Paraná – A aeronave e equipe da Base Campos Gerais do Batalhão da Policia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) prestou o primeiro atendimento à vítima na tarde desta terça-feira (21) em Jaguariaíva.
Este serviço, que engloba operações de segurança e suporte às atividades da equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), é uma conquista buscada há alguns meses pela administração municipal, em conjunto com outros municípios da região.
Serviço aeromédico da Base Campos Gerais faz primeiro atendimento em Jaguariaíva. foto: divulgação
O acidente ocorreu pela manhã, na Cidade Alta, envolvendo um caminhão e uma moto. A passageira da moto sofreu fraturas graves, foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e encaminhada ao Hospital Municipal Carolina Lupion. Ela fez uma cirurgia de emergência e depois, com a necessidade de transferência para procedimentos mais complexos, foi acionado o serviço, que em menos de meia hora chegou à Jaguariaíva.
Segundo o major Pucci, o serviço do BPMOA tem base em Ponta Grossa, funciona há cinco meses e atende cerca de 23 vítimas ao mês. “O helicóptero é uma ferramenta rápida e nós estamos à disposição para a tentativa de salvar vítimas com sequelas de traumas e emergências clínicas para atendimento em hospitais de maior complexidade”, disse o piloto no campo do Caxias, onde a aeronave pousou.
SAMU
Este tipo de atendimento aeromédico conquistado é uma parte do serviço de reforço à saúde regional, no que diz respeito a urgências e emergências, que Jaguariaíva passará a contar para salvar vidas, informa o prefeito José Sloboda.
“Estamos trabalhando para implementar também o serviço de urgência e emergência com equipes médicas, ambulâncias de suporte básico e de suporte avançado, com instalação de bases em todos os municípios”, diz ele, que é presidente da Associação dos Municípios dos Campos Gerais (AMCG).
O prefeito relata que Jaguariaíva contará com base para duas ambulâncias, uma de suporte básico e outra de suporte avançado, com toda a equipe necessária para operar o sistema, inclusive com médico de plantão 24 horas”, relata Sloboda.
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Serviço aeromédico da Base Campos Gerais faz primeiro atendimento em Jaguariaíva. foto: divulgação
Serviço aeromédico da Base Campos Gerais faz primeiro atendimento em Jaguariaíva. foto: divulgação
Serviço aeromédico da Base Campos Gerais faz primeiro atendimento em Jaguariaíva. foto: divulgação
Serviço aeromédico da Base Campos Gerais faz primeiro atendimento em Jaguariaíva. foto: divulgação
Serviço aeromédico da Base Campos Gerais faz primeiro atendimento em Jaguariaíva. foto: divulgação
Serviço aeromédico da Base Campos Gerais faz primeiro atendimento em Jaguariaíva. foto: divulgação
Paraná – O serviço aeromédico do Governo do Estado tem sido essencial para diminuir os índices de mortalidade prematura por doenças cardiovasculares e acidentes graves de trânsito.
Desde 2014, quando foi reorganizado no Paraná, as mortes por infartos e acidentes caíram 25%. Com o serviço ativo, o tempo de resgate em chamados de urgência e emergência, e também de transporte de pacientes de um hospital a outro, é quatro vezes menor que os feitos por terra. “Os atendimentos são muito mais rápidos e isso diminui os riscos de morte e também de sequelas”, garante o diretor do serviço aeromédico, Vinicius Filipack.
O serviço realiza atendimentos das 7 às 19 horas (Foto: José Aldinan)
Elisabete de Resende sentiu na pele a diferença quando a filha de apenas dez meses teve uma parada cardíaca em Ponta Grossa e precisou ser transferida às pressas para um hospital com mais condições de atendimento em Curitiba. “Ela saiu do hospital entubada, com poucos batimentos cardíacos, precisava de uma cirurgia urgente. Se fosse por terra não teria dado tempo. Foi um milagre”, lembra a mãe.
Há cinco bases do serviço no estado: Curitiba, Cascavel, Londrina, Maringá e Ponta Grossa (a última inaugurada em março deste ano). Juntas cobrem 100% do território paranaense. De janeiro a junho, 1.344 pacientes foram atendidos por uma das seis aeronaves adaptadas como UTI móvel: são cinco helicópteros e um avião. De 2014 para cá, o número de atendimentos passou de 10 mil e nenhum paciente veio a óbito dentro de uma aeronave.
A equipe é formada por 10 médicos e cinco enfermeiros em cada base que atuam em regime de plantão. O serviço atende das 7h às 19h. “A aeronave só pode sobrevoar do nascer ao pôr do sol. Depois que o sol se põe o helicóptero tem que estar em solo por questões de segurança”, explicou Filipack.
Operação
Cada base opera dentro de um raio de cerca de 250 quilômetros, distância pré-determinada pela central reguladora do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu). “Mas, caso a aeronave de Cascavel, por exemplo, esteja em atendimento e haja outra ocorrência na região, deslocamos outra para prestar o socorro”, disse a coordenadora do Samu de Ponta Grossa, Adriana Pacholok.
Paraná – O atendimento aeromédico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Londrina ultrapassou os mil atendimentos realizados em Londrina e região, totalizando, até o último domingo (5), 1.021 chamados socorridos. O miléssimo atendimento foi alcançado pela mesma equipe que realizou o primeiro com o helicóptero do Samu na cidade, em 1º de dezembro de 2016.
No atendimento de número mil, o médico Sérgio Hirata, o enfermeiro Marcos Laurentino da Silva e o piloto, comandante Sílvio Souza, realizaram a transferência de uma criança, com apenas 50 dias de vida, que apresentava um quadro clínico de pneumonia e necessitava de internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal. Com o auxílio dos equipamentos disponíveis no helicóptero modelo Esquilo B2, os profissionais de saúde conseguiram levá-la de Arapongas a Ivaiporã. Um trajeto, que saindo de Londrina e aqui retornando, levou cerca de uma hora.
De acordo com o coordenador de enfermagem do Samu, Marcos Laurentino da Silva, neste atendimento, a regulamentação médica pediu o apoio da aeronave, visto que a 16ª Regional de Saúde, responsável pelo Município de Arapongas, conta apenas com um veículo de transporte avançado para o atendimento de chamados em 17 municípios.
Sendo assim, caso a ambulância fosse deslocada até Ivaiporã para esta transferência, diversos municípios ficariam, durante cerca de três horas, sem amparo do transporte médico adequado. “Com o transporte aeromédico exclusivo para o Samu, a demanda de atendimento aumentou bastante, porque podemos ajudar em transferências e em atendimentos de urgência, onde o tempo é muito importante”, disse Silva.
A aeronave utilizada pelo Samu chega a voar até 245 km/hora. Dentro dela, há maca retrátil e móvel, sistema de aspiração e oxigênio e equipamentos médicos fixados. Todos próprios para o atendimento durante o voo. Com esse helicóptero, que vem sendo utilizado há um ano e oito meses, os profissionais da saúde realizam de 50 a 60 horas de voos mensais, o que possibilita fazer o resgate e a remoção aérea de até 55 ocorrências médicas no mesmo período.
Assim como o realizado durante o miléssimo atendimento, é comum o transporte dos bebês, visto que Londrina e Curitiba serem consideradas as referências estaduais no atendimento em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI neonatal). Os recém-nascidos resgatados pela equipe aeromédica são levados ao Hospital Universitário de Londrina (HU), Hospital Infantil (HI), Hospital Evagélico (HE) e ao Instituto de Saúde Bom Jesus de Ivaiporã.
