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Tiro embarcado

Justiça nega pedido por proibição de tiros efetuados a partir de helicópteros em operações

Rio de Janeiro – A juíza Ana Cecilia Argueso Gomes de Almeida, em exercício na 6ª Vara de Fazenda Pública do Rio, determinou na quinta-feira, 21, que o chefe da Polícia Civil apresente em dez dias um relatório da operação realizada no complexo de favelas da Maré, na quarta-feira, 20, que resultou na morte de sete pessoas, entre elas o adolescente M.V.S, de 14 anos.

A juíza também indeferiu o pedido de liminar feito pela Defensoria e pelo Ministério Público para impedir a utilização de aeronaves em operações policiais no Complexo da Maré ou de impedir a efetuação de disparos de arma de fogo a partir de aeronaves, durante operações policiais.

“Não cabe ao Poder Judiciário indicar uma determinada política de segurança pública a ser adotada pelo Poder Executivo ou impedir que a Secretaria de Segurança Pública realize a política por ela desenvolvida ou sua atividade de policiamento”, assinalou a juíza, que acrescentou: “Como sabido, a interferência do Poder Judiciário nesta seara, como acima exposto, deve se dar de forma excepcional, somente podendo ocorrer quando não forem tomadas as medidas necessárias por parte do Poder Executivo ou as medidas adotadas não venham se mostrando eficientes”, escreveu a juíza.

Segundo a magistrada, os documentos apresentados até agora não demonstram que tenham sido disparados tiros a esmo a partir do helicóptero em direção à comunidade, como relatado, nem que as mortes tenham sido decorrentes de disparos efetuados da aeronave policial. Tampouco há demonstração de que a utilização de aeronaves em operações policiais incremente os riscos e os danos para o enfrentamento das violações de direitos humanos decorrentes de intervenções dos agentes de segurança pública no Complexo das Favelas da Maré.

Ao se referir à operação de quarta-feira, a juíza escreveu que “o que se viu foi mais um dia de extrema violência em uma das muitas comunidades no Rio de Janeiro, com perda de vidas humanas e pânico por parte de moradores e frequentadores do local”.

Segundo a magistrada, “as imagens e sons de disparos de arma de fogo na comunidade e principalmente no interior das escolas chocam, ainda que, lamentavelmente, sejam imagens e sons que infelizmente têm se repetido no cotidiano dos moradores da Cidade do Rio de Janeiro e de sua Região Metropolitana, especialmente em suas diversas comunidades”.

No mesmo prazo de dez dias, o secretário estadual de Segurança terá de prestar informações sobre o cumprimento da liminar concedida em junho de 2017 na ação civil pública movida pela Defensoria Pública estadual. Na ocasião, a juíza estabeleceu prazo de 180 dias para que o Estado apresentasse um plano de redução de riscos e danos para o enfrentamento das violações de direitos humanos decorrentes de intervenções dos agentes de segurança pública no complexo de favelas da Maré, necessárias para o cumprimento da lei e de ordens judiciais, bem como para segurança da população.

Processo 0215700-68.2016.8.19.0001

Fonte: Terra

Defensoria Pública do Rio de Janeiro pede à Justiça para proibir disparos de aeronaves em favelas

Rio de Janeiro – O uso de aeronaves para efetuar disparos durante uma operação da Polícia Civil e do Exército, nesta quarta-feira (20), no Complexo da Maré, levou a Defensoria Pública do Estado do Rio a ingressar com um pedido de liminar na Justiça para pedir a proibição de tal prática nas favelas ou lugares densamente povoados. A ação na comunidade resultou em seis mortes. Um adolescente, atingido por um disparo de arma de fogo, foi gravemente ferido na barriga.

Helicóptero sobrevoa a Maré na operação desta quarta-feira - Reprodução vídeo / Maré Vive
Helicóptero sobrevoa a Maré na operação desta quarta-feira – Reprodução vídeo / Maré Vive

“Essa situação da utilização de um helicóptero para efetuar disparos de arma de fogo a esmo, em locais urbanos densamente povoados, enquanto se movimenta em alta velocidade é absurdamente temerária, não se tem notícia de algo parecido em qualquer lugar do mundo. A probabilidade de atingir pessoas inocentes é imensa, além do terror psicológico que causa aos moradores e interrupção das atividades na comunidade e prejuízos materiais”, afirmou o defensor público Daniel Lozoya, do Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos (Nudedh) da Defensoria Pública e que assina a petição.

