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Heliponto para operações aeromédicas poderá ser instalado em Cafelândia, Oeste do Paraná

Paraná – O prefeito de Cafelândia, Culestino Kiara, juntamente com a secretária municipal de Saúde, Sarah Massaneiro e o secretário municipal de Governo e Finanças, Claudemir Camilo, protocolaram nesta segunda-feira (2) na Secretaria Estadual de Saúde, solicitação para construção de um heliponto para o serviço aeromédico (CONSAMU/SESA), que tem base em Cascavel.

O diretor de Gestão em Saúde da Secretaria, Vinicius Filipak, recebeu os pedidos e protocolos do município de Cafelândia. A área solicitada para pousos e decolagens do helicóptero está localizada próxima à Base do SAMU e do Hospital Municipal. Com o heliponto haverá a possibilidade do município utilizar, com mais segurança, o helicóptero empregado no resgate e transporte aeromédico da região.

A SESA já fez o pedido do projeto arquitetônico do heliponto, que deverá ser apresentado nos próximos dias pelo município para que o mesmo tenha prosseguimento e seja aprovado.
Município de Cafelândia solicita a instalação de um heliponto para operações com helicóptero do CONSAMU, PR.

Paraná terá atendimento aeromédico no litoral até abril de 2021

Paraná – A Secretaria de Estado da Saúde (SESA), por meio da 1ª Regional de Saúde, reafirmou a parceria nesta quinta-feira (10) com o Consórcio Intermunicipal de Saúde do Litoral do Paraná (CISLIPA) para contratação das equipes de saúde que irão reforçar o atendimento aeromédico até abril no litoral paranaense.

Para o serviço aeromédico, conforme o resultado do Pregão Eletrônico Nº 08/2020, a empresa Pró-Ativo Gestão de Saúde e Clínica Médica foi a vencedora com o valor de R$ 193 mil.  A empresa disponibilizará médicos e enfermeiros que integrarão as equipes aeromédicas do Batalhão de Operações Aéreas do Paraná (BPMOA), na Base Litoral.

As aeronaves do BPMOA atuarão no apoio aos atendimentos de urgência e emergência em toda a região litorânea. Para isso estão previstas uma aeronave de asa fixa e uma de asa rotativa.

“No ano passado, durante o verão, este serviço também foi realizado, mas o diferencial agora é a ampliação do atendimento com a operação das aeronaves em voos noturnos e a extensão do contrato até a páscoa. Isso dará tranquilidade para a população”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Segundo ele, este reforço no litoral é indispensável. “O serviço aeromédico é de extrema importância visto que possibilita o atendimento em locais de difícil acesso, além da locomoção e transferência de pacientes em um curto período de tempo, diminuindo o risco de agravamento do quadro clínico e óbito”, disse.

REPASSES

O contrato firmado nesta quinta-feira (10) soma R$ 315 mil pagos pela SESA, através de repasses fundo a fundo. Nesse valor está incluída estrutura de containers e a construção de um hangar para o helicóptero em parceria com a SESA e o município de Matinhos. O Estado também movimenta anualmente cerca de R$ 12 milhões para as demais atividades realizadas em conjunto com o BPMOA.

LICITAÇÕES

Além do edital do aeromédico, o Consórcio (CISLIPA) publicou mais dois editais de licitação para contratação de empresas especializadas na prestação de serviços de saúde e de atendimento pré-hospitalar (APH), a fim de atender as demandas dos Municípios do Litoral do Paraná durante o período da Operação Verão 2020/2021.

Operadores de suporte médico do Paraná treinam escape de aeronave submersa na Marinha do Brasil

Paraná – Na quinta-feira (19), operadores de suporte médico da Unidade Aérea Pública (UAP) da Secretaria Estadual de Saúde do Estado do Paraná realizaram treinamento na Marinha do Brasil.

O exercício foi realizado na Unidade de Treinamento de Escape de Aeronave Submersa (UTEPAS), na Base Aérea Naval de São Pedro da Aldeia (BAeNSPA), no Rio de Janeiro. Médicos, enfermeiros e uma pilota da UAP realizaram o treinamento de escape de aeronave totalmente submersa na água. O exercício simula a queda ou pouso forçado de um helicóptero e os tripulantes executam a saída de forma segura e controlada.

Participaram do treinamento operadores das bases aeromédicas de Londrina, Maringá, Ponta Grossa, Cascavel e Curitiba. O objetivo principal foi a capacitação dos profissionais nesse tipo de emergência, incrementando a segurança operacional das operações e das tripulações.

Após sofrer grave acidente, motociclista é socorrida por equipes do SAMU e VIAPAR e levada de helicóptero para Maringá, PR

Paraná – Uma mulher de 30 anos ficou gravemente feria após sofrer queda de motocicleta na BR-376, próximo a Presidente Castelo Branco. O acidente aconteceu na tarde da última segunda-feira (28), após o pneu da motocicleta estourar.

