Rio de Janeiro – Na quinta-feira (08), equipes do Grupamento Aeromóvel (GAM) da Polícia Militar, do Exército Brasileiro (EB) e da Força Aérea (FAB) realizaram instrução conjunta em atendimento pré-hospitalar tático (APH Tático) na Escola de Sargentos de Logística do EB (EsSLog) na Vila Militar, Rio de Janeiro.
Alunos do Curso de Saúde Operacional do Exército que capacita militares, entre Oficiais, Subtenentes e Sargentos da Área de Saúde para atuar em operações militares no Brasil e no exterior, participaram do treinamento. As instruções foram ministradas por equipe aeromédica e tripulantes operacionais do Grupamento Aeromóvel da PM, médico e enfermeiro da Força Aérea e enfermeiro do Exército.
Durante os exercícios, os alunos receberam instruções práticas e teóricas sobre embarque e desembarque de feridos em aeronave, evacuação aeromédica (EVAM), resgate tático, apoio de solo, segurança de perímetro, além de transporte de órgãos.
No treinamento foi utilizado o helicóptero Fênix 05 (Bell Huey II) do GAM da Polícia Militar e o treinamento aconteceu no auditório e no campo da EsSLog.
1 de 14
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Grupamento Aeromóvel da PM e militares do EB e da FAB realizam instrução conjunta em APH Tático
Rio de Janeiro – No sábado (12), uma equipe do Grupamento Aeromóvel (GAM) da Polícia Militar do Rio foi acionada para apoiar o Corpo de Bombeiros no transporte de um paciente contaminado com COVID-19 que estava em Angra dos Reis.
Além da tripulação da PM, uma equipe aeromédica do Grupamento de Operações Aéreas (GOA/CBMERJ) acompanhou o transporte do paciente no helicóptero Bell Huey II da PM (Fênix 05). O homem foi levado para um hospital de referência no tratamento da doença, localizado na Capital Fluminense.
Para os transportes de pacientes com COVID-19, as equipes utilizam paramentação de proteção, a pessoa é colocada em uma capsula de isolamento, que garante a segurança da vítima e da tripulação. Além disso, depois de todos os voos, equipes realizam a descontaminação da aeronave.
1 de 3
Helicóptero da PM é utilizado para transportar paciente com COVID-19 no Rio de Janeiro. Foto: GOA CBMERJ.
Helicóptero da PM é utilizado para transportar paciente com COVID-19 no Rio de Janeiro. Foto: GOA CBMERJ.
Helicóptero da PM é utilizado para transportar paciente com COVID-19 no Rio de Janeiro
Rio de Janeiro – O Serviço Aeropolicial (SAER) da Coordenadoria de Recursos Especiais da Polícia Civil e equipe de saúde do Corpo de Bombeiros realizaram no sábado (08) a remoção aeromédica de paciente diagnosticado com COVID-19. Ele foi transferido de helicóptero do Hospital Municipal Manoel Carola, em São Francisco de Itabapoana, para hospital na cidade do Rio de Janeiro.
Uma ambulância levou o paciente até o campo de futebol onde o helicóptero Bell Huey II da Polícia Civil estava pousado. “Esse paciente foi transferido para uma Unidade de Terapia Intensiva de Referência em COVID-19 para que seja possibilitado ampliação em suporte terapêutico”, publicou a subsecretária de Saúde de São Francisco de Itabapoana, Thayna Siqueira, em seu perfil no Facebook.
A transferência foi realizada com equipe de saúde do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro. Além dos equipamentos de proteção individual, foi utilizada uma capsula de isolamento de paciente. “Agradecemos de modo especial a equipe do Corpo de Bombeiros que fez contato com a equipe do Hospital Manoel Carola para otimizar a remoção e a Polícia Civil que, prontamente atendeu a essa solicitação disponibilizando seu helicóptero para essa transferência”, complementou Thayna Siqueira.
1 de 3
Paciente com COVID-19 é transferido de helicóptero de São Francisco de Itabapoana para o Rio de Janeiro
Paciente com COVID-19 é transferido de helicóptero de São Francisco de Itabapoana para o Rio de Janeiro
Paciente com COVID-19 é transferido de helicóptero de São Francisco de Itabapoana para o Rio de Janeiro
Rio de Janeiro – A Coordenação de Operações Aéreas (COA) da Subsecretaria Militar do Gabinete de Segurança Institucional (SSM/GSI) tem realizado transportes aéreos de pacientes diagnosticados com COVID-19.
Para o transporte desses pacientes, além da tripulação capacitada e paramentada, são necessários aparelhos de ventilação mecânica, bomba de infusão para a administração de medicamentos, capsula de isolamento e uma aeronave com espaço que atenda às necessidades do transporte.
