A Secretaria de Segurança Pública do Mato Grosso do Sul, através da Coordenadoria de Processamento de Licitação, lançou o Pregão Eletrônico 037/2016 para aquisição de 02 (dois) Quadricópteros (drone) de pequeno porte para atender o Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso do Sul – CBM/MS.
Segundo justificativa apresentada no edital, a aquisição dos drones será para uso nas ocorrências de salvamento e de combate a incêndios urbanos e rurais, como plataforma de observação e pequenas intervenções, bem ser usado em locais de difícil acesso e grande extensão.
Esse pregão foi fracassado na primeira seção pública realizada no dia em 14/10. Houve oferecimento de propostas de cinco fornecedores, com valores variando de R$ 32.000,00 a R$ 60.000.00. Na fase de lances nenhum licitante reduziu seus preços, além de existir conflitos de especificação do produto.
Foram publicados dois adendos com correções no edital e com novas datas de sessão pública. A data definida no 2º adendo foi o dia 17/11/2016, às 14:00h, através do site www.centraldecompras.ms.gov.br.
A polícia holandesa informou nesta segunda-feira (12) que contará com um exército de águias para interceptar drones que sobrevoam zonas proibidas, convertendo-se na primeira força do mundo a adotar este método de caça milenar aplicado a objetos modernos.
“É uma solução ‘low-tech’ para um problema ‘high-tech'”, disse à AFP Dennis Janus, um porta-voz policial, antes de uma demonstração no terreno em uma academia de polícia no sul do país.
Os animais serão utilizados em situações nas quais os drones representem um perigo para a população, durante eventos especiais, como uma visita de Estado, ou quando os pequenos veículos não tripulados voarem muito perto de aeroportos, por exemplo.
A série de testes e treinamentos, cujo objetivo era determinar a melhor maneira de interceptar drones, começou em 2015 e se revelou concludente. (clique e saiba mais)
“Nenhuma das águias ficou ferida, e nenhum dos drones sobreviveu”, garante Janus, rejeitando as acusações de maus-tratos aos animais feitas por alguns especialistas no início deste ano.
“As águias veem os drones como presas e os interceptam em voo para depois pousar onde se sentem seguras, com os drones entre as suas garras”, acrescentou.
“Ainda não encontramos outra solução para interceptar drones, mas continuamos explorando outras possibilidades mais técnicas”, como hackear um aparelho para tomar o seu controle ou utilizar redes transportadas por outros drones, afirma o porta-voz.
As aves utilizadas até agora provém de uma empresa especializada, mas a polícia já está criando suas próprias águias, que atualmente têm cinco meses de idade e que começarão a participar das operações no ano que vem.
A empresa japonesa Prodrone apresentou um drone equipado com braços eletrônicos capazes de apanhar e carregar objetos que pesem até 10 kg durante o voo.
O chamado PD6B-AW-ARM foi apresentado na Conferência Internacional de Drone – InterDrone 2106, em Las Vegas, que foi encerrada no dia 09 de setembro.
A InterDrone – Conferência & Exposição Internacional Drone, além de exposições, apresentou o seminário, “Considerações Legais e Regulatórias de Drones e UAVs” e é o maior evento na América do Norte dedicado a drones comerciais. A feira recebeu cerca de 4.000 participantes.
O objetivo da empresa é ampliar o uso de drones para além da fotografia, filmagem e monitoramento. Por isso, acoplou dois braços eletrônicos que podem sustentar objetos por até 30 minutos.
Com isso, segundo a Prodrone, é possível transportar cargas, cortar cabos, acionar controles e manivelas, manipular objetos perigosos e até ajudar em salvamentos.
Especificações
– Entre a distância do eixo do motor: 1.450 milímetros
– Capacidade máxima de carga do braço: 10 kg
– Peso do drone: 20 kg
– Velocidade máxima: 60 km/h
– Altura do drone: 1,3 metros
– Voo possível c/ velocidade do vento: 10 m/s
– Diâmetro da hélice: 27 inch
– Tempo de voo: 30min
– Bateria: 22.2V / x2 16000mAh
– Voo possível pressões altitude: 5.000m
– Resistência à água: voo em tempo chuvoso
A nova regulamentação da FAA americana para operação de sistemas de aeronaves não tripuladas, conhecida como PART 107 – SMALL UNMANNED AIRCRAFT SYSTEMS, entrou em vigor em 29 de agosto de 2016, permitindo a operação de drones comerciais no EUA.
A regra muito aguardada aplica-se a VANT com menos 55 libras de peso (25 quilos) e permite operações comerciais dentro da linha de visada (Visual Line of Sight – VLOS).
