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Águia da PM resgata família perdida na mata após ser atacada por abelhas em Santa Rita do Passa Quatro, SP

G1 e Programa Daquele Momento

São Paulo – Cinco pessoas da mesma família, incluindo uma criança de 11 anos, foram socorridas para a Santa Casa de Santa Rita do Passa Quatro (SP) depois de serem atacadas por abelhas na Cachoeira dos Macacos no domingo (13).

Ao fugir do ataque, a família se perdeu na mata, por volta das 16h00. Equipes do Corpo de Bombeiros de Porto Ferreira (SP), com o apoio do helicóptero Águia da Polícia Militar de Ribeirão Preto realizaram buscas pela região. A família foi localizada e resgatada duas horas depois.

Águia da PM resgata família perdida na mata após ser atacada por abelhas em cachoeira de Santa Rita do Passa Quatro, SP

A equipe do helicóptero retirou as vítimas do local e o médico do Grau (Grupo de Resgate e Atendimento a Urgências) prestou atendimento. Segundo os bombeiros, uma das mulheres chegou a ter arritmia cardíaca devido ao susto.

A criança foi medicada com antialérgicos. As vítimas foram levadas a Santa Casa pelos profissionais do SAMU de Santa Rita e pelos Bombeiros. De acordo com o hospital, todos passam bem.

Ainda de acordo com os bombeiros, a Cachoeira dos Macacos tem três quedas e o local é de difícil acesso feito por trilhas. Veja no vídeo abaixo o momento que a criança é resgata pelos bombeiros.

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Orientações

Os ambientes em que ocorrem os ataques de abelhas possuem outros perigos que podem não ser enxergados, caso não haja cautela no momento.

O 1º tenente do Corpo de Bombeiros Elder Correa Mortatti explicou que, apesar do desespero, não é indicado pular em águas desconhecidas, porque elas podem ter grande profundidade ou fortes correntezas.

Ele também orientou que, em caso de ataque de insetos, o ideal é buscar um abrigo, se proteger com as vestimentas e entrar em contato com os bombeiros (193), Polícia Militar (190) e Samu (192).

Seminário de Segurança Operacional – Ribeirão Preto

A primeira edição do Encontro Regional de Segurança Operacional, organizada pela Base de Radiopatrulha Aérea de Ribeirão Preto e a Passaredo Linhas Aéreas, reunirá profissionais envolvidos com segurança operacional, alunos (cursos de pilotos, comissários de bordo, mecânicos de voo), operadores aéreos, proprietários de aeronaves, aeroclubes, escolas de aviação, DAESP, Prefeituras, INFRAERO, Companhias Aéreas, Oficinas de Manutenção e Interessados no assunto.

As palestras abordarão tópicos relacionados à Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, Legislação e a importância do Homem no contexto da segurança na Aviação Civil, focados em estudos de casos envolvendo Eventos Aeronáuticos.

Durante o evento, os participantes poderão gerar e adquirir conhecimentos através de integração mútua, bem como com os palestrantes.

CLIQUE AQUI PARA SE INSCREVER

Seminário de Segurança  Operacional – Ribeirão Preto

FICHA TÉCNICA

Data: 26 de Julho de 2014

Horário: 08:00h às 13:00h

Local: Centro de Treinamento da Passaredo

Rua Henrique Dumont, 1485 – Jd. Paulista – Ribeirão Preto/SP

Informações: [email protected]

Proponentes: Passaredo Linhas Aéreas e Base de Radiopatrulha Aérea de Ribeirão Preto

OBJETIVO

Criar um canal de comunicação entre os participantes, difundindo conhecimentos e preceitos relacionados à Segurança Operacional, aumentando o nível de alerta para a PREVENÇÃO de Eventos Aeronáuticos.

