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Helicóptero do BPMOA é acionado para resgatar homem ferido com faca em acampamento

Paraná – O Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) resgatou um homem que se machucou enquanto fazia uma trilha na região do Pico Paraná, em Campina Grande do Sul, na manhã de sábado (20). O rapaz de 27 anos foi retirado de helicóptero da região com um corte profundo na parte posterior coxa após sentar sobre uma faca.

O montanhista Jean Carlos Pinheiro presenciou o acidente. Segundo ele, a faca era usada na armação da barraca em que a vítima estava. Ele deixou a faca enfiada no chão, segurando a barraca dele. Quando eu chamei para ver o sol, ele saiu e já reclamou que tinha se cortado, conta. “Não sei como ele conseguiu isso, mas ele puxou a faca para dentro e acabou sentando nela”.

De acordo com Pinheiro, à primeira vista, o machucado parecia ser apenas superficial e, por isso, os dois tentaram seguir com a trilha. No caminho, o sangramento se intensificou e eles decidiram chamar o socorro.

Com a ajuda de outras pessoas que faziam a trilha, o helicóptero do BPMOA foi acionado e o rapaz foi encaminhado para o Hospital Cajuru, em Curitiba. Na manhã desta segunda-feira (22), o rapaz já tinha recebido alta.

“Helicóptero do BPMOA foi acionado para fazer o resgate (Foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo)”
Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/curitiba/homem-senta-faca-acampava-sera-do-mar/
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Estado do Paraná tem os melhores índices do Brasil em transplante de órgãos

Ascom PR

Paraná – O Paraná apresenta números recordes em transplante de órgãos. Revista especializada no setor mostra que, em 2018, o Estado se posicionou como o primeiro em número de doadores, em transplantes realizados, em autorização das famílias e em busca por possíveis doadores.

Enquanto a taxa de doadores de no Brasil foi, no ano passado, de 17 por milhão de população (pmp), o Paraná fechou o ano com índice 47,7 doadores pmp, quase três vezes maior que o do País. E nos dois primeiros meses de 2019 o Estado já alcança 47,2 pmp.

“O Paraná tem um serviço bem estruturado e equipes capacitadas e realmente comprometidas com resultados de qualidade”, diz o secretário da Saúde, Beto Preto. Segundo ele, o governo trabalha para garantir os bons serviços prestados à população.

Com relação aos transplantes realmente efetivados, o Estado voltou a se destacar ao realizar 90,9 transplantes pmp, seguido à distância por Pernambuco (69,2 pmp) e São Paulo (67,4 pmp). No Brasil essa taxa foi de 41,9 pmp, bem distante da taxa prevista para 2021 de 60 transplantes pmp.

Estado do Paraná tem os melhores índices do Brasil em transplante de órgãos.

Os dados estão na revista Registro Brasileiro de Transplantes, publicação da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO). “A doação e alocação de órgãos é um processo trabalhoso e delicado que depende da confiança da população no sistema e do comprometimento dos profissionais de saúde no diagnóstico de morte encefálica”, explica o editor da publicação, Valter Duro Garcia, que é médico chefe do Serviço de Transplante Renal da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre.

De acordo com dados da International Registry on Organ Donation and Transplantation (IRODAT 2017), o Brasil é o segundo país do mundo em números absolutos de transplantes. “Para consolidar essa conquista, é fundamental a atuação do Ministério da Saúde, dos governos estaduais, das entidades e profissionais de saúde em todo o processo de doação e transplantes”, avalia Garcia.

AUTORIZAÇÃO FAMILIAR

O Paraná também é destaque em outras áreas desse serviço que salva vidas. A taxa de não autorização familiar, por exemplo, manteve-se em 43% no Brasil em 2018. A meta de 35% – ou menos – só foi alcançada pelo Paraná (27%) e por Santa Catarina (33%). O Paraná também tem a comemorar a inexistência de fila quando se trata de transplante de córneas.

Estado do Paraná tem os melhores índices do Brasil em transplante de órgãos. Foto: Antônio de Picolli.

BUSCA DE DOADORES

O serviço de busca por possíveis doadores, por seu lado, é uma atividade da maior relevância, que merece realce: o Paraná é o único estado do Brasil a notificar 108,4 mortes encefálicas pmp, o que significa que todos os pacientes nesta condição são identificados e têm seu diagnóstico realizado conforme prevê a legislação. A performance do Paraná é seguida por Santa Catarina, com 83 pmp, e pelo Distrito Federal, com 80,6 pmp. Todos os outros estados ficam abaixo de 70.

“Quem autoriza a doação é a família”, explica a médica Arlene Terezinha Cagol Garcia Badoch, coordenadora do Sistema Estadual de Transplante do Paraná (SET/PR). “Nossas equipes são capacitadas para esclarecer sobre o processo de doação após a morte do familiar”, completa ela, lembrando que sem doação, não há transplante. “Doar é um gesto de solidariedade que salva vidas”.

No Paraná, 1.800 pessoas aguardam na fila por um transplante; no Brasil, são mais de 33 mil pessoas à espera de um órgão.

ESTRUTURA

A estrutura paranaense para a realização de transplantes conta com 16 centros transplantadores de órgãos, onde atuam 23 equipes; sete centros transplantadores de medula, com oito equipes; 25 centros para transplantes de córnea; 23 centros transplantadores de tecido musculoesquelético, seis centros de válvulas cardíacas; cinco bancos de tecidos e seis laboratórios de histocompatibilidade.

Na coordenação desse conjunto, além da sede da Central Estadual de Transplantes (CET) em Curitiba, existem as Organizações de Procura de Órgãos (OPO) em Cascavel, Londrina e Maringá.

REGIÃO SUL

Como um todo, a região Sul do Brasil, com 35,9 doadores pmp, obteve uma taxa duas vezes superior à do Brasil (17,0 pmp) e do Sudeste (18,3 pmp). De acordo com a revista do setor, a notícia triste é que a região Norte, que havia crescido de 0,6 doadores pmp em 2008 para 3,7pmp em 2012, estagnou nos últimos anos numa taxa cinco vezes inferior à média do Brasil.

