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Serviço aeromédico é tema de palestra durante Heli XP que aconteceu em São Paulo

São Paulo – A Associação Brasileira de Operadores Aeromédicos (ABOA) foi apresentada oficialmente durante a LABACE 2018. Ela é resultado de uma Comissão de Transporte Aeromédico criada em 2016 na Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG). Segundo Carlos Eduardo Falconi, presidente da ABOA, “seu foco principal é atuar como catalizadora dos assuntos que envolvem este setor vital para a sociedade, de modo a propiciar uma redução cada vez maior das mortes e sequelas pela demora no atendimento pré-hospitalar.”

Seus idealizadores já participaram de diversos eventos apresentando a importância desse segmento na aviação. Nos dias 15 e 16 de maio aconteceu no Helipark, em São Paulo, a Heli XPHelicopter Experience. Na quinta-feira (16), na Heli XP, Ricardo Gambaroni, responsável pela Gestão do Conhecimento na ABOA, palestrou sobre a evolução do modelo de resgate aeromédico no mundo e no Brasil e sobre cenários futuros desse serviço.

Durante a apresentação, Gambaroni fez uma comparação entre taxa de homicídio e taxa de acidente de trânsito. Em São Paulo enquanto a taxa de homicídios diminuiu para 7,15 homicídios por milhão de habitantes, a taxa de mortos no trânsito urbano e rodoviário tem-se mantido estável em torno de 10, com cerca de 38 mortos por dia.

O Brasil é um dos países mais populosos do mundo e com uma área territorial continental, entretanto, possui uma das menores frotas de aeronaves dedicadas à operação aeromédica, com menos de 0,2 aeronaves por milhão de habitantes, enquanto países como a Alemanha, que possui um dos melhores serviços aeromédicos do mundo, possui uma taxa de 1,5 aeronaves para cada milhão de habitantes e os EUA uma taxa de 4,2.

Por isso, defendem que “há a necessidade de se promover e defender o setor de aviação civil especializado no transporte aéreo de emergência e urgência de enfermos, remoção de acidentados e transporte de órgãos, representando as pessoas e organizações públicas ou privadas que operem aeronaves homologadas para realização de missões aeromédicas, oferecendo apoio técnico e institucional necessário às suas atividades.”

Depois da apresentação, Carlos Eduardo Falconi, presidente da ABOA, falou um pouco da associação e seu objetivo em fomentar o serviço aeromédico no Brasil, além de levar o País às melhores práticas definidas pela ONU, focando na segurança humana e em salvar vidas. Uma da ações recentes foi o inicio das tratativas para a cooperação entre a ABOA e a EHAC (European HEMS & Air Ambulance Committee).

Congresso Aeromédico Brasileiro

Em outubro de 2019 acontecerá o Congresso Aeromédico Brasileiro (CONAER), organizado pela Evoluigi (site Resgate Aeromédico) e Universidade Tuiuti e recebe o apoio institucional da ABRAERO (Associação Brasileira de Enfermagem Aeroespacial) e ABOA. Além de promover a participação de trabalhos científicos, será um momento para debater esse setor e assuntos técnicos relacionados à atividade no Brasil.

Associações se reúnem para debater a Aviação Geral para os próximos 20 anos

São Paulo – A convite da ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral), representantes das principais associações ligadas à aviação geral estiveram reunidas na manhã de quinta-feira (28) em São Paulo para debater o futuro da aviação geral brasileira. O tema do debate foi “A AVIAÇÃO GERAL QUE QUEREMOS”. Durante a reunião a empresa Syntese – Educação Corporativa, através do facilitador gráfico Márcio Reiff, realizou uma resenha visual das discussões.

A iniciativa visa elaborar uma proposta com as demandas do setor e as sugestões de medidas estratégicas para a Secretaria de Aviação Civil (SAC). O convite para a construção da proposta partiu do próprio governo em uma atitude inédita.

Associações se reúnem para debater a aviação geral para os próximos 20 anos
Eduardo Beni, editor do site Resgate Aeromédico & Piloto Policial falou sobre o tema drones e seu impacto na Aviação Geral. Ressaltou a importância de aproximação com esse novo setor e agradeceu o apoio da ABAG no novo projeto do CBA sobre Aviação de Segurança Pública.

