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SAER Fron e SARA participam de evento no Hospital da Criança em Chapecó, SC

Polícia Civil – SC

Santa Catarina – Na tarde de sábado (13), as equipes do SAER/Fron (Serviço Aeropolicial de Fronteira) e do SARA (Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico) participaram de evento promovido pelo Motoclube Bodes do Asfalto junto ao Hospital da Criança em Chapecó. A unidade atende crianças de toda a região do Extremo Oeste Catarinense em diversas especialidades como a oncologia pediátrica e outras. O evento também contou com a participação de jovens do Capítulo Demolay de Chapecó.

Durante a visita, as crianças em tratamento hospitalar receberam, além do carinho dos participantes, alguns presentes e também a oportunidade de ver de perto o helicóptero do SAER que, com a equipe aeromédica do SARA, por várias vezes tem encaminhado pacientes para aquela unidade de atendimento especializado.

Segundo o presidente do Motoclube em Chapecó, Paulo Aikin, a presença da Polícia Civil, através do SAER, e também dos membros do SARA, abrilhantou ainda mais o evento. “É muito gratificante ver o sorriso das crianças e familiares em um momento de dificuldades e preocupação, em razão do tratamento hospitalar”, disse.

O Delegado Coordenador do SAER em Chapecó, Albert Silveira, destaca que a Unidade, desde sempre, vem participando de eventos para maior aproximação da comunidade com a Polícia Civil, pelo SAER.

Conheça os serviços aeromédicos que salvam vidas no Oeste Catarinense

Diário do Iguaçu, por Bia Piva
O Oeste conta com dois serviços essenciais no quesito salvar vidas. O Sara, que atua em parceria com o SaerFron e, desde junho de 2018, a também conta com a atuação da equipe do Arcanjo 4 do Corpo de Bombeiros e Samu

Santa Catarina – Quando se trata de saúde, o tempo é fundamental para salvar uma vida. Por isso, quanto mais rápido o atendimento, mais chances de sobrevivência e recuperação os pacientes têm. E a região Oeste, nos seus mais de 300km de território, distante 500km de hospitais especializados e de alta complexidade em cirurgias infantis, unidade de
queimados e outros tratamentos, tem no deslocamento e acesso a essas unidades um grande desafio.

Nesse sentido, nos últimos anos a região Oeste passou a contar com dois serviços que se complementam e constantemente renovam sua importância no dia a dia de quem mais precisa de ajuda para sobreviver: o Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico (Sara) – onde uma equipe de médicos e enfermeiros do Samu atua em conjunto com a equipe da aeronave do Serviço Aeropolicial de Fronteira (SaerFron) – e, mais recentemente, com o avião Arcanjo 4 do Corpo de Bombeiros de Santa Catarina, composta por uma tripulação do CBMSC, mais médicos e enfermeiros.

Atuando em conjunto, as equipes do Sara/SaerFron e do Arcanjo do Corpo de Bombeiros e Samu têm uma coisa em comum: voar para salvar vidas. Conheça um pouco mais do trabalho de cada uma dessas equipes.

Arcanjo 4 – Corpo de Bombeiros/Samu

O tenente Leonardo Ecco é o comandante do 1º Pelotão da 3ª Companhia do Batalhão de Operações Aéreas (BOA) do Corpo de Bombeiros e também é o co-piloto da aeronave Arcanjo 4 – modelo Cessna.

A unidade, que antes tinha bases apenas em Florianópolis e Blumenau, começou a atuar em 2015 em SC e passou a operar definitivamente em Chapecó em junho de 2018 com equipe composta por tripulação de Bombeiros Militares, mais médico e enfermeiro do Samu.

Arcanjo 04 do BOA do CBMSC.

Em seis meses de atividade no Oeste, a unidade fez mais de 50 atendimentos com transporte de pacientes por todo estado, também no RS e PR. “Desde que o Bombeiro começou com as operações aéreas, em 2015, a região Oeste também era atendida, mas depois da ativação da base aqui percebemos que muitas demandas que sempre existiam nem chegavam para a base de Florianópolis. O início da operação da base no Oeste gerou muito mais demanda aqui”, conta.

Segundo o tenente, desde que o Bombeiro de SC iniciou suas operações com a aeronave, o maior fluxo de voos era justamente do interior para o litoral. “Mostrando o quanto foi acertada a vinda da base para cá”, pontua.

O diferencial da aeronave asa fixa é a autonomia de voo de cinco horas, com velocidade que chega a 200km/h e alcance estimado de 1 mil quilômetros. Com isso, consegue cobrir todo o território catarinense e boa parte dos estados do sul em um único voo.