Helicóptero do SAMU transporta órgão para transplante de Maringá para hospital em Cascavel, PR

O Diário

Paraná – Na quarta-feira (27), o helicóptero do serviço aeromédico do SAMU Regional de Maringá fez o transporte de um fígado do Hospital Universitário (HU) para o hospital Uopeccan em Cascavel.

O órgão foi retirado de uma pessoa de 28 anos que teve morte encefálica e a família autorizou a doação para transplante, que seria feito em um homem de 53 anos que está na fila de espera. “O serviço aeromédico garante que o órgão chegue ao hospital para o transplante dentro do prazo”, disse o coordenador do Samu na região, o médico Marcio Ronaldo Gonçalves e Silva.

Helicóptero do Samu leva órgão para transplante em Cascavel. Foto: Divulgação

Helicóptero da PM transporta criança indígena com suspeita de Guillain-Barré para o Hospital em Campo Largo, PR

A Rede

Paraná – O serviço aeromédico de Ponta Grossa realizou o transporte de uma criança indígena de 4 anos na tarde de sexta-feira (22). O menino estava com suspeita de Guillain-Barré, pois apresentava parestesia e diminuição de força motora de membros inferiores.

O menino viajou amparado pelo enfermeiro Paulo para se sentir mais seguro durante o voo. Foto: Divulgação.

De acordo com o relato do Major Júlio César Pucci, comandante da Base Campos Gerais do Batalhão da Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA), o menino estava bastante apreensivo e com medo antes do helicóptero levantar voo, mas na sequência ficou mais tranquilo e aproveitou a vista.

O garoto de 4 anos foi transportado até o Hospital Infantil Waldemar Monastier, em Campo Largo, para o tratamento adequado.

O que é a Síndrome de Guillain Barré?

A síndrome de Guillain Barré é um distúrbio autoimune, ou seja, o sistema imunológico do próprio corpo ataca parte do sistema nervoso, que são os nervos que conectam o cérebro com outras partes do corpo. É geralmente provocado por um processo infeccioso anterior e manifesta fraqueza muscular, com redução ou ausência de reflexos. Várias infecções têm sido associadas à Síndrome de Guillain Barré, sendo a infecção por Campylobacter, que causa diarreia, a mais comum.

A incidência anual é de 1-4 casos por 100.000 habitantes e pico entre 20 e 40 anos de idade.

Para saber mais acesse o portal do MINISTÉRIO DA SAÚDE.

CRM em parceria com SIATE e SBAIT promove III Curso de Atualização em APH: Remoção em montanhas e locais remotos de difícil acesso

CRMPR

Paraná – O Projeto de Educação Médica Continuada do CRM-PR, em parceria com o SIATE CURITIBA/SMS/SESA e com a SBAIT (Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado), promoverá no dia 20 de março, às 20h00, o 1º módulo do III Curso de Atualização em Atendimento Pré-Hospitalar.

Com o tema “Remoção em montanhas e locais remotos e de difícil acesso”, o evento é aberto a médicos, estudantes de Medicina, socorristas emergencistas e enfermeiros e a participação pode ser presencial, na sede do Conselho em Curitiba, ou via web.

Para participar, preencha o formulário de inscrição (inscrições encerradas) e informe o tipo de participação (presencial ou online). A transmissão online é disponibilizada no site do CRM-PR no dia do evento e a sala virtual abre um hora antes do início da aula. Confira os pré-requisitos técnicos para garantir uma boa conexão.

Segundo a organização, todos os certificados de Educação Médica Continuada serão disponibilizados no site do CRM-PR em até 30 dias após a realização do evento.

Programação:
19h30 | Credenciamento

20h00 | Palestra: Medicina em áreas remotas
Palestrante: Dr. Marcos Chesi de Oliveira Junior (CRM-PR 14.786)

20h30 | Palestra: Resgate em locais remotos
Palestrante: Capitão Daniel Lorenzetto

21h00 | Palestra: Resgate em montanhas e locais de difícil acesso no aeromédico
Palestrante: 1° Sargento Elias Goularte Alves

21h30 | Mesa de debates
Moderadora: Dra. Michele Mamprim Grippa (CRM-PR 21.828)
Debatedor: Dr. João Claudio Campos Pereira (CRM-PR 23.032)

22h30 | Encerramento

Serviço:
III Curso de Atualização em Atendimento Pré-Hospitalar – 1° módulo: Remoção em montanhas e locais remotos e de difícil acesso.
Data: 20 de março de 2019
Hora: das 20h às 22h30
Local: Auditório Raquele Rotta Burkiewicz, Sede do CRM-PR (Rua Victório Viezzer, 84 – Vista Alegre – Curitiba, PR)
Informações: [email protected] | (41) 3240-4045 | (41) 3240-4044

Helicóptero Saúde 09 do SAMU é acionado para resgate de vítima de acidente na PR-445

Massa News

Paraná – Cinco pessoas ficaram feridas em um acidente entre dois carros, na tarde de quarta-feira (6) na PR-445, em Londrina. O condutor de um dos veículos foi encaminhado de helicóptero para um hospital da cidade. A Base do helicóptero Saúde 09 do SAMU 192/SESA-PR fica em Londrina.

De acordo com a Polícia Rodoviária Estadual (PRE), os veículos colidiram de frente e estavam em alta velocidade. As outras três vítimas também foram socorridas e levadas aos hospitais da região pelos Bombeiros e SAMU local.

Helicóptero do SAMU é acionado para resgate de vítima de acidente na PR-445. Foto: Divulgação

Batalhão de Operações Aéreas da PM realizou 87 voos pela vida neste ano no litoral paranaense

Folha do Litoral

Paraná – O Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) tem realizado um importante trabalho de resgate, buscas e apoio em todo o Estado do Paraná durante a Operação Verão, iniciada no dia 21 de dezembro. Desde o início deste ano até o dia 3 de março, os dados divulgados pelo Batalhão apontam que já foram realizados 87 voos pela vida na base leste, sendo 23 resgates aeromédicos, 61 remoções aeromédicas e três transportes de órgãos.

O total de horas voadas também impressiona. Já foram contabilizadas 166 horas na base leste e o total de 413 horas e 11 min em todo o Paraná, somando as bases leste, norte, campos gerais e aquelas ações que integram a Operação Verão. As equipes formadas por bombeiros militares somaram, desde o início do ano, quatro buscas aquáticas e um salvamento terrestre na base leste do Estado.