PÚBLICO ALVO

Profissionais da Aviação Civil Brasileira, dentre Operadores, Pilotos, Tripulantes Operacionais, Mecânicos de Manutenção Aeronáutica e pessoal de apoio; de representantes das Forças Armadas, de Autoridades de Aviação Civil, alunos de cursos de pilotos, comissários e mecânicos), Operadores Aéreos, Proprietários de Aeronaves, Aeroclubes, Escolas de Aviação, DAESP, INFRAERO, Companhias Aéreas, Oficinas de Manutenção, além de Convidados e Palestrantes.

O Encontro é aberto ao público, as vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas no formulário abaixo.

Nesse sentido, contamos com sua valorosa participação para abrilhantar o evento!

DÚVIDAS E INFORMAÇÕES:

Passaredo Linhas Aéreas

[email protected] – (16) 3514-7100 / Ramal 7310

Base de Radiopatrulha Aérea de Ribeirão Preto

[email protected] – (16) 3628-7373

Tentativa de furto mobiliza helicóptero Águia da PM em Ribeirão Preto

Um homem foi preso e dois conseguiram fugir durante uma tentativa de furto na tarde deste domingo (5), no bairro City Ribeirão, área nobre de Ribeirão Preto (SP), interior de São Paulo.

De acordo com os policiais militares que atenderam a ocorrência, três suspeitos invadiram uma casa e estavam furtando os pertences e um carro da família. Um dos suspeitos que estava do lado de fora tentou fugir, mas foi preso, com ajuda de um helicóptero Águia da PM que fez buscas nas proximidades. Outros dois homens conseguiram fugir a pé.

capturar

Ainda segundo a polícia, o furto aconteceu por volta das 14h, quando um dos suspeitos que dava cobertura à ação do lado de fora foi surpreendido por um policial que passava pelo local no momento do furto e percebeu a movimentação. O carro dos proprietários da residência já estava carregado com joias e eletrônicos, quando a PM chegou ao local. Um homem tentou fugir de carro, mas foi perseguido e preso, com auxílio do helicóptero da PM.

A polícia informou que acredita que o crime foi praticado por uma quadrilha especializada em furtos a residências, durante o período de férias. Segundo informações dos vizinhos, os moradores da casa estão viajando. A polícia conseguiu identificar que um dos carros utilizados na ação havia sido furtado na última quarta-feira (1) em uma residência que também estava fechada no Jardim Paulistano, em Ribeirão Preto.

Fonte: G1.

Helicóptero Águia é atingido por laser em Ribeirão Preto/SP

Helicóptero Águia é atingido por laser em Ribeirão Preto/SPUm rapaz, de 19 anos, foi detido depois de confessar que apontou uma caneta laser para o helicóptero Águia da Polícia Militar (PM) de Ribeirão Preto, na madrugada de quarta-feira (13). A Polícia Civil instaurou inquérito para apurar o caso.

Segundo o boletim de ocorrência, o Águia foi atingido por sinais luminosos que partiram da rua Almir José de Almeida, no Jardim Paiva, na zona Oeste da cidade.

Viaturas da PM estiveram no local e detiveram Jefferson Eduardo dos Santos Dias, de 19 anos. O rapaz confessou que usou a caneta laser. O equipamento foi apreendido.

O delegado do 3º Distrito Policial, Gino Sant’Anna ouvirá o piloto da aeronave para confirmação da história e do risco que ele pode ter sofrido.

Se for concluído que o laser prejudicou o Águia, Jefferson poderá responder pelo crime constante no artigo 261 do Código Penal: “Expor a perigo embarcação ou aeronave, própria ou alheia, ou praticar qualquer ato tendente a impedir ou dificultar navegação marítima, fluvial ou aérea”. A pena é de reclusão de dois a cinco anos.

A Cidade

Conheça como é o trabalho do helicóptero Águia da BRPAe Ribeirão Preto

O toque da sirene no hangar do Águia, no aeroporto Leite Lopes, indica emergência. Significa que há um assalto em andamento em Ribeirão Preto ou algum carro suspeito, em alta velocidade, foge da polícia, rompendo barreiras e furando sinais. Então, tripulantes e mecânicos fazem correria organizada.