O helicóptero EC 135 da Coordenação e os helicópteros Bell Huey da Polícia Militar e da Polícia Civil têm sido utilizados nessas missões sempre que necessário, em apoio ao Grupamento de Operações aéreas (GOA) do Corpo de Bombeiros Militar do Rio.
Recentemente transportaram uma paciente do Município de Itaboraí para o Município de Vassouras, e outros dois dos Municípios de São José do Vale do Rio Preto e de Itaperuna para o Município do Rio de Janeiro.
1 de 5
Coordenação de Operações Aéreas da SSM/GSI realiza transportes aéreos de pacientes com COVID-19 no Rio de Janeiro
Coordenação de Operações Aéreas da SSM/GSI realiza transportes aéreos de pacientes com COVID-19 no Rio de Janeiro
Coordenação de Operações Aéreas da SSM/GSI realiza transportes aéreos de pacientes com COVID-19 no Rio de Janeiro
Coordenação de Operações Aéreas da SSM/GSI realiza transportes aéreos de pacientes com COVID-19 no Rio de Janeiro
Coordenação de Operações Aéreas da SSM/GSI realiza transportes aéreos de pacientes com COVID-19 no Rio de Janeiro
Rio de Janeiro – No sábado (20), uma operação conjunta entre o Grupamento de Operações Aéreas (GOA) do Corpo de Bombeiros e o Grupamento Aeromóvel da Polícia Militar (GAM) possibilitou o transporte aeromédico de mais uma vítima do COVID-19.
O helicóptero Fênix 05 (Bell Huey II) do GAM foi utilizado para o transporte inter-hospitalar de adulto. Policiais militares (Pilotos e operador aerotático) e bombeiros (médico, enfermeiro e auxiliar de enfermagem) integram a tripulação mista da aeronave.
A vítima estava na Ilha de Paquetá e foi levada de helicóptero ao hospital Miguel Couto (Coordenação de Emergência Regional – CER), no Leblon. Para o transporte, a equipe utilizou paramentação de proteção e o paciente foi colocado em uma capsula de isolamento, que garante a segurança da vítima e da tripulação. Além disso, depois do voo, equipes realizam a descontaminação da aeronave.
Operação conjunta entre PM e Bombeiros possibilitou mais um transporte de paciente com COVID-19 no RJ
Pessoas transportadas
Desde o início da pandemia, já foram realizados 18 transportes inter-hospitalares de adulto (TIHA) com os helicópteros Bell Huey II da Polícia Civil e da Polícia Militar, além do helicóptero EC135 da Coordenação de Operações Aéreas da SSM/GSI. O primeiro transporte aconteceu no dia 15 de abril de São José do Vale do Rio Preto para Miguel Pereira.
A maioria dos transportes foi realizado pelo helicóptero da Polícia Civil, que também foi acionado para realizar um salvamento no mar. Uma equipe de guarda-vidas do GOA tripulou o helicóptero e os bombeiros realizaram o salvamento do banhista na Barra da Tijuca.
Rio de Janeiro – Na quarta-feira (15), o Corpo de Bombeiros Militar, em parceria com a Polícia Civil, realizaram o primeiro transporte aéreo entre hospitais de uma vítima com suspeita de COVID-19. O paciente foi transportado em um capsula de isolamento no helicóptero Bell Huey II da Polícia Civil, da cidade de São José do Vale do Rio Preto, na Região Serrana, para Miguel Pereira, no sul do Estado.
A cápsula ajuda tanto na segurança do paciente como também das equipes que estão a bordo, pois reduz a carga de trabalho dos tripulantes e da equipe médica. Esse helicóptero foi utilizado para esse trasporte devido seu espaço de cabine, pois favorece o embarque e o desembarque da capsula, possibilita a intervenção médica se for necessária e mantém isolamento dos pilotos e da equipe médica.
1 de 3
Governo do Rio usa pela primeira vez capsula de isolamento para transportar paciente com suspeita de COVID-19. Foto: Divulgação.
Governo do Rio usa pela primeira vez capsula de isolamento para transportar paciente com suspeita de COVID-19. Foto: Divulgação.
Governo do RJ utilizou pela primeira vez capsula de isolamento para transportar paciente com suspeita de COVID-19
Treinamentos
O Corpo de Bombeiros do Rio, através das unidades especializadas do Grupamento de Operações Aéreas (GOA) e do Grupamento de Operações com Produtos Perigosos (GOPP), realizaram treinamentos especiais com os bombeiros militares que atuam no socorro aéreo da corporação sobre o uso correto do equipamento. Assim, foi possível a realização dessa operação.