Na base leste, o BPMOA atendeu 83 vítimas. A aeronave Falcão 4 esteve também em operação em Brumadinho, município mineiro devastado pelo rompimento de uma barragem. Nesta missão, em específico, foram 39h e 37min de trabalho, durante 14 dias de operação, transportando 98 pessoas e ajudando a localizar sete corpos de pessoas que foram vítimas da tragédia.

Batalhão de operações aéreas da PM realizou 87 voos pela vida neste ano no litoral. Foto Divulgação

Heliponto da Santa Casa de Irati está sendo construído e equipe do helicóptero do SAMU avalia o local

Iratiin

Paraná – No segunda-feira (18), o helicóptero do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) pousou no pátio da Santa Casa para testar a estrutura, ainda não concluída. Um heliponto está sendo construído na Santa Casa de Irati.

O heliponto da Santa Casa de Irati é algo muito importante para que o hospital transfira pacientes que precisam de remoção segura e rápida através do transporte aéreo.

Para a conclusão da obra, que envolve a construção da pista de concreto, é necessário uma parceria entre a Prefeitura Municipal de Irati e o Banco Bradesco. Alguns secretários municipais já estão tentando viabilizar os recursos para a conclusão deste espaço no hospital.

O heliponto pode ajudar a salvar muitas vidas, principalmente nos casos em que o paciente precisa chegar a centros maiores para procedimentos que exijam rapidez. Por exemplo, uma ambulância levaria pouco menos de duas horas para ir de Irati a Ponta Grossa. De helicóptero, o tempo de viagem seria de aproximadamente vinte minutos.

Após este teste, a expectativa de todos é de que logo sejam aprovados e cedidos os recursos para que a área fique pronta com mais segurança e possa receber a aeronave.

Em audiência pública Comissão quer debater o projeto de construção do heliponto no Hospital do Coração Bela Suíça de Londrina, PR

Folha de Londrina

Paraná – Os vereadores que compõem a Comissão de Política Urbana e Meio Ambiente na Câmara Municipal, Pastor Gérson Araújo (PSDB), Junior Santos Rosa (PSD) e Amauri Cardoso (PSDB), solicitaram a realização de uma audiência pública para debater o projeto de lei de autoria do Executivo que estabelece os parâmetros específicos de construção de heliponto (plataforma de pouso e decolagem) da unidade Bela Suíça do Hospital do Coração. O pedido foi aprovado com 19 votos.

Na reunião da comissão desta semana, Amauri Cardoso salientou que a população que mora no entorno do hospital deve ser consultada, uma vez que há cerca de dois anos se chegou à conclusão de que a construção do Heliponto feriu a Lei de Uso de Ocupação do Solo.

Em audiência pública Comissão quer debater o projeto de construção do heliponto no Hospital do Coração Bela Suíça de Londrina, PR

“O que nos preocupa é permitir que se construa desrespeitando a lei, e posteriormente faça permissão ou alteração pontual, contrariando o Plano Diretor. Primeiro se faz errado, depois se regulariza. Por isso precisamos discutir mais esse projeto, e sempre digo que sou contra mudanças pontuais e autorizações legais específicas, por entender que a lei tem que ser genérica e abstrata, visando organizar a cidade como um todo”, afirmou.

Cardoso destacou também que a realização de audiência pública é exigência legal para projetos desta natureza.

Discussões

A construção do Heliponto se tornou uma “dor de cabeça” a mais para a administração do Hospital do Coração e os proprietários do prédio onde a unidade Bela Suíça é locatária, a empresa PH7, a partir da aprovação da lei 12.236/2015 (Lei de Uso e Ocupação do Solo).

Em seu artigo 263 ficou definido que “nas áreas circunvizinhas a fundo de vale, numa faixa perpendicular de 120,00 m a partir da área de Preservação Permanente, serão permitidas somente edificações até (dois) pavimentos, incluindo o térreo, e com altura máxima de 8,00m (oito metros)”, diz a legislação.

No entanto, de acordo com o proprietário da PH7, Paulo Horto, o projeto de construção da unidade é de 2013, e atendou a todas as regras definidas pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) e Corpo de Bombeiros para a construção de Helipontos.

“Foi tudo aprovado, tudo certo. E o entendimento na gestão anterior era que um heliponto não é uma edificação, é um equipamento público. Por exemplo, torres de celular, caixa d’água”, exemplifica Orto.

No entanto, segundo o empresário, com a mudança na administração a secretaria municipal de Obras entendeu que o heliponto fazia parte da edificação, ultrapassando, então, a altura máxima estabelecida na Lei de 2015 em quatro metros.

Por conta disso um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) foi firmado, onde ficou estabelecido que a empresa PH7 ficaria responsável pela recuperação de seis pontes do Lago Igapó.

Já para o Hospital do Coração ficou estabelecido que permitisse a “utilização gratuita, irrestrita e ilimitada por aeronaves do Sistema único de Saúde, Corpo de Bombeiros, SAMU, Polícias Civil, Militar e Rodoviária, e de qualquer outro órgão ou instituição, para transporte de pacientes ou de órgãos para transplante, ainda que destinados a outros hospitais ou unidades de saúde”, diz o TAC.

Questionado, Horto afirmou que duas das seis pontes já foram reparadas. “E agora segunda-feira nós começaremos mais duas, ali na rotatória da Ayrton Senna. Todo o equipamento, material, já foi comprado, para a construção das outras duas, e dentro de uns 30 dias devemos começar a construção das outras duas”, disse.

O empresário garantiu que deve participar do debate na Câmara. Já de acordo com a assessoria de comunicação do Hospital do Coração, a diretoria ainda não havia sido comunicada oficialmente sobre a audiência pública, e que havia ficado sabendo da discussão pela imprensa.

Falcão 03 da PM do Paraná socorre mulher que caiu de cachoeira no Morro dos Perdidos em Tijucas do Sul

Paraná – Por volta das 15h00 de sábado (09) o Batalhão de Operações Aéreas da PMPR (BPMOA) foi acionado para prestar atendimento à uma vítima feminina de aproximadamente 19 anos que havia caído da cachoeira do Morro dos Perdidos, conhecido ponto turístico na Região Metropolitana de Curitiba. A queda foi de aproximadamente 15 metros.