Rápidos, dois comandantes assumem seus postos no helicóptero. No banco traseiro, o chamado observador, com uma carabina Taurus ponto 30 e uma metralhadora ponto 40, ajeita-se no lado esquerdo da aeronave, ancorando o corpo em dois cintos de segurança máxima.

Enquanto o motor é acionado, o navegador, num detalhado mapa de 2m por 1,80m, na sala de controle, checa o local da ocorrência. Confere bairro, zona, rua ou avenida, número e rota. Munido de GPS e mapa individual, ele é o último membro da tripulação a subir a bordo. Tudo isso, no máximo, em três minutos. O Águia decola e, seguindo a orientação do navegador, inicia o deslocamento.

Depois de localizar o alvo – geralmente assaltantes em fuga – entra em ação o observador. Com meio corpo fora da aeronave, empunhando uma carabina, ele se transforma em peça fundamental na operação.

Com o Águia voando a 150 ou 100 metros do chão, o observador não desgruda o olho da “presa” e descreve a sua localização aos policiais em terra. Ao mesmo tempo, orienta o voo, passando comando aos pilotos para não perder a “presa” de vista. “Aeronave para cima ou para baixo, giros de cauda à esquerda ou a direita, curvas à esquerda ou à direita”, dita. E assim vai. Até o desfecho da missão, que em 98% dos casos, termina com a detenção dos suspeitos.

Mas o voo do Águia também salva vidas. Principalmente quando é acionado para transportar órgãos a pacientes à espera de transplantes. Ou em delicadas operações de resgate, em que pessoas ficam presas em rochedos, em árvores ou em dificuldades em rios ou lagos. O Águia também ajuda a apagar incêndios. Transporta 545 litros de água.

Quase 3 mil horas no ar em 5 anos

A Base de Radiopatrulha Aérea, em Ribeirão Preto, foi implantada em quatro de março de 2006. O motivo, segundo a Polícia Militar, foi a significativa incidência de crimes na região. A base ribeirão pretana é responsável por 93 municípios, espalhados numa área de 39 mil quilômetros quadrados.

As cidades que mais pedem ajuda são Sertãozinho, São Carlos e Araraquara. Até hoje o Águia voou 2,7 mil horas, um total de mais de cem dias no ar. Nesse tempo, participou de 6.438 missões, localizou 314 veículos (caminhão, carro e moto), apreendeu 164 armas, deteve 943 suspeitos e fez 27 operações de salvamento.

Apenas um suspeito foi baleado pelos tripulantes, em cinco anos de atividade. A explicação é que o helicóptero serve apenas comoplata forma de observação. O Águia raramente atira, para não ferir inocentes. A menos que se aponte uma arma para ele. O primeiro e único que tentou atirar no Águia até agora, teve a perna partida com um tiro de carabina ponto 30. Essa ocorrência foi há um mês, na estrada velha de Jardinópolis.

Cinco oficiais se revezam no comando do Águia, em jornadas de 12h de trabalho e 36h de descanso. O comandante da Base é o capitão Oscar Ferreira do Carmo, 42 anos, que fez o voo inaugural. Também estão desde o começo, o capitão Otávio Augusto de Lima Seminate, 37 anos e o capitão Ivan, 40.

O capitão Milton Gherardi chegou um ano depois e, o último a integrar o grupo foi o 1º tenente Joscilênio Cesário Garcia Fernandes. Para chegar a co-piloto, o oficial da PM estuda quatro anos, com aulas teóricas e práticas. E só depois de 500 horas de voo acumuladas é que ganha o status de comandante.

