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Aeronave

TCU afirma que é lícita a utilização de pregão para a aquisição de helicópteros

Através de representação formulada pelo Ministério Público junto ao TCU apontou-se supostas irregularidades em procedimentos licitatórios para aquisição de helicópteros com recursos oriundos de convênios celebrados pelo Ministério da Justiça com dezenove estados e o Distrito Federal.

Destacou-se, entre os possíveis vícios apontados na representação, a “utilização de pregão como modalidade licitatória para aquisição de aeronaves”. O relator manifestou-se favoravelmente à adoção de pregão para a aquisição das aeronaves, “por não vislumbrar infringência ao disposto no art. 1º da Lei nº 10.520/2002, nem prejuízos ao resultado do certame decorrentes da opção por essa modalidade”.

Valeu-se ainda, com o intuito de justificar tal conclusão, do pronunciamento do relator de Representação, que norteou a prolação do Acórdão nº 157/2008-Plenário, em que se examinou matéria similar: “A aeronave licitada é um bem cujos padrões de desempenho e qualidade foram objetivamente definidos pelo edital mediante especificações usuais adotadas no mercado aeronáutico, ou seja, são inteligíveis a todos os licitantes que possuem condições de fornecer o referido bem e estejam interessados em participar do certame.

Assim, para os fins previstos na lei, a aeronave em tela pode ser considerada um bem comum”. O Tribunal, então, ao endossar a proposta do relator, considerou, quanto a essa e às demais ocorrências apontadas, improcedente a representação.

Referências: Acórdão nº 157/2008-Plenário. Acórdão n.º 3062/2012-Plenário, TC-004.018/2010-9, rel. Min-Subst. Weder de Oliveira, 14.11.2012.

Fonte: Informativo TCU No 132.

Governo do Amapá recupera avião Bandeirante abandonado em São Paulo desde 2009

Pousou às 13h desta quarta-feira, 21, no Aeroporto Internacional de Macapá, o avião Bandeirante que pertence ao Governo do Estado do Amapá (GEA) e que estava abandonado desde 2009, na oficina da Embraer, em Gavião Peixoto, São Paulo.

A aeronave foi enviada para manutenção, mas não houve nenhum empenho da gestão anterior para buscar o patrimônio, o que ocorreu somente em 2011, quando o governador Camilo Capiberibe determinou ao chefe de Divisão de Transportes Aéreos da Secretaria de Estado dos Transportes, Victor Jr., que tomasse todas as medidas necessárias para buscar o avião.

“Pagamos uma dívida da aeronave desde 2006 no valor de R$ 809 mil, fizemos uma licitação para a reforma e recuperação e agora o avião volta novamente a ficar à disposição do Estado”, comentou o diretor Victor Jr.

O chefe de Divisão de Transportes Aéreos disse que na oficina da Embraer um cidadão inglês pediu para entrar na aeronave e ficou maravilhado pelas condições do avião. “É o mais conservado do mundo, dito pelo próprio fabricante da aeronave, a Embraer”, comentou Victor Jr., explicando que o avião é um Embraer E110 P1, modelo Bandeirante versão Executiva, para dois tripulantes e dez passageiros, comprado pelo Governo do Amapá em 1989.

Mais do que devolver o patrimônio ao Estado, o retorno da aeronave também significa economia para os cofres públicos. Ano passado, só transportando doentes do interior para a capital, o governo pagou mais de R$ 1 milhão.

Fonte: Agência Amapá de Noticias 

De acordo com o CENIPA, apontar raio laser verde para aeronaves pode matar pessoas

O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA) registra 1.434 notificações de emissão de raio laser só neste ano. As informações foram enviadas por pilotos de todo o Brasil. O estado de São Paulo aparece com o maior número de relatos (282), mas é o Aeroporto Internacional Juscelino Kubitschek, de Brasília, que lidera o ranking com 103 invasões de laser a cabines de aeronaves, seguido pelo aeroporto da Pampulha em Belo Horizonte com 96 registros.

O Major Aviador Márcio Vieira de Mattos, oficial investigador do CENIPA, afirma que a incidência do feixe de luz do laser na visão do piloto é fator potencial de risco para a aviação. “Pode ocasionar um dano à visão do piloto com queimaduras e hemorragias na retina, além de distração e uma cegueira momentânea, que impossibilita conduzir a aeronave em segurança, culminando até mesmo com a perda de controle em voo,” explica.