Com fraturas na bacia e no fêmur, a motociclista precisou ser socorrida por equipes da concessionária da rodovia VIAPAR e pela equipe de operadores de suporte médico do helicóptero do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192).

A vítima foi encaminhada de helicóptero para o Hospital Universitário de Maringá.

Serviço Aeromédico SAMU/BPMOA realizou 335 atendimentos em 2019 na região dos Campos Gerais, PR

Paraná – O Serviço Aeromédico da região dos Campos Gerais formado pela integração do SAMU Ponta Grossa e do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) realizou 335 atendimentos a pacientes em 2019. Em 2018, quando foi implantado, atenderam 250 pessoas. As equipes do helicóptero Saúde 03 tem sua base em Ponta Grossa.

Em todo o Paraná, foram prestados mais de 2,6 mil atendimentos no ano passado. Os dados são da Secretaria Estadual de Saúde (SESA). De acordo com a SESA, o serviço tem sido essencial para diminuir os índices de mortalidade prematura por doenças cardiovasculares e acidentes graves de trânsito.

Serviço Aeromédico do SAMU de Ponta Grossa em 2019 fechou o ano com 335 atendimentos. Foto: Fábio Matavelli

90% dos atendimentos realizados pelo serviço foram realizados para pessoas que moram na região dos Campos Gerais. Os outros 10% dos atendimentos aconteceram em demais municípios do Paraná. “Se não tivéssemos o helicóptero, os pacientes teriam que ser levados via terrestre e, como ainda não existe o SAMU Regional em muitas regiões, isso reforça o ganho de tempo nos atendimentos através do helicóptero”, aponta o diretor de Gestão em Saúde da Secretaria de Estado da Saúde, Vinicius Filipak.

Tempo para o atendimento

O diretor da SESA explica que a maior parte das grandes emergências precisam ser atendidas a partir de uma hora desde o início do problema. “O nosso tempo médio dura cerca de uma hora. Se o transporte fosse realizado via terrestre, esse tempo duraria quatro vezes mais. Isso significa que a aeronave reduz em um quarto o tempo de chegada do paciente”, garante Filipak.

  • Confira a palestra do Dr. Vinícius Augusto Filipak no CONAER – O Serviço Aeromédico do Estado do Paraná: Evolução e Atualidade – Acesse a palestra.
SAMU realiza transferência de bebê para Curitiba.

Destino Ponta Grossa

Os dados divulgados pela SESA mostraram ainda que Ponta Grossa foi, por mais de cem vezes, a cidade destino de pacientes transportados de helicóptero vindos de outras cidades da região e do Estado. “Isso mostra que os atendimentos não são exclusivos para pacientes dos Campos Gerais, mas que Ponta Grossa recebe também pessoas vindas de outros municípios”, destaca o diretor.

Estrutura

Ainda segundo a SESA, além de Ponta Grossa, as aeronaves ficam sediadas em Maringá, Londrina, Cascavel e Curitiba e são reguladas integralmente através das Centrais de Regulação Médica de Urgência e de Leitos Especializados. O serviço também conta com a aeronave de asa fixa voltada à transferência inter-hospitalar de pacientes que necessitam de serviço de maior complexidade.

Cada helicóptero tem raio de atuação de 250 km em média, cobrindo todo território do Paraná. Acima de 250 km, o avião com total disponibilidade para a rede de urgência é utilizado. O atendimento corresponde a 3,3% do total diário de pacientes críticos.

“A série histórica mostra que em dez anos o número de atendimentos aeromédicos subiu de 338 para 2.819 em 2018, uma média de 7,6 atendimentos/dia, 25 atendimentos por 100 mil habitantes/ano. Dados de 2019, até novembro, mostram que o serviço já atendeu 2.602 paciente”, informou a SESA.

Serviço Aeromédico do SAMU de Ponta Grossa em 2019 fechou o ano com 335 atendimentos. Foto: Fábio Matavelli

Equipes

O serviço aeromédico conta com uma equipe especializada para prestar este tipo de atendimento. São médicos e enfermeiros que passam de forma constante por capacitações.

“Os atendimentos são similares ao da ambulância, no entanto, o que muda é a forma como o paciente é colocado na aeronave, bem como a disposição dos equipamentos. Para isso existem os treinamentos específicos. Graças a preparação das equipes, o Paraná é o único Estado da Federação onde o helicóptero tem a capacidade de atender o paciente em uma hora independente de onde ele esteja”, ressaltou Filipak.

Hospital Universitário

Em 2018, o Hospital Universitário Regional dos Campos Gerais (HURCG) investiu R$ 100 mil na readequação do heliponto, de acordo com as normas da Agência Nacional de Aviação (ANAC), para facilitar os atendimentos da aeronave. Segundo o diretor do hospital e vice-reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Everson Krum, o HU se consolida cada vez mais como hospital público no que diz respeito aos atendimentos do SUS voltados para emergências neurológicas, casos de AVC e traumas.