No pedido, que foi protocolado na 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital, a Defensoria requereu também o cumprimento da decisão judicial que obriga o Estado a apresentar o plano de redução de riscos e danos para evitar violação dos direitos humanos e preservar a integridade física dos moradores da Maré durante as ações policiais dentro da comunidade. O plano de redução de danos decorre de uma ação civil pública movida pela DPRJ desde junho de 2016.

Na petição entregue à Justiça, o Nudedh afirma que o prejuízo causado durante a operação conjunta da Polícia Civil e do Exército, na localidade Vila Pinheiros, dentro do território da Maré, classificado como “mais um morticínio promovido pelo Estado”, revela a persistência do réu em não cumprir a determinação judicial e ainda agir de maneira contrária às diretrizes estabelecidas na decisão proferida por este juízo.

No documento, a Defensoria argumenta que a utilização de aeronaves para efetuar disparos de arma de fogo de grosso calibre próximo a escolas, residências e aglomeração de pessoas foi considerada temerária e revela “atuação discriminatória do Estado”, visto que esta medida nunca seria tomada se a ocasião envolvesse bairros de classe média.

“A única hipótese de se considerar esse tipo de operação policial como exitosa é o total desprezo pela vida e demais direitos dos moradores de favela. É oportuno rememorar outras ocasiões em que a aeronave da Polícia Civil foi utilizada para realizar voos rasantes e efetuar disparos de arma de fogo, como na Favela do Rola, em 2012, e no Jacarezinho, no ano passado, sempre resultando em múltiplos homicídios. No Jacarezinho até mesmo a base da UPP local foi atingida, o que demonstra a integridade dos policiais também é colocada em risco”, acrescentou o defensor.

Ascom DPRJ.

5ª Cia do BAPM treina tiro embarcado e resgate com uso do puçá

Santa Catarina – No dia 28/03,  dando continuidade às atividades operacionais da 5ª Cia. do Batalhão de Avião da Polícia Militar, com sede em Lages, aconteceu a 2ª Etapa do Treinamento Semestral com o Tiro em Plataforma Aérea e Resgate em Meio Líquido com uso do Puçá.

5ª Cia do BAPM treina tiro embarcado e resgate com uso do puçá
Tripulante Operacional Multimissão treina tiro embarcado. Foto: Divulgação 5ª Cia BAPM.

O treinamento visa preparar pilotos e tripulantes operacionais multimissão para o trabalho de pronto emprego em atividades complexas, baseados em doutrina consolidada pelo Batalhão de Aviação que atua há 30 anos em operações aéreas, como resgate, buscas, salvamento, transporte aeromédico com apoio do SAMU, transporte de órgãos, fiscalização ambiental, transporte de tropas, combate a incêndio e ocorrências policiais.

No vídeo abaixo, o tripulante operacional multimissão dá uma demonstração do quão importante é estar bem preparado para efetuar disparos com uma arma de longo alcance em vários alvos, atendendo todos os protocolos técnicos e de segurança sempre com o propósito de proteger, aplicar a lei e salvar vidas.

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Fonte: 5ª Cia. do BAPM de Santa Catarina.

Tripulantes operacionais do Grupamento Aéreo realizam treinamento de tiro policial

São Paulo – No dia 10/11, o Centro de Treinamento de Aviação do Grupamento de Radiopatrulha Aérea “João Negrão” da Polícia Militar realizou treinamento de Tiro Policial para tripulantes operacionais.

Foi mais uma etapa de treinamento de tiro embarcado aos tripulantes do GRPAe. O treinamento faz parte do currículo do Estágio de Atualização Profissional (EAP) para tripulantes e tem o objetivo de preparar os policiais que atuam diretamente no apoio aéreo das ocorrências policiais. A padronização das ações neste tipo de técnica é fundamental para o sucesso e segurança operacional da missão.

