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Conheça a primeira mulher a pilotar o helicóptero da Polícia Civil de São Paulo

São Paulo – Após passar em um concurso interno e um ano de treinamento, a delegada Ana Carolina Del Picchia Nogueira Gonzalez é a primeira mulher a se tornar piloto de helicóptero da Polícia Civil de São Paulo. Seu primeiro voo aconteceu na segunda-feira (13 de janeiro).

A delegada tem 37 anos e começou a carreira em 2020. No ano seguinte, foi trabalhar na Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Francisco Morato e assumiu a titularidade em 2022, onde ficou até outubro de 2024, quando se inscreveu para o concurso no Serviço Aerotático (SAT) da Polícia Civil.

“Estar aqui podendo abrir portas para outras mulheres é uma grande alegria. Só tenho a agradecer por ter conseguido essa oportunidade. Espero conquistar novas colegas”, disse a delegada ao site da SSP-SP (Secretaria de Segurança Pública de São Paulo).

Serviço Aerotático

O SAT da Polícia Civil é subordinado ao Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope) e realiza ações no auxílio do trabalho policial de campo, investigativo ou cumprimento de mandado, além do transporte de órgãos.

Ao todo, são dois helicópteros e dois aviões. Estão em processo de compra de outros dois helicópteros. Para se tornar piloto do SAT é preciso ser delegado de polícia e prestar concurso interno da instituição.

Quebrando barreiras a primeira piloto feminina do Serviço Aerotático da Polícia Civil de São Paulo. Foto: Divulgação.

Helicóptero Pelicano ajuda a Polícia Civil de São Paulo a prender ladrões de carga

São Paulo – A Polícia Civil prendeu três integrantes de uma quadrilha suspeita do roubo de uma carga de pneus, na tarde de segunda-feira (29/1), na Rua Raul Seixas, no Jardim Santa Rita, em Itaquaquecetuba.

Pelicano_1517341871073Policiais civis da Delegacia Seccional de Polícia de Mogi das Cruzes (Demacro), investigavam a atuação de criminosos, quando foram informados de que um caminhão estava sendo roubado nas proximidades.

Durante as buscas, localizaram a carga e os três indivíduos, que correram ao avistar a viatura. Os três homens foram capturados. Com ajuda do helicóptero Pelicano, do Serviço Aerotático (SAT/Deic) da Polícia Civil, foi possível localizar a carga.

Os pneus, avaliados em torno de R$ 240 mil, foram recuperados e devolvidos à empresa vítima. Foi solicitada perícia para o local e veículos envolvidos, bem como para os três celulares apreendidos com os ladrões. Após exames, os policiais descobriram que um dos aparelhos era roubado.

O caso foi registrado como associação criminosa e roubo de carga no 3º Distrito Policial de Mogi das Cruzes. Os policiais prosseguem com a investigação com o objetivo de esclarecer a origem do celular roubado e para prender outros possíveis membros da quadrilha.

Policia Civil/SP e SSP

Grupamento de Radiopatrulha Aérea da PM completou 33 anos e mais de 130 mil horas voadas

São Paulo – Há 33 anos, precisamente na segunda semana de agosto de 1984, o então 1º Ten PM Otacílio Soares de Lima foi escalado para ir até a Helibras na cidade de Itajubá a fim de acertar detalhes da instalação do rádio policial no “Águia Uno” (PP-EID). No dia 15/08/1984, os Capitães PM Gerson Vitoria, Marcio Antonio Visconti e Valdir dos Santos e o 1º Ten PM Otacílio Soares de Lima do Grupamento de Radiopatrulha Aérea estavam no Palácio dos Bandeirantes para receber o helicóptero.

Patricia Bruni © NAVi Militar
Cel PM Paulo. Novo comandante do GRPAe. Patricia Bruni © NAVi Militar

Grupamento no seu início ficou instalado na sede do 2º Batalhão de Polícia de Choque (2.º BPChq), em duas salas, sendo uma para a administração e outra para o material de oficina e Sala de Operações. Foi instalada uma “Biruta” no alto do prédio e a demarcação no solo para pousos e decolagens. 7 Oficiais pilotos, 2 Oficiais na administração e 17 Praças foram os precursores desse Unidade da Polícia Militar Paulista.

Na manhã dessa terça-feira (15) comemorou-se os 33 anos do Grupamento de Radiopatrulha Aérea – “João Negrão”. Durante a comemoração aconteceu também a passagem de comando do Cel PM Carlos Eduardo Falconi para o Cel PM Paulo Luiz Scachetti Júnior.

“Não tenho palavras para expressar a honra e a alegria que sinto neste momento. Muito obrigado por confiar em mim para comandar esses policiais. Conseguiremos juntos atender ao nosso lema de voar para servir sempre”, disse o coronel Paulo, durante a passagem de comando.

