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Sete táxi aéreo

Criança com graves problemas cardíacos é transportada de Maceió para São Paulo

Alagoas – No início da noite de sábado (29), uma criança de apenas um ano de idade, natural de Igaci, no Agreste alagoano, foi transportada em uma ambulância aérea de Maceió para São Paulo.

Ela nasceu com uma cardiopatia congênita complexa, denominada de Tetralogia de Fallot, má formação da laringe e estreitamento da via aérea inferior, além de Síndrome de DiGeorge (distúrbio cromossômico que resulta em desenvolvimento inadequado de vários sistemas do corpo).

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) contratou o transporte aeromédico com a empresa Aerovida Táxi Aéreo, além da internação e os procedimentos cirúrgicos que irão ocorrer no Hospital Beneficência Portuguesa, na capital paulista.

Sesau custeou o transporte aéreo com destino a São Paulo, além da internação e os procedimentos cirúrgicos. Carla Cleto / Ascom Sesau.

A criança estava internada no Hospital da Criança (HC), em Maceió, vinculada à Sesau, e deixou a unidade depois que o Governo de Alagoas assegurou um leito de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) em São Paulo. Os pais da criança relataram que só descobriram a cardiopatia da filha após seu nascimento. A menina já foi submetida a 11 procedimentos cirúrgicos e teve seis paradas respiratórias.

“Devido a todas essas cirurgias nós fomos transferidos para Recife, para que ela fizesse a correção paliativa do coraçãozinho. Mas os médicos acharam muito delicado, já que ela terá que fazer a cirurgia de correção total futuramente e, por isso, decidiram colocar um stent no coração para que as crises cessem até que ela posse pelo procedimento de correção total do coração. Minha filha é uma menina muito guerreira, uma vitoriosa. Acho que a gente não aguentaria metade do que ela já passou”, salientou a mãe da criança.

Minutos antes da viagem para São Paulo, o pai da bebê, não escondia a emoção e a esperança de ver a família poder ir para casa junta pela primeira vez. “Desde que nossa filha nasceu, ainda não voltamos para casa como uma família. Ela ainda não conheceu seu quarto, sua casa, nem nossos familiares a conhecem pessoalmente. Agora, vamos para mais essa batalha e tenho fé que em breve estaremos juntos na nossa casa”, ressaltou.

Sesau custeou o transporte aéreo com destino a São Paulo, além da internação e os procedimentos cirúrgicos. Carla Cleto / Ascom Sesau.

Associação Brasileira de Operações Aeromédicas participa da AviationXP, em Goiânia

Goiás – A 1ª edição da AviationXP, realizada nos dias 01 e 02 de dezembro de 2021, em Goiânia, recebeu a visita de cerca de 2.200 pessoas. Voltada para profissionais de aviação, donos de aeronaves, empresas de táxi aéreo, autoridades, administradores de aeroportos, empresas de ground handling e outros, a Aviation XP contou com a participação de grandes empresas do setor.

Durante o evento de aviação, que aconteceu no Aeródromo Nacional de Aviação, Hangar Oton Parts, também foram apresentados painéis sobre diversos temas, todos envolvendo a aviação geral no Centro-Oeste. Um dos assuntos abordados foi o serviço aeromédico.

O conselheiro da Associação Brasileira de Operações Aeromédicas (ABOA), Mauro Ayres, apresentou a ABOA aos participantes do evento e falou sobre o futuro da regulamentação da ANAC para o setor. Pela ABOA, também participaram a Diretora Jurídica, Roberta Andreoli e o Diretor de Marketing, Deyvid Marins.

Outra apresentação foi realizada por representante da operadora aeromédica Sete Taxi Aéreo, associada da ABOA. Diogo Prudente Vilella falou sobre o panorama do serviço prestado pela empresa na Região Centro Oeste e seus desafios.

Além disso, a ABOA contou com um estande para receber visitantes e passar informações sobre o setor e atividades que a associação desenvolve. Para 2022, a segunda edição está marcada para 29 e 30 de junho e já tem 80% dos espaços disponíveis comercializados.

ABOA

Criada em julho de 2018, a associação (saiba mais) é uma organização sem fins lucrativos, que visa orientar a modernização dos marcos regulatórios da aviação e da saúde e atuar como órgão certificador dos complexos processos que envolvem o setor aeromédico.

Sete Táxi Aéreo transporta paciente do Rio Grande do Norte para Caiena, capital da Guiana Francesa

A Sete Táxi Aéreo realizou no dia 18 de março transporte aeromédico internacional. Um paciente de 70 anos foi transportado em uma UTI Aérea de São Gonçalo, Rio Grande do Norte, para Cayenne, capital da Guiana Francesa.

