- Anúncio -
Início Tags Cavex

Cavex

Exército realiza evacuação aeromédica de criança indígena com quadro clínico de COVID-19

Amazonas – Na manhã de sábado (08), militares do Comando da 2ª Brigada de Infantaria de Selva, do 4° Batalhão de Aviação do Exército e do Hospital de Guarnição de São Gabriel da Cachoeira realizaram a evacuação aeromédica de uma criança indígena com um ano e oito meses de idade e sua mãe.

Ambas são moradoras da Comunidade Indígena do Maiá, área de difícil acesso, a 170 km de São Gabriel da Cachoeira e a mais de 800 km de Manaus. A criança, da etnia Yanomami, apresentava um quadro clínico de pneumonia e COVID-19, necessitando ser removida da comunidade para o Hospital de Guarnição de São Gabriel da Cachoeira, a fim de receber cuidados médicos.

Chegando ao hospital, a criança foi submetida a uma avaliação pediátrica, realizou exames para a obtenção de um diagnóstico com exatidão e permanecerá internada para receber a medicação e o tratamento médico necessários.

Com apoio de helicópteros da PM e do Exército, bombeiros e brigadistas combatem incêndio florestal na Serra da Mantiqueira

São Paulo – Desde sexta-feira (17), equipes do Corpo de Bombeiros, do Comando de Aviação da Polícia Militar (CAvPM) e do Comando de Aviação do Exército (CAvEx) realizaram operação de combate a incêndio florestal na região conhecida como “Pico da Pedra da Mina”, que é oficialmente a quarta montanha mais alta do Brasil e a mais alta do estado de São Paulo, com 2.798 metros de altitude.

Esta montanha localiza-se na Serra Fina, uma seção da Serra da Mantiqueira. A Pedra da Mina situa-se na divisa entre os Estados de Minas Gerais e São Paulo. O acesso por terra só é possível a partir do território mineiro e leva cerca de dois dias de caminhada.

Início das chamas

O fogo na Serra Fina provavelmente começou na quinta-feira (16), no Vale do Ruá, no Estado de Minas Gerais e na sexta-feira (17) chegou ao Estado de São Paulo. O Corpo de Bombeiros iniciou uma operação de combate às chamas, com a instalação de um Posto de Comando na cidade de Cruzeiro, no campo da Faculdade de Educação Física.

A partir de lá, bombeiros foram transportados pelo helicóptero Águia 32 (com a nova pitura) do CAvPM, e pelo Águia 13 da Base de Aviação de São José dos Campos, até a região do incêndio.

Números

O Corpo de Bombeiros realiza anualmente em todo Estado de São Paulo a Operação Corta Fogo. A Corporação atendeu, no ano de 2020, 17.498 ocorrências de incêndio em vegetação natural no estado. Na região do Vale do Paraíba e Litoral Norte, o 11° GB atendeu, de janeiro a julho, 815 chamados de fogo em vegetação natural.

Apoio do Cavex

O CAvEx, por meio do 2º Batalhão de Aviação do Exército (2º BAvEx), empregou dois helicópteros (01 HM-1 Pantera e 01 HM-3 COUGAR), em apoio ao ICMBIO, nas ações de combate ao incêndio na Área de Proteção Ambiental da Serra da Mantiqueira.

As Aeronaves da Aviação do Exército aumentaram a capacidade de infiltração e exfiltração de equipe de brigadistas nas regiões de difícil acesso, onde ocorrem os focos de incêndio. Os militares e as aeronaves atuaram, em coordenação com os demais órgãos envolvidos, na Base de Operações na cidade de Itamonte, Minas Gerais.

Aviação do Exercito atuou em diversas operações no primeiro semestre de 2019

Brasília – A Aviação do Exército Brasileiro está sempre atuando em operações reais de grande vulto, em apoio à defesa civil e no adestramento da tropa e de tripulantes. Assim, no 1º semestre de 2019, diversas atividades puderam contar com aeronaves da Força.

Um exemplo disso são as ações em Brumadinho, Minas Gerais, após o rompimento da barragem de rejeitos de minério de ferro da mina Córrego do Feijão, ocorrido em 25 de janeiro deste ano. Nesse caso, a missão humanitária da Aviação do Exército no apoio ao resgate de vítimas do acidente teve início no dia seguinte, quando foram empregadas aeronaves dos modelos: HM-1 (Pantera), HM-4 (Jaguar). A operação ocorreu até o dia 4 de fevereiro.