O CENIPA já iniciou uma campanha que visa conscientizar à população quanto ao perigo que o uso do raio laser representa para pilotos e aeronaves e incentiva a denúncia para os órgãos policiais. A partir de fevereiro deste ano, em razão do aumento das notificações de raio laser, o CENIPA abriu um canal de comunicação no site para receber as notificações. A iniciativa segue norma recomendada pela Organização de Aviação Civil Internacional (OACI).

Major Mattos também explica que a prevenção leva informação à comunidade sobre os riscos do raio laser. “Alertamos os pais para que orientem seus filhos, pois muitos jovens não sabem das conseqüências desse comportamento e desconhecem o risco para a aviação. A luz verde é forte o suficiente para afetar a segurança de voo, porque dificulta a leitura dos instrumentos no painel e a visão do ambiente externo para conduzir a aeronave no momento do pouso ou da decolagem”, esclarece.

Laser verde, um problema mundial

No Brasil, a Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou, em junho deste ano, o projeto de lei 683/11, dos deputados José Luiz Nanci e Luiz Martins, que cria regras para a venda de canetas que emitem esses raios e, uma delas, é que o produto não poderá ser vendido a menores de 18 anos. A Lei foi criada em função do uso indiscriminado contra jogadores nos estádios de futebol. O texto da Lei determina que as canetas sejam usadas apenas em salas de aula ou em palestras e que tenham, no máximo, 1 megawatt (MW) de potência.

De acordo com estatísticas da Boeing, no período entre 2000 e 2009, a maior parte dos acidentes aéreos aconteceu na fase de aproximação e pouso, quando há incremento da carga de trabalho na cabine do avião. Apontar raio laser para uma aeronave no espaço aéreo é um problema mundial. Nos Estados Unidos é crime previsto pela Constituição. Cientistas americanos realizaram pesquisas com pilotos profissionais, em simuladores com o uso de canetas a raios laser, e verificaram que o flash cegava temporariamente o piloto.

A ação de apontar uma caneta de raio laser verde para um avião pode ser enquadrada como crime de atentado contra a segurança do transporte aéreo, previsto no artigo 261 do Código Penal Brasileiro. A lei prevê de dois a cinco anos de cadeia, porém caso haja um acidente com mortes, o responsável pode ser condenado a até 12 anos. A caneta de laser verde, que tem um alcance de cerca de 300 metros, é vendida abertamente no mercado a qualquer pessoa.

Fonte: CENIPA

Major Fábio solicita retorno da aeronave da PRF para a Paraíba

Em pouco mais de um mês de mandato, já é grande e relevante a produção legislativa do deputado federal Major Fábio (DEM). Entre os requerimentos de sua autoria, destacam-se dois destinados ao Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. No primeiro, o deputado solicita o retorno da aeronave da Polícia Rodoviária Federal que atendia ao Estado da Paraíba.

Segundo o Major Fábio, o helicóptero da PRF que prestava serviços ao Estado era uma aeronave especialmente preparada para resgate de acidentados em rodovias federais, mas infelizmente foi remanejada para o Estado do Rio Grande do Sul com a justificativa de poucas ocorrências. “Neste momento torna-se imprescindível que a aeronave retorne à Paraíba para continuar como meio de socorro a pessoas acidentadas, doentes e no combate contra o crime organizado. Todas as operações referentes a combate e salvamento estão sendo realizadas a partir da Base-Recife, o que vem gerando transtornos”, disse o deputado.

Em seu requerimento, Major Fabio explicou ainda tratar-se de um equipamento importante que dá agilidade nos atendimentos de urgência em face de graves acidentes, além de ajudar no policiamento, combate ao tráfico de drogas e nas grandes operações que necessitam uma cobertura aérea. “Além do mais é um equipamento importante que dá agilidade nos atendimentos de urgência em face de graves acidentes, além de ajudar no policiamento, combate ao tráfico de drogas e nas grandes operações que necessitam uma cobertura aérea”.

O segundo requerimento de autoria do deputado, destinado ao Ministro da Justiça, trata da liberação de recursos financeiros do Fundo Nacional de Segurança Pública para o Governo do Estado da Paraíba fazer a aquisição de um helicóptero, para auxiliar no combate à criminalidade.

Para o deputado a aquisição desse helicóptero representará o avanço alcançado pelo Governo do Estado na estruturação da Segurança Pública da Paraíba, pois será mais uma ferramenta para potencializar o sistema de Defesa do Estado, além de servir, também, para o resgate e remoção aeromédica; policiamento ostensivo, de choque, de trânsito e ambiental; combate a incêndios; defesa civil e transporte de órgãos.

Fonte: PB Agora

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