A nova regra permite que os operadores certificados de VANT possam voar aeronaves durante o período do dia, em determinadas zonas ou áreas especificadas para operações específicas. Um operador que pretenda voar um VANT em espaço aéreo controlado terá que submeter uma aprovação prévia do órgão de controle do espaço aéreo.
Para voar operações comerciais fora destas especificações de locais e horário, a nova regra de VANT permite alguns desvios, baseado em em um estudo de mitigação dos riscos pelo operador. Os operadores que precisarem de autorização para operações específicas, como voos noturnos, além da linha de visada (Beyond Line of Sight – BLOS), acima de 400 pés e outros tipos específicos de operação, deverão solicitar a autorização da operação através do portal online do FAA.
Minas Gerais – A Polícia Civil realizou, nessa terça-feira (6), na 4ª Região Integrada de Segurança Pública (4ª RISP) de Juiz de Fora, uma reunião com a imprensa, policiais civis e autoridades para a entrega oficial de dois drones (“Phantom 4”), do “Projeto Monitoramento Aéreo” da Polícia Civil.
O projeto culminou na aquisição de dois aparelhos conhecidos como “drones de espionagem”, para o 4º Departamento de Juiz de Fora, por meio de uma parceria com o Poder Judiciário, concretizada após reuniões realizadas com os juízes Evaldo Elias Penna Gavazza e Daniel Réche da Motta.
Aquisição de equipamentos é resultado de parceria entre a Polícia Civil e o poder judiciário.
Os recursos para obtenção dos equipamentos foram originários de penas de prestações pecuniárias. Após o encontro, todos foram convidados a acompanharem um voo de demonstração das funcionalidades dos aparelhos, que possuem sistema de GPS, sensores, entre outras funções.
De acordo com o chefe do 4º Departamento de Polícia Civil de Juiz de Fora, delegado Eurico da Cunha Neto, os drones também serão utilizados no âmbito do 4º Departamento – que abrange as Regionais de Juiz de Fora, Ubá, Leopoldina e Muriaé, bem como suas Áreas Integradas de Segurança Pública – em diversas situações, entre elas, aquelas operacionais, com monitoramento em tempo real de áreas de difícil acesso físico durante operações, também em perícias ambientais em caso de incêndio em uma aérea rural, para levantamento de informações, entre outras circunstâncias.
Durante as ações, os equipamentos serão monitorados por operadores que serão treinados durante todo o mês de setembro. Durante coletiva de imprensa, o delegado também ressaltou que, a partir de agora, a Polícia Civil vai poder firmar ainda mais parcerias com outros órgãos para utilização da tecnologia.
Aquisição de equipamentos é resultado de parceria entre a Polícia Civil e o poder judiciário. Foto: Jéssica Pereira.
Para a delegada regional de Juiz de Fora, Patrícia Ribeiro de Souza Oliveira, essa iniciativa foi de extrema relevância. “Vai auxiliar nas investigações, principalmente nas operações, já que, muitas vezes, temos dificuldade em mapear locais de difícil acesso”, disse, complementando que vai contribuir também para identificação de locais, bem como rotas de fuga.
Segundo o juiz Daniel Réche da Motta, a importância dessa parceria é mostrar que a Vara de Execuções e a Polícia Civil estão trabalhando para resolver o problema da criminalidade na cidade. “De uma forma que não é só com força bruta, policiamento ostensivo, que também é necessário, mas precisamos também de fazer uma atividade de inteligência e, dessa forma, podemos envolver esse trabalho em apreensões maiores, em operações mais sofisticadas”, enfatizou.
Sobre o projeto
O “Projeto Monitoramento Aéreo” – elaborado pelo chefe do 4º Departamento, escrivão Leonardo Lesse Leal e investigadores Marco Aurélio Santiago e Wanessa Andrade Messias – tem como objetivo levar mais eficiência ao trabalho da Polícia Judiciária, aliando tecnologia ao cotidiano investigativo, visando incursões policiais pautadas no monitoramento prévio e estratégico, com tecnologia avançada de monitoramento em tempo real de áreas de difícil acesso físico.
Paraná – A Polícia Rodoviária Federal (PRF), a partir de imagens gravadas por um drone, identificou nesta segunda-feira (15) o objeto que caiu ontem (14) na Serra do Mar, em Morretes (PR). Ao contrário de algumas especulações iniciais, o objeto que caiu no meio da mata é uma espécie de balão não tripulado.
Drone “Phantom 4” utilizado pela PRF.