A equipe do helicóptero Falcão 03 foi para o local e por ser área de difícil acesso realizou a infiltração de tripulante operacional através do rapel. Após ser estabilizada, a vítima foi retirada do local através do “Mcguire” e em seguida embarcada na aeronave. Durante o deslocamento a mulher recebeu suporte avançado da equipe de saúde.

Ela foi encaminhada ao Hospital Cajuru, em Curitiba, onde foi constatado que sofreu uma contusão leve na coluna. Ainda conforme o BPMOA, ela já obteve alta e está em casa.

Helicóptero do SAMU Aeromédico resgata homem que sofreu traumatismo craniano ao cair de moto na BR-376, PR

Gmconline

Paraná – Um homem ficou gravemente ferido depois de sofrer um acidente no início da tarde de terça-feira (29), na BR-376, entre Presidente Castelo Branco e Mandaguaçu. A vítima de 42 anos sofreu traumatismo craniano.

O acidente aconteceu no quilômetro 151 da rodovia, por volta das 13h00. De acordo com informações do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), Paulo de Barros conduzia uma motocicleta sentido a Maringá, quando perdeu o controle da direção do veículo e caiu.

Por causa da gravidade dos ferimentos, o helicóptero do SAMU precisou ser acionado para resgatar a vítima, que estava em estado gravíssimo quando os socorristas chegaram ao local. O homem teve que ser entubado no local antes de ser encaminhado ao Hospital Universitário de Maringá.

Helicóptero do SAMU de Maringá viabiliza transplante de rim em paciente do MS

O diário

Paraná – O Serviço Aeromédico do SAMU de Maringá viabilizou a realização de um transplante de rim de uma paciente de Ivinhema, Mato Grosso do Sul, que passou pela cirurgia em um hospital de Campo Largo, na região Metropolitana de Curitiba na quarta-feira (30). A paciente de  53 anos, foi comunicada da existência do órgão e estava se deslocando de carro para Campo Largo onde fez o transplante no Hospital Rocio.

A família saiu de Ivinhema e teria que percorrer 757 quilômetros até Campo Largo para internar a paciente. Ao passar por Paranavaí e ver que não daria tempo de chegar a tempo até o hospital na região de Curitiba a família pediu auxílio à Polícia Rodoviária Federal (PRF), que acionou o serviço Aeromédico em Maringá. O coordenador do Samu Regional, médico Maurício Lemos, explica que o rim tem um tempo limite para o transplante e se a paciente não fosse transportada com o helicóptero certamente perderia o órgão.

O médico plantonista do Samu que estava no helicóptero na quarta-feira, Márcio Ronaldo, disse que foram duas horas de muita tensão durante a viagem pelo tempo limitado para chegar até o hospital. “Foi um atendimento diferente da rotina com um tempo maior de voo mas deu tudo certo e ajudamos a viabilizar o transplanta e melhorar as condições de vida da paciente”.

Saúde 10. Foto: Mauricio Caetano Silva Jr.

Helicóptero do CONSAMU do Paraná superou 1.900 atendimentos em 5 anos de operação

Paraná – Equipe aeromédica da base de Cascavel realizou no dia (17) sua missão de número 1.900. Um paciente grave foi transportado de Quedas do Iguaçu para o Hospital Universitário, onde recebeu cuidados intensivos.

O serviço aeromédico é custeado pela Secretaria Estadual de Saúde do Estado do Paraná, como parte do Programa Paraná Urgências e completou cinco anos de atendimentos nesta terça-feira (22).

Equipe aeromédica do Samu realiza missão de número 1.900. – Foto: CONSAMU

O helicóptero do Programa Paraná Urgência da Secretaria de Estado da Saúde atuou pela primeira vez numa missão para transferência de um recém-nascido prematuro da cidade de Assis Chateaubriand até uma UTI Neonatal em Ivaiporã, logo após a entrega do equipamento em evento na Prefeitura Municipal de Cascavel.

A aeronave fica baseada no Aeroporto Municipal Coronel Adalberto Mendes da Silva, de Cascavel, realizando atendimentos do nascer ao por-do-sol, com abrangência por todo o Oeste, Sudoeste, Fronteira, região Central do Estado e parte do Noroeste.

Ao todo, foram 282 acionamentos em 2014, 304 em 2015, 389 em 2016, 455 em 2017 e 474 em 2018, contabilizados até o dia 21 de janeiro de 2019. A operação é fortemente caracterizada por transferências inter-hospitalares de urgência, em busca de locais com maior recurso, muitas vezes em outras regiões do Estado, o que faz com que, eventualmente, um único atendimento dure praticamente um plantão completo.

Foram contabilizadas até o momento 1.906 missões, com 3.050 horas de voo, sendo 61% dos pacientes do sexo masculino, 15% de até 28 dias de vida, 10% crianças até 14 anos, 35% adultos até 59 anos e 38% da população atendida era composta por idosos. Foram realizados 12 transportes de órgãos e equipes cirúrgicas de transplante.

Os pacientes grandes queimados foram a terceira causa externa mais transportada, contando 65 casos, superado pelos politraumatizados, que somou 104 e pacientes com traumatismo craniano, 99 vítimas.

As cardiopatias congênitas e prematuridade foram as maiores causas de transporte na faixa etária menor de 28 dias, perfazendo 68% dos transportes. Pacientes de baixo peso, com origem em locais que não tinham condições técnicas de mante-los por muito tempo, sendo necessária a transferência em busca de leitos de UTI Neonatal ou cirurgia cardíaca infantil.

A equipe é formada por dois comandantes, dois mecânicos, quatro enfermeiros e 12 médicos, que se revezam em turnos de plantão garantindo o atendimento de forma ininterrupta, além de todo o suporte da Central de Regulação do SAMU Regional do Oeste do Paraná e suas equipes de suporte Básico e Avançado. Em caso de atendimento em outras regiões, contamos também com o apoio do SAMU Regional correspondente.

Após ter sido pioneiro neste modelo de operação com a base de Cascavel, o projeto foi multiplicado pelo Estado, que hoje conta ainda com bases operacionais com helicópteros em Maringá, Londrina, Ponta Grossa e Curitiba, além de um avião UTI para missões de maior distância, também baseado em Curitiba.