Outro fator que contribui para atuação da aeronave na região é a distribuição de aeródromos com pistas com tamanho adequado que permitem o pouso da aeronave em várias cidades da região. Em algumas delas, inclusive, as operações feitas por instrumentos permitem pousos e decolagens do arcanjo mesmo em condições climáticas restritas como chuva e neblina.

Ao todo, a aeronave comporta o transporte de até seis pessoas: piloto e copiloto e quatro passageiros. Em caso de transporte de pacientes, as configurações no interior da aeronave podem ser alteradas para o transporte de paciente em maca ou incubadora (em caso de recém-nascidos), médico e enfermeiro, além de equipamentos para suporte a vida.

“A logística do transporte com uso das aeronaves é uma forma de otimizar recursos públicos, aumentando a sobrevida humana e favorecendo, inclusive, a disponibilização de leitos da UTI nos hospitais do estado”, destaca o Bombeiro, reforçando que o transporte por vias aéreas oferece mais conforto e segurança ao paciente e equipe médica, permitindo que as equipes em solo estejam disponíveis para outros atendimentos.

O Arcanjo tem como missão o atendimento secundário em casos de atendimentos médicos, mas também pode ser empregado em outras missões, como o apoio à SC Transplantes. “É um tipo de operação que não tem margem de tempo, porque alguns órgãos têm poucas horas para serem retirados e reimplantados. O coração, por exemplo, tem somente quatro horas”, destaca. Por isso, a distância e a falta de logística, muitas vezes, atrapalha a doação mesmo em casos onde há doadores disponíveis. “Ter a aeronave aqui próximo facilita bastante”, diz.

Entre as missões já realizadas pela unidade de Chapecó, está o transporte de paciente para tratamento em São Paulo, a transferência de catarinense que sofreu acidente no RS, além do transporte de um cão de busca e resgate do Corpo de Bombeiros até o litoral catarinense, para  ajudar em buscas a pessoa desaparecida e inúmeras outras transferências, que acontecem quase diariamente.

Além do aeromédico, o Arcanjo 4 também tem dentro de seu rol de atividades o apoio operacional para deslocamento de tropas dos Bombeiros ou ainda da Defesa Civil. “SC é um estado com grande índice de desastres ambientais. E às vezes as condições meteorológicas impediam a chegada de equipes de apoio até aqui. Com a base na região, facilita o transporte de material, de equipe, busca com cães”, explica.

Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico (Sara/SaerFron)

O helicóptero da Polícia Civil, com o Serviço Aeropolicial de Fronteira (SaerFron) iniciou suas operações na região Oeste no ano de 2014 – vindo por meio do projeto Estratégia Nacional de Fronteira (Enafron), para auxiliar nas ações de combate a crimes transfronteiriços e é gerido pela Polícia Civil de SC.

Em dezembro de 2015, uma parceria entre a Prefeitura de Chapecó e a Polícia Civil do Estado deu início a um projeto pioneiro e que tem sido referência em todo o país: o Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico (Sara) completou três anos de atividade com mais de 900 missões cumpridas.

Equipe do SAER FRON da Polícia Civil de Santa Catarina

Os delegados e coordenadores do SaerFron, Albert Silveira e Ricardo Casagrande, destacam que o uso do helicóptero é um diferencial, já que a aeronave é capaz de chegar em locais de difícil acesso, com espaços reduzidos ou até mesmo em ruas e estradas, graças a perícia da tripulação, treinada para esse tipo de situação em atendimento de ocorrências policiais. Isso permite a rápida chegada de socorro médico especializado, iniciando o atendimento à vítima ainda no local do acidente ou da necessidade de intervenção.

Um dos pousos que chamou a atenção dos chapecoenses pela perícia do piloto foi no atendimento a crianças – estudantes de uma creche, no bairro Efapi, que foi invadida por um veículo conduzido por um motorista embriagado. Várias ficaram feridas e o piloto, Marco Aurélio Severino, conseguiu pousar em uma rua muito estreita em meio a edificações e árvores.

“A tripulação operacional auxilia os pilotos no pouso, indicando as distâncias. Mas o pouso também depende muito da perícia e da técnica do piloto”, explicam os delegados, lembrando que é possível a tripulação fazer a descida por rapel ou a baixa altura.

Dentro da aeronave do SaerFron, quando usadas em ocorrências médicas, além de piloto e copiloto estão um médico e enfermeiro e vários equipamentos para auxiliar na intervenção médica aos pacientes. Esses profissionais dão o primeiro e emergencial atendimento a vítimas de acidentes,ou pacientes em situação crítica.