Em adultos, os atendimentos mais comuns são referentes a casos de remoção de pacientes de uma regulação de urgência a outra, como de Apucarana, Londrina e Cornélio Procópio, assim como o socorro de pacientes com traumas, enfartados e vítimas de Acidente Vascular Cerebral (AVC).
Estas patologias dependem muito do fator tempo, visto que o paciente com trauma precisa chegar ao centro cirúrgico em até 1 hora a contar do acidente. Já nos quadros de infarto, é necessário estar no hospital em, no máximo, 4 horas para a medicação e até 4h30 nos episódios de AVC. Caso contrário, as chances de sequelas aumentam muito, assim como as de não conseguirem superar esse obstáculo.
São realizadas, em média, de 50 a 60 horas de voos mensais, o que proporciona o atendimento de até 55 ocorrências médicas. Além disso, a equipe aeromédica consegue atender toda a macrorregional norte do Estado, que engloba 97 municípios da 16ª, 17ª, 18ª, 19ª e 22ª Regionais de Saúde.
Além disso, sempre que é necessário, a equipe dá suporte aos atendimento em outras cidades que não pertencem a estas cinco regiões. Desde 1º de dezembro de 2016 até o momento, os profissionais do Samu de Londrina já ajudaram no resgate e transporte de 1.016 vidas.
Polícias militar e federal estão entre as forças de segurança que utilizam o equipamento nas operações
Paraná – As forças de segurança e de fiscalização do País estão adotando drones para observação, monitoramento, mapeamento e fiscalização em suas operações. Um exemplo é BPMOA (Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas), com sede em Curitiba.
Segundo o 3º sargento Ricardo Franco Lemos, essa tecnologia é usada em missões de reconhecimento e por meio dela é possível realizar um planejamento melhor estruturado. “Ela permite que a gente faça a captura de imagem com muita discrição.
Por meio desse levantamento de imagens é possível planejar a operação antes e também durante a ocorrência, pois é possível observar a movimentação em tempo real. Isso garante a segurança da equipe que está na frente e não sabe o que tem depois de alguma barreira”, explicou.
Segundo o sargento, quatro policiais do batalhão participaram de um treinamento em abril deste ano no GRAER da Bahia (Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia). “Na primeira fase eles realizaram testes teóricos à distancia durante quatro semanas. Os policiais que passaram foram fazer aulas práticas na Bahia, com treinamento de pilotagem e instruções sobre a legislação”, apontou. Ele explicou que isso permitirá que o BPMOA seja o disseminador desse treinamento no Paraná.
No caso da Polícia Federal, a ferramenta tem sido muito utilizada pela delegacia de Foz do Iguaçu e de Guaíra (Oeste), na fronteira com outros países. O Paraná possui uma área de fronteira de 239 km com o Paraguai e de 208 km com a Argentina. Isso faz com que a ação da PF necessite de equipamentos que possibilitem a observação dessa extensão de território com segurança e, ao mesmo tempo, com velocidade e economia.
Segundo o agente da PF Jadiel Oliveira, o uso de drones é estratégico. “A importância dessa ferramenta é que ela tem nos auxiliado na localização, observação e vigilância de alvos cometendo atividades ilícitas. Iniciamos o uso dos drones em nossas operações há cinco ou seis anos e a experiência é positiva, porque evita desgaste do policial de observar determinado local. Além disso, o uso dele torna a operação mais segura para a sociedade que está em volta”, apontou.
Oliveira explica que a pequena aeronave controlada remotamente tem sido utilizada em algumas operações feitas no lago Itaipu e em rodovias da região. “O combate ao tráfico de drogas é o carro-chefe de nossas operações por aqui, mas temos outros tipos de delitos como o tráfico de armas, veículos roubados, vigilância específica de pessoas procuradas e também vigilâncias de imóveis”, citou.
AMBIENTAL
O 4º Pelotão de Polícia Ambiental Força Verde de Jacarezinho (Norte Pioneiro) também conta com um drone, doado pela Cooperativa Integrada – unidade de Andirá.
O equipamento auxilia nos trabalhos da equipe, cuja área de responsabilidade é de aproximadamente 8 mil km² em 28 municípios. “Para cada levantamento de localização de aterro e lixões irregulares ou intervenção em área de preservação permanente utilizamos o equipamento”, ressaltou o comandante do pelotão, subtenente Claudio Henrique Cavazzani.
Ele explicou que o equipamento já auxiliou, por exemplo, a fiscalizar uma grande área de desmatamento na zona rural em São José da Boa Vista.
“O ser humano continua sendo uma parte importante no processo, mas o uso de drones contribui bastante para a segurança policial, consegue encurtar o tempo de ação, e gera economia de material e de recursos humanos”, apontou o subtenente. “O georreferenciamento, por exemplo, pode ser feito de maneira bem mais rápida com o drone.”
O drone utilizado pelo pelotão pode atingir 500 metros de altura e seu rádio possui alcance de até cinco mil metros. “A câmera pode registrar fotos de 20 megapixels e os vídeos podem ser registrados 4k. É um equipamento bem avançado”, observou.
Paraná – A Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil realizou entre os dias 24 e 25 de julho o 2º Curso de Aeronaves Remotamente Pilotadas (RPA), conhecidas como Drones. A Defesa Civil do Paraná já vem utilizando as aeronaves para mapear áreas de risco do Estado e agora elas serão utilizadas também em operações policiais.
19 equipamentos doados pela Receita Federal já foram distribuídos para todas as regionais da coordenadoria no Paraná, sendo que cada uma delas possuí 2 pilotos certificados que ficaram responsáveis por disseminar o conhecimento para o restante dos militares lotados em sua unidade.
O treinamento ocorreu em duas etapas, teórico e prático com um total de 29 participantes, entre profissionais da Defesa Civil, do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar e do DETO – (Departamento de Gestão do Transporte Oficial).
No curso é apresentada a legislação para operar RPA no território aéreo brasileiro. Também abrange rotinas para cadastro dos equipamentos nos órgãos responsáveis pela fiscalização área e como operar o drone e incluir as informações coletadas no sistema do Estado, bem como aulas práticas.
Defesa Civil do Paraná realiza 2º Curso de Capacitação em Drone
Defesa Civil do Paraná realiza 2º Curso de Capacitação em Drone
Defesa Civil do Paraná realiza 2º Curso de Capacitação em Drone
Defesa Civil do Paraná realiza 2º Curso de Capacitação em Drone
Defesa Civil do Paraná realiza 2º Curso de Capacitação em Drone
Defesa Civil do Paraná realiza 2º Curso de Capacitação em Drone
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Defesa Civil do Paraná realiza 2º Curso de Capacitação em Drone
Defesa Civil do Paraná realiza 2º Curso de Capacitação em Drone
Paraná – O helicóptero do Samu 192 Norte Novo recebeu um aparelho de Ultrassom VSCAN-GE, importante para ampliar e melhorar a qualidade do seu atendimento. O ultrassom é uma doação da Uningá (Centro Universitário Ingá) e será entregue pela diretora Técnica do Hospital Memorial, Drª Raquel Gobbi de Oliveira, representando o reitor da Uningá, Dr. Ricardo Benedito de Oliveira.
A entrega aconteceu no Aeroporto Regional de Maringá, no Hangar Premium Tec, na quinta-feira (05), e contou com a presença do prefeito de Maringá, Ulisses Maia; do secretário de Saúde de Maringá, Dr. Jair Biato, e do Dr. Mauricio Medeiros, do Samu.
O helicóptero do Samu de Maringá é usado para o transporte de pacientes que estão internados e precisam ser transferidos para outros hospitais com mais recursos, por exemplo, e em casos de acidentes com vítimas graves onde há a necessidade de um transporte rápido e seguro, para ajudar a salvar vida.