Anualmente, cerca de 150 policiais militares passam por esse treinamento. O treinamento acontece em uma pedreira desativada isolada de pessoas e residências e são tomadas medidas de segurança para quem nem pessoas, nem a aeronave sejam atingidas por projéteis ou estojos expelidos pela arma.

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Liga camponesa atira em helicóptero da PM durante operação em fazenda

Rondônia – Integrantes da Liga dos Camponeses Pobres (LCP) atiraram contra o helicóptero Falcão 02 do NOA (Núcleo de Operações Aéreas) da SESDEC, nesta quinta-feira (21), durante uma operação que visava retirar 100 pessoas que invadiram uma fazenda em Seringueiras (RO), a 560 quilômetros de Porto Velho, no último dia 17 de junho. Durante a invasão, os manifestantes renderem funcionários e o proprietário do local. Por causa dos disparos contra a aeronave, o comandante da PM ordenou a retirada dos policias para evitar um confronto. Ninguém se feriu.

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Segundo nota divulgada pela PM, o grupo do LCP montou uma espécie de barricadas e armadilhas na entrada da fazenda. Tratores e motos foram molhados com gasolina na ponte que da acesso à propriedade. O objetivo é intimidar os policiais e impedir o acesso ao local. A polícia acredita que bombas possam ter sido instaladas na ponte.

Ainda segundo a PM, no momento em as negociações seriam iniciadas nesta quinta-feira, policias a bordo do helicóptero do Núcleo de Operações Aéreas (NOA) avistaram quatro pessoas encapuzadas entrando no pasto. Logo depois, eles começaram a disparar de dentro da mata contra a aeronave Falcão 2.

Por causa dos disparos, o tenente coronel, Oziel Paradela, que estava no comando da operação, ordenou a retirada dos policiais para evitar um possível confronto com os integrantes do movimento LCP. Segundo a polícia, nenhuma pessoa se feriu durante a operação. Outra tentativa de negociação deverá ser realizada nos próximos dias.

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Reintegração

A Justiça autorizou o pedido de reintegração de posse da Fazenda Bom Futuro, invadida na noite do último domingo. Ao contrário do que foi informado inicialmente pela Polícia Militar de Seringueiras, o grupo de cerca de 100 pessoas pertence ao movimento Liga dos Camponeses Pobres (LCP) e não ao Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Após a invasão, o Ministério Público de Rondônia (MP-RO) teria entrado com um pedido de busca e apreensão de armas na propriedade.

Policiais militares das cidades de Ariquemes e Jaru, além do helicóptero do NOA da Secretaria de Estado da Segurança Defesa e Cidadania (Sesdec), a Polícia Militar Ambiental (PMA) e dois Oficiais de Justiça participaram da tentativa de reintegração de posse da fazenda.

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Invasão

Conforme informações da polícia, dois ônibus lotados estacionaram na entrada da fazenda Bom Futuro. Seis homens armados desceram e caminharam em direção à propriedade, onde fizeram o dono da fazenda e um funcionário refém. Outro funcionário percebeu a movimentação e conseguiu se esconder na pastagem e ligar para a Polícia Militar (PM).

Os reféns foram mantidos amarrados e encapuzados. Horas depois foram obrigados a deixar a fazenda. Além dos ônibus, diversos veículos de passeio foram vistos adentrando a fazenda após a invasão.

Fonte: G1 e PMRO, por Lenilson Guedes.

Fotos: Soldado PM Luiz 2º BPM.

Disparos de armas de helicóptero policial levanta suspeitas

Um incidente envolvendo um agente do Departamendo do Xerife do Condado de San Bernardino, EUA, em um tiroteio partindo de um helicóptero policial sob a estrada 215 está levantando suspeitas.

“É muito raro isso acontecer,” disse o Xerife do Condado de Los Angeles, Jim McDonnell.  “O incidente será analisado cuidadosamente.”

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Agente do Departamento do Xerife do Condado de San Bernardino/ EUA atira de um helicóptero policial em um carro na contramão na estrada 215. Foto: NBC LA

Atirar em carros em movimento é uma proposição perigosa para policiais, pois pode deixar o motorista sem controle do carro. E atirar de um helicóptero pode ser ainda mais arriscado.