“Nestes casos, a rapidez com que os pacientes cheguem ao hospital é fundamental para o tratamento, evolução e prognóstico. Sendo assim, o apoio do transporte aéreo mudou positivamente o perfil da assistência prestada pelo HU, com mais pacientes recuperando-se e evitando mortes. Aliando o encurtamento da distância que o helicóptero proporciona com a estrutura de atendimentos do hospital. Quem ganhou em qualidade foi toda a região dos Campos Gerais”, comemora Krum.

Serviço Aeromédico do SAMU de Ponta Grossa em 2019 fechou o ano com 335 atendimentos. Foto: Aline Jasper.

Equipes do SAMU e bombeiros socorrem vítima de queda em Astorga e paciente com infarto em Terra Rica

Paraná – Na tarde de segunda-feira (09), equipe aeromédica do SAMU Regional Norte Novo (SESA) socorreu vítima de queda de plano elevado em fábrica de ração na cidade de Astorga, PR. O trabalho foi realizado por operadores de suporte médico (OSM) do Saúde 10 e socorristas do SAMU de Astorga, Defesa Civil e Corpo de Bombeiros de Maringá.

A equipe médica utilizou ultrassom portátil para diagnóstico rápido da vítima, que apresentava fraturas na coluna lombar e perna direita, além de trauma abdominal contuso e hemorragia por lesão no baço. O homem foi transportado de helicóptero ao Hospital Metropolitano, em Maringá.

No mesmo dia a equipe foi novamente acionada. Dessa vez para realizar a remoção aeromédica de vítima de Infarto Agudo Miocárdio (IAM), com SupraST, da cidade de Terra Rica para hospital de referência em cardiologia em Campo Mourão.

O paciente apresentava dor torácica e manutenção do supra ST durante avaliação realizada pela equipe da Unidade de Suporte Avançado (USA) da cidade de Loanda e pelo OSM do Saúde 10. Assim foi definido o uso do trombolítico (Tenecteplase) no paciente. Houve resposta significativa, com melhora do quadro clínico e redução do supra ST no eletrocardiograma.

Secretaria de Saúde e BPMOA realizam curso de operador de suporte médico em Curitiba, PR

Paraná – A Secretaria de Estado da Saúde (SESA) está apoiando o Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) na realização do Curso de Capacitação de Operador de Suporte Médico que começou nesta segunda-feira (11) em Curitiba.

Além de cumprir as exigências da Agência Nacional de Aviação Civil (RBAC 90) para as operações aeromédicas, a capacitação tem como objetivo qualificar o atendimento pré-hospitalar e abordar a segurança dos profissionais no manejo e condições de risco enfrentadas.

O treinamento de emergência é para médicos e enfermeiros que operam as aeronaves de todo o Paraná. Para esta primeira capacitação, são 66 inscritos que fazem esse tipo de atendimentos diariamente. “É uma ampliação de conhecimento técnico para que as operações sejam sempre seguras e possamos cumprir as missões sem riscos e sobressaltos”, revela o diretor de Gestão em Saúde da SESA, Vinicius Filipak.

Para poder suportar o que é exigido durante as ocorrências, o curso irá abordar tanto a parte teórica quanto a prática. Os socorristas serão treinados para aumentar a segurança de voo, com atividades de segurança, atividades operacionais – onde as equipes devem estar preparadas para que não aja incidentes, noções de rapel e técnicas para salvamentos em locais de difícil acesso onde helicóptero não pode pousar.

REFERÊNCIA

O Paraná é referência neste tipo de atendimento, nenhum outro Estado do país, tem cobertura integral de seu território com o serviço de resgate e transporte aeromédico no tempo mínimo de até uma hora. Neste tempo, qualquer paciente pode ter acesso aos principais serviços de emergência do Estado.

Desde 2007, a equipe do Serviço Aeromédico já atendeu 14.189 ocorrências, sendo 2.315 atendimentos realizados só em 2019, atualmente, a equipe é formada por cerca de 100 integrantes, entre médicos e enfermeiros.

O diretor ressalta ainda a importância entre a saúde e a segurança caminharem juntos nesse tipo de treinamento, “com essa capacitação teremos profissionais cada vez mais qualificados para prestar o atendimento pré-hospitalar de excelência e ágil. É muito importante existir essa parceria, pois são áreas afins que quando somados os esforços faz com que o retorno para a sociedade seja muito mais eficaz”, disse.

Para o comandante do BPMOA, tenente coronel Julio Cesar Pucci dos Santos, além de aprimorar as ações em atendimentos de alto risco é importante padronizar esse atendimento. “Além da segurança durante o voo, esse curso visa também o intercambio entre as instituições, entre os próprios médicos, essa troca de experiência é relevante para aprimorar o serviço prestado, preparar e capacitar esses profissionais para que as operações sejam padronizadas em todo Estado”, finalizou.

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