O helicóptero usado, hoje, na Base de Ribeirão é o mais antigo da frota. Trata-se do número um, colocado em serviço em 1984 (27 anos) e com mais de dez mil horas de voo. Mas isso é apenas uma coincidência, explica o capitão Seminate. “As aeronaves estão em permanente revezamento”.

É que um helicóptero fica em operação, numa das onze bases de operação da Polícia Militar, até completar 100 horas de voo. Depois disso, é levada para hangar da Helibrás ou do Grupamento de Radiopatrulha Aérea, em São Paulo, onde passa por revisão. Isso significa que, quando a aeronave que está em serviço em Ribeirão completar 100 horas de voo, será substituída por outra.

Hoje, a PM mantém Bases de Radiopatrulha Aérea em São Paulo, Campinas, São José dos Campos, Praia Grande, Bauru, São José do Rio Preto, Piracicaba, Sorocaba, Presidente Prudente e Araçatuba.

O Comandante da Base

Aos 42 anos de idade e aproximadas 1.800 horas de voo, o capitão Oscar Ferreira do Carmo é o comandanteda Base de Radiopatrulha Aérea de Ribeirão Preto. Ele está aqui desde a implantação do serviço. É paulistano criado em São José do Rio Pardo.

O capitão Oscar trabalhou vários anos em São Paulo e acostumou-se a voar entre os prédios da cidade grande. Pela função que exerce com os dois pés e duas mãos sempre ocupadas nos comandos do helicóptero– define-se como“motociclista” do ar. Em cinco anos de atividade na região, elegeu um salvamento em Santa Rita do Passa Quatro, como a mais complicada missão.

No dia 25 de abril deste ano, segunda-feira, ele se deslocou sozinho para retirar uma pessoa de um rochedo, a 60 quilômetros do chão. O local era extremamente difícil, próximo de uma cachoeira, com probabilidade de corrente de vento inesperada. Depois de sobrevoar e analisar o local, o capitão Oscar desceu dois tripulantes em cordas, no estilo rapel, acopladas no piso da aeronave, em técnica chamada Mac Guire. Os tripulantes se aproximaram do acidentado e usaram uma cadeirinha para salvá-lo.“Posso garantir que não foi fácil”, disse o capitão Oscar.

Salvamento em Altinópolis dura meia hora

Em oito de novembro do ano passado, o capitão Ivan, 40 anos de idade e 21 de PM, comandou uma complicada operação de salvamento em Altinópolis. Ao lado de uma das cachoeria do município, um homem, no dia anterior, tinha caído pelo barranco e ficara preso entre rochas cerca de 20 metros do chão. Foram meia hora de sobrevoose voos pairados atéa conclusão do resgate. A vítima foi retirada de cadeirinha pelo soldado Adrian, numa descida usando técnicade rapel.

Comandante de aeronave nasceu em Ribeirão Preto

O capitão Otávio Augusto de Lima Seminate, 37, um dos comandantes do Águia, é ribeirão-pretano dos Campos Elíseos. Filho de um bioquímico da USP-RP, o menino Otávio, que não perdia filmes da guerra do Vietnã, queria ser piloto de caça. Aos 13 anos,tentou ingressar na Escola Preparatória de Cadetes do Ar (Epcar), em Barbacena(MG).

Aos 15 anos, fez nova tentativa. Em seguida,quando se achava pronto para entrar na Epcar, passou a usar óculos. Sentiu que não teria mais chances. Estudioso, Seminate não perdeu a esperança. Entrou na Academia de Barro Branco, da Polícia Militar,em 1992. Surgiu a chance de pilotar helicópteros. Candidatou-se a uma das vagas, foi aprovado, preparou-se mais quatro anos até se tornar comandante.

O observador é o “olho” da equipe

A função de observador (Tripulante Operacional) no Águia é tida como nobre. O sucesso da missão depende muito de sua experiência. Toda a operação de busca se passa pelo lado esquerdo da aeronave, onde o observador fica posicionado, com as portas escancaradas. Ele praticamente se pendura no espaço em busca de melhor visão.