“Trata-se de uma habilidade muito técnica,” disse McDonnell.  “Pois, existem dois veículos em movimento ao mesmo tempo. É bastante difícil.”

O tiroteio começou porque o suspeito estava dirigindo na contramão em uma estrada durante o intenso tráfico do meio-dia. Os agentes tentaram deter o homem primeiro. Havia suspeitas de que ele tivesse arrombado e roubado uma casa no dia anterior, segundo os policiais do departamento do Xerife.

O homem faleceu no local. “Não me lembro de nenhum incidente deste tipo,” disse o capitão do Departamento de Polícia de Los Angeles, Greg Meyer, especialista no uso de força policial e analista de processos judicias do país.

Os policiais de San Bernardino disseram que os agentes que fazem patrulhamento nos helicópteros são treinados para atirar do alto.  McDonnell disse que o Departamento do Xerife de Los Angeles também está preparado para atirar de um helicóptero.

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Os estragos das balas eram claramente visíveis nos destroços do carro

“Nós fazemos esse tipo de treinamento para operações de combate ao terrorismo,” contou.  “Precisamos estar preparados para as piores situações e fazer o que for necessário para salvar vidas.”

McDonnell preferiu não dar a sua opinião sobre o tiroteio em San Bernardino. Meyer disse que o suspeito causava sérias ameaças à segurança pública. “Não vejo o menor problema em ter tirado o motorista do caminho o mais rápido possível”, disse ele.

No início, os agentes perseguiram o veículo, começando pela área de Fontana.  Isso foi por volta das 13h.  Por fim, o homem entrou no sentido oposto da estrada 215, de acordo com o porta-voz do Xerife do Condado de San Bernardino, Deon Filer.

“O suspeito bateu na lateral de, pelo menos, um veículo e, depois que isso ocorreu, o helicóptero usou forças policiais para parar o motorista,” disse Filer.  “Como consequência, o suspeito pulou do veículo e começou a correr dos agentes e das unidades em solo e o seu veículo continuou na direção sul até que colidiu com outro veículo.”

Três pessoas ficaram feridas e foram levadas para os hospitais locais. Ainda não é claro se a morte do motorista ocorreu devido aos ferimentos causados pelo tiros ou por ter se atirado do veículo, disse Filer.

Fonte: Southern California Public Radio/ Reportagem: Frank Stoltze

GTA/SE realiza treinamento de tiro

O Grupamento Tático Aéreo de Sergipe realizou na manhã do dia 13 de maio o Treinamento de Tiro em Solo e Embarcado com todo o efetivo da unidade.

A instrução de Tiro em Solo e Embarcado tem como objetivo principal dotar os integrantes do grupamento de conhecimento técnico dos procedimentos de manejo e emprego de armas de fogo no interior de uma aeronave de asas rotativas.

GTA/SE realiza treinamento de tiro embarcado

A pista para realização do treinamento de tiro embarcado procurou imitar, com vários graus de dificuldade, a realidade de uma cena de um confronto armado onde houvesse a necessidade de emprego de aeronave, objetivando também, verificar a reação dos tripulantes em estado de estresse que podem vir a resultar em “brancos” transitórios, dificuldade de rápido raciocínio, rigidez muscular dentre outras reações que poderiam vir comprometer a eficiência do tiro.

Ainda assim, todo o treinamento teve como premissa básica a de que o tiro policial embarcado deverá ser o ultimo recurso a ser utilizado, ou seja, só acontecerão depois de esgotadas todas as técnicas e possibilidades de convencimento do infrator da lei a render-se.

Confira as fotos:

Problematização do Tiro de Contenção Embarcado em Aeronaves da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro

Maj Rogério Cosendey Perlingeiro
Maj Fernando Salles de Mendonça
Cap André Mauricio Penha Brasil

Resumo

Desde o início das operações com helicópteros os tripulantes operacionais (TO) foram treinados para executar tiros com a maior precisão possível e, principalmente, a identificar com clareza as tropas e ameaças a segurança da aeronave. Considerando que no ambiente em que opera o helicóptero não existem cobertas e abrigos, as únicas defesas são o vôo a baixa altura, velocidade e o Tiro de Contenção (TC). [8]

