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Integração

Helicópteros serão operados em unidade integrada em Queensland, na Austrália

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Os helicópteros de emergência, policiais e as aeronaves de asa fixa do estado de Queensland, na Austrália, serão integradas e operadas em um serviço combinado.

A decisão de criar o novo Serviço Aéreo do Governo surge após uma extensa revisão que analisou qual era a forma mais eficaz e eficiente para operar o serviço público de helicópteros e aeronaves.

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A revisão analisou três opções diferentes, incluindo a manutenção do status quo, a terceirização de todo o serviço, ou manter todas as tripulações das aeronaves em um único departamento e efetuar o leasing de aeronaves.

O departamento de polícia e o ministro da Segurança Comunitária, Jack Dempsey, declarou que o governo decidiu manter todas as tripulações das aeronaves sob o seu comando, com as mudanças a serem concluídas até março de 2014.

“Todos os dias nossos pilotos e tripulantes fazem um trabalho fantástico de transporte de pacientes de todas as regiões, bem como missões de transporte de órgãos”, disse ele.

“Em situações de desastres naturais, eles vão além do simples cumprimento do dever, salvando inúmeras vidas de terceiros. Combinando os serviços para garantir que o estado de Queensland obtenha o melhor retorno para o dinheiro investido nas operações aéreas de emergência da polícia e mantendo nossas tripulações experientes de forma a manter um padrão de serviço excepcional”.

“Não haverá nenhuma mudança na capacidade de emergência de helicópteros e aeronaves. Estas mudanças estruturais são todas para garantir que os contribuintes recebam serviços de qualidade com o melhor custo-benefício.”

Fonte: Helihub (tradução e adaptação Piloto Policia a partir do original em inglês)

Integração Polícia Civil e Corpo de Bombeiros cada vez mais sólida em Minas Gerais

Na última sexta-feira (27/4), foi realizado em Minas Gerais o primeiro voo “Arcará” (Arcanjo + Carcará). Com mais uma etapa dessa parceria entre o Corpo de Bombeiros e Polícia Civil Mineira, foi realizado voo de instrução para embarque e desembarque de Bombeiros/Brigadistas no Parque Estadual Serra do Rola Moça, em Belo Horizonte.

Na instrução final de curso foi utilizado o helicóptero ARCANJO 01, com a tripulação composta pelo CAP BM Welter, SGT BM Francisco e Investigador de Polícia Carlos Vítor.

Os voos realizados com tripulação mista das instituições estão sendo vistos com “bons olhos” pelos profissionais da área de aviação de Defesa Social, onde os comentários versam sobre a troca de experiências, típicas de casa instituição.

Mais um avanço do Poder Público em detrimento dos interesses maiores, que são o da população mineira.

Fonte: PC/MG

Integração das polícias ganha reforço com entrada de policiais civis no GRAER/PR

O governador do Paraná, Beto Richa, formalizou por meio do Decreto No 4.137/12 a atuação integrada das polícias Civil e Militar no Grupamento Aeropolicial-Resgate Aéreo (GRAER/PR), que agora é parte da estrutura da Secretaria de Estado da Segurança Pública. O delegado Renato Coelho e os investigadores Eduardo Miranda e Alessandro Pini são os três primeiros representantes da Polícia Civil no Graer.

O secretário de Segurança Pública, Reinaldo de Almeida Cesar, afirma que somente com ações de cooperação e comunhão de esforços será possível melhorar as condições de segurança em todo o Paraná. “A determinação do governador Beto Richa de integrar o Graer com as demais forças de segurança é estratégica para aumentar a eficácia das políticas públicas em ações de segurança, Defesa Civil e outras”, disse ele.

O grupamento possui 38 integrantes militares, entre oficiais e praças da Polícia Militar e Corpo de Bombeiros, e poderá ter até quatro delegados pilotos policiais e doze investigadores (quatro pilotos e oito tripulantes operacionais).

Para o delegado-geral da Polícia Civil, Marcus Vinícius Michelotto, a integração entre as polícias no Graer é muito importante e demonstra a sensibilidade do governador para com a segurança pública. Ele explica que o apoio aéreo é fundamental para missões de cumprimento de mandados de busca e apreensão, como plataforma de investigação e observação e até no acompanhamento de veículos roubados.