Levando em consideração a importância do atendimento que o helicóptero presta à cidade e à região e a parceria que a Uningá tem com o Samu, o reitor da instituição, Dr. Ricardo Benedito de Oliveira, decidiu fazer a doação do Ultrassom VSCAN-GE, que permitirá aos médicos e enfermeiros examinar os órgãos internos dos pacientes durante o deslocamento da aeronave, auxiliando a agilizar o diagnóstico e facilitando o atendimento.
Brasília – Onze Policiais Rodoviários Federais, que já são pilotos, fizeram a complementação da formação em uma escola de aviação civil em Piraquara (PR), contratada para essa finalidade. Tal exigência tem o objetivo de qualificar os pilotos com a licença de PCH (piloto comercial de helicóptero) exigida pela ANAC para pilotagem de aeronaves de segurança pública.
Após complementarem o curso, que tem duração de três meses e teve início em abril, os policiais formados na Turma PCH-2018, serão lotados na Divisão de Operações Aéreas (DOA), que fica em Brasília, ou em uma das bases descentralizadas espalhadas pelo Brasil, para exercerem a função de Piloto de Aeronaves de Asa Rotativa.
A Divisão de Operações Aéreas (DOA), unidade aérea da Polícia Rodoviária Federal, com sede em Brasília conta, atualmente, com uma frota de nove helicópteros.
Polícia Rodoviária Federal forma turma de pilotos de helicópteros e capacita pilotos de avião
Polícia Rodoviária Federal forma turma de pilotos de helicópteros e capacita pilotos de avião
Polícia Rodoviária Federal forma turma de pilotos de helicópteros e capacita pilotos de avião
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Polícia Rodoviária Federal forma turma de pilotos de helicópteros e capacita pilotos de avião
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Polícia Rodoviária Federal forma turma de pilotos de helicópteros e capacita pilotos de avião
Polícia Rodoviária Federal forma turma de pilotos de helicópteros e capacita pilotos de avião
Pilotos da PRF são capacitados para pilotarem o avião C 208 Caravan
Em maio, quatro policiais rodoviários federais concluíram treinamento teórico para operarem o avião C 208 Caravan da Divisão de Operações Aéreas (DOA).
Os policiais já são pilotos de avião, certificados para a aviação comercial e habilitados para voarem por instrumento (IFR). No entanto, para operar uma nova aeronave é necessário que o piloto passe por um estágio com o objetivo de familiarizar-se com o novo equipamento, conhecido como ground school. Após a fase teórica, já concluída, os quatro novos aviadores da PRF deverão concluir a adaptação voando o aparelho.
O curso foi ministrado por instrutores da DOA, da Força Aérea Brasileira (FAB) e por pilotos da aviação civil.
A DOA tem como atribuições a realização de patrulhamento aéreo nas rodovias federais em apoio às operações de segurança pública e de segurança do trânsito, além do resgate de vítimas de acidentes em rodovias federais e transporte de pessoas e bens.
Paraná – A Seção de Transporte Aéreo da Casa Militar do Paraná foi acionada pela Central de Transplantes na noite de segunda feira (11) para uma possível remoção de órgãos em Londrina. Após confirmada a missão, foi coordenado jundo ao DTCEA-BI a decolagem do Resgate 03 (Cessna 208B Grand Caravan), após o horário de fechamento do Bacacheri.
Seção de Transporte Aéreo da Casa Militar auxilia no traslado de 10 órgãos no interior do Paraná.
Por volta da meia-noite de segunda para terça feira, o Caravan com a equipe médica pousou em londrina, prosseguindo ao Hospital para realizar a captação. Eram dois doadores de 20 anos de idade, totalizando 10 órgãos, entre eles 01 Coração, 02 Pulmões, 02 fígados, 04 rins e 01 Pâncreas.
Logo pela manhã o coração veio para Curitiba com o apoio da FAB em uma Aeronave VU-35 (Learjet 35). Chegando no aeroporto, o órgão foi embarcado no helicóptero Falcão 03 do BPMOA e levado ao Hospital Angelina Caron.
O Pulmão seguiu para Porto alegre com a aeronave da FAB. Finalizada a captação, a equipe médica, juntamente com os demais órgãos captados retornaram para Curitiba com o Caravan da Casa Militar, de onde seguiram até o hospital de carro.
Acompanhe a rotina da Seção pelo instagram oficial: @transporteaereocm
Paraná – De perseguições policiais a emergências de saúde. Busca em mata e montanhas e até mesmo apoio em grandes manifestações. Essas são algumas das atribuições do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA), que, no Paraná, conta com quatro helicópteros e dois aviões para prestar atendimento. Só o helicóptero Falcão 03, com base em Curitiba, faz de três a cinco atendimentos diários, em média, do nascer ao pôr do sol, em toda a Região Leste do estado.
Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
Para fazer o serviço, uma equipe de policiais militares e profissionais da saúde sempre fica de plantão no hangar do Aeroporto do Bacacheri, esperando a sirene tocar, o que indica que uma emergência está acontecendo. Em questão de minutos, a equipe decola para atender os “voos pela vida” – como são chamados o salvamento de feridos, como vítimas de acidentes de trânsito, por exemplo – ou os voos de apoio ao policiamento – que, entre outros, incluem as perseguições em rodovias.
No primeiro caso, o helicóptero voa com dois pilotos, um agente operacional – que pode ser um PM ou um bombeiro – , um médico e uma enfermeira. “Estamos no sistema de saúde estadual. Desta forma, somos acionados dependendo da gravidade da situação”, explica o tenente João Paulo de Toledo Lazaroto, piloto de helicóptero e coordenador de voo do BPMOA na capital.
Para que o helicóptero seja acionado, é preciso que justamente a presença do veículo faça diferença para a operação. É o caso, por exemplo, de vítimas graves em acidentes de trânsito em estradas – a exemplo de uma situação que o tenente Lazaroto considera um dos casos mais marcantes de sua carreira. “Era um acidente com vários carros envolvidos e muitas pessoas entraram em óbito. Em um dos veículos, todos os adultos tinham falecido, mas a gente conseguiu chegar para resgatar duas crianças, um casal de irmãos, que saíram com vida”, lembra.
Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
Já no caso das operações policiais, que correspondem a cerca de 30% das ocorrências do BPMOA, os dois pilotos se juntam a mais dois policiais que cuidam da parte operacional. Os PMs operacionais saem armados com fuzis ou carabinas, armas longas de precisão usadas para qualquer emergência. Efetuar disparos com elas, no entanto, não é algo tão frequente.
Segundo Lazaroto, o objetivo principal do uso do helicóptero nesse tipo de operação é ajudar a encontrar ou cercar suspeitos em fuga, mas sempre mantendo a prioridade de preservar a vida. “Já aconteceram alguns casos, principalmente em estradas, de precisarmos disparar. Mas isso só é feito quando os fugitivos são considerados muito perigosos ou já tem algum histórico de confronto armado”, relata o tenente. E quando isso ocorre, enfatiza o piloto da PM, o policial deve ter todo o cuidado para que não haja outras pessoas em volta, para que nenhum inocente seja alvejado.
Nos três anos em que Lazaroto atua no BPMOA, ninguém da equipe se feriu em perseguições. Mesmo assim, o batalhão toma precauções para que a aeronave não tenha problemas caso isso ocorra. “Sempre tomamos a precaução de ter dois pilotos na aeronave, para que caso um fique impossibilitado de conduzir, o outro assuma o comando”, explica. Já em outras ocorrências, a presença de dois pilotos é necessária porque um é responsável por controlar os comandos principais, enquanto o outro faz o planejamento do voo, confere as condições climáticas e faz o contato com quem está no solo.