Ascom CONSAMU

SARA completa três anos com 900 missões realizadas em Santa Catarina

Diário do Iguaçu

Chapecó, SC – Há três anos, a região Oeste conta com uma importante ferramenta para ajudar pacientes em situação grave – necessitando de transferências para centros de especialidades ou ainda vítimas de graves acidentes de trânsito.

Com a intervenção médica rápida e a redução do tempo de deslocamento para o hospital, pelo uso do helicóptero, o Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico (Sara), contribui para aumentar as chances de recuperação e sobrevivência dos pacientes.

Neste sábado (15), o Sara completa três anos de atuação. Ele é resultado de uma parceria entre a Prefeitura de Chapecó com a Polícia Civil de Santa Catarina, por meio do Serviço Aeropolicial de Fronteira (SaerFron), onde mantém um médico e um enfermeiro diariamente na unidade.

Sara completa três anos com 900 missões realizadas. Foto: Divulgação

Como funciona?

A equipe do Sara é composta por uma equipe fixa de seis médicos e quatro enfermeiros, com um coordenador médico, que atuam em escalas junto à equipe do SaerFron. Sobre o perfil das ocorrências, o coordenador explica que os atendimentos se equivalem, com 50% das missões para transferências de pacientes graves e outros 50% para atendimentos primários – acidentes, ferimento por arma de fogo, quedas, paradas cardíacas entre outras.

Desafios

Rosa conta que vários desafios fazem parte da rotina de um resgate ou socorro feito em situações críticas. A primeira delas já é na chegada da aeronave, com pouso em locais de difícil acesso, áreas de mata, ou ainda descida por cordas enquanto a aeronave ainda está no ar, cuidando com os riscos para a equipe e também com pessoas que estão próximas e animais.

Outro desafio é conseguir fazer o atendimento e a estabilização do paciente. “Dentro do helicóptero a área de atuação é muito reduzida, por isso é muito importante que façamos todos os procedimentos principais antes do transporte. Temos que deixar o paciente totalmente monitorado, drogas já preparadas, aparelhos todos a mão, e em situações extremas pousarmos a aeronave para alguns procedimentos médicos”, enfatiza.

Conforme o médico do SARA, Alexsandro Rosa, a equipe foi acionada para realizar a transferência de masculino, 64 anos, com infarto agudo do miocárdio. Foto: SARA/SaerFron.

Preservação da vida e economia de recursos públicos

Como o deslocamento é feito com o helicóptero, o tempo de chegada nas ocorrências e, consequentemente, aos hospitais mais próximos é drasticamente reduzido. “O atendimento rápido além de ajudar a preservar a vida contribui para a diminuição das sequelas pós tratamento. Os benefícios são evidentes para o paciente e para o poder público”, reforça.

O médico explica que cada dia a menos de internação em uma UTI, o estado poupa, em média, R$ 10 mil, sem contar com custos de reabilitação ambulatorial, previdência, tempo afastado do trabalho, entre outras. “O gestor tem que pensar para frente. Além do principal, que é resguardar a vida da sua comunidade, tem que pensar na grande redução de custos para o sistema com um atendimento pré-hospitalar rápido e de extrema qualidade, sobrando recursos para O médico estima que devido ao rápido atendimento e a redução de tempo de internação/recuperação e retorno a vida normal, a economia pode passar da casa dos milhões na soma dos pacientes atendidos. “A administração de Chapecó foi visionária e, por isso, tornou-se uma referência estadual neste sentido”, destaca o médico.

Especialização e treinamento diário

Outro aspecto enfatizado pelo coordenador é a especialização constante dos médicos e enfermeiros que atuam junto ao serviço. “Os profissionais são capacitados, realizam treinamentos diariamente, fazem pós-graduações na área, para cada vez mais prestar um serviço melhor à comunidade. A população de Chapecó e região acostumou-se e confiar no Sara, demonstrando que os gestores chapecoenses acertaram em cheio na implantação do serviço”.

SAER e SARA realizam transporte aeromédico de recém-nascido.

Parcerias

Apesar do Sara ser resultado de uma parceria entre a Prefeitura de Chapecó e a Polícia Civil de SC, inúmeras entidades da região têm contribuído com a melhoria nos trabalhos, por meio de doações de equipamentos e outras melhorias. “Temos o auxílio e o reconhecimento de vários setores da sociedade, inclusive o serviço aeromédico foi agraciado pela Justiça de Chapecó com verba para a compra de um moderno Ventilador Mecânico Artificial”, conta a coordenação do SaerFron. O aparelho é destinado a manter a respiração adequada de pacientes graves e que não conseguem respirar espontaneamente.

“Não bastasse o atendimento realizado em razão do convênio com o município de Chapecó, as equipes do Sara se disponibilizam para outras missões aeromédicas juntamente com a equipe do SaerFron.

Essa disponibilização extra da equipe possibilitou que o número de atendimentos fosse ampliado, beneficiando ainda mais a população, tendo em vista que a área de abrangência do SaerFron não se restringe a Chapecó”, reforça a coordenação do SaerFron.

Corpo de Bombeiros do Paraná é tetracampeão no Campeonato Brasileiro de Salvamento Aquático 2018

Agência Paraná

Paraná – O Corpo de Bombeiros do Paraná sagrou-se tetracampeão na 18ª edição do Campeonato Brasileiro de Salvamento Aquático, que integra a programação do XVIII SENABOM 2018, realizado em Foz do Iguaçu.

A competição reuniu mais de 410 bombeiros guarda-vidas de 16 estados brasileiros, além de delegações da Força Aérea Brasileira (FAB) e da Marinha do Brasil, entre quinta (22) e sexta-feira (23/11). Os atletas disputaram provas de revezamento em piscina e no Lago de Itaipu, para exercitar modalidades de resgate em meio líquido.

Paraná é tetracampeão no Campeonato Brasileiro de Salvamento Aquático 2018.
Paraná é tetracampeão no Campeonato Brasileiro de Salvamento Aquático 2018.