Problematização do Tiro de Contenção Embarcado em Aeronaves da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro

O presente artigo tem por finalidade analisar a forma de execução e a necessidade de realização do TC a partir de aeronaves do Grupamento AeroMóvel(GAM) bem como a justificativa para tal prática, e comparar com outras unidades aéreas, policiais ou não. A metodologia do estudo visa, através da observação do histórico da unidade e dos relatórios de consumo de munição nos seus dez anos de existência, confrontar as horas voadas em operação, com ou sem a realização de disparos de armas de fogo, com os resultados obtidos em termos de policiais, civis e elementos hostis feridos, além disso serão realizadas entrevistas com os envolvidos.

A análise da relação entre o número de disparos e o número de feridos nas operações em que o GAM/Policia Militar do Estado do Rio de Janeiro (PMERJ) prestou apoio às Unidades operacionais (UOp)/ Unidades Operacionais Especiais (UOpE) da PMERJ e em outros estados é de fundamental importância para justificar tal prática pelos TO.

Palavras-chave: Tiro de Contenção, Grupamento AeroMóvel, Helicópteros, Disparos de Aeronaves

 Niterói, 30 de dezembro de 2012.


Acesse aqui o artigo completo 


O presente artigo científico foi elaborado a pedido do Comando de Operações Especiais da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro. Os autores são integrantes do Grupamento AeroMóvel (GAM) da PMERJ.


Ciopaer/MT realiza treinamento para aprimorar técnicas de tiro embarcado e desembarcado

Para melhorar os atendimentos e a eficiência técnica das equipes de tripulantes operacional, o Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer/MT) da Secretaria de Estado de Segurança Pública do Mato Grosso (Sesp/MT), realizou neste sábado (24), o treinamento de 46 policiais em Tiro Embarcado e Desembarcado.

Segundo o coordenador do Ciopaer, tenente-coronel PM Airton Benedito de Siqueira Júnior, o curso tem objetivo de aprimorar as técnicas de tiro para dar suporte aéreo as equipes terrestres em situações críticas, como por exemplo, assalto a bancos na modalidade novo cangaço, que vem ocorrendo em Mato Grosso.

O treinamento abrangeu tiros em posições não convencionais a bordo da aeronave utilizando fuzil automático 762. O curso começou às 8 horas e finalizou ao meio-dia no Estande de Tiros da Polícia Rodoviária Federal, localizado no Km 13, na estrada de acesso ao município de Chapada dos Guimarães.

CIOPAER/MT

O Centro Integrado de Operações Aéreas foi criado pelo decreto Estadual nº 8.304, de 17 de novembro de 2006, para modernizar as atividades operacionais da segurança pública que utilizam meios aéreos em todo o Estado de Mato Grosso.

A criação deu-se devido à necessidade de centralizar e racionalizar, em um único órgão, o controle, a operação e a manutenção das aeronaves de asas fixas e rotativas, empenhadas em atividade policial, patrulhamento ambiental, socorro público e defesa civil, tornando as atividades desempenhadas pelos profissionais da segurança pública mais dinâmica e compatível.

O trabalho do Ciopaer é desenvolvido por uma equipe composta por profissionais das polícias Militar e Civil e Corpo de Bombeiros, que realizam desde atendimento de ocorrências de combate à incêndios, assaltos à banco, além do patrulhamento preventivo.

Fonte: SESP/MT

Brigada Militar treina policiais para tiro embarcado em aeronave

Na manhã de quarta-feira (21/12), em Capão Novo, o Grupo de Ações Táticas Especiais (GATE) da Brigada Militar concluiu mais uma etapa do Curso de Operações Aéreas, realizado pelo Centro de Formação Aeropolicial (CFAer).

A instrução prática, realizada no Clube de Tiro Capão Novo, abrangeu a parte de tiro embarcado, em que os policiais fazem disparos de arma de fogo enquanto sobrevoam de helicóptero um determinado espaço.

Esse treinamento também já foi realizado com o efetivo dos Batalhões de Operações Especiais (BOE) de Santa Maria e Passo Fundo, além do GATE, que está subordinado ao 1º BOE, de Porto Alegre.