O que diferencia a atividade de uma pilotagem normal de helicóptero, inclusive, são as condições de voo. “Em perseguições, por exemplo, nós temos que voar muito baixo e muito devagar, o que nos deixa mais expostos a obstáculos como colisão com pipas e aves – que já aconteceram comigo, mas nunca acabaram em nada grave”, descreve Lazaroto.
Foto: Marcelo Andrade/Gazeta do Povo
Estrutura da aeronave
Outro diferencial é a estrutura da aeronave. No caso da Falcão 03, que fica na base de Curitiba, trata-se de um modelo Airbus EC130B4, que normalmente teria capacidade para sete pessoas. Mas, em configuração para atender os voos pela vida, dois bancos são substituídos por uma maca e um kit aeromédico, que inclui malas de atendimento a trauma, cardioversor e máscaras de oxigênio, por exemplo.
Conheça o helicóptero da PM do Paraná que ajuda a salvar vidas e atua em perseguições policiais
Para prestar os atendimentos, o BPMOA trabalha em esquema de plantão de 12h diárias ao longo de uma semana, que é alternada com uma semana de folga. Fora as ocorrências regulares de saúde e policiamento, também é uma aeronave do BPMOA a responsável auxiliar a Operação Verão do Corpo de Bombeiros, no Litoral do estado. Ou seja, é este o serviço que ajuda em casos de afogamentos nas praias. As aeronaves da Polícia Militar também atuam em incêndios ambientais e mapeamento de terras.
Em qualquer um desses casos, Lazaroto conta que, para todos os integrantes do batalhão, a principal satisfação é a diferença substancial que o serviço permite em vários âmbitos da sociedade. “É muito bom fazer a diferença na vida de quem mais precisa, seja para o policial que tá acompanhando um bandido, evitando confronto armado, ou levando uma gestante para ter um bebê de risco em um hospital de referência”, exemplifica.
Como funciona o helicóptero
O coração da aeronave, diz o tenente, é o rotor principal – as hélices na parte superior, que giram no sentido horário e dão o centro de gravidade de qualquer helicóptero. “Caso dê algum problema durante o voo, é possível continuar sem o motor funcionando. Mas sem o rotor principal, o helicóptero cai”, diz. Além disso, comandos técnicos como cilindros, pedais e os próprios mostradores estão em jogo.
Conheça o helicóptero da PM do Paraná que ajuda a salvar vidas e atua em perseguições policiais
Mas antes de tudo isso começar a ser operado, para que a aeronave decole para uma ocorrência, é preciso conferir o tempo, tanto na região de partida como no local de destino. Isso porque dependendo das condições meteorológicas não é possível voar. Em um helicóptero, o principal fator externo que influencia no voo, explica o tenente Lazaroto, é o vento. “Esse é um veículo que funciona por compensação. Tudo que interferir na aeronave do lado de fora, eu preciso acionar um comando aqui dentro para que ela não penda demais para um lado ou para o outro”, esclarece o oficial.
Outro aspecto importante que diferencia o helicóptero de um avião comercial, por exemplo, é que essa aeronave não consegue executar quase nenhum comando automático. E justamente por causa da complexidade dos comandos é que existem dois responsáveis por pilotar. Para Lazaroto, todo esse contexto faz com que um voo seja sempre diferente do outro, e a rotina dos policiais que integram o time, imprevisível.
Paraná – A governadora Cida Borghetti entregou nesta quinta-feira (10) um importante reforço para as forças policiais do Estado: um novo helicóptero para integrar o Grupamento de Operações Aéreas (GOA) da Polícia Civil do Paraná.
O evento aconteceu em Foz de Iguaçu durante agenda que incluiu ainda a 2º reunião do Gabinete de Gestão Integrada de Fronteira (GGIFRON-PR), grupo de trabalho que reúne as forças da segurança pública na fronteira.
novo helicóptero para o Grupamento de Operações Aéreas (GOA) da Polícia Civil do Paraná. Foz do Iguaçu, 10/05/2018. Foto: José Fernando Ogura/ANPr
O helicóptero, modelo AS 350 B2, é o mais indicado para operações aéreas de segurança pública, sendo tradicionalmente utilizado por quase todas as polícias do Brasil e do mundo. “É um importante instrumento que vai dar mais agilidade no monitoramento e mais rapidez no serviço prestado na tríplice fronteira. Além disso, dará também mais segurança para quem vive nas cidades da região”, disse Cida.
O secretário de Estado de Segurança Pública, Júlio Reis, lembrou que o helicóptero, que foi locado para uso exclusivo da polícia pelo período de 12 meses, totalizando 420 horas anuais, vai atuar em todo o Paraná. “A ênfase, no entanto, será nessa região de fronteira, pela razão de termos outras aeronaves que dão suporte para as outras regiões”, disse.
Governadora Cida Borghetti com representantes das polícias militar e civil do Paraná, DPF, Exército e Aeronáutica, Abin, da Receita Federal, Guarda Municipal e Secretaria da Defesa Social de Foz do Iguaçu. Foto: José Fernando Ogura/ANPr.
Para o prefeito de Foz do Iguaçu, Chico Brasileiro, a fronteira é uma área estratégica e a ação das policias precisa muito de instrumentos, principalmente, aéreo. “Esse equipamento vai contribuir na operacionalização mais adequada da vigilância e monitoramento da fronteira. Ele é fundamental para o trabalho das forças de segurança, um investimento acertado e que trará um ganho significativo para o Paraná e para o Brasil”, afirmou.
O Paraná possui 139 municípios na faixa de fronteira, com 447 quilômetros de extensão, além do lago de Itaipu, que possui na margem brasileira 1,4 mil quilômetros, abrangendo 16 cidades.
CARACTERÍSTICAS
A aeronave possui capacidade plena para dois pilotos e quatro passageiros e autonomia de três horas de voo. Além disso, consegue facilmente se deslocar de forma rápida, atingindo a localidade mais distante do Paraná em aproximadamente 2h30.
A potência do motor contribui para operações em regiões com temperaturas elevadas, a exemplo região oeste do Paraná, e propicia pousos e decolagens em locais em vários locais, bem como maior capacidade operativa policial.
Helicóptero para o Grupamento de Operações Aéreas (GOA) da Polícia Civil do Paraná. Foto: José Fernando Ogura/ANPr.
“Sua versatilidade, acompanhada dos equipamentos a bordo, como por exemplo farol de busca, auxilia muito as operações mais complexas em ambientes ermos e escuros”, disse o coordenador do Grupamento de Operações Aéreas (GOA), o delegado Renato Coelho de Jesus.
REUNIÃO
Durante a 2.ª reunião do Gabinete de Gestão Integrada de Fronteira (GGIFRON-PR), foram apresentados projetos para a faixa de fronteira do Estado, uma apresentação sobre a Operação Esforço Integrado e a reunião das Câmaras Técnicas de Prevenção e Inteligência.
Helicóptero para o Grupamento de Operações Aéreas (GOA) da Polícia Civil do Paraná. Foto: José Fernando Ogura/ANPr.
Para Cida, essas reuniões são importantes para integrar as forças policiais. “Elas ampliam a discussão e o diálogo permanente entre nossas equipes de segurança pública, gerando comentários, informações e propostas para ampliar e melhorar ainda mais a condição de enfrentamento a crimes e violência na fronteira”, disse ela.