“O principal objetivo dessa competição nacional é reunir bombeiros, guarda-vidas, civis ou militares, e atletas de forças armadas, para divulgar o salvamento aquático e intensificar a prevenção, para que possamos reduzir o número de afogamentos no Brasil”, disse o coordenador da prova, major Rafael Lorenzetto, do Corpo de Bombeiros do Paraná.

A prova de revezamento em piscinas (4x25m e 4x50m) deu início à competição, que teve provas das 8 às 18 horas no Complexo Esportivo Costa e Cavalcanti. Na sexta-feira (23/11) aconteceram as provas de aquathlon (corrida e natação), salvamento com tubo de resgate, salvamento com pranchão e corrida à nadadeira. Os exercícios foram no Iate Clube Lago de Itaipu.

Paraná é tetracampeão no Campeonato Brasileiro de Salvamento Aquático 2018. Foto: Soldado Amanda Morais. Foto: Soldado Amanda Morais
Paraná é tetracampeão no Campeonato Brasileiro de Salvamento Aquático 2018. Foto: Soldado Amanda Morais. Foto: Soldado Amanda Morais

A equipe do Corpo de Bombeiros do Paraná, com 2.492 pontos obtidos, conquistou o tetracampeonato na categoria Geral, à frente do Rio de Janeiro, com 2.275 pontos; São Paulo, com 1.393; e Santa Catarina, com 1.373 pontos.

Na categoria Open, formada por integrantes das Forças Armadas, equipes nacionais e de outras instituições, a primeira colocação ficou com a equipe da Marinha A, com 491 pontos. O segundo lugar com a equipe Open Paraná A, com 231 pontos. Em terceiro a Bahia Open, com 204 pontos. O quarto lugar ficou com a equipe Open Rio de Janeiro, com 189 pontos.

Independente dos que conquistaram o pódio, quem ganha é a população com militares e profissionais mais habilidosos e treinados para efetuar o resgate quando for necessário. “Competições como essa fazem com que todos os bombeiros adotem um padrão, por meio de técnicas, ações e uso de equipamentos. E isso só fortalece a prevenção a nível nacional”, completa o major Lorenzetto.

Polícia Militar do Paraná capacita operadores de aeronaves remotamente pilotadas em Curitiba

Ascom BPMOA

Paraná – Durante os dias 26 e 27 de novembro, 42 profissionais da Policia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar estiveram reunidos com Instrutores do Batalhão de Operações Aéreas (BPMOA) para capacitação em sistemas de aeronaves remotamente pilotadas (Drones).

As instruções, teóricas e práticas, tiveram duração de 16 horas-aula, cumprindo todos os requisitos da legislação e segurança operacional. As atividades das aeronaves remotamente pilotadas no Brasil são reguladas pela Força Aérea Brasileira (FAB), através do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), além da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).

É necessária a homologação e cadastro do equipamento e também do operador, tendo em vista ser uma atividade potencialmente perigosa, principalmente para as aeronaves em voo.

Na Polícia Militar os equipamentos tiveram sua utilização regulamentada no ano de 2018 e são amplamente empregados no apoio às missões das Unidades, executando atividades de monitoramento, observação e vigilância e levantamento de dados.

Para o 1º Tenente QOBM Mauro Henrique M. Fernandes, Oficial do BPMOA, responsável pelas instruções ocorridas esta semana: “A capacitação destes Profissionais é de extrema importância, pois aproxima as Unidades, padroniza as ações e nos permite operar os equipamentos com segurança e respeito à legislação vigente, demonstrando profissionalismo, que é um dos objetivos comum à todos os que servem à população”.

Polícia Militar do Paraná capacita operadores de aeronaves remotamente pilotadas em Curitiba
Polícia Militar do Paraná capacita operadores de aeronaves remotamente pilotadas em Curitiba

Batalhão de Operações Aéreas da PM do Paraná resgate dois jovens no Caminho do Itupava, Serra do Mar

Paraná – O Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) realizou dois resgates no Caminho do Itupava, na Serra do Mar, durante o fim de semana. As duas vítimas ficaram gravemente feridas.

No inicio da tarde de sábado, a equipe do Falcão 04 resgatou um jovem de 22 anos que bateu a cabeça ao saltar de uma cachoeira. A tripulação optou por pousar próximo à Estação Banhados, onde fica um ponto de apoio logístico da Empresa Rumo (responsável pela ferrovia no local), próximo à antiga casa do Ipiranga. O rapaz foi socorrido e encaminhado em estado grave para o Hospital Cajuru, em Curitiba.

No segundo caso, ocorrido no domingo (25), um homem de 29 anos, de Ivaiporã, escorregou na trilha e bateu a cabeça. Ele também foi socorrido com traumatismo e levado ao Hospital do Rocio em Campo Largo. Os dois casos aconteceram próximo à Casa do Ipiranga.

O BPMOA apresentou um alerta e ressaltou que com a chegada do verão e os dias mais quentes esse tipo de atividade aumenta. “É vital que as pessoas tenham responsabilidade na prática dessas atividades, fazendo um bom planejamento, utilizando roupas, calçados e equipamentos adequados e , principalmente, não ingerir bebidas alcoólicas ou drogas, pois são áreas remotas, hostis, e o passeio pode acabar de forma trágica.”

Foto: Divulgação
Batalhão de Operações Aéreas resgate dois jovens no Caminho do Itupava, PR. Foto: Divulgação.
Batalhão de Operações Aéreas resgate dois jovens no Caminho do Itupava, PR
Batalhão de Operações Aéreas resgate dois jovens no Caminho do Itupava, PR

Comunicação Social do BPMOA

Helicóptero do SAMU tem pane e faz pouso de emergência

Paraná – A aeronave do Samu que atende municípios dos Campos Gerais e tem sua base em Ponta Grossa sofreu uma pane mecânica nesta quarta-feira (12). A equipe seguia para realizar um atendimento em município da região, quando uma falha na aeronave obrigou a um pouso de emergência. As primeiras informações são de que o helicóptero precisou pousar no município de Paulo Frontin.

A Secretaria de Estado de Saúde confirmou que a pane ocorreu e que um novo helicóptero deve ser disponibilizado em até 24 horas, mas não informou onde ocorreu o acidente. Segundo a Sesa, não houve feridos.