O coordenador do Sara, o médico Alexssandro Rosa, destaca que “o atendimento rápido, além de ajudar a preservar a vida contribui para a diminuição das sequelas pós tratamento. Os benefícios são evidentes para o paciente e para o poder público”, diz.

O reflexo desse atendimento imediato é o aumento das chances de sobrevivência de pacientes, também a economia do Estado nos gastos com internação, reduzindo o tempo em que o paciente precisa ficar hospitalizado, ajudando a diminuir a superlotação das unidades. O médico explica que cada dia a menos de internação em uma UTI, o estado poupa, em média, R$ 5 mil.

Focado no atendimento primário e com capacidade de pousar em locais variados, o helicóptero facilita o resgate de pacientes vítimas e acidentes de trânsito, ainda a transferência de pacientes entre os hospitais da região com destino a unidades de referência (como o Hospital Regional do Oeste, em Chapecó, e o Hospital Regional São Paulo, de Xanxerê, referência no atendimento cardiológico). Também podendo atuar no suporte a transporte de órgãos para doação.

Tanto os atendimentos feitos pelo Sara/SaerFron quanto pela aeronave Arcanjo são feitos gratuitamente e ambos são regulados pela Secretaria de Saúde, por meio do Samu. Seja no atendimento a acidentes de trânsito, pessoas em condições críticas, gestantes em situação de risco, pacientes infartados, ou no transporte de pacientes que necessitam atendimentos especializados em outras regiões de SC ou até mesmo em estados vizinhos.

Regulação – Para os atendimentos do Sara, o acionamento pode ser feito tanto pelo Corpo de Bombeiros, Polícias e pelo Samu. É feita uma avaliação para verificar a necessidade do acionamento da aeronave e a situação do paciente, se tem condições de voo e local para pouso. E todos os atendimentos são feitos pelo SUS. A mesma situação ocorre nos casos
atendidos pelo Arcanjo.

“Hoje, SC é referência para o Brasil no transporte aeromédico com asa fixa. Todo serviço feito gratuitamente, algo que em muitas regiões do país nem mesmo a rede privada oferece”, destaca. Ecco conta ainda que muitos dos pacientes nunca tiveram a oportunidade de andar de avião, e justamente em um momento delicado da vida tem essa chance. “Tem gente que se emociona, principalmente as crianças. É uma mistura de ansiedade e também tem um encantamento pelo voo”, revela.

Equipe do SAER FRON da Polícia Civil de Santa Catarina

Sem distâncias para salvar vidas

Com o helicóptero o maior tempo de voo, em condições adequadas, gira em torno de 25 minutos (trajeto entre as cidades da fronteira catarinense e a cidade de Chapecó). Por terra, esse deslocamento levaria ao menos 2h.

Já com o Arcanjo, uma viagem de Chapecó a Florianópolis leva em torno de 1h40. Se fosse feito pela estrada, com ambulâncias, parada para abastecimento e troca de veículos, não aconteceria em menos de 9h.

“Nós fazemos o atendimento primário e em locais onde o avião não conseguira pousar. Já eles (o Arcanjo), vão para distâncias maiores, onde o helicóptero teria mais dificuldade em fazer o trajeto, e também situações em que há maior facilidade no transporte com o avião. São serviços complementares”, destacam os coordenadores do Saer.

“A quantidade de vidas salvas comprova que as ferramentas são extremamente úteis para a região, mais distante e com municípios menores, sem condições de dar maior suporte”, enfatizam. “Quem está ganhando é o cidadão, é para ele que serviço público deve estar focado”, complementa o comandante da base do Arcanjo de Chapecó.

Arcanjo 04 do BOA do CBMSC.
Diário do Iguaçu, por Bia Piva

Equipes do SARA e do Serviço Aeropolicial são acionadas para transporte de vítimas em Santa Catarina

Saer Fron Chapecó

Santa Catarina – O Serviço Aeropolicial de Fronteira (SAER-Fron Chapecó) da Polícia Civil atua integrado com o Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico (SARA) na região. SARA /SC. Nas últimas semanas as equipes foram acionadas para salvar vidas.

Na quinta-feira (10) realizaram a transferência de um homem de 55 anos, com infarto do miocárdio. Ele foi levado do Hospital São José de Maravilha até o Hospital São Pedro de Xanxerê. O segundo atendimento do dia foi a transferência de uma idosa de 70 anos da Fundação Hospitalar de Cunha Porã para o Hospital Regional de Chapecó. A mulher estava com um quadro de distensão abdominal e choque séptico.