Segundo o o secretário estadual da Segurança Pública, Júlio Reis, existem alguns planos operacionais para aérea da fronteira e “é isso que discutimos na reunião, além de organizar e dar direcionamento aos trabalhos.
As reuniões do GGIFron ocorrem periodicamente em municípios do Oeste e do Sudoeste do Estado para discutir ações conjuntas entre as forças policiais. Para a comandante-geral da Polícia Militar, coronel Audilene Dias Rocha, esses encontros são essenciais para a troca de informação. “São momentos para Identificar como melhor desenvolver o trabalho, utilizando todo o sistema de segurança, tanto federal, quanto estadual de municipal, visando sempre oferecer um melhor serviço à população”, afirmou.
Foz do Iguaçu, 10/05/2018 Foto: José Fernando Ogura/ANPr
Criado em abril de 2011 pelo Governo Federal,, o GGIFron integra forças de segurança federais, estaduais e municipais para o estabelecimento de estratégias e operações para o combate à criminalidade na região de fronteira.
GOA
O GOA da Polícia Civil do Paraná foi criado em junho de 2016 e em 2017 inaugurou um hangar no Aeroporto do Bacacheri, em Curitiba. A organização dá suporte às ações policiais em cidades, áreas rurais, litoral e, principalmente, na região de fronteira.
Novo helicóptero para o Grupamento de Operações Aéreas (GOA) da Polícia Civil do Paraná. Foto: José Fernando Ogura/ANPr.
A aeronave do grupamento serve também para o transporte a locais de difícil acesso durante operações, monitoramento, no apoio de ações de inteligência e outras atribuições definidas pelo polícia judiciária do Paraná. Entre tripulantes e pilotos, doze policiais civis integram a unidade especializada.
Desde o início das atividades, já realizou 636 voos em todo o Paraná, acumulando 777,7 horas de voo.
Paraná – No final da manhã de segunda-feira (9), na rodovia PR-551 de Ivatuba, dois automóveis colidiram de frente causando óbito de uma pessoa e deixando outras quatro gravemente feridas.
De acordo com informações obtidas pela Polícia Rodoviária Estadual (PRE) do posto de Floresta, um Fiat Palio com placas de Maringá dirigido por uma mulher de 42 anos foi atingido por um GM Kadett que estava sentido Ivatuba.
Equipe aeromédica do SAMU resgata vítimas de acidente de trânsito na PR-551
A batida foi tão violenta que o motorista de 39 anos, morreu na hora. A sua esposa de 32 anos ficou ferida gravemente. Os filhos de 10 e 12 anos que estavam no banco traseiro ficaram inconscientes e precisaram ser entubados ainda no local pelas equipes do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (SIATE) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU)
De acordo com o médico Mauricio Lemos, médico do helicóptero SAMU Saúde 03, a criança de 12 anos foi levada de helicóptero para o Hospital Santa Casa. Já a criança de 10 foi socorrida e encaminhada para o Hospital Universitário. A motorista do Palio foi levada de ambulância para o Hospital Santa Rita.
De acordo com a PRE, a família que estava no automóvel GM Kadett seria moradora de Tapejara. O corpo do motorista foi removido para o Instituto Médico Legal de Maringá.
Equipe aeromédica do SAMU resgata vítimas de acidente de trânsito na PR-551
Equipe aeromédica do SAMU resgata vítimas de acidente de trânsito na PR-551
Equipe aeromédica do SAMU resgata vítimas de acidente de trânsito na PR-551
Equipe aeromédica do SAMU resgata vítimas de acidente de trânsito na PR-551
Paraná – Nos dias 20 e 21 de março, em São Domingos, Santa Catarina, foi realizado curso de formação de pilotos e observadores de RPAs (Aeronaves Remotamente Pilotadas), mais comumente conhecidas como drones, para membros do órgão ambiental e das forças de segurança.
Defesa Civil do Paraná participa de Curso de formação de pilotos de drones
A Defesa Civil Estadual do Paraná esteve presente no treinamento, capacitando um piloto e aproveitando a troca de experiências na atuação de RPAs em situações de emergência.
O curso foi ministrado por profissionais do Instituto de Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA-SC), que está realizando estes treinamentos em suas regionais em todo estado. O objetivo é ter profissionais capacitados utilizar os RPAs de forma correta e segura, nas operações de vistoria.
O curso trará benefícios para a operação de RPAs no Paraná, possibilitando a difusão do conhecimento e a operação controlada no mapeamento de áreas de atenção, de áreas afetadas por desastres e de avaliação de riscos.
Com isso, a Defesa Civil Estadual do Paraná avança ainda mais para garantir a segurança da população no estado.
Defesa Civil do Paraná participa de Curso de formação de pilotos de drones
Defesa Civil do Paraná participa de Curso de formação de pilotos de drones
Defesa Civil do Paraná participa de Curso de formação de pilotos de drones
Fonte: Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil.
Paraná – Nesta segunda-feira (19), no aeroporto municipal de Ponta Grossa, o Governo do Estado estendeu o serviço aeromédico e policial para mais 57 municípios paranaenses das regiões de Ponta Grossa, Irati, Guarapuava, União da Vitória e Telêmaco Borba. O hangar “Comandante Dell’Aglio” sediará a nova Base Campos Gerais do Batalhão de Operações Aéreas da Polícia Militar, em conjunto com a Secretaria de Estado da Saúde (SESA).
Além do helicóptero Falcão 01 do Batalhão da Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) para dar suporte às operações policiais, a base também será utilizada pelo helicóptero do SAMU. Os helicópteros vão atender um raio de 250 quilômetros.
O Governo do Estado estendeu o serviço policial e aeromédico para mais 57 municípios paranaenses. Os helicópteros vão atender um raio de 250 quilômetros. Foto: BPMOA.
A descentralização para atendimento das ocorrências policiais foi o aspecto destacado pelo secretário da Segurança Pública, Júlio Reis. “Essa base é importante e cito a Serra de São Luiz do Purunã, que não raras vezes é um impeditivo para deslocamentos rápidos, as vezes até por questão climática”, disse ele. Nas atividades de segurança o helicóptero será usado para observação e orientação das equipes policiais em solo.
Na saúde, o helicóptero é dotado de equipamentos de UTI para dar suporte à vida, além de equipe médica. No Estado, as quatro bases existentes já realizaram 10 mil atendimentos.
Agora a população, além da aeronave policial, passa a contar com uma aeronave preparada para o transporte de pacientes e de órgãos para transplante e para resgate de pessoas em situações de urgência e emergência.
Hoje todo o território paranaense já é coberto pelo atendimento aeromédico, com bases de Cascavel, Maringá, Londrina, Curitiba e, agora, Ponta Grossa. Além disso, a população também conta com um avião UTI, além de outras três aeronaves da Casa Militar, que são utilizadas para serviço aeromédico, sempre que necessário.
O Governo do Estado estendeu o serviço policial e aeromédico para mais 57 municípios paranaenses. Os helicópteros vão atender um raio de 250 quilômetros. Foto: BPMOA.
Estrutura
O secretário da Saúde, Michele Caputo, explicou que o novo helicóptero está à disposição da população dos 57 municípios todos os dias da semana. “Preparamos toda uma estrutura de atendimento para receber quem chega, como o Hospital Regional dos Campos Gerais, que inclusive já tem um heliponto. Ampliamos os leitos de UTI, capacitamos os profissionais”, disse Caputo.
Ele explicou que a estrutura do serviço aeromédico montada no Estado faz parte das ações do programa Paraná Urgência e se concretiza em redução efetiva de mortes. “Reduzimos muito a morte por acidentes de trânsito e a morte precoce por AVC, por exemplo. A questão do transplante ganhou muito com a organização do transporte aéreo”, disse Caputo.