O Curso de tiro embarcado na Brigada Militar é uma inovação que visa a preparação do efetivo para a Copa de 2014. Segundo o major Mac Arthur Vilanova, um dos responsáveis pelo curso, a técnica primeiramente é utilizada para proteger a aeronave e os tripulantes em caso de confronto com criminosos.

O atirador faz uma saturação de disparos na região de onde partiram os disparos hostis, oportunizando que o piloto possa realizar as manobras necessárias para evasão do local. Além da integridade física dos tripulantes, essa proteção pode evitar a baixa de um equipamento, uma aeronave, que pode custar até 12 milhões de reais ao Estado. Em um segundo momento, o tiro embarcado pode ser utilizado pelo tripulante armado como cobertura de fogo a tropas que estão avançando em terra.

A técnica do tiro embarcado já é empregada em algumas polícias militares de outros estados brasileiros. Segundo o oficial, que é instrutor de tiro, o efetivo do Batalhão de Aviação envolvido na realização do curso já havia participado de instruções de tiro embarcado na Força Nacional de Segurança Pública, e também participado de outras experiências na área.

O curso de Operações Especiais Aéreas também teve disciplinas como resgate aéreo, em que os alunos utilizam o rapel em helicóptero, entre outras técnicas.

Fonte: Brigada Militar.

II Curso de Operações Aéreas-COA realiza treinamento no GTA do Maranhão

Nos dias 26 e 27/09 o II Curso de Operações Aéreas do GRAer de Goiás realizou treinamento no Grupo de Tático Aéreo – GTA, em São Luís do Maranhão.

Na oportunidade os alunos conheceram as dependências do Grupo e assistiram a uma palestra sobre suas atividades, que vão desde a remoção e atendimento pré-hospitalar até o combate ao crime organizado, principalmente a quadrilhas de roubo a banco, modalidade em que o GTA tornou-se respeitado não só no Maranhão, mas em todo país.

Os integrantes do COA realizaram ainda um estágio de sobrevivência em região de mangue, além da prática do tiro embarcado.

Nesta modalidade fora realizado exercícios de interceptação de veículos, localização de infratores homiziados em vegetação, treinamento de embarque e desembarque na aeronave em vôo pairado, sendo realizado mais de 40 disparos por aluno.

Confira as fotos:


Fonte: GRAER


Tripulantes do CIOPAer/TO realizam treinamento de tiro embarcado

Os tripulantes operacionais que compõem a equipe do Centro Integrado de Operações Aéreas – Ciopaer do Governo do Estado do Tocantins realizaram na terça-feira, 06/09, o treinamento de prática de tiro embarcado. As aulas foram realizadas no Clube de Caça e Tiro do Cerrado, localizado às margens da TO-010.

Participaram do curso 12 profissionais da Segurança Pública, entre eles servidores da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros, Policiais Civis e do Departamento da Força Nacional de Segurança Pública.

De acordo o superintendente do Ciopaer, delegado Leonardo Garrido, o treinamento é importante para o nivelamento técnico dos procedimentos de tiro embarcado.


Fonte: Secretaria da Comunicação Social.


Divisão de Operações Aéreas da PC/DF realiza treinamento de tiro embarcado

A Divisão de Operações Aéreas da Polícia Civil do Distrito Federal com escopo de manter a capacitação de seus pilotos e operadores, realizou no dia 26/08, treinamento de tiro embarcado, o qual foi realizado no estande de tiros do Exército.

Assim, foram executados disparos nas mais diversas posições simulando situações reais de abordagem tática aérea.

Segundo o Diretor da DOA/PCDF, Delegado Haendel, como as operações aéreas policiais se diferenciam de todos os outros segmentos da aviação, onde constantemente são necessários efetuar voos fora dos padrões estabelecidos para as demais aeronaves, isso demanda dos pilotos e operadores um alto nível de preparo.

Ainda, segundo o diretor da DOA, o treinamento também visa atingir uma maior interação entre pilotos, operadores e máquina, pois o cenário externo à aeronave e a imprevisibilidade que caracterizam a atividade aérea policial exigem uma equipe coesa, atualização constante e um nível de atenção diferenciado.

Confira as fotos:


Fonte: DOA-PCDF


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