Com as barreiras atuais, limitações para o recebimento de passageiros e endurecimento das documentações, além das exigências para entrada em outros países, são poucas as empresas que estão conseguindo operar internacionalmente.

“A preparação de um voo de UTI Aérea internacional em circunstâncias normais já exige um planejamento mais complexo, no momento que estamos vivendo com a pandemia, isso se torna ainda mais desafiador. Possuímos estrutura que auxilia na agilidade das documentações necessárias, permitindo com agilidade as liberações necessárias para execução”, disse Diogo Vilella, Diretor Comercial.

As missões internacionais com UTI Aérea são realizadas quase sempre com aeronave a jato, que voa em média de 850 km/h e possui uma autonomia superior a 04 horas de voo. Isso permite percorrer um longo trecho com agilidade e sem a necessidade de muitas paradas para abastecimento.

“Realizamos sempre um planejamento muito preciso desse tipo de missão, para que não ocorra atrasos. O cuidado que o paciente obteve no decorrer do translado com a presença de um médico e de um enfermeiro tranquiliza a tripulação e todos os envolvidos no voo”, afirmou Edinei de Souza Nunes, piloto em comando.

Sete Táxi Aéreo transporta paciente do Rio Grande do Norte para Caiena, capital da Guiana Francesa

Empresas de táxi aéreo e aeronaves do governo transferem pacientes da Região Norte para outros Estados

Com a crescente demanda por leitos de UTI na Região Norte do país, várias pessoas tem recorrido ao transporte aeromédico para realizar transferências a outras regiões. Brasília, São Paulo, Minas Gerais e Goiás estão entre os Estados mais procurados pelos familiares para a busca de vagas em UTI e tratamentos de COVID-19.

Diversas empresas de táxi aéreo e aeronaves dos governos estaduais realizam as transferências de pacientes a diversas regiões do país. A Sete Táxi Aéreo realizou no dia 05 de fevereiro um transporte aeromédico entre as cidades de Porto Velho (RO) e Brasília (DF). Um homem de 71 anos estava internado no Hospital Bom Jesus, em Porto Velho, e foi transferido para o Hospital Santa Luzia, no Distrito Federal.

No dia 17 de janeiro realizaram o transporte de paciente de 59 anos da cidade de Manaus (AM) para o Hospital Star Rede D’Or, DF e no dia 16 outro paciente de 71 anos foi transferido de Manaus para Ribeirão Preto, em São Paulo.

No Pará, a Secretaria de Saúde já realizou 123 transferências de pacientes entre os dias 18 de janeiro e 06 de fevereiro. Desse total de remoções realizadas exclusivamente pela Central de Regulação, 109 ocorreram por via aérea e 14 por via fluvial, de municípios do extremo Oeste para os hospitais regionais de Santarém, Itaituba e Juruti.

Para Diogo Vilella, Diretor Comercial da Sete Táxi Aéreo, “para oferecer maior agilidade nos voos, estruturamos um atendimento mais rápido e prático aos clientes, mantendo sempre os padrões de segurança necessários. Como temos muitos parceiros na Região Norte,  vários voos foram demandados, principalmente dos estados do Amazonas e Rondônia.”

Sete Táxi Aéreo realizou mais de 1.600 transportes aeromédicos em 2020

Aeromédico do Brasil – Em entrevista exclusiva com o Portal Resgate Aeromédico a Sete Táxi Aéreo falou sobre sua operação e apresentou alguns números. A empresa foi criada em 1976 e é autorizada pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) para prestar o serviço de transporte aeromédico. Além disso, segue as normas do CRM (Conselho Regional de Medicina), Coren (Conselho Regional de Enfermagem) e ANS (Agência Nacional de Saúde).

Desde 1989 a empresa realiza o serviço de UTI Aérea com o avião turboélice Mitsubishi MU2. Atualmente possuem aviões bimotores Sêneca III, turboélices Mitsubishi MU2 e jatos Learjet 35A. Dessas aeronaves, oito turboélices e três jatos são destinados ao transporte aeromédico e três aeronaves bimotoras Sêneca III são utilizadas no transporte executivo regional.

No dia 16 de janeiro a empresa realizou em seu Mitsubishi MU2, o transporte de um paciente de 71 anos de idade da cidade de Manaus (AM) para Ribeirão Preto (SP). Com essa mesma aeronave também transportaram no dia 04 de janeiro um paciente de 45 anos de Manaus para Brasília (DF).