O Governo do Estado estendeu o serviço policial e aeromédico para mais 57 municípios paranaenses. Os helicópteros vão atender um raio de 250 quilômetros. Foto: BPMOA.
Para o prefeito de Ponta Grossa, Marcelo Rangel, o serviço é uma conquista histórica para o município e região. “Fizemos investimentos no aeroporto, em parceria com o Estado, e agora conquistamos essa base para reforçar o atendimento em saúde e segurança pública, atendendo grande demanda da população”, disse ele.
Com o helicóptero, o atendimento a crianças, pessoas idosas e a todos os que moram em distritos, onde é difícil o acesso de ambulâncias, receberão auxílio em poucos minutos. “Isso fará diferença”, afirmou. Para a base de Ponta Grossa a prefeitura entrou com a infraestrutura (hangar, corpo técnico) e o governo estadual com a aeronave. “Vamos trabalhar ligados com a Polícia Militar e a Guarda Municipal.
Rede Paraná Urgência reduz morte e aumenta transplantes
Implantado em 2012, o serviço aeromédico do Governo do Estado faz parte de uma série de ações da Rede Paraná Urgência, que amplia o acesso da população a serviços de urgência e emergência. Foram implantados os Samus Regionais. O atendimento com o Siate foi fortalecido com renovação da frota e foi intensificada a qualificação dos prontos-socorros do Estado.
Essa estruturação dos serviços de urgência e emergência, a retaguarda hospitalar e a capacitação dos profissionais de saúde resultaram em expressiva redução de índices de mortalidade foi expressiva.
Houve redução de 26,8% no índice de mortes por acidentes (exceto violência); de 21,58% nas mortes por doenças cardíacas e cerebrovasculares precoces. Também graças à organização da Rede, o número de transplantes de órgãos foi ampliado em mais de 300%.
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O Governo do Estado estendeu o serviço policial e aeromédico para mais 57 municípios paranaenses. Os helicópteros vão atender um raio de 250 quilômetros. Foto: Orlando Kissner/ANPr
O Governo do Estado estendeu o serviço policial e aeromédico para mais 57 municípios paranaenses. Os helicópteros vão atender um raio de 250 quilômetros. Foto: Orlando Kissner/ANPr
O Governo do Estado estendeu o serviço policial e aeromédico para mais 57 municípios paranaenses. Os helicópteros vão atender um raio de 250 quilômetros. Foto: Orlando Kissner/ANPr
O Governo do Estado estendeu o serviço policial e aeromédico para mais 57 municípios paranaenses. Os helicópteros vão atender um raio de 250 quilômetros. Foto: Orlando Kissner/ANPr
O Governo do Estado estendeu o serviço policial e aeromédico para mais 57 municípios paranaenses. Os helicópteros vão atender um raio de 250 quilômetros. Foto: Orlando Kissner/ANPr
O Governo do Estado estendeu o serviço policial e aeromédico para mais 57 municípios paranaenses. Os helicópteros vão atender um raio de 250 quilômetros. Foto: Orlando Kissner/ANPr
O Governo do Estado estendeu o serviço policial e aeromédico para mais 57 municípios paranaenses. Os helicópteros vão atender um raio de 250 quilômetros. Foto: Orlando Kissner/ANPr
O Governo do Estado estendeu o serviço policial e aeromédico para mais 57 municípios paranaenses. Os helicópteros vão atender um raio de 250 quilômetros. Foto: Orlando Kissner/ANPr
Paraná – Por volta das 15h20min de domingo (18), a equipe aeromédica do helicóptero Falcão 03 do Batalhão de Operações Aéreas da PMPR (BPMOA) foi acionada pelo Corpo de Bombeiros para socorro de uma mulher que havia sofrido uma queda em uma trilha no Pico Marumbi, em Morretes.
A vítima foi inicialmente socorrida até a Base do Pico e na sequência recebeu o atendimento dos bombeiros de Morretes. O quadro inicial foi de traumatismo crânio encefálico e possível fratura em face. A vítima, após estabilizada, foi transportada pela equipe aeromédica do Falcão 03 ao Hospital Regional do Litoral, em Paranaguá.
Segundo os bombeiros, a coordenação com os profissionais da concessionária Rumo ALL foi importante para a paralisação temporária das operações dos trens, possibilitando o pouso do helicóptero ao lado da Estação Engenheiro Lange e socorro da vítima.
Equipe do Falcão 03 da PM do Paraná socorre vítima de queda em trilha no Pico Marumbi.
Equipe do Falcão 03 da PM do Paraná socorre vítima de queda em trilha no Pico Marumbi
Equipe do Falcão 03 da PM do Paraná socorre vítima de queda em trilha no Pico Marumbi
Equipe do Falcão 03 da PM do Paraná socorre vítima de queda em trilha no Pico Marumbi
Equipe do Falcão 03 da PM do Paraná socorre vítima de queda em trilha no Pico Marumbi
Paraná – O efetivo da Base Norte, sediada em Londrina, do Batalhão de Operações Aéreas da Polícia Militar participou na tarde de quinta-feira (15) de ação social, ao lado da comunidade Londrinense. O Mutirão da Cidadania, realizado na praça Tomi Nakagawa teve início na quinta-feira e terminou na sexta-feira (16).
A ação contou com a presença de mais de trinta órgãos públicos, Municipais e Estaduais, trabalhando em conjunto para oferecer à população atividades recreativas, educacionais e serviços relevantes, como confecção de RG, consultoria jurídica e outros.
As pessoas que estiveram no mutirão puderam ver de perto os materiais utilizados pela Unidade Aérea da Polícia Militar do Paraná nas missões de resgate, salvamento e combate a incêndio, em apoio ao Corpo de Bombeiros, bem como conhecer os militares, tirar dúvidas e receber orientações de segurança.
Batalhão de Operações Aéreas da PM participa de Mutirão da Cidadania em Londrina, PR
Batalhão de Operações Aéreas da PM participa de Mutirão da Cidadania em Londrina, PR
Batalhão de Operações Aéreas da PM participa de Mutirão da Cidadania em Londrina, PR
Batalhão de Operações Aéreas da PM participa de Mutirão da Cidadania em Londrina, PR
Batalhão de Operações Aéreas da PM participa de Mutirão da Cidadania em Londrina, PR
Paraná – Na manhã de segunda-feira (26), a equipe aeromédico do helicóptero Falcão 04 do Batalhão de Operações Aéreas da Polícia Militar (BPMOA), realizou o transporte de um homem de 42 anos de Irati para a Santa Casa de Misericórdia, em Ponta Grossa. A vítima, segundo informações de familiares, sofreu um infarto no último domingo (25) e até então estava internado na Santa Casa de Irati.
Helicóptero Falcão 04 da PM do Paraná transfere paciente para Ponta Grossa, onde será instalada nova base do BPMOA. Foto: Prefeitura de Ponta Grossa.
O pouso do helicóptero foi realizado no campo do Clube Guarani, onde uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) já aguardava para fazer o transporte do paciente. De acordo com o Major PM Pucci, piloto responsável pela transferência, o helicóptero levou cerca de 16 minutos para chegar e pousar no campo de futebol.
O secretário adjunto da Secretaria Municipal de Saúde (SMS) de Ponta Grossa, Luiz Antônio Delgobo disse que o “serviço é de grande importância não apenas para Ponta Grossa, mas para todo o Paraná, onde pacientes com casos de urgência ou emergência são removidos e transportados rapidamente para outras cidades, podendo receber o atendimento indicado com um curto espaço de tempo”.
