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Estudantes apresentam proposta de nova tecnologia de blindagem para helicópteros da Helibras

Uma nova opção de material para blindagem que tende a oferecer uma proteção mais ampla e resistente, com menor peso adicionado à aeronave, foi o projeto vencedor de mais uma edição do Desafio Helibras, uma competição realizada pela empresa em parceria com a Unifei – Universidade Federal de Itajubá e com alunos intercambistas do CNAM – Conservatoire National des Arts et Métiers, da França.

Desafio_vencedores e comissao Helibras

A ação, baseada no conceito de Open Innovation, é organizada pelo setor de Inovação da Helibras, que escolhe temas relativos à produção ou engenharia da indústria aeronáutica para que os alunos proponham soluções tecnológicas. Em 2016, o assunto foi blindagem de helicópteros militares.

No escopo, uma série de requisitos tornava o trabalho ainda mais real, fazendo com que os estudantes buscassem implantar em um mercado real ideias inovadoras discutidas em sala de aula. Os alunos são apoiados por professores brasileiros de cursos de Engenharia da Universidade Federal de Itajubá, que os recebe em intercâmbio.

Para a analista de Inovação da Helibras, Fernanda Salomon, o conceito de Open Innovation traz benefícios para toda a cadeia envolvida. “Por meio da competição, a Helibras fortalece sua relação com universidades parceiras e permite a formação dos estudantes com base em demandas da indústria, ao passo que a indústria tem acesso a conceitos e projetos além de suas fronteiras”, diz.

Apesar de discutido desde 2003, o conceito possui poucas referências no Brasil. A Helibras vem utilizando essa metodologia na competição desde 2014, quando realizou a primeira edição do Desafio Helibras.

Convergência Comunicação Estratégica.

Helibras doa material para pesquisa na Unifei

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No contexto da parceria mantida entre a Helibras e a Universidade Federal de Itajubá (Unifei), a única fabricante de helicópteros do país doou à instituição de ensino, na última semana, uma fuselagem de um helicóptero H120 Colibri.

O material foi destinado ao Instituto de Engenharia Mecânica da Universidade ficará no laboratório da unidade para atividades de pesquisa e desenvolvimento de alunos e professores do curso de Engenharia Mecânica Aeronáutica.

Peçah120 para Unifei 2_divulgacao

Na foto: Richard Marelli, vice-presidente industrial da Helibras, Prof. Dra. Patricia da Silva Lopes Alexandrino, coordenadora do curso de Engenharia Mecânica Aeronáutica (Unifei), Fernanda Salomon e Alessandro Branco, da equipe de Inovação da Helibras e Walter Filho, diretor do Centro de Engenharia da empresa.

Helibras doa material para estudo científico

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No mês de novembro, a diretoria de Inovação da Helibras doou duas novas peças para estudos e pesquisas dos cursos de engenharia, matemática e computação da Universidade Federal de Itajubá (UNIFEI). Elas ficarão disponíveis para o desenvolvimento de projetos tecnológicos dos alunos do instituto.

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Um dos materiais doados foi uma placa de colmeia para apoiar o desenvolvimento de um túnel de vento. A peça é fundamental na construção do equipamento, pois reduz a turbulência do ar tornando mais precisos os resultados dos ensaios. O túnel foi criado por um estudante e um professor do Instituto de Engenharia Mecânica da UNIFEI.

A segunda peça, uma capota de Esquilo, vai fazer parte de um simulador de voo já existente na Universidade, no Laboratório de Multimídia. O material foi recebido pelo Instituto de Matemática e Computação, responsável por desenvolver o software do simulador.

As doações fazem parte do processo de cooperação tecnológica e convênio da Helibras e UNIFEI para pesquisa e desenvolvimento de um Centro Tecnológico de Helicópteros com capacidade de trabalhar no programa de uma aeronave nacional de asas rotativas.

Fonte: Convergência Comunicação Estratégica.

Palestras debatem tecnologia e oportunidades de negócios na área de helicópteros

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“Tenho certeza que teremos muito trabalho a desenvolver a partir de agora”. Foi assim que o Reitor da UNIFEI – Universidade Federal de Itajubá, Renato Nunes, abriu as palestras do seminário “O Desenvolvimento do Setor Aeronáutico de Asas Rotativas no Brasil”, promovido pela Universidade em parceria com a Helibras e ABDI – Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial.

Logo após a abertura foi assinado um convênio de cooperação entre Helibras e Unifei, para o desenvolvimento de tecnologia e pesquisa no setor aeronáutico. De acordo com o Reitor, essa assinatura é “fruto de uma convergência entre o governo, que usou seu poder de compra no caso dos helicópteros EC725 para desenvolver a indústria nacional, a Universidade, onde é gerado o conhecimento e a Indústria, representada pela Helibras e fornecedores, que são os verdadeiros produtores de riquezas”.

Eduardo Marson, presidente da Helibras, definiu o convênio como o início de um trabalho. “Essa assinatura não é o final, mas sim o começo de um processo de conhecimento, que estará disponível não só na Helibras, mas para toda a sociedade e para o país, por meio da Unifei.

Palestras

O primeiro painel teve como tema as “Oportunidades, desafios e ambiente de negócios” ligados ao setor de asas rotativas. O Presidente da Helibras abriu a discussão mostrando o atual cenário de mercado no Brasil.

De acordo com Marson, o mercado governamental (segurança pública e defesa civil) é o que apresentará maiores oportunidades à medida que se aproximam a Copa do Mundo e as Olimpíadas. “Hoje, são 130 helicópteros policiais em uso na área da segurança pública, mas, com estes eventos, estimamos que possam chegar a 250 aeronaves”.

O mercado civil também apresenta bons números, com um crescimento de 10% ao ano. Para o mercado militar, no entanto, além dos 50 helicópteros EC725 já vendidos, a oportunidade é o mercado de manutenção e modernizações. Outro segmento em ascensão é o Offshore, em decorrência da exploração do pré sal. Esse setor também será beneficiado com o programa EC725, já que a versão civil deste helicóptero, o EC 225, é um dos modelos mais eficientes para os trabalhos de transporte de funcionários e materiais para as plataformas de exploração, devido ao seu longo alcance, como confirmou Marco Aurélio Balboa, consultor do Centro de Aviação da Petrobras em sua palestra.

A produção de um helicóptero brasileiro, maior curiosidade dos participantes, mostrou que vai beneficiar outras empresas além da Helibras. Um exemplo foi a palestra da Inbra Aerospace, empresa de materiais compostos e blindagem, que mostrou durante sua apresentação, como a organização deve crescer para participar do projeto do EC725 . A empresa será integrada a cadeia de fornecedores do grupo EADS.

Para os interessados em consolidar carreira neste setor, Eduardo Marson avisa: “O mercado está aquecido. Em 2010 tivemos um recorde de produção, com 42 helicópteros e, a partir deste projeto de expansão, a finalização do novo hangar e a transferência de tecnologia, teremos mais espaço para produção e manutenção. Estimamos empregar 1.000 trabalhadores até 2015. Passamos de 290, no ano de 2009 e hoje somos 570. Estamos a caminho.”

Fonte: Helibras.

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