As armas que garantem a segurança do helicóptero são manipuladas por ele. Tanto a carabina Taurus ponto 30 como a metralhadora Famai ponto 40. É o observador quem relata a ação dos assaltantes em fuga, situando-os para as posições em terra. Também é ele quem crava os olhos na “presa”, sem perdê-la de vista por nada no mundo. Perder um bandido em fuga (e isso, às vezes acontece) é como fazer um gol contra. Para evitar gol contra, é o observador quem dá também as coordenadas aos pilotos na condução da aeronave no auge da perseguição.

O 2º sargento Romeiro, 39 anos, é considerado excelente observador. Está em Ribeirão desde a criação da equipe. Ele garante que um bom observador não nasce de repente. “É preciso acumular horas de voo, ficar sempre muito atento ao que está fazendo. Um observador é formado aos poucos”, diz.

Natural de Borá, na região de Assis, o sargento Romeiro já trabalhou em São Paulo e  Bauru. Ele diz que numa cidade como São Paulo, de construções irregulares, muitos viadutos e pontes, é onde o observador ganha boa dose de experiência. O seu lema é um só: não perder a “presa” de vista e não deixá-la atravessar a aeronave.

Águia usa quatro equipamentos operacionais

O Águia, além de sua finalidade número um, que é a de acuar assaltantes e ladrões de carro em fuga, pode desempenhar outros tipos de missões, utilizando quatro equipamentos operacionais adequados para resgates e salvamentos.

Um deles é conhecido como Bambi Bucket. De origem canadense, é apropriado para combater incêndios, fazendo transporte de água.

O Cesto é usado para resgatar vítimas em locais de difícil acesso, como pessoas ilhadas em enchentes ou área de risco. Pode transportar 300 quilos.

O Puçá é utilizado no resgate de afogamento no mar e em rios. Leva duas pessoas: o salva-vidas e a vítima.

A Maca de Montanha (maca de ribanceira) é para a retirada de vítimas que precisam ser imobilizadas e estão em lugares onde o Águia não pode chegar.

Águia leva órgãos e garante transplantes

No dia 15 de dezembro do ano passado, o mau tempo impediu que um voo comercial da TAM, transportando um rim e um fígado, pousasse em São José do Rio Preto. O grande Airbus, procedente de São Paulo, mesmo dotado de equipamentos para aterrissar sob condições ruins, desviou a rota e desceu no aeroporto Leite Lopes, em Ribeirão Preto, pouco depois das 9h da manhã.

Em Rio Preto, pacientes que aguardavam os transplantes, sentiram-se frustrados com o atraso. A recomendação expressa era para que os órgãos, embalados com plástico, chegassem com a maior rapidez possível ao seu destino. A única saída era a utilização dos serviços do Águia.  Foi criada uma operação especial.

O Águia da base de Rio Preto decolou simultaneamente com o de Ribeirão e passou a coordenar a condição do tempo na região. No Águia de Ribeirão, o capitão Otacílio Augusto de Lima Seminate e o 1º tenente Joscilênio Fernandes, voavam com dificuldade, sem perder o chão de vista.

Havia trechos com muita chuva e outros com visibilidade prejudicada pela formação de nuvens densas e baixas. A situação ficou mais dramática quando a aeronave sobrevoou Catanduva. Mas com determinação e cuidado, o Águia seguiu em frente e pousou no aeroporto de São José do Rio Preto, onde uma ambulância aguardava a chegada dos órgãos.

Uma viagem que dura meia hora tinha sido feita em 45 minutos. No aeroporto, entre cumprimentos pelo feito, a tripulação esperou o tempo melhorar. Quando o céu azulou, o Águia ganhou altura.

Fonte: Jornal A Cidade, Especial por SIDNEI QUARTIER.

Fotos: Divulgação, WEBER SIAN e F.L PITON.

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