A nova Base Campos Gerais do BPMOA
A inauguração da estrutura da nova Base “Campos Gerais” do BPMOA está prevista para o mês de março. A SMS, juntamente com as Secretarias Estaduais de Segurança Pública (SESP) e de Saúde (SESA) assinaram um termo de cooperação técnica para sediar o BPMOA na região e atender cerca de 70 municípios que são desprovidos do serviço de apoio aéreo. Esta base aérea irá prestar atendimentos médicos e policiais para toda a população.
Helicóptero Falcão 04 da PM do Paraná transfere paciente para Ponta Grossa, onde será instalada nova base do BPMOA. Foto: Prefeitura de Ponta Grossa.
Terão aproximadamente seis pessoas para os atendimentos, entre piloto, copiloto, médicos e enfermeiros. O custo mensal da aeronave é de responsabilidade da SESA, que também repassará suporte financeiro de aproximadamente R$ 70 mil após início das atividades.
As obras iniciadas em janeiro de 2018 estão em fase de acabamento no Aeroporto Municipal de Ponta Grossa (Conhecido como aeroporto Sant’Ana). Algumas secretarias municipais foram envolvidas, entre elas a de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional (SMICQP), Serviços Públicos (SMSP) e a Companhia Pontagrossense de Serviços (CPS).
Foi necessário readequar o espaço interno para alojamentos, confecções de divisórias para a equipe administrativa e serviço operacional, adaptação do hangar, asfalto para pouso da aeronave. O secretário da SMICQP, Paulo Carbonare, destaca que o BPMOA é mais um serviço que vem para Ponta Grossa que valoriza e mostra a importância do aeroporto municipal.
“Reinauguramos o aeroporto Sant’Ana há pouco mais de um ano e meio, e nesse tempo já conquistamos diversos benefícios para a população. Além de aviação comercial e executiva, já estávamos recebendo aeronaves médicas, e o Batalhão vem para reafirmar o avanço que traz um aeroporto na nossa cidade”, aponta Carbonare.
Helicóptero Falcão 04 da PM do Paraná transfere paciente para Ponta Grossa, onde será instalada nova base do BPMOA
Helicóptero Falcão 04 da PM do Paraná transfere paciente para Ponta Grossa, onde será instalada nova base do BPMOA
Helicóptero Falcão 04 da PM do Paraná transfere paciente para Ponta Grossa, onde será instalada nova base do BPMOA. Foto: Prefeitura de Ponta Grossa.
Paraná – A Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil da Casa Militar recebeu a título de doação da Delegacia Regional da Receita Federal de Cascavel – PR vinte e uma RPAs (aeronaves remotamente pilotadas), mais conhecidas como drones.
Para a Defesa Civil são múltiplas as aplicações, mas essencialmente os equipamentos serão utilizados para o mapeamento de áreas de atenção com levantamento de aerofotogrametria facilitando a gestão do risco de áreas de alagamento, deslizamento e inundação.
Poderão também ser utilizados para o levantamento de áreas afetadas por eventos de desastres, colaborando com a elaboração dos documentos necessários para a obtenção de recursos para resposta e recuperação.
Para o Corpo de Bombeiros, além das ações de Defesa Civil, existe um vasto campo de missões constitucionais nas quais as RPAs podem ser perfeitamente utilizadas com excelentes resultados práticos facilitando as operações a nível técnico e gerencial.
Estes equipamentos serão recebidos, testados, patrimoniados e distribuídos para todas as Regionais de Defesa Civil do Estado do Paraná sediadas nas unidades dos Corpos de Bombeiros. Antes da distribuição existe a necessidade da realização de uma capacitação teórica e prática que deverá envolver instrutores de órgãos externos especialistas no assunto.
Segundo a Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil da Casa Militar, o trabalho dos Delegados da Receita Federal, Paulo Sérgio Cordeiro Bini e Felisberto Mioto, além de funcionários do barracão da Receita Federal do município de Cascavel, foi fundamental, pois compreenderam o projeto, e acima de tudo, foram sensíveis em disponibilizar equipamentos de qualidade com mesma marca e modelo, padronizando a operação e o treinamento.
Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil/PR.
Paraná – O trabalho da equipe do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) não para no litoral durante o verão. Quarta-feira (10), o helicóptero da PM, com apoio de guarda-vidas do Corpo de Bombeiros, retirou do mar em Caiobá três banhistas que estavam se afogando. O trio foi encaminhado pela aeronave à areia da praia, onde recebeu atendimento dos socorristas – infelizmente, um não sobreviveu.
Equipe do BPMOA faz atendimento em praia do Leste: banhista deve ficar atento. Foto: Corpo de Bombeiros
Por envolver um helicóptero, salvamentos como esse atraem bastante a atenção dos banhistas que estão na areia – muitos dos quais querem até fotografar a aeronave.
Tanto a PM, quanto os bombeiros, entretanto, orientam quem está na areia da praia a como se comportar quando a aeronave fizer um resgate e não atrapalhar o trabalho dos socorristas, além de evitar que outras pessoas se firam.
Siga as orientações repassadas pelos policiais e/ou bombeiros que estiverem atendendo a ocorrência e fique atento às seguintes orientações, ajudando esses profissionais:
Guarda-sol
Feche o guarda-sol assim que avistar a aeronave pousando. O giro das pás do rotor cria uma movimentação do ar que pode empurrar o guarda-sol para longe, podendo atingir alguém.
Objetos soltos
Recolha objetos que estiverem na areia, como brinquedos, cadeira de praia e mesmo latas e garrafas de bebidas. Assim como no caso do guarda-sol, o giro das pás do rotor cria uma movimentação do ar que pode fazer com que esses objetos se desloquem e atinjam alguém.
Crianças e animais
Segure crianças e animais de estimação quando a aeronave estiver pousando. A curiosidade ou o susto das crianças e animais, como cachorros, pode pô-los em riscos e atrapalhar o trabalho dos socorristas.
Distância
Fique, no mínimo, a 50 metros de distância da aeronave. Essa é a distância segura para que os socorristas possam fazer os procedimentos e salvamento. A distância também evita aglomeração em volta do helicóptero, o que pode pôr em risco o público.
Olhos
O deslocamento de ar causado pelas pás do rotor principal faz com que a areia voe. Por isso, é essencial proteger não só os seus próprios olhos durante o resgate com a aeronave, como também das crianças.
Paraná – Na manhã de terça-feira (09) uma senhora de 88 anos deu entrada na Unidade Básica de Saúde em Quatro Pontes com sintomas de infarto. De acordo com o médico Dr. Ronaldo Branco de Souza, que realizou o primeiro atendimento, a mulher apresentou náuseas, vômitos e outros sintomas de infarto.
De imediato, os profissionais realizaram todos procedimentos e conseguiram contatar o helicóptero do SAMU para realizar o transporte com a máxima urgência para o Hospital Nossa Senhora da Salete em Cascavel.
Helicóptero do SAMU/PR transporta vítima em Quatro Pontes Foto: Assessoria
O médico do SAMU, Dr. Clederson Bitencourt, que verificou o diagnóstico, disse que a idosa tem um distúrbio cardiológico agudo e precisava ser transportada para um local onde ela pudesse ter um atendimento especializado nesta área, “possivelmente ela terá de passar por um procedimento de cateterismo para uma avaliação das artérias coronárias, mas no momento ela está estável”, avaliou.
O profissional explicou que graças a este atendimento ágil realizado na Unidade de Saúde, a paciente pode ser transportada de helicóptero com a máxima urgência. “Em se tratando de casos como este, é imprescindível que o transporte seja feito rapidamente pois o coração depende do tempo”, afirmou.