“O que nós vamos apresentar como demandas do setor e sugestões de caminhos estratégicos vai fazer parte de um documento de referência que a SAC está desenvolvendo para orientar as políticas públicas daqui para frente”, disse Flavio Pires, diretor geral da ABAG.

Na primeira reunião, as colocações ficaram em torno de temas como a defesa da importância do Campo de Marte para a aviação geral, especialmente diante dos estudos que mostram que os Aeroportos de Congonhas e de Guarulhos vão atingir a capacidade máxima de operação em 2025 e 2028 respectivamente; o peso do ICMS de 25% sobre o segmento de táxi aéreo que tinha 300 empresas em 2007 e hoje conta com 120 apenas, entre outros.

Os participantes também levantaram a questão do avanço dos drones em áreas de atuação de helicópteros anteriormente, como segurança e defesa, e, em um curto espaço de tempo, no transporte de cargas e de pessoas.

Associações se reúnem para debater a aviação geral para os próximos 20 anos
Syntese – Márcio Reiff, facilitador gráfico. Elaborou uma resenha visual das discussões.

Grupos de trabalho serão formados para preparar as propostas iniciais e a primeira reunião com a SAC para a apresentação das propostas do setor será ainda em julho.

“É o momento de tirarmos o olhar dos problemas do dia a dia e colocar um olhar mais macro para a aviação geral brasileira, temos que reivindicar que a autoridade regulatória seja eficiente, se modernize para os padrões internacionais e contribua para que o futuro da aviação geral seja diferente”, finalizou Flavio Pires, da ABAG.

No dia 13 de julho acontecerá reunião com a Secretaria Nacional de Aviação Civil (SAC) onde serão apresentadas as principais demandas do setor sob os temas indicados pelo órgão. Os temas listamos para a discussão são:

  • Formação e Capacitação de Profissionais
  • Infraestrutura Aeroportuária
  • Sistema de Navegação Aérea
  • Ambiente de Regulação e Fiscalização
  • Novos Modelos de Negócios
  • Segurança Operacional
  • Política de Combustíveis
  • Financiamentos para o Setor
  • Logística e Insumos
  • Meio Ambiente
Associações se reúnem para debater a aviação geral para os próximos 20 anos
Associações se reúnem para debater a aviação geral para os próximos 20 anos.
Facilitação Gráfica realizada por Márcio Reiff, Syntese.
Facilitação Gráfica realizada por Márcio Reiff, Syntese.

Ascom ABAG.

Na semana do Carnaval, campanha da ABAG pelo aumento da cobertura do resgate aeromédico no Estado de São Paulo ganha reforço

São Paulo – Só nas rodovias privatizadas, 800 pessoas morrem todos os anos e a presença de mais helicópteros poderia reduzir dramaticamente o número. Durante o Carnaval, por exemplo, o número de acidentes aumenta e o Estado de SP tem um helicóptero aeromédico dedicado para cada 14 milhões de habitantes. Na Alemanha, é um para cada um milhão de habitantes

Com a aproximação do Carnaval e a preocupação com o aumento no número de acidentes nas estradas, a Abag (Associação Brasileira de Aviação Geral) quer reforçar a campanha pelo aumento da cobertura do resgate aeromédico no Estado de São Paulo lançada no mês de janeiro. O objetivo é aumentar o número de helicópteros capazes de prestar socorro nas rodovias.

Helicóptero Águia da PM acionado para resgate na Rodovia Anhanguera, administrada pela Concessionária Autoban.
Helicóptero Águia da PM, bombeiros e policiamento rodoviário da PM atuando em resgate na Rodovia Anhanguera, administrada pela Concessionária Autoban.

Com 44 milhões de habitantes, o Estado conta apenas com três helicópteros aeromédicos para efetuar o resgate de acidentados, nenhum deles é 100% dedicado, pois pertencem à Polícia Militar e podem ser usados em outras missões, como perseguição de criminosos, por exemplo. Em outros países, como na Alemanha, a média é de um helicóptero dedicado para cada 1 milhão de habitantes e grande parte do sistema é privado, não público.

