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Batalhão de Operações Aéreas completa 10 anos e melhora produtividade na Operação Verão

Santa Catarina – Há 10 Anos, precisamente no dia 20 de Janeiro de 2010, nascia a parceria pioneira entre Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina e o Grupo de Resposta Aérea de Urgência (GRAU) do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU).

Desde então, são quase 10.000 ocorrências atendidas e inúmeros cidadãos beneficiados pelo serviço aeromédico através do “voo pela vida”. Para comemorar o aniversário, no dia 07 de Fevereiro, realizarão solenidade de 10 Anos do BOA em sua nossa nova sede (Hangar do Governo) no Floripa Aiport, Av. Dep. Diomício Freitas, s/n (Portão 03), Carianos, Florianópolis/SC.

Foto histórica do início das operações aéreas do Corpo de Bombeiros Militar em Santa Catarina.

Números da Operação Verão 2019/2020

O Corpo de Bombeiros Militar de Santa Catarina (CBMSC) apresentou o terceiro boletim semanal, com o relatório de atividades da Operação Verão Santa Catarina 2019/2020. Os dados são referentes a data da abertura da operação, 12 de dezembro até o último domingo (19).

Ao analisar o comparativo da Operação Verão 2018/2019 e 2019/2020, o Projeto Golfinho já formou 56% crianças a mais que o ano passado e o Batalhão de Operações Aéreas (BOA), por meio das aeronaves Arcanjos, atendeu 54% mais ocorrências no período.

Houve ainda um aumento de 16% nos salvamentos e 7% nos resgates, mostrando que o CBMSC intensificou suas atividades preventivas e de atendimento, porém, cabe ao banhista ter o cuidado de aproveitar as áreas de lazer aquáticas com segurança, seguindo as orientações preventivas.

Gratidão

O comandante Interino do Batalhão de Operações Aéreas, Major BM Túlio, reencontrou o Pablo Ruan Silva, paciente atendido pela equipe do Arcanjo 01 no dia 05 de Janeiro, vítima de afogamento grau 6 (Afogamento seguido de Parada Cardiorrespiratória – PCR) na Praia do Moçambique, em Florianópolis.

A Ressuscitação Cardiorrespiratória foi iniciada pelos Guarda-Vidas na faixa de areia da praia. Rapidamente acionaram o Arcanjo 01 para dar o suporte avançado e, após 30 minutos de manobras, a PCR foi revertida e o paciente foi conduzido ao Hospital Universitário, em Florianópolis.

Depois de duas semanas na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), Pablo acordou e agradeceu muito a equipe Arcanjo, mandando abraços para todos que participaram do atendimento. Ele é Cabo do Exército Brasileiro e serve em Santa Maria/RS.

“Esse é o nosso combustível! É gratificante para a família Arcanjos poder reencontrar as pessoas as quais tivemos a oportunidade de auxiliar em um momento de dificuldade! Nossa ‘guerra’ é pela vida!”, disse o Maj Túlio.

Todo cuidado é pouco! Doze dicas para evitar afogamentos

Ascom São Paulo

No Verão, a combinação de altas temperaturas com maior quantidade de banhistas pode ajudar a aumentar o número de casos de afogamentos em praias, rios e piscinas. De acordo com levantamento da Secretaria da Saúde, duas pessoas morrem por dia no Estado, vítimas de acidentes do tipo.

Metade das ocorrências estão relacionadas com adultos entre 20 e 49 anos. Para evitar riscos desnecessários, observe os seguintes cuidados:

1 – Atenção às placas de sinalização do Corpo de Bombeiros nos locais de maior perigo. Entre na água apenas nos pontos mais seguros;

2 – No mar e rios, onde houver correnteza, não ultrapasse a linha da cintura para não ser surpreendido por depressões no solo, ondas e correntes inesperadas;

3 – Se for para o fundo não dispense o uso de boia e jamais a abandone, mesmo em momentos de maior controle;

4 – Em caso de perigo, tente manter a calma e não nade contra a correnteza. Sinalize com os braços para pedir ajuda e tente boiar;

5 – Nos rios, caso perca o controle, nade no mesmo sentido da correnteza, tente ficar mais próximo das laterais e procure se aproximar lentamente das margens;

6 – Evite mergulhar de cabeça em depósitos naturais de água, pois o fundo está em constante transformação. O choque pode provocar desmaios e traumas de sérias consequências para a coluna cervical;

7 – Não entre na água se estiver alcoolizado. O uso de bebidas alcoólicas tira o senso de perigo e expõe a pessoa a riscos desnecessários;

8 – Mergulhe sempre na companhia de outras pessoas que possam auxiliá-lo quando preciso;

9 – Evite ou redobre a atenção com os mergulhos noturnos em mares e rios, pois há riscos de ficar preso em redes de pesca e a visibilidade do ambiente fica comprometida;

10 – Muita atenção com as crianças: designe uma pessoa específica para tomar conta delas. Essa pessoa deve evitar o consumo de bebida alcoólica e se concentrar exclusivamente no cuidado às crianças;

11 – Não confie na falsa impressão de segurança que comumente os pais têm com o uso de boias e com a presença de outros banhistas conhecidos em torno da piscina;

12 – Não descuide das crianças, mesmo com a presença de um salva-vidas. Lembre-se que, nessa época, eles têm uma grande quantidade de banhistas para cuidar. Além disso, a visão deles pode ser prejudicada pelo ângulo ou pela movimentação de pessoas.