O Secretário da Saúde do município de Quatro Pontes, Max Wickert, parabenizou o ágil atendimento dos profissionais da UBS bem como do SAMU e disse, “com a saúde não se brinca, estamos falando de vidas, isso demonstra que temos uma equipe preparada a prestar o melhor atendimento aos nossos munícipes, neste sentido parabenizamos nossos profissionais e também o SAMU por atender nosso pedido com a máxima urgência, salvando desta forma a vida de uma quatropontense”.
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Helicóptero do SAMU/PR transporta vítima em Quatro Pontes Foto: Assessoria
Helicóptero do SAMU/PR transporta vítima em Quatro Pontes Foto: Assessoria
Helicóptero do SAMU/PR transporta vítima em Quatro Pontes Foto: Assessoria
Helicóptero do SAMU/PR transporta vítima em Quatro Pontes Foto: Assessoria
Paraná – O Batalhão de Operações Aéreas da Polícia Militar (BPMOA) e o Corpo de Bombeiros foram mobilizados por volta das 17h desta quarta-feira (10) em uma Operação de Busca e Salvamento na praia de Caiobá, em Matinhos, no litoral paranaense.
Batalhão de Operações Aéreas e Bombeiros realizam resgate de banhistas em Matinhos. Foto: Soldado Vânia Soldi/PM5
Uma criança e um adulto foram resgatados ilesos, mas uma terceira vítima desapareceu no mar. Um rapaz de 21 anos entrou em óbito após uma hora e meia de submersão, apesar dos esforços dos guarda-vidas em reanimá-lo.
A vítima foi localizada pelo helicóptero Falcão 03 do BPMOA no mar e os bombeiros retiraram o rapaz com auxílio de uma moto aquática. Foi prestado suporte avançado à vítima, através de equipe médica, ainda na areia. Contudo, os esforços não foram suficientes para reanimar a vítima.
Todas as vítimas deste incidente nadavam em uma área sinalizada por Bandeira Preta (onde não há cobertura de Guarda-Vidas). É a quarta morte por afogamento no Paraná nesta temporada, ainda conforme o Corpo de Bombeiros.
Batalhão de Operações Aéreas e Bombeiros realizam resgate de banhistas em Matinhos. Foto: Soldado Vânia Soldi/PM5
Batalhão de Operações Aéreas e Bombeiros realizam resgate de banhistas em Matinhos. Foto: Soldado Vânia Soldi/PM5
Batalhão de Operações Aéreas e Bombeiros realizam resgate de banhistas em Matinhos. Foto: Soldado Vânia Soldi/PM5
Batalhão de Operações Aéreas e Bombeiros realizam resgate de banhistas em Matinhos. Foto: Soldado Vânia Soldi/PM5
Paraná – Na tarde desta terça-feira (09) a equipe do helicóptero Falcão 04 do Batalhão de Operações Aéreas da Polícia Militar (BPMOA) foi acionado para mais um voo pela vida. Desta vez foi um acidente de trânsito na BR-376, Município de São José dos Pinhais.
As Equipes de emergência foram acionadas por volta das 13h00 para dar atendimento a um acidente envolvendo um veículo Fiat Uno vermelho com duas vítimas (uma delas criança).
Batalhão de Operações Aéreas do Paraná resgata vítima de atropelamento na BR-376
No local estavam ambulâncias da Concessionária Arteris e uma Unidade do SAMU. Ambas foram atendidas com ferimentos leves no local, contudo, uma terceira vítima (que não havia se envolvido no acidente inicial) foi atropelada ao tentar atravessar a Rodovia em direção ao veículo acidentado.
A mulher, de 38 anos, que segundo informações seria parente das vítimas, sofreu ferimentos graves e foi atendida com suporte avançado no local e posteriormente encaminhada em estado grave pelo helicóptero Falcão 04 até o heliponto do Hospital Universitário Cajuru, em Curitiba, em um voo que levou menos de 4 minutos.
A Polícia Militar recomenda que em qualquer acidente, antes que você decida ajudar de alguma forma, verifique sua segurança em primeiro lugar, pois, caso contrário, você pode se tornar mais uma vítima. Também é fundamental sinalizar o local e acionar os Bombeiros e a Polícia.
Batalhão de Operações Aéreas do Paraná resgata vítima de atropelamento na BR-376
Batalhão de Operações Aéreas do Paraná resgata vítima de atropelamento na BR-376
Batalhão de Operações Aéreas do Paraná resgata vítima de atropelamento na BR-376
Batalhão de Operações Aéreas do Paraná resgata vítima de atropelamento na BR-376
Paraná – Nesta sexta-feira (15), a concessionária de rodovias VIAPAR doou uma incubadora neonatal (Babypod) que será instalada no helicóptero do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Maringá.
A solenidade de entrega aconteceu na nesta sexta (15), no Aeroporto Regional de Maringá e contou a presença da governadora do Paraná em exercício, Cida Borghetti, do secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto, prefeitos da região Noroeste do Paraná, além de representantes da concessionária Viapar [doadora do equipamento] e do Samu.
Serviço de Operações Aéreas do SAMU de Maringá recebe incubadora neonatal Babypod.
O Helicóptero do SAMU atua em um raio de 250 quilômetros, a partir de Maringá, onde está sediada a base operacional. Uma verdadeira UTI móvel com tempo de resposta bem menor em comparação a um veículo. Em pouco mais um ano já realizou 572 atendimentos, sendo 206 resgates em rodovias e 366 remoções aeromédicas.
O Paraná conta atualmente com bases em Curitiba, Londrina (Norte), Cascavel (Oeste) e a de Maringá. O serviço foi criado em 2011 e a primeira base do interior (em Cascavel) foi instalada em 2013.
“Pacientes que não chegariam a referência estão chegando. Olha o diferencial para as famílias. Já atuávamos em alto padrão com uma incubadora, com mais esta doada pela Viapar vamos poder oferecer serviços com ainda mais qualidade”, agradeceu o médico coordenador geral de Urgência e Emergência de Maringá, Maurício Lemos.
Serviço de Operações Aéreas do SAMU de Maringá recebe incubadora neonatal Babypod.
O equipamento de última geração, avaliado em R$ 36 mil, é utilizado no transporte de bebês [de 500 gramas a 7 kg], principalmente recém-nascidos com problemas de cardiopatia.
Neste período, quase 100 pacientes neonatais já utilizaram os serviços da aeronave. “É uma parceria que não tem como dar errado. Aproveito a oportunidade para elogiar a equipe do Samu pelo excelente trabalho realizado ao longo deste ano”, discursou Cida Borghetti. “O sentimento é de gratidão, isso mostra a responsabilidade social da empresa. Este modelo pode e deve ser replicado para outras regiões”.
A Babypod doada pela concessionária foi importada da Europa. É o mais moderno do mundo no gênero e tem capacidade para transportar uma criança por vez. “A missão da Viapar, além de oferecer rodovias de qualidade é contribuir para que vidas sejam salvas”, disse Camilo Carvalho, presidente da concessionária. “Neste caso, uma incubadora neonatal que vai fazer a diferença na vida de muitas crianças”.
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Serviço de Operações Aéreas do SAMU de Maringá recebe incubadora neonatal Babypod
Serviço de Operações Aéreas do SAMU de Maringá recebe incubadora neonatal Babypod
Serviço de Operações Aéreas do SAMU de Maringá recebe incubadora neonatal Babypod
Serviço de Operações Aéreas do SAMU de Maringá recebe incubadora neonatal Babypod