“Decidimos abraçar esta campanha em defesa da vida, um resgate aeromédico deficiente significa mais mortos em acidentes, porque o socorro por terra demora a chegar e leva mais tempo também até o hospital, e ainda deixa mais sequelas nos que sobrevivem”, disse Flavio Pires, diretor geral da Abag.

Além de sensibilizar a opinião pública para a questão, a entidade quer levar o debate para o Ministério dos Transportes e para outras instâncias das esferas públicas, pois as distorções nesta área são enormes e há muito a ser feito para evitar tantas mortes por socorro inadequado.

“Temos de acabar com o paradigma de que na área de emergências médicas a responsabilidade é toda do Estado. Nos últimos 30 anos, o mundo passou por transformações e o próprio Estado brasileiro percebeu que não tinha mais condições de suportar todas as demandas da sociedade e deu início a um processo de privatização, envolvendo inclusive as rodovias”, explica o Coronel da PM Carlos Eduardo Falconi que, comandando o grupamento Águia por mais de 20 anos, salvou centenas de vidas.

Cel Falconi é Membro da Comissão de Transporte Aeromédico da ABAG. Para ele, não faz sentido uma aeronave do serviço aeromédico público pousar em uma rodovia privatizada para complementar o serviço de resgate por ela oferecido.

“Isso deveria ser atribuição da concessionária, prevista em contrato e cobrada pelos usuários da via, aqueles que pagam os pedágios, que em última instância serão os beneficiados na eventualidade de um acidente.”

Já está comprovado que quanto antes a pessoa acidentada for submetida a tratamento adequado, especialmente dentro da primeira hora após o acidente, maiores são as chances de sobreviver e menores as sequelas.

“Um helicóptero com equipe médica a bordo chega em minutos ao local do acidente, presta o socorro imediato e decola em direção ao hospital mais próximo”, afirma o diretor geral da Abag.

O problema, segundo ele, vai além da falta de exigência para que as concessionárias tenham sua própria frota de serviço aeromédico, mas esbarra na dificuldade de uso de helipontos dos hospitais, tanto públicos quanto privados. “Vamos levar esta questão também aos prefeitos e aos órgãos reguladores, vidas são perdidas porque faltam ajustes burocráticos para esta questão.”

De acordo com o levantamento feito pela Abag, o Estado de São Paulo tem 39% das rodovias privatizadas do país e responde por 50% do tráfego em rodovias privadas. No ano passado, foram 13.777 acidentes, uma média de 1.148 por mês e 38 por dia, resultando em 785 pessoas mortas, duas por dia.

As receita do pedágio em todo Estado chegam a 9,3 bilhões de reais. As rodovias privatizadas não oferecem resgate aeromédico, apenas resgate com ambulâncias, via terrestre, ou seja, sujeito à distância e ao congestionamento provocado pelo próprio acidente.

ABAG lança campanha pelo aumento da cobertura do resgate aeromédico no Estado de São Paulo

São Paulo – O site da revista Aeromagazine publicou que a ABAG (Associação Brasileira de Aviação Geral) está lançando este mês uma campanha pelo aumento da cobertura do resgate aeromédico no Estado de São Paulo. O objetivo é ampliar a cobertura de atendimentos no estado com maior número de veículos no país.

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Só nas rodovias privatizadas, 800 pessoas morrem todos os anos e a presença de mais helicópteros poderia reduzir dramaticamente o número. Atualmente, o estado com 44 milhões de habitantes possui apenas três helicópteros destinados a serviços aeromédicos para resgate em rodovia.

Por serem da Polícia Militar do Estado de São Paulo, as aeronaves não são dedicadas em tempo integral a missão de resgate, podendo atuar também como aeronave de policiamento aéreo. Com isso, a disponibilidade teórica é de um helicóptero pronto para serviço aeromédico para cada 14 milhões de habitantes, na Alemanha, por exemplo, é um para cada um milhão de habitantes.

Outro diferencial no país europeu é o uso de aeronaves por empresas de socorro privadas, que prestam serviço ao Estado. No Brasil a totalidade dos resgates em vias públicas são feitas por helicópteros públicos, a serviço da polícia ou corpo de bombeiros.

