suporte médico do SAMU e dos pilotos e dos operadores aerotáticos da PRF que formam a equipe do dia a dia do plantão, existem ainda muitos profissionais que anonimamente também contribuem para o bom andamento do serviço, como bombeiros, guardas municipais, policiais, servidores e cidadãos que estão lá no front, sempre dispostos a colaborar”, completou.

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