Já em Uberlândia, também Minas Gerais, no período de 7 a 18 de abril, o 2º Batalhão de Aviação do Exército (2º BAvEx) deslocou seus meios aéreos e terrestres para a cidade para ações divididas em duas fases: Operação Atena e Escudo.

A primeira teve como finalidade habilitar as tripulações ao voo tático, com instruções de navegação tática. Na segunda fase, o 2º Batalhão operou junto a militares do 36º Batalhão de Infantaria Mecanizada, estabelecendo o binômio helicóptero-blindado, com a realização de infiltrações diurnas e noturnas.

De 8 a 12 de abril, o 1º Batalhão de Aviação do Exército (1º BAvEx) deslocou seus meios aéreos e terrestres para a cidade mineira de Pouso Alegre, onde foi desencadeada a Operação Falcão. Executaram-se voos com a finalidade de manter a capacitação dos tripulantes em manobras de pilotagem tática, com aeronaves HA-1 (Fennec) e o HM-4 (Jaguar).

Comandante de helicóptero do CIOPAER de Tocantins conclui capacitação em simuladores de voo do Exército Brasileiro

Tocantins – Em cerimônia realizada na manhã de sexta-feira (9) na sede do Batalhão de Aviação do Exército (BAVEX), em Taubaté-SP, o piloto e também comandante de helicóptero do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER) de Tocantins, capitão da Polícia Militar Dennis Dalla, recebeu o certificado de conclusão do treinamento de capacitação em simuladores do Exército Brasileiro – EB.

A ideia do treinamento surgiu durante a integração criada entre o Exército Brasileiro e o GAM (Grupamento Aeromóvel da PMERJ), durante a intervenção federal no Rio de Janeiro, na “Missão da Garantia da Lei e da Ordem (GLO)”.

Simulador de voo do exército brasileiro - CIOPAER - TO
Simulador de voo do exército brasileiro – CIOPAER – TO

O EB possui dois equipamentos que são utilizados para o treinamento de seus pilotos:

  • FTD (Flight Training Device = Dispositivo de Treinamento de Voo), que possui uma cabine de um helicóptero fixa ao solo com seus instrumentos, assessórios, comandos e grandes telas, onde são projetados aos pilotos os horizontes artificiais e a sensação visual da pane.
  • FFS (Full Flight Simulator = Simulador de Voo Completo), que é mais avançado, pois tem movimento, sendo capaz de realizar manobras e procedimentos pertinentes ao modelo do helicóptero, portanto, além do visual, permite ao piloto ter a sensação física do voo.

De acordo com a Agência Nacional da Aviação Civil – ANAC, “A qualificação de Dispositivos de Treinamento em Simuladores de Voo (FSTD – Flight Simulator Training Devices) tem o objetivo de verificar suas características de desempenho e realismo, bem como classificá-lo nas diversas categorias existentes. A qualificação de FSTD é uma atividade baseada em parâmetros objetivos e subjetivos”.

Visão interna do simulador de voo do exército brasileiro - CIOPAER - TO
Visão interna do simulador de voo do exército brasileiro – CIOPAER – TO

Inicialmente, o IGPM (Inspetoria Geral das Polícias Militares) do EB coordenou o treinamento aos pilotos do GAM e, em seguida, às demais unidades aéreas de segurança pública do Brasil, objetivando aproximar o órgão federal dos estaduais e, obviamente, capacitar os servidores.

A turma iniciada nesta segunda-feira (5) foi composta por oito servidores dos estados do Acre, Maranhão, Minas Gerais, Pernambuco, Espírito Santo, Mato Grosso do Sul e Tocantins. Todos realizaram o treinamento das manobras de emergência em simuladores de voo, no papel de operador do sistema e também como piloto. Cada aluno pôde realizar 5 horas de voo.

A cerimônia de conclusão contou com as presenças dos comandantes do BAVEX e do CIAVEX (Centro de Instrução de Aviação do Exército).