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Fonte: Diario dos Campos

Serviço aeromédico da Base Campos Gerais faz primeiro atendimento em Jaguariaíva

Paraná – A aeronave e equipe da Base Campos Gerais do Batalhão da Policia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) prestou o primeiro atendimento à vítima na tarde desta terça-feira (21) em Jaguariaíva.

Este serviço, que engloba operações de segurança e suporte às atividades da equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), é uma conquista buscada há alguns meses pela administração municipal, em conjunto com outros municípios da região.

foto: divulgação
Serviço aeromédico da Base Campos Gerais faz primeiro atendimento em Jaguariaíva. foto: divulgação

O acidente ocorreu pela manhã, na Cidade Alta, envolvendo um caminhão e uma moto. A passageira da moto sofreu fraturas graves, foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e encaminhada ao Hospital Municipal Carolina Lupion. Ela fez uma cirurgia de emergência e depois, com a necessidade de transferência para procedimentos mais complexos, foi acionado o serviço, que em menos de meia hora chegou à Jaguariaíva.

Segundo o major Pucci, o serviço do BPMOA tem base em Ponta Grossa, funciona há cinco meses e atende cerca de 23 vítimas ao mês. “O helicóptero é uma ferramenta rápida e nós estamos à disposição para a tentativa de salvar vítimas com sequelas de traumas e emergências clínicas para atendimento em hospitais de maior complexidade”, disse o piloto no campo do Caxias, onde a aeronave pousou.

SAMU

Este tipo de atendimento aeromédico conquistado é uma parte do serviço de reforço à saúde regional, no que diz respeito a urgências e emergências, que Jaguariaíva passará a contar para salvar vidas, informa o prefeito José Sloboda.

“Estamos trabalhando para implementar também o serviço de urgência e emergência com equipes médicas, ambulâncias de suporte básico e de suporte avançado, com instalação de bases em todos os municípios”, diz ele, que é presidente da Associação dos Municípios dos Campos Gerais (AMCG).

O prefeito relata que Jaguariaíva contará com base para duas ambulâncias, uma de suporte básico e outra de suporte avançado, com toda a equipe necessária para operar o sistema, inclusive com médico de plantão 24 horas”, relata Sloboda.

Serviço aeromédico do Paraná reduz em 25% mortes por acidentes de trânsito

Paraná – O serviço aeromédico do Governo do Estado tem sido essencial para diminuir os índices de mortalidade prematura por doenças cardiovasculares e acidentes graves de trânsito.

Desde 2014, quando foi reorganizado no Paraná, as mortes por infartos e acidentes caíram 25%. Com o serviço ativo, o tempo de resgate em chamados de urgência e emergência, e também de transporte de pacientes de um hospital a outro, é quatro vezes menor que os feitos por terra. “Os atendimentos são muito mais rápidos e isso diminui os riscos de morte e também de sequelas”, garante o diretor do serviço aeromédico, Vinicius Filipack.

O serviço realiza atendimentos das 7 às 19 horas (Foto: José Aldinan)
O serviço realiza atendimentos das 7 às 19 horas (Foto: José Aldinan)

Elisabete de Resende sentiu na pele a diferença quando a filha de apenas dez meses teve uma parada cardíaca em Ponta Grossa e precisou ser transferida às pressas para um hospital com mais condições de atendimento em Curitiba. “Ela saiu do hospital entubada, com poucos batimentos cardíacos, precisava de uma cirurgia urgente. Se fosse por terra não teria dado tempo. Foi um milagre”, lembra a mãe.

Há cinco bases do serviço no estado: Curitiba, Cascavel, Londrina, Maringá e Ponta Grossa (a última inaugurada em março deste ano). Juntas cobrem 100% do território paranaense. De janeiro a junho, 1.344 pacientes foram atendidos por uma das seis aeronaves adaptadas como UTI móvel: são cinco helicópteros e um avião. De 2014 para cá, o número de atendimentos passou de 10 mil e nenhum paciente veio a óbito dentro de uma aeronave.

A equipe é formada por 10 médicos e cinco enfermeiros em cada base que atuam em regime de plantão. O serviço atende das 7h às 19h. “A aeronave só pode sobrevoar do nascer ao pôr do sol. Depois que o sol se põe o helicóptero tem que estar em solo por questões de segurança”, explicou Filipack.

Operação

Cada base opera dentro de um raio de cerca de 250 quilômetros, distância pré-determinada pela central reguladora do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu). “Mas, caso a aeronave de Cascavel, por exemplo, esteja em atendimento e haja outra ocorrência na região, deslocamos outra para prestar o socorro”, disse a coordenadora do Samu de Ponta Grossa, Adriana Pacholok.

Fonte: Diario dos Campos 

Serviço aeromédico do SAMU ultrapassa mil atendimentos na região de Londrina

Paraná – O atendimento aeromédico do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Londrina ultrapassou os mil atendimentos realizados em Londrina e região, totalizando, até o último domingo (5), 1.021 chamados socorridos. O miléssimo atendimento foi alcançado pela mesma equipe que realizou o primeiro com o helicóptero do Samu na cidade, em 1º de dezembro de 2016.

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No atendimento de número mil, o médico Sérgio Hirata, o enfermeiro Marcos Laurentino da Silva e o piloto, comandante Sílvio Souza, realizaram a transferência de uma criança, com apenas 50 dias de vida, que apresentava um quadro clínico de pneumonia e necessitava de internação em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal. Com o auxílio dos equipamentos disponíveis no helicóptero modelo Esquilo B2, os profissionais de saúde conseguiram levá-la de Arapongas a Ivaiporã. Um trajeto, que saindo de Londrina e aqui retornando, levou cerca de uma hora.

De acordo com o coordenador de enfermagem do Samu, Marcos Laurentino da Silva, neste atendimento, a regulamentação médica pediu o apoio da aeronave, visto que a 16ª Regional de Saúde, responsável pelo Município de Arapongas, conta apenas com um veículo de transporte avançado para o atendimento de chamados em 17 municípios.

Sendo assim, caso a ambulância fosse deslocada até Ivaiporã para esta transferência, diversos municípios ficariam, durante cerca de três horas, sem amparo do transporte médico adequado. “Com o transporte aeromédico exclusivo para o Samu, a demanda de atendimento aumentou bastante, porque podemos ajudar em transferências e em atendimentos de urgência, onde o tempo é muito importante”, disse Silva.

