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Santa Catarina – Em 13 anos de atividade, o serviço de aeromédico de Santa Catarina contabilizou 1.600 atendimentos de parada cardiorrespiratória. Esse é um trabalho realizado pelo Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina, por meio do Batalhão de Operações Aéreas (BOA), em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde (SES) e o SAMU Aeromédico.

No Brasil, estima-se que há cerca de 100 mil ocorrências, por ano, de PCR Extra-Hospitalar. O tempo é um fator crucial para a sobrevida das pessoas acometidas de PCR e o atendimento aéreo realizado pelos helicópteros Arcanjo garante a agilidade necessária. Nos últimos 3 anos, a taxa de sucesso de reversão de PCRs atendidas pelo serviço aeromédico foi de 20%.

Apesar das equipes especializadas chegarem na cena em poucos minutos, o que se orienta é que qualquer pessoa pode iniciar as manobras de Ressuscitação Cardiopulmonar. É importante que haja conscientização e interesse da população em aprender esse tipo de manobra, pois se iniciada de forma correta e dentro do tempo necessário, impactam em mais vidas humanas salvas.

Segundo as recomendações da American Heart Association (AHA), para cada minuto de demora para início da RCP, corresponde a uma queda de 10% nas chances de sobrevida do paciente.

Desde 2019, as equipes aeromédicas utilizam equipamento de compressão torácica automático (Lucas 3), que funciona como um “socorrista adicional”, permitindo que os demais profissionais se concentrem em outras atividades essenciais para salvar a vida do paciente.

Parada cardiorrespiratória é revertida após uso de compressor torácico automático em Santa Catarina.
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