O piloto tocantinense é instrutor de voo e o único servidor estadual checador credenciado junto à ANAC. Segundo ele, “o treinamento no simulador é bastante realista, permitindo realizar todos os movimentos feitos em uma aeronave. O piloto consegue ver na prática, sem o risco do acidente, como o helicóptero se comporta no momento de pane, a sequência de luzes que indica a emergência, ouve os sinais sonoros, dentre outros, orientando-o a tomar a melhor decisão e os procedimentos corretos para um pouso seguro, muito próximo ao que vivemos de fato, além de ser muito didático”, pontuou.

Visão interna do simulador de voo do exército brasileiro - CIOPAER - TO
Visão interna do simulador de voo do exército brasileiro – CIOPAER – TO

A boa notícia aos aeronavegantes é que o EB pretende ampliar a abrangência do treinamento, ofertando mais vagas aos profissionais de segurança pública dos Estados.

A principal vantagem da realização do treinamento das manobras de emergência em simuladores de voo é a redução do custo e do risco operacional de se executar em um helicóptero real, principalmente pela possibilidade de permitir o erro e a repetição dos procedimentos até a maturidade situacional.

Entretanto, vale destacar que o mesmo não descarta o treinamento real, onde a questão psicológica é preponderante nas tomadas de decisões. Este deve ser realizado em escola homologada pela ANAC, sendo complementar à formação e amadurecimento profissional do piloto de helicóptero, especialmente o que atua em missões de segurança pública, onde se associa o voo à operação policial ou de resgate.

Comandante Dennis Dalla, 3º da direita para à esquerda - CIOPAER - TO
Comandante Dennis Dalla, 3º da direita para à esquerda – CIOPAER – TO

Rogério de Oliveira/Governo do Tocantins

Helibras entrega mais duas aeronaves modernizadas para o Exército Brasileiro

A Helibras acaba de entregar mais duas aeronaves modernizadas para o Exército Brasileiro. Seguindo o cronograma de entregas do ano, um Fennec (H125M) e um Pantera (AS 365 K2) partiram na última semana rumo ao 1º e 2º Batalhão de Aviação do Exército (BAvEx), respectivamente, em Taubaté (SP).

Os novos motores do Pantera proporcionam incremento da potência em 40% e extensão da vida útil por 25 anos
Os novos motores do Pantera proporcionam incremento da potência em 40% e extensão da vida útil por 25 anos

As entregas são parte do projeto de modernização dos helicópteros, firmado em 2009 e 2011, que prevê a modernização de 34 unidades do Pantera e 36 unidades do Fennec. O Pantera recebeu a instalação dos motores Arriel 2C2CG, novo piloto automático digital, equipamento de visão noturna e corta-cabos (dispositivo de proteção que evita acidentes em casos de choque com fios elétricos) e revitalização da célula.

Já o Fennec, versão militar do tradicional Esquilo, agora conta com o Sistema Glass Cockpit, novos Sistemas de Comunicação e Navegação digital, Piloto Automático dois eixos, novo Braço de Armamento, entre outros.

A Helibras já entregou 25 helicópteros, sendo 17 Fennecs e 8 Panteras para o Exército Brasileiro. Outras duas aeronaves, uma de cada modelo, estão no cronograma de entregas para este ano.

Entre os destaques da modernização do Fennec está a instalação do braço de armamento padrão OTAN
Entre os destaques da modernização do Fennec está a instalação do braço de armamento padrão OTAN

Integrantes do GRPAE/SP participam de estágio no CAVEX

Depois de uma longa gestão, 10 integrantes do Grupamento de Radiopatrulha Aérea da Polícia Militar de São Paulo se apresentaram, em 04 de dezembro, no Comando de Aviação do Exército – CAVEX, em Taubaté SP, para um Estágio de Operação do Guincho Elétrico, com duração de três dias.

O Coronel Willian, Chefe do Estado Maior do CAVEX, recepcionou os policiais militares e os deixou à disposição do CIAVEX, unidade responsável para ministrar assuntos relativos à Inspeção e Manutenção do equipamento, e do 2º BAVEX, responsável pelas fases de voo e operação real com o Guincho.

No Centro de Instrução de Aviação do Exército, por meio dos Mecânicos de Voo: Sgt Ângelo, Sgt Silva Lima, Sgt Sandro e Sgt André Luiz, foram ministradas importantes instruções sobre a manutenção, as limitações e as inspeções do Guincho.