Sete Táxi Aéreo realizou mais de 1.600 transportes aeromédicos em 2020.

Com o aumento das necessidades de transferências entre hospitais, pela crescente demanda no Amazonas por leitos de UTI ou busca por melhores recursos, a empresa intensificou os voos com UTI Aérea na região.

“Aumentamos significativamente nossas operações no norte do país. Nossos tipos de aeronaves e bases permitem atendermos de forma ampla diversas regiões, isso tem sido um grande diferencial para ajudar a salvar vidas e proporcionar mensalmente as centenas de pacientes uma melhor acomodação com a troca hospitalar, ou até mesmo o acesso aos recursos básicos necessários para recuperação”, destacou Diogo Vilella, diretor comercial.

Para realizar os transportes a Sete possui uma estrutura de atendimento ao cliente. Para regulação, a empresa possui um contrato de terceirização com uma empresa de atendimento médico, que oferece todo o suporte para regulação do paciente, integração entre o médico da origem e do destino, disponibilização de equipes médicas para remoção e gestão dos equipamentos de UTI.

Durante todo o transporte, o paciente é acompanhado por um médico especializado em UTI, com conhecimento em Medicina Aeroespacial, e um enfermeiro com nível superior e experiência em UTI Aérea.

Em 2020 a sete realizou mais de 1.600 transportes aeromédicos, sendo que mais de 70% deles foram de pacientes com COVID-19. Segundo a empresa, em relação a 2019, tiveram um aumento expressivo nos voos, aumentando a demanda em mais de 100%.

Para encarar a pandemia a empresa treinou suas equipes, adquiriu equipamentos, cápsulas de isolamento e realizou a higienização de suas aeronaves em suas 06 bases: Goiânia (GO), São Paulo (SP), Salvador (BA), Brasília (DF), Belém (PA) e Carajás (PA). Como a empresa também realiza voos internacionais, possui um ponto de apoio em Miami, com colaborador que facilita toda a operação.

“Estamos sempre em uma corrida contra o tempo. Mas nunca deixando de fazer isso com segurança e focando principalmente em manter a vida. A qualidade das aeronaves e das tripulações de voo; a eficiente da regulação; os equipamentos e especialmente a competência da equipe de saúde, são fatores fundamentais na operação de transporte aeromédico”, complementou Diogo Vilela.

Serviço de UTI Aérea do Maranhão já realizou 70 transportes de pacientes com COVID-19

Maranhão – A Secretaria de Estado da Saúde (SES) contratou o serviço aeromédico de empresas de Táxi Aéreo para atendimento de pacientes diagnosticados com COVID-19 e ampliar o alcance da assistência especializada. O serviço UTI Aérea realizou no primeiro mês de funcionamento mais de 70 transferências de pacientes.

O serviço garantiu o translado de pacientes do interior para leitos instalados em hospitais de gestão estadual, em São Luís. “Com a chegada da doença ao Maranhão, vimos a necessidade de aumentar a nossa capacidade de assistência e é o que temos feito até o momento. O serviço de UTI Aérea é uma extensão da estrutura especializada ampliada que montamos para recuperar os maranhenses acometidos pela COVID-19”, destaca o secretário Carlos Lula.

As aeronaves utilizadas contam com estrutura de UTI adaptada, o que inclui respiradores e equipe médica para dar suporte ao paciente durante a transferência para a capital São Luís. O Hospital Dr. Carlos Macieira e o Hospital de Cuidados Intensivos, ambos de alta complexidade, integram a rede de saúde estadual e estão habilitadas para receber os pacientes.

Além do atendimento especializado, cada paciente assistido pelo serviço de UTI Aérea também tem o direito a um acompanhante. Para eles, o Governo do Estado tem garantido hospedagem e alimentação durante o tratamento do paciente que acompanha.

No primeiro mês, pacientes de 21 municípios maranhenses já foram beneficiados pelo serviço de UTI Aérea. Os pacientes foram transferidos das seguintes cidades: Lago da Pedra, Buriticupu, Presidente Dutra, Pedreiras, Santa Luzia do Tide, Bacabal, Codó, Colinas, Bacabal, Barra do Corda, Balsas, Coelho Neto, Timon, Alto Alegre, Peritoró, Jenipapo dos Vieiras, Açailândia, Zé Doca, Timbiras, Chapadinha e Barreirinhas.

Serviço de UTI Aérea do Maranhão criado há um mês já realizou 70 transferências aeromédicas. Foto: Divulgação.

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