Além de sensibilizar a opinião pública para a questão, a entidade quer levar o debate para o Ministério dos Transportes e para outras instâncias das esferas públicas. O objetivo é evitar as distorções no setor e evitar o número de mortes por demora no atendimento médico.

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“Temos de acabar com o paradigma de que na área de emergências médicas a responsabilidade é toda do Estado. Nos últimos 30 anos, o mundo passou por transformações e o próprio Estado brasileiro percebeu que não tinha mais condições de suportar todas as demandas da sociedade e deu início a um processo de privatização, envolvendo inclusive as rodovias”, explica o policial Coronel Carlos Eduardo Falconi.

Uma das propostas é que as próprias concessionárias das rodovias possam oferecer o serviço. A cobrança poderá ser feita na diluição do custo na tarifa de pedágio, com acréscimo de poucos centavos.

Alguns estudos apontam que caso a vítima seja submetida a tratamento adequado, especialmente dentro da primeira hora após o acidente, maiores são as chances de sobreviver e menores as sequelas. “Um helicóptero com equipe médica a bordo chega em minutos ao local do acidente, presta o socorro imediato e decola em direção ao hospital mais próximo”, afirma o diretor geral da Abag.

Um dos maiores entraves ultrapassa a falta da exigência do uso de helicópteros pelas concessionárias, chegando a dificuldade de uso de helipontos dos hospitais, tanto públicos quanto privados. “Vamos levar esta questão também aos prefeitos e aos órgãos reguladores, vidas são perdidas porque faltam ajustes burocráticos para esta questão”.

A extensão dos serviço para o restante do país depende da capacidade de financiamento das empresas que gerem rodovias concedidas e dos estados ainda com vastas malhas rodoviárias estatais.

Fonte: Aeromagazine / Por Edmundo Ubiratan

Novo CBA é tema de reunião de Associações e Sindicatos da Aviação Civil em São Paulo

São Paulo – Nessa quinta-feira (28), aconteceu reunião com representantes de 16 associações e sindicatos da Aviação Civil na sede da Associação Brasileira de Aviação Geral (ABAG), em São Paulo. O tema da reunião foi o novo Código Brasileiro de Aeronáutica.

A reunião foi conduzida pelo Diretor Geral da ABAG, Flávio Pires, e foram discutidas estratégias para o direcionamento de assuntos de interesse do setor, pois o Projeto de Lei do Senado n° 258, de 2016 está em fase final para a relatoria e em seguida deve ser colocado em votação no Senado Federal.

“O novo CBA é um avanço para a Aviação Civil e a proposta tem bom alinhamento do ambiente regulatório brasileiro e internacional, montamos esse grupo de trabalho para possibilitar bons encaminhamentos no setor” disse Flávio Pires, durante a reunião.

Novo CBA é tema de reunião de Associações e Sindicatos da Aviação Civil em São Paulo
Novo CBA é tema de reunião de Associações e Sindicatos da Aviação Civil em São Paulo

O Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA) considera este movimento pioneiro extremamente saudável e positivo, afinal, a participação e colaboração daqueles que possuem intimidade com o tema certamente contribuirá para a elevação do nível de debates e robustez das medidas para uma aviação mais segura e profícua.

O grupo de trabalho definiu algumas agendas, nas quais o SNA atuará na defesa e proteção dos interesses da categoria.

Participou também da reunião o Coronel RR PMESP Eduardo Alexandre Beni, editor do Portal Piloto Policial & Resgate Aeromédico. Beni falou brevemente sobre a Aviação de Segurança Pública e Defesa Civil do Brasil e apresentou a preocupação do setor na elaboração do novo CBA, pois ele não contempla adequadamente a Aviação de Segurança Pública.

“Foi uma oportunidade dada pela ABAG para pudesse apresentar algumas demandas da Aviação de Segurança Pública e poder participar dos trabalhos que tem como foco o desenvolvimento da aviação”, disse Beni.

Novo CBA é tema de reunião de Associações e Sindicatos da Aviação Civil em São Paulo
Novo CBA é tema de reunião de Associações e Sindicatos da Aviação Civil em São Paulo

Sobre o PLS nº 258 e a Segurança Pública

Nos dias 12 e 13/09 aconteceu a 9ª reunião da Comissão Especial destinada a analisar o PLS nº 258, de 2016, oportunidade em que foi realizada a leitura do Relatório pelo Senador José Maranhão, concluindo pela sua aprovação e foi concedida vista coletiva aos Senadores.