“O helicóptero tem um grande efeito inibidor. Ajuda na orientação de missões de alto risco e proporciona socorro e salvamento rápido de feridos, bem como no transporte de equipes táticas em missões especiais, tanto civis quanto militares”, afirma Michelotto. “Nas operações em que o helicóptero dá suporte às equipes de solo, a possibilidade de fuga de suspeitos é zero. É uma ferramenta que evita até mesmo o confronto, possibilitando um cerco eficiente e preservando vidas”, completa o coronel César Alberto Souza, subcomandante-geral da Polícia Militar.


TREINAMENTO — A Secretaria de Estado da Segurança Pública estuda soluções adotadas em outras instituições e trabalha em um projeto para, no futuro, criar uma estrutura própria para formação e instrução de pilotos e tripulantes operacionais, a partir dos quadros das duas instituições, que estão sendo recompostos pelo governo com a contratação de policiais.

“Em todo o mundo, as corporações que atuam na segurança pública formam seus efetivos na atividade policial e de emergência e posteriormente capacitam os profissionais com o perfil adequado e conhecimento para a atividade aérea”, explica o major Adonis Furuushi, subcomandante do Graer. “No futuro esperamos que cada corporação possa ter tripulações específicas para suas atividades e todas sob uma direção única”, diz.

O investigador Alessandro Pini, que foi integrado recentemente ao Graer, está indo ao Maranhão para fazer um curso de treinamento no Grupo Tático Aéreo, da Secretaria de Segurança Pública daquele estado, que concedeu uma bolsa. Devido aos riscos e responsabilidades envolvidos, são necessárias mais de 600 horas de treinamento até que um policial possa ser comandante de aeronaves utilizadas em ações policiais, de bombeiros ou de Defesa Civil.

MODERNIDADE — O delegado Jairo Estorilio, presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia (Sidepol), disse que a iniciativa do governo é inédita no Paraná e vai ajudar a modernizar a Polícia Civil. “Essa medida era muito necessária e vai ao encontro das iniciativas mundiais em relação ao que se espera de forças aeroespaciais. Temos exemplos no Ceará, Maranhão, Rio de Janeiro e São Paulo. O Paraná não podia ficar para trás”, afirma Estorilio, que também é professor da Escola de Polícia Civil. “Não se trata apenas de uma estratégia de repressão, mas de uma ferramenta versátil para resgates e auxílio à população em casos de acidentes e catástrofes climáticas”, diz o delegado.

Atualmente o Graer possui uma central em Curitiba, no aeroporto Bacacheri, com três helicópteros e um avião. O programa Paraná Seguro prevê a aquisição de outras três aeronaves e três helicópteros para o grupamento.

Também estão sendo preparadas a estrutura e a equipe para a instalação da primeira base descentralizada em Londrina, no Norte do Paraná, no início do próximo semestre. A próxima será instalada em Foz do Iguaçu.

Desde outubro de 2010, quando foi criado, o Graer atuou em mais de 500 missões, entre apoio a ocorrências e operações policiais, salvamentos, patrulhamento, resgate e remoção aeromédica, buscas, salvamento aquático, combate a incêndios, entre outras.

Confira o texto do Decreto No 4.137 de 21/03/12:

Súmula: O artigo 1º do Decreto nº 8.626, de 27 de outubro de 2010, passa a vigorar com nova redação.

O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANÁ, no uso das atribuições que lhe confere o inciso V do art. 87, da Constituição Estadual,

DECRETA:

Art. 1º. O artigo 1º do Decreto nº 8.626, de 27 de outubro de 2010, alterado pelos Decretos nºs 2.640, de 14 de setembro de 2011 e 3.205, de 8 de novembro de 2011, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 1º Fica criado na estrutura organizacional da Secretaria de Estado da Segurança Pública (SESP) o Grupamento Aeropolicial-Resgate Aéreo (GRAER), composto por policiais militares e civis.”

Art. 2º. Fica acrescido o § 4º ao artigo 2º do Decreto nº 8.626, de 27 de outubro de 2010, com redação determinada pelo Decreto nº 3.205, de 8 de novembro de 2011, com a seguinte redação:

“§ 4º Aos integrantes da Polícia Civil em exercício no GRAER, a apuração de infração administrativo-disciplinar será de atribuição da Corregedoria-Geral da Polícia Civil, através de procedimento específico a ser instaurado.”

Art. 3º. Fica acrescido o parágrafo único ao artigo 6º, do Decreto nº 8.626, de 27 de outubro de 2010, com a seguinte redação:
“§ 2º O número de integrantes da Polícia Civil será previsto no Anexo II do presente Decreto, a partir da data de sua publicação.”

Art. 4º. Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.

Fonte: Agência Estadual de Notícias do Paraná

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