PM do Espírito Santo vai utilizar drone para monitorar Guarapari até o final do verão

Gazeta Online

Espírito Santo – A orla de Guarapari passa a contar com um novo instrumento no combate à criminalidade. Uma aeronave não tripulada passou a sobrevoar a região no sábado (19). Ele será utilizado durante a temporada do verão, aos finais de semana, sobrevoando as praias da cidade. A base do drone ficará no Centro Integrado de Atendimento ao Cidadão (Ciac), na Praia do Morro, mas o equipamento poderá ser acionado conforme a necessidade de algum local da orla.

Segundo o Comandante do 10º Batalhão da Polícia Militar, Tenente Coronel Pessanha, o drone foi cedido pelo Comando Metropolitano da Polícia Militar para o Batalhão de Guarapari com o objetivo de garantir mais segurança aos turistas e moradores durante a alta estação e devido a grande concentração de populares. Após o verão, ele explica que será feito contato junto ao Comando solicitando que o drone continue à disposição na cidade e auxilie também no serviço de inteligência.

“O drone vai nos auxiliar no policiamento ostensivo, percorrendo toda a região de praia, e trazendo uma visão do que está acontecendo. Também podendo nos auxiliarmos mandando uma viatura, caso esteja ocorrendo algo em uma região longe de onde nós estamos”, explica.

Ele também destaca que outra região que será sobrevoada pelo drone será o Morro da Pescaria, região procurada por turistas e moradores devido a presença de trilhas, e que é de difícil acesso e policiamento.

O cabo Vitor Roepke pilotou o drone no sábado (19) e destacou o funcionamento do equipamento. Ele detalha que a bateria do drone tem autonomia média de 15 a 17 minutos e o equipamento de Guarapari possui três baterias – que podem ser alternadas ao longo do dia.

Ele também explica que a vantagem do drone, além de auxiliar no trabalho preventivo, permite dar agilidade ao atendimento a situações de emergência. Casos de afogamento, crianças perdidas e alerta embarcações próximas aos banhistas podem ser alertados pelas imagens do drone.

“O drone auxilia tanto preventivo quanto no auxílio de situação que já esteja acontecendo. No caso, por exemplo, de alguém que fez um roubo e se escondeu na mata, em algum lugar, pode usar o drone nas buscas”, explica. Ele também destaca que o pouso do drones só não pode ser feito de locais próximos de aeroportos e locais de pouso e decolagens de helicópteros, a fim de garantir a segurança.

O Tenente-coronel Pessanha explicou que o policiamento de Guarapari está sendo reforçado com mais 270 policiais que estão atuando na cidade, 40 viaturas, e o apoio, por exemplo, do Batalhão de Trânsito e da Companhia Independente de Missões Especiais (CIMEsp).

Resgate de helicóptero na praia – Como o veranista deve agir para não atrapalhar

Paraná – O trabalho da equipe do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) não para no litoral durante o verão. Quarta-feira (10), o helicóptero da PM, com apoio de guarda-vidas do Corpo de Bombeiros, retirou do mar em Caiobá três banhistas que estavam se afogando. O trio foi encaminhado pela aeronave à areia da praia, onde recebeu atendimento dos socorristas – infelizmente, um não sobreviveu.

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Equipe do BPMOA faz atendimento em praia do Leste: banhista deve ficar atento. Foto: Corpo de Bombeiros

Por envolver um helicóptero, salvamentos como esse atraem bastante a atenção dos banhistas que estão na areia – muitos dos quais querem até fotografar a aeronave.

Tanto a PM, quanto os bombeiros, entretanto, orientam quem está na areia da praia a como se comportar quando a aeronave fizer um resgate e não atrapalhar o trabalho dos socorristas, além de evitar que outras pessoas se firam.

Siga as orientações repassadas pelos policiais e/ou bombeiros que estiverem atendendo a ocorrência e fique atento às seguintes orientações, ajudando esses profissionais:

Guarda-sol

  • Feche o guarda-sol assim que avistar a aeronave pousando. O giro das pás do rotor cria uma movimentação do ar que pode empurrar o guarda-sol para longe, podendo atingir alguém.

Objetos soltos

  • Recolha objetos que estiverem na areia, como brinquedos, cadeira de praia e mesmo latas e garrafas de bebidas. Assim como no caso do guarda-sol, o giro das pás do rotor cria uma movimentação do ar que pode fazer com que esses objetos se desloquem e atinjam alguém.

Crianças e animais

  • Segure crianças e animais de estimação quando a aeronave estiver pousando. A curiosidade ou o susto das crianças e animais, como cachorros, pode pô-los em riscos e atrapalhar o trabalho dos socorristas.

Distância

  • Fique, no mínimo, a 50 metros de distância da aeronave. Essa é a distância segura para que os socorristas possam fazer os procedimentos e salvamento. A distância também evita aglomeração em volta do helicóptero, o que pode pôr em risco o público.

Olhos

  • O deslocamento de ar causado pelas pás do rotor principal faz com que a areia voe. Por isso, é essencial proteger não só os seus próprios olhos durante o resgate com a aeronave, como também das crianças.

Fonte: Gazeta do Povo

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