Resumidamente, a redação do atual do CBA trata da Aviação de Segurança Pública em três momentos:

  • Art. 27, § 2°, inc. I, diz que ficam isentas do pagamento das tarifas de navegação aérea as aeronaves militares e aeronaves civis públicas brasileiras;
  • Art. 149, § 1º, letra b), diz que são aeronaves públicas, as destinadas ao serviço de órgão da Administração Pública direta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que compõem as forças de segurança pública;
  • Art. 158, § 3°, inc. IV, diz que será expedido certificado de aeronavegabilidade especial para aeronave com características especiais, destinada à missão de segurança pública, de defesa civil ou de fiscalização;

Entretanto o novo CBA, como o atual, não contempla requisitos específicos da Administração Pública, especialmente sobre as atividades aéreas realizadas pelos órgãos de segurança pública, como por exemplo:

  • transporte e porte de armas, munições e explosivos em aeronaves policiais;
  • ausência de exigência de legislação especial ou regulamentação específica para a Aviação de Segurança Pública;
  • uso de áreas aeroportuárias para as operações aéreas,
  • isenção de taxas como acontece na aviação militar,
  • seguros aeronáuticos,
  • formação, treinamento, habilitação de aeronavegantes,
  • serviços de manutenção e requisitos de aeronavegabilidade,
  • ausência da administração pública como operador de aeronave (Art. 168 do novo CBA e Art. 123 do atual)
  • ausência de adequação das responsabilidades do comandante de aeronave de segurança pública,
  • ausência de exceções específicas para as aeronaves empregadas na segurança pública relacionadas a regras de tráfego aéreo, como acontece com as aeronaves militares.
  • contradições sobre autoridade da ANAC fiscalizar órgãos da Administração Publica, especificamente órgãos de segurança pública, etc.

Além dessas, há muitas outras questões não abordadas no novo CBA e que impactam as atividades aéreas realizadas pela segurança pública e que podem gerar interpretações conflitantes, como acontece atualmente.

A Administração Pública possui características específicas, diferentes das abordadas pelo CBA. Por ser uma atividade essencial do Estado, logicamente não possui caráter comercial, empresarial ou privado e por isso a abordagem da lei deveria contemplar essas diferenças, o que não acontece nem no CBA atual, nem no novo.

Saiba mais sobre o assunto:

Associações e Sindicatos que participaram da reunião na ABAG

  1. ABAG – Associação Brasileira de Aviação Geral
  2. ABTAer – Associação Brasileira de Táxis Aéreos e Oficinas de Manutenção
  3. ABESATA – Associação Brasileira das Empresas de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo
  4. ABRAPAC – Associação Brasileira de Pilotos da Aviação Civil
  5. ABEAR – Associação Brasileira das Empresas Aéreas
  6. ABRAPHE – Associação Brasileira de Pilotos de Helicóptero
  7. AIAB – Associação das Indústrias Aeroespaciais do Brasil
  8. ABEFAER – Associação Brasileira das Entidades de Formação Aeronáutica
  9. ACECAM – Associação dos Concessionários, Empresas Aeronáuticas Intervenientes e Usuários do Aeroporto Campo de Marte
  10. AOPA – Associação de Operadores e Pilotos de Aeronaves
  11. IATA – Associação Internacional de Transportes Aéreos
  12. SINDAG – Sindicato Nacional das Empresas de Aviação Agrícola
  13. SINAERO – Sindicato Nacional dos Trabalhadores de Empresa de Táxi Aéreo, Aeroclubes, Aviação Agrícola e de Garimpo, Prestadores de Serviços, Controle e Comunicação, Comércio Aeronáutico e Autônomos
  14. SINEATA – Sindicato Nacional das Empresas Prestadoras de Serviços Auxiliares de Transporte Aéreo
  15. SNA – Sindicato Nacional dos Aeronautas
  16. SNETA – Sindicato Nacional das Empresas de Táxi Aéreo

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