Equipes do SAERFRON e SARA são acionadas para resgates aeromédicos. – Foto: SARA/SAERFRON Divulgação

Na tarde de sábado (12) outra transferência aeromédica de urgência foi realizada do município de Palma Sola para Xanxerê. Segundo o médico do SARA, Dr Rogério Barcala, tratou-se de paciente masculino, V. G., 57 anos diagnosticado com infarto e necessitando de transporte imediato para Unidade de Saúde Especializada, em Xanxerê, referência cardiológica no Extremo Oeste.

Do acionamento do SAER e do SARA até a chegada do paciente no Hospital Regional em Xanxerê, foram apenas 60 minutos, quando o transporte por terra, naquele caso, duraria mais de quatro horas.

Na manhã de segunda-feira (14), as equipes do SARA/SAERFRON realizaram a transferência de paciente de São Miguel do Oeste para o Hospital Regional do Oeste, em Chapecó. Tratava-se de gestante, com 33 semanas de idade gestacional, com trabalho de parto prematuro.

Foi transferida de helicóptero ao HRO para cuidados e atendimento do recém nascido em UTI neonatal. Em todos os casos, segundo o médico do SARA, Rogério Barcala, o tempo resposta para o atendimento especializado é fundamental.

Equipes do SAERFRON e SARA são acionadas para resgates aeromédicos. – Foto: SARA/SAERFRON Divulgação.

Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico completa três anos com 900 missões realizadas em Chapecó e região

DI – Diário do Iguaçu
Saer Fron Chapecó

Chapecó – Há três anos, a região Oeste conta com uma importante ferramenta para ajudar pacientes em situação grave – necessitando de transferências para centros de especialidades ou ainda vítimas de graves acidentes de trânsito.

Com a intervenção médica rápida e a redução do tempo de deslocamento para o hospital, pelo uso do helicóptero, o Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico (Sara), contribui para aumentar as chances de recuperação e sobrevivência dos pacientes.

No sábado (15), o Sara completou três anos de atuação. Ele é resultado de uma parceria entre a Prefeitura de Chapecó com a Polícia Civil de Santa Catarina, por meio do Serviço Aeropolicial de Fronteira (SaerFron), onde mantém um médico e um enfermeiro diariamente na unidade.

O coordenador do Sara de Chapecó, o médico Alexssandro Rosa, conta que nestes três anos o serviço já atuou em cerca de 900 missões, com números evoluindo a cada ano. Em 2016 foram 230, aumentando para 280 em 2017 e neste ano já ultrapassa as 300 missões.

Como funciona?

A equipe do Sara é composta por uma equipe fixa de seis médicos e quatro enfermeiros, com um coordenador médico, que atuam em escalas junto à equipe do SaerFron.

Sobre o perfil das ocorrências, o coordenador explica que os atendimentos se equivalem, com 50% das missões para transferências de pacientes graves e outros 50% para atendimentos primários – acidentes, ferimento por arma de fogo, quedas, paradas cardíacas entre outras.

Desafios

Rosa conta que vários desafios fazem parte da rotina de um resgate ou socorro feito em situações críticas. A primeira delas já é na chegada da aeronave, com pouso em locais de difícil acesso, áreas de mata, ou ainda descida por cordas enquanto a aeronave ainda está no ar, cuidando com os riscos para a equipe e também com pessoas que estão próximas e animais.

Outro desafio é conseguir fazer o atendimento e a estabilização do paciente. “Dentro do helicóptero a área de atuação é muito reduzida, por isso é muito importante que façamos todos os procedimentos principais antes do transporte. Temos que deixar o paciente totalmente monitorado, drogas já preparadas, aparelhos todos a mão, e em situações extremas pousarmos a aeronave para alguns procedimentos médicos”, enfatiza.

Preservação da vida e economia de recursos públicos

Como o deslocamento é feito com o helicóptero, o tempo de chegada nas ocorrências e, consequentemente, aos hospitais mais próximos é drasticamente reduzido.

“O atendimento rápido além de ajudar a preservar a vida contribui para a diminuição das sequelas pós tratamento. Os benefícios são evidentes para o paciente e para o poder público”, reforça.

O médico explica que cada dia a menos de internação em uma UTI, o estado poupa, em média, R$ 10 mil, sem contar com custos de reabilitação ambulatorial, previdência, tempo afastado do trabalho, entre outras.