Patricia Bruni © NAVi Militar
Cel PM Falconi e Cel PM Paulo. Patricia Bruni © NAVi Militar

O ex-comandante do GRPAe, coronel Carlos Eduardo Falconi, desejou sucesso ao novo responsável pelo Grupamento. “É uma unidade onde eu vi crescer e aprendi a voar. Tenho muito orgulho de fazer parte dessa história e de passar ao coronel Paulo esse importante cargo. Tenho plena certeza da sua capacidade e de que será muito feliz por aqui”, disse.

Neste evento estavam presentes diversas autoridades civis e militares e dentre elas o Secretário de Segurança Pública, Magino Aves Barbosa Silva e o Comandante Geral da Polícia Militar, Cel PM Nivaldo Cesar Restivo. Os veteranos do Grupamento Aéreo também participaram da festa e reviveram momentos e histórias que marcaram os 33 anos.

O Cel PM Paulo, que também é piloto do Grupamento Aéreo com de 2.500 horas de voo, possui Doutorado em Ciências Policiais de Segurança e Ordem Pública, Especialização em fisiologia do exercício e formado em Educação Física. O Cel PM Paulo sempre dedicou-se à atividade operacional, ao treinamento e a formação de policiais militares. Comandou a Base de Radiopatrulha Aérea de São José dos Campos e agora assume o comando dos Águias de São Paulo.

Patricia Bruni © NAVi Militar
Cel PM Paulo. Patricia Bruni © NAVi Militar

Atualmente o Grupamento de Radiopatrulha Aérea – “João Negrão” conta com o trabalho de quase 500 policiais militares e opera 27 helicópteros (01 HB350B, 01 AS350BA, 21 AS350B2, 02 Schweizer 269C-1, 01 EC135 e 01 AW109 GrandNew) e 1 avião King Air B200GT, salvando e protegendo pessoas.

Além dos três hangares que ficam no Aeroporto Campo de Marte, localizado na zona norte da capital paulista, as aeronaves ficam instaladas nas bases de São José dos Campos, Campinas, Ribeirão Preto, Bauru, São José do Rio Preto, Praia Grande, Sorocaba, Presidente Prudente, Piracicaba e Araçatuba. As Bases de São Paulo, Campinas e São José dos Campos, além do emprego policial, também atuam no resgate aeromédico.

Patricia Bruni © NAVi Militar
Dispositivo formado dentro do hangar Chantre do GRPAe. Patricia Bruni © NAVi Militar

Com todo esse aparato, o Grupamento Aéreo desde sua criação já voou 130.656,19 horas e realizou 278.682 missões em apoio ao policiamento urbano, de trânsito, de choque, ambiental e rodoviário, além do auxílio ao Corpo de Bombeiros nas missões de salvamento, resgate aeromédico e transporte de órgãos.

Polícia Civil de São Paulo

Nesta mesma data comemorou-se também o 33º aniversário do SAT – Serviço Aerotático da Polícia Civil do Estado de São Paulo. O SAT da Polícia Civil conta atualmente com dois helicópteros em operação (SAT 04: AS350BA e o SAT 05: AS350B2).

Fotos do evento:

Fotos: Pati Bruni @navimilitar

Helicópteros da Polícia Civil retomam as operações aéreas em São Paulo

São Paulo – Depois de longo período com os quatro helicópteros da frota sem manutenção, o Departamento de Investigação sobre o Crime Organizado – DEIC da Polícia Civil São Paulo, através de processo de inexigibilidade, firmou contrato com a empresa Helibras para realizar a manutenção de dois helicópteros do Serviço Aerotático (SAT), o SAT 4 (AS350BA, PP-OCZ) e o SAT 5 (AS350B2, PR-SMV).

SAT 5 (AS350B2, PR-SMV)
SAT 5 (AS350B2, PR-SMV) em operação. Foto: SSP.

O contrato de prestação de serviço de manutenção de 1º, 2º e 3º níveis, com fornecimento de peças, para os dois helicópteros da Polícia Civil foi firmado com a Helibras em 16/02 com período de vigência de um ano, podendo ser prorrogado por até 5 anos. O valor estimado foi de R$ 4.370.748,51.

O helicóptero SAT 5 já está em operação desde o começo de abril, com todas as manutenções realizadas pela Helibras e o SAT 4 está na fase final dos serviços de reparos para também retornar a operação.

 SAT 4 (AS350BA, PP-OCZ)
SAT 4 (AS350BA, PP-OCZ) fase final de manutenção. Foto: SSP.

Os outros dois helicópteros, o SAT 1 (AS350B, PP-EIE) e o SAT 3 (AS355, PP-EOH), por serem aeronaves mais antigas e que exigem manutenções mais complexas e com custos maiores, o DEIC e o SAT realizam estudos de viabilidade para o retorno delas para a operação.

O Serviço Aerotático da Polícia Civil é considerado essencial em operações de combate a roubos, tráfico de drogas e resgates, além de transportar órgãos para transplante. Criado em 1984, o SAT completará esse ano 33 anos de operações aéreas e agora retoma suas atividades no Estado.

