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Secretaria Especial de Saúde Indígena

Assistência médico-sanitária aos indígenas brasileiros

Live – Na segunda-feira, 23 de maio, às 19h30, a indígena e fisioterapeuta intensivista, Silvia Nobre Waiãpi será protagonista da live sobre “Assistência médico-sanitária aos indígenas brasileiros”. (#Live35)

Silvia Waiãpi é indígena, Fisioterapeuta intensivista, formada em Política e Estratégia, Liderança Estratégica-ECEME, Transporte Aeromédico, Defesa Química, Biológica Radiológica e Nuclear, Salvaguarda e Segurança na Abordagem de Trabalhos de Campo da ONU (SSAFE) e Pós-Graduada em Gestão Financeira e Orçamentária.

Em 2019 assumiu o posto de secretária de Saúde Indígena do Ministério da Saúde e atualmente ocupa o cargo de Conselheira Nacional de Promoção da Igualdade Racial do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

Será um bate papo com professor Eduardo Beni, editor-chefe do Portal Resgate Aeromédico, responsável pela organização do Congresso Aeromédico Brasileiro (CONAER) e do Curso de Capacitação em Transporte e Resgate Aeromédico (Ground School Aeromédico).

A live será transmitida simultaneamente nos canais do Resgate Aeromédico no YouTube e no Facebook.

YouTube player

 

Ministério da Saúde contratará horas de voo para missões de apoio à saúde indígena

O Ministério da Saúde publicou o Pregão Eletrônico SRP Nº 11/2021 para registro de preços de horas de voo de helicópteros e aviões, incluída logística de abastecimento e manutenção, para contratação de empresas de Táxi Aéreo em missões de apoio à saúde indígena (transporte de enfermos, resgates e/ou remoções aeromédicas); transporte de cargas; produtos perigosos; equipamentos; materiais; e pessoal.

O serviço será coordenado pela Secretaria Especial de Saúde Indígena (SESAI) e Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI). O pagamento será mensal e por hora de voo executada. No total são 46 itens licitados e a abertura das propostas acontecerá no dia 03/05/2021, às 09h30.

O objeto da licitação tem a natureza de serviço comum para contratação de transporte aéreo em aeronaves civis de operadores de táxi aéreo e prevê a contratação de 38.627 horas de voo, sendo 28.668 horas para aviões e 9.959 horas para helicópteros, em um valor global estimado em R$ 184.785.145,88.

Segundo o Edital, as aeronaves serão empregadas nas seguintes atividades:

AVIÕES:

  • Deslocamento de equipes multidisciplinares de atendimento à saúde indígena;
  • Resgate e/ou remoção de indígenas nos polos de atendimento ou CASAI;
  • Transporte de cargas comuns e outros insumos necessários;
  • Remoções aeromédicas de baixa complexidade (Suporte Básico de Vida);
  • Transporte de autoridades; e
  • Transporte de servidores da SESAI.

HELICÓPTEROS:

  • Deslocamento de equipes multidisciplinares de atendimento à saúde indígena em locais em que os aviões não operarem;
  • Resgate e/ou remoção de indígenas em locais onde o aviões não operarem;
  • Transporte de cargas comuns, cargas externas e outros insumos necessários;
  • Remoções aeromédicas de baixa complexidade (Suporte Básico de Vida);
  • Transporte de funcionários e de autoridades.

Helicóptero do GTA do Amapá voa duas horas e meia sobre a selva para resgatar Cacique de Aldeia Indígena

Amapá – Na manhã de terça feira (11), equipe do Grupo Tático Aéreo do Amapá foi acionada pela  para socorrer o Cacique Matapí, de 70 anos, líder da Aldeia Indígena Ywyrareté, distante 103 milhas (cerca de 165 km) de Macapá.

A equipe recebeu as coordenadas geográficas do local e depois de 01h27min voando sobre a selva, localizou a aldeia. O tempo ainda não ajudou, pois choveu na região da aldeia. Segundo informações passadas à equipe, o Cacique não se alimentava há cerca de 24 horas, não conseguia andar e estava perdendo a visão.

Ao chegar, com a ajuda dos índios da aldeia, a equipe da aeronave preparou o índio para ser removido. Ele foi levado pelo helicóptero ao Aeroporto da capital e de lá foi de ambulância ao Hospital de Emergência de Macapá para atendimento médico. O retorno foi mais rápido, 1 hora de voo.

Para chegar até a estrada mais próxima, os índios precisam navegar em suas canoas por 11 horas e passar por 5 cachoeiras, sendo muito complicado conduzir uma maca pelo caminho. Sem o helicóptero esse transporte é impossível.

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