“O gestor tem que pensar para frente. Além do principal, que é resguardar a vida da sua comunidade, tem que pensar na grande redução de custos para o sistema com um atendimento pré-hospitalar rápido e de extrema qualidade, sobrando recursos para poderem ser aplicados na saúde ajudando para atender mais e mais pessoas”, enfatiza.

O médico estima que devido ao rápido atendimento e a redução de tempo de internação/recuperação e retorno a vida normal, a economia pode passar da casa dos milhões na soma dos pacientes atendidos. “A administração de Chapecó foi visionária e, por isso, tornou-se uma referência estadual neste sentido”, destaca o médico.

Conforme o médico do SARA, Alexsandro Rosa, a equipe foi acionada para realizar a transferência de masculino, 64 anos, com infarto agudo do miocárdio. Foto: SARA/SaerFron.

Especialização e treinamento diário

Outro aspecto enfatizado pelo coordenador é a especialização constante dos médicos e enfermeiros que atuam junto ao serviço. “Os profissionais são capacitados, realizam treinamentos diariamente, fazem pós-graduações na área, para cada vez mais prestar um serviço melhor à comunidade. A população de Chapecó e região acostumou-se e confiar no Sara, demonstrando que os gestores chapecoenses acertaram em cheio na implantação do serviço”.<

Parcerias

Apesar do Sara ser resultado de uma parceria entre a Prefeitura de Chapecó e a Polícia Civil de SC, inúmeras entidades da região têm contribuído com a melhoria nos trabalhos, por meio de doações de equipamentos e
outras melhorias.

“Temos o auxílio e o reconhecimento de vários setores da sociedade, inclusive o serviço aeromédico foi agraciado pela Justiça de Chapecó com verba para a compra de um moderno Ventilador Mecânico Artificial”, conta a coordenação do SaerFron. O aparelho é destinado a manter a respiração adequada de pacientes graves e que não conseguem respirar espontaneamente.

“Não bastasse o atendimento realizado em razão do convênio com o município de Chapecó, as equipes do Sara se disponibilizam para outras missões aeromédicas juntamente com a equipe do SaerFron. Essa disponibilização extra da equipe possibilitou que o número de atendimentos fosse ampliado, beneficiando ainda mais a população, tendo em vista que a área de abrangência do SaerFron não se restringe a Chapecó”, reforça a coordenação do SaerFron.

Foto: SARA/SaerFron.

Equipe aeromédica do SARA/SAERFRON de SC transporta paciente com problema cardíaco

Santa Catarina – O Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico (Sara) do Serviço Aeropolicial de Fronteira da Polícia Civil (Saer/Fron) realizou uma transferência de paciente com 32 anos de idade na tarde desta quinta-feira (15), no Oeste catarinense.

Conforme o médico do SARA, Minoru Junior a transferência foi realizada do Hospital Regional Terezinha Gaio Basso de São Miguel do Oeste para o Hospital Regional São Paulo de Xanxerê. O paciente apresentava problema cardíaco de origem reumática, necessitando transferência com urgência para unidade especializada. O transporte aeromédico do paciente durou 26 minutos.

Equipe aeromédica do SARA/SAERFRON de SC transporta paciente com problema cardíaco
Equipe aeromédica do SARA/SAERFRON de SC transporta paciente com problema cardíaco

SARA/SAERFRON

Helicópteros da Polícia Civil e Militar são empregados para transportar criança de 1 ano de Chapecó a Florianópolis

Santa Catarina – Equipes do Serviço Aeropolicial de Fronteira (SAERFron/SARA) da Polícia Civil de Chapecó e do Águia 4 da 5ª Cia do Batalhão de Aviação da Polícia Militar de Lages, uniram esforços neste sábado (07) para salvar a vida de uma criança de 1 ano, que apresentava obstrução de vias aéreas por corpo estranho e necessitava ser transportada com urgência de Chapecó para o Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis.

No helicóptero da Polícia Civil, a equipe médica do SARA (Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico), realizaram o traslado da criança até Lages. De Lages a equipe medica do SARA acompanhou a paciente no Águia 4 até o Hospital Infantil Joana de Gusmão, em Florianópolis.

O deslocamento durou menos de duas com as aeronaves das Polícias Civil e Militar. Se o transporte fosse feito de ambulância, levaria aproximadamente sete horas.

Helicópteros da Polícia Civil e Militar são empregados para transportar criança de 1 ano de Chapecó a Florianópolis
Helicópteros da Polícia Civil e Militar são empregados para transportar criança de 1 ano de Chapecó a Florianópolis

Ascom 5ª Cia BAPM.

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