Com esse contrato firmado com a fabricante dos helicópteros, os serviços aéreos realizados pelo SAT deverão, daqui para frente, voltar a normalidade e certamente com um melhor controle das manutenções. A sociedade paulista agora pode contar novamente com o serviço aerotático da Polícia Civil.

SAT 5 (AS350B2, PR-SMV) em operação. Foto: SSP.
SAT 5 (AS350B2, PR-SMV) em operação. Foto: SSP.

Pelos céus: Serviço aéreo da Polícia Civil faz 29 anos

São Paulo – Criado em 1984, o Serviço Aerotático da Polícia Civil completa nesta quarta-feira (14) 29 anos de existência e já acumula mais de 14 mil horas de voo.

Um dos primeiros pilotos dos helicópteros Pelicano, o delegado divisionário da Divisão de Operações Especiais (DOE) do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), Roberto Bayerlein, afirma ter satisfação em fazer parte da equipe acostumada a atuar em situações de perigo.

“Fiz do meu trabalho como uma missão a ser cumprida. Criar, crescer e estabilizar o Serviço Aerotático na polícia. A gente sente o prazer de ajudar”, diz Bayerlein, que iniciou a carreira no SAT em 1984, quando o Governo comprou o primeiro helicóptero. Na época, ele era o mais jovem entre os quatro pilotos.

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O trabalho da equipe exige inteligência e união diariamente. Além de prestar serviço às unidades policiais, o SAT atua em situações de catástrofes naturais, no reconhecimento de locais de cativeiros ou de plantações ilegais de entorpecentes, locais onde possa ocorrer crime ambiental, auxilia no transporte de órgãos, entre outros.

Em média, as equipes do SAT atendem 36 ocorrências por mês. Até hoje, nos quase 30 anos de existência, foram mais de 14 mil atendimentos.

Segundo levantamento feito pela equipe, a maior parte destes atendimentos envolveram apoios a viaturas em casos de cercos, buscas ou perseguições, com 7.603 casos. Em outras 6.022 situações referem-se a ocorrências de roubos.

Houve também 712 casos de escoltas de presos, rebeliões ou fugas; 244 localizações de veículos; 213 resgates médicos ou transportes de órgãos e 202 missões envolvendo casos de sequestros.

_midia_Imagem_00019059Os quatro helicópteros Pelicanos que atualmente compõem o SAT têm capacidade máxima para seis profissionais. Mas, na rotina da equipe atuam apenas quatro — dois pilotos e dois tripulantes — para melhor execução de manobras.

Divisão

Alçado ao nível de Divisão de Operações Especiais (DOE) em maio deste ano, o SAT passou uma reestruturação. O serviço continua vinculado ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

O delegado titular do SAT, Paulo Sergio Pilz e Campos Mello, explica que a mudança permitiu a maior integração do serviço. “O entrosamento entre policiais do Garra [Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos]e do SAT, tanto terrestre como aéreo, ficou mais forte do que antes.”

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Requisitos para se tornar um piloto do SAT

Disciplina, tempo e persistência são as palavras chaves para se tornar um tripulante ou piloto do SAT. Os policiais passam por provas rigorosas, que vão dos exames teóricos, práticos, psicológicos aos físicos.

São seis anos no mínimo para conseguir alcançar o posto de piloto ou tripulante operacional. Para estar em ocorrências do dia a dia com o Pelicano são necessárias 100 horas de voo. O tão almejado cargo de comandante de uma aeronave requer no mínimo 500 horas de voo em atendimento.

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Com 25 anos de histórias com o Pelicano, o delegado Fábio Coan Sampaio, de 50 anos, conta que o caso mais marcante entre os 30 anos em que está na Polícia Civil foi a missão de auxiliar moradores de Santa Catarina durante as enchentes de 2008.

Por causa das fortes chuvas no mês de novembro, cerca de 60 cidades foram afetadas. Houve deslizamentos de terra e várias cidades ficaram com os acessos por vias terrestres bloqueados.

Convocado para auxiliar nos resgates, o Pelicano chegou a lugares que ninguém podia chegar.

“Em trabalho conjunto com a Polícia Militar, nós fizemos uma operação humanitária, foram centenas de missões em 12 dias. Foi um trabalho que valeu a pena fazer. Nós da equipe do SAT transportamos medicamentos, comidas, removemos pessoas e animais em risco”, relembra Sampaio.

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Fonte: SSP, por Vanessa Silva.

Incidente com Helicóptero da Polícia Civil/SC

Um incidente em uma demonstração do Curso de Tripulante Operacional assustou nesta terça-feira os alunos da Academia de Polícia Civil de Santa Catarina (Acadepol), no bairro Canasvieiras, em Florianópolis. O helicóptero do Serviço Aerotático da Polícia Civil de Santa Catarina sobrevoava o local  e teve um problema ao tentar pousar, por volta das 14h30min.

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