A capacitação, aliás, incluiu aspectos como desinfecção e montagem, prevenção e controle de exposição e deslocamento do equipamento até a aeronave. A instrução também foi extensiva a agentes da Polícia Civil, que estão dando apoio à operação de transporte.
1 de 5
Governo do Rio usa pela primeira vez capsula de isolamento para transportar paciente com suspeita de COVID-19. Foto: Marcus Coelho.
Treinamento - Governo do Rio usa pela primeira vez capsula de isolamento para transportar paciente com suspeita de COVID-19. Foto: Marcus Coelho.
Governo do Rio usa pela primeira vez capsula de isolamento para transportar paciente com suspeita de COVID-19. Foto: Marcus Coelho.
Governo do Rio usa pela primeira vez capsula de isolamento para transportar paciente com suspeita de COVID-19. Foto: Marcus Coelho.
Governo do Rio usa pela primeira vez capsula de isolamento para transportar paciente com suspeita de COVID-19. Foto: Marcus Coelho.
Rio de Janeiro – O uso de aeronaves para efetuar disparos durante uma operação da Polícia Civil e do Exército, nesta quarta-feira (20), no Complexo da Maré, levou a Defensoria Pública do Estado do Rio a ingressar com um pedido de liminar na Justiça para pedir a proibição de tal prática nas favelas ou lugares densamente povoados. A ação na comunidade resultou em seis mortes. Um adolescente, atingido por um disparo de arma de fogo, foi gravemente ferido na barriga.
Helicóptero sobrevoa a Maré na operação desta quarta-feira – Reprodução vídeo / Maré Vive
“Essa situação da utilização de um helicóptero para efetuar disparos de arma de fogo a esmo, em locais urbanos densamente povoados, enquanto se movimenta em alta velocidade é absurdamente temerária, não se tem notícia de algo parecido em qualquer lugar do mundo. A probabilidade de atingir pessoas inocentes é imensa, além do terror psicológico que causa aos moradores e interrupção das atividades na comunidade e prejuízos materiais”, afirmou o defensor público Daniel Lozoya, do Núcleo de Defesa dos Direitos Humanos (Nudedh) da Defensoria Pública e que assina a petição.
No pedido, que foi protocolado na 6ª Vara da Fazenda Pública da Capital, a Defensoria requereu também o cumprimento da decisão judicial que obriga o Estado a apresentar o plano de redução de riscos e danos para evitar violação dos direitos humanos e preservar a integridade física dos moradores da Maré durante as ações policiais dentro da comunidade. O plano de redução de danos decorre de uma ação civil pública movida pela DPRJ desde junho de 2016.
Na petição entregue à Justiça, o Nudedh afirma que o prejuízo causado durante a operação conjunta da Polícia Civil e do Exército, na localidade Vila Pinheiros, dentro do território da Maré, classificado como “mais um morticínio promovido pelo Estado”, revela a persistência do réu em não cumprir a determinação judicial e ainda agir de maneira contrária às diretrizes estabelecidas na decisão proferida por este juízo.
No documento, a Defensoria argumenta que a utilização de aeronaves para efetuar disparos de arma de fogo de grosso calibre próximo a escolas, residências e aglomeração de pessoas foi considerada temerária e revela “atuação discriminatória do Estado”, visto que esta medida nunca seria tomada se a ocasião envolvesse bairros de classe média.
“A única hipótese de se considerar esse tipo de operação policial como exitosa é o total desprezo pela vida e demais direitos dos moradores de favela. É oportuno rememorar outras ocasiões em que a aeronave da Polícia Civil foi utilizada para realizar voos rasantes e efetuar disparos de arma de fogo, como na Favela do Rola, em 2012, e no Jacarezinho, no ano passado, sempre resultando em múltiplos homicídios. No Jacarezinho até mesmo a base da UPP local foi atingida, o que demonstra a integridade dos policiais também é colocada em risco”, acrescentou o defensor.
Rio de Janeiro – Nesta quarta-feira (28), o helicóptero Bell Huey II do Serviço Aeropolicial (SAER) da Polícia Civil foi atingido por um disparo de fuzil no tanque de combustível durante uma operação na Maré, na Zona Norte do Rio. A tripulação do helicóptero, que possui blindagem, saiu ilesa.
A tripulação precisou pousar o helicóptero no Caju, na Zona Portuária. No local foi feita uma perícia e a aeronave pode decolar e retornar para sua base, na Lagoa Rodrigo de Freitas. O registro de ocorrência foi feito pela própria Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) da Polícia Civil.
Helicóptero Bell Huey II do Serviço Aeropolicial (SAER) da Polícia Civil.