Vários simulados no solo foram realizados a fim de adequar a fraseologia durante a operação. Para tanto o Manual de Manobras da aeronave HA-1 FENNEC foi lido e estudado minuciosamente, orientando os Tripulantes Operacionais, que adaptaram e escreveram no próprio local uma sequência de fraseologia adequada às operações no GRPAe, de acordo com os seus procedimentos padronizados.

No terceiro dia do estágio foi realizada a fase de voo, conduzida pelo Cap Firmino, instrutor do 2º BAVEX, e pelo Mecânico de Voo Sgt Jackson, os quais acompanharam o Cap Adriani, pilotando o Esquilo / FENNEC “Carcará 31”.

Nesta fase todos os integrantes executaram com muito sucesso a operação real com o guincho da aeronave, utilizando uma carga inerte numa área gramada do aeródromo local. A fraseologia operacional do GRPAe também foi utilizada com sucesso e foi bastante elogiada pelos profissionais da Aviação do Exército durante o debriefing.

O Capitão PM Adriani José, integrante da BRPAe Praia Grande foi o idealizador desse estágio,que faz parte de seu projeto de pesquisa, e que se originou num Pedido de Cooperação de Instrução ao CAVEX. O oficial estuda e trabalha na reativação das operações com o Guincho Elétrico para aeronaves Esquilo no GRPAE, que estão desativadas há mais de 15 anos.

Das inúmeras situações de salvamento terrestre e aquático na BRPAe Praia Grande, onde mais de 150 pessoas foram salvas pelo Águia, em pouco menos de sete anos, várias foram as ocasiões em que o Guincho Elétrico seria a melhor, mais rápida e sobretudo mais segura forma de realizar o salvamento. No entanto optou-se pelo uso de cordas e tripulantes dependurados próximos as redes de alta tensão e longos deslocamentos suspensos pelo Mac Guire.

Apesar de se controlar constantemente os riscos nessas operações com cordas, se o Guincho Elétrico estivesse em operação, certamente os riscos seriam minimizados no tocante à exposição dos tripulantes operacionais envolvidos.

Segundo o Capitão Adriani, a reativação das operações com o guincho será um longo trabalho,pois há quem diga ainda que o guincho não se adéqua ao Esquilo pelas suas limitações, mas não foi isso que os policiais aprenderam no Estágio do CAVEX. Pelo contrário, quanto maiores as opções disponíveis na unidade, melhor será a qualidade dos serviços prestados na área de salvamento.

Essa cooperação demonstra uma importante e harmoniosa relação, entre as unidades de aviação da Polícia Militar do Estado de São Paulo e do Exército Brasileiro, os quais em outras situações já trabalham em conjunto.

Participaram os seguintes militares:
– Cap PM Adriani – Piloto de Praia Grande;
– Sub Ten Cassimiro- do CAVEX;
– Sgt PM Ferreira – Mecânico de Praia Grande;
– Sgt PM André Vieira – Tripulante Operacional de Praia Grande;
– Cb PM De Oliveira- Mecânico de Praia Grande;
– Cb PM Emerson – Tripulante Operacional de São Paulo;
– Cb PM Borges – Tripulante Operacional de Praia Grande;
– Cb PM Neri –Mecânico de São Paulo;
– Cb PM Donadon -Mecânico de São Paulo;
– Sd PM Peres – Tripulante Operacional de São Paulo; e
– Sd PM Wagner -Mecânico de Praia Grande.

Ao final do estágio, o Coronel Willian se despediu da turma em uma pequena cerimônia,agradecendo a presença de policiais militares em sua unidade e se prontificando para outras cooperações, muito importante para o sucesso de futuras operações conjuntas.

Confira as fotos:

 

Fotos: Robson Cristhiano.

Receba notícias por e-mail

Receba por e-mail novidades do

RESGATE AEROMÉDICO

 

Você recerá um e-mail para confirmar sua inscrição.

Não compartilhamos seus dados com terceiros.

OBRIGADO

por se inscrever !

 

Você recerá um e-mail para confirmar sua inscrição.

Logotipo Resgate Aeromédico
Resumo das Políticas

Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações dos cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.