A aeronave utilizada pelo Samu chega a voar até 245 km/hora. Dentro dela, há maca retrátil e móvel, sistema de aspiração e oxigênio e equipamentos médicos fixados. Todos próprios para o atendimento durante o voo. Com esse helicóptero, que vem sendo utilizado há um ano e oito meses, os profissionais da saúde realizam de 50 a 60 horas de voos mensais, o que possibilita fazer o resgate e a remoção aérea de até 55 ocorrências médicas no mesmo período.

Assim como o realizado durante o miléssimo atendimento, é comum o transporte dos bebês, visto que Londrina e Curitiba serem consideradas as referências estaduais no atendimento em Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTI neonatal). Os recém-nascidos resgatados pela equipe aeromédica são levados ao Hospital Universitário de Londrina (HU), Hospital Infantil (HI), Hospital Evagélico (HE) e ao Instituto de Saúde Bom Jesus de Ivaiporã.

Em adultos, os atendimentos mais comuns são referentes a casos de remoção de pacientes de uma regulação de urgência a outra, como de Apucarana, Londrina e Cornélio Procópio, assim como o socorro de pacientes com traumas, enfartados e vítimas de Acidente Vascular Cerebral (AVC).

Estas patologias dependem muito do fator tempo, visto que o paciente com trauma precisa chegar ao centro cirúrgico em até 1 hora a contar do acidente. Já nos quadros de infarto, é necessário estar no hospital em, no máximo, 4 horas para a medicação e até 4h30 nos episódios de AVC. Caso contrário, as chances de sequelas aumentam muito, assim como as de não conseguirem superar esse obstáculo.

São realizadas, em média, de 50 a 60 horas de voos mensais, o que proporciona o atendimento de até 55 ocorrências médicas. Além disso, a equipe aeromédica consegue atender toda a macrorregional norte do Estado, que engloba 97 municípios da 16ª, 17ª, 18ª, 19ª e 22ª Regionais de Saúde.

Além disso, sempre que é necessário, a equipe dá suporte aos atendimento em outras cidades que não pertencem a estas cinco regiões. Desde 1º de dezembro de 2016 até o momento, os profissionais do Samu de Londrina já ajudaram no resgate e transporte de 1.016 vidas.

Fonte: PortalCambé.

Drones auxiliam na fiscalização policial no Paraná

Polícias militar e federal estão entre as forças de segurança que utilizam o equipamento nas operações

Paraná – As forças de segurança e de fiscalização do País estão adotando drones para observação, monitoramento, mapeamento e fiscalização em suas operações. Um exemplo é BPMOA (Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas), com sede em Curitiba.

Segundo o 3º sargento Ricardo Franco Lemos, essa tecnologia é usada em missões de reconhecimento e por meio dela é possível realizar um planejamento melhor estruturado. “Ela permite que a gente faça a captura de imagem com muita discrição.

Por meio desse levantamento de imagens é possível planejar a operação antes e também durante a ocorrência, pois é possível observar a movimentação em tempo real. Isso garante a segurança da equipe que está na frente e não sabe o que tem depois de alguma barreira”, explicou.

img_4975Segundo o sargento, quatro policiais do batalhão participaram de um treinamento em abril deste ano no GRAER da Bahia (Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia). “Na primeira fase eles realizaram testes teóricos à distancia durante quatro semanas. Os policiais que passaram foram fazer aulas práticas na Bahia, com treinamento de pilotagem e instruções sobre a legislação”, apontou. Ele explicou que isso permitirá que o BPMOA seja o disseminador desse treinamento no Paraná.

No caso da Polícia Federal, a ferramenta tem sido muito utilizada pela delegacia de Foz do Iguaçu e de Guaíra (Oeste), na fronteira com outros países. O Paraná possui uma área de fronteira de 239 km com o Paraguai e de 208 km com a Argentina. Isso faz com que a ação da PF necessite de equipamentos que possibilitem a observação dessa extensão de território com segurança e, ao mesmo tempo, com velocidade e economia.

Segundo o agente da PF Jadiel Oliveira, o uso de drones é estratégico. “A importância dessa ferramenta é que ela tem nos auxiliado na localização, observação e vigilância de alvos cometendo atividades ilícitas. Iniciamos o uso dos drones em nossas operações há cinco ou seis anos e a experiência é positiva, porque evita desgaste do policial de observar determinado local. Além disso, o uso dele torna a operação mais segura para a sociedade que está em volta”, apontou.

Oliveira explica que a pequena aeronave controlada remotamente tem sido utilizada em algumas operações feitas no lago Itaipu e em rodovias da região. “O combate ao tráfico de drogas é o carro-chefe de nossas operações por aqui, mas temos outros tipos de delitos como o tráfico de armas, veículos roubados, vigilância específica de pessoas procuradas e também vigilâncias de imóveis”, citou.

AMBIENTAL

O 4º Pelotão de Polícia Ambiental Força Verde de Jacarezinho (Norte Pioneiro) também conta com um drone, doado pela Cooperativa Integrada – unidade de Andirá.

O equipamento auxilia nos trabalhos da equipe, cuja área de responsabilidade é de aproximadamente 8 mil km² em 28 municípios. “Para cada levantamento de localização de aterro e lixões irregulares ou intervenção em área de preservação permanente utilizamos o equipamento”, ressaltou o comandante do pelotão, subtenente Claudio Henrique Cavazzani.

Ele explicou que o equipamento já auxiliou, por exemplo, a fiscalizar uma grande área de desmatamento na zona rural em São José da Boa Vista.

“O ser humano continua sendo uma parte importante no processo, mas o uso de drones contribui bastante para a segurança policial, consegue encurtar o tempo de ação, e gera economia de material e de recursos humanos”, apontou o subtenente. “O georreferenciamento, por exemplo, pode ser feito de maneira bem mais rápida com o drone.”

O drone utilizado pelo pelotão pode atingir 500 metros de altura e seu rádio possui alcance de até cinco mil metros. “A câmera pode registrar fotos de 20 megapixels e os vídeos podem ser registrados 4k. É um equipamento bem avançado”, observou.

Fonte: Folha de Londrina.

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