Por volta das 17 horas de ontem, a PRF havia sido acionada por usuários da rodovia BR-277 que teriam avistado um suposto paraquedas ou parapente caindo nas imediações do Viaduto dos Padres, na altura do quilômetro 41.
Ao chegar no local, à distância, os policiais rodoviários federais não conseguiram precisar a natureza do objeto.
A PRF acionou uma equipe do Corpo de Bombeiros, que cogitou iniciar uma incursão terrestre, mas, por conta dos riscos, adiou o início das buscas.
No início da manhã desta segunda, policiais rodoviários federais, utilizando-se de um drone da instituição, gravaram imagens do local da queda. As imagens atestaram que não havia vítima alguma na ocorrência.
Ainda não se sabe ao certo a procedência do balão. É possível que o objeto seja o mesmo avistado na manhã de domingo em Cubatão (SP). As imagens foram disponibilizadas pela PRF para o Corpo de Bombeiros de Morretes.
Pernambuco – Conhecidos popularmente como Drones, os veículos aéreos não tripulados – VANT podem ser utilizados em diversos fins, como: monitoramento de linha de gás, monitoramento patrimonial, monitoramento de trânsito, avaliação de catástrofes naturais, plataforma de desenvolvimento de Sistemas, segurança pública, suporte aéreo para busca e salvamento, repetidor de telecomunicações, vigilância marítima, aérea e terrestre, ferramenta de inteligência e ferramenta de comando e controle (C2) .
Eles estão sendo sendo testados pelo SARP (Setor de Aeronaves Remotamente Pilotadas) do Grupamento Tático Aéreo – GTA.
O Protótipo utilizado foi montado com recursos próprios ( apenas para testes ) e utilizou uma controladora ” Open Source ” ( Código Aberto ) que viabiliza programação de recursos específicos avançados : Voo autônomo com demarcação de rota pré-definida , ” Follow me ” , ” Point of Interest ” , dentre outros , podendo ser gerenciados por Softwares e Aplicativos (Android) instalados.
Isso tudo faz parte de um Programa que visa aprimorar a segurança das Operações Policiais ( Plataforma de Observação ) , Resgate e Salvamento, etc.
“Os VANTS , que já são utilizados em vários Órgãos de Segurança, Defesa Civil, Bombeiros etc, no Brasil e no mundo, são excelentes ferramentas de apoio em diversas aplicações, trazendo maior segurança operacional a baixos custos. Outros modelos como Inspire 1 e Phantom também estão sendo testados até chegarmos a um modelo ideal que possa cumprir Missões ISR ( Reconhecimento , Vigilância e Inteligência) de curta duração a baixas altitudes”, disse o Ag. PC Francisco Augusto , Gestor da SARP.
São Paulo – No dia 21 de Julho, no estádio municipal Martins Pereira, em São José dos Campos, interior de São Paulo, a empresa IACIT realizou demonstração de seu sistema de contramedida eletrônica (JAMMER) que, dentre outras aplicações, impede o voo de VANT`s e drones. O equipamento SCE 0100 é um produto 100% nacional. O sistema pode ser configurado conforme sua necessidade de cobertura, de frequência, potência de saída e formas de onda de sinais.
Foto: Eduardo Beni.
Foram utilizados diversos drones na demonstração, eles decolavam e realizavam seus sobrevoos, quando o equipamento de contramedida era acionado, os drones retornavam ao ponto de origem.
Quando há falha de comunicação, os drones possuem sistema automático de retorno ao ponto de origem ou pouso no local. Se ele não possuir esse sistema, o equipamento vai cair.
Um pouco mais sobre o JAMMER
Esse equipamento pode ser operado em qualquer local e permite bloquear ou interferir comunicações de Drones/SARP, Celulares, RCIED (dispositivos explosivos) e outros dispositivos que utilizem sinais de rádio frequência para comunicação.
Pode ser configurada uma ampla faixa de frequências de operação, compreendidas entre 20 MHz a 6 GHz e trabalha com potências de saída de 1W, 10W, 50W e 100W por canal (possui 6 canais). A fonte de energia do equipamento pode utilizar a rede elétrica, gerador ou bateria.
Além disso, nesse equipamento podem ser instaladas antenas em diversas configurações, ou no topo de estruturas ou em mastros portáteis. A solução é composta por câmeras de vigilância, sensores de velocidade (radar) e sensores acústicos. As câmeras instaladas são fixas. Os pontos de fixação são definidos pelo operador e possuem sensor de movimento e infravermelho.
Todos os equipamentos trabalham integrados e se o JAMMER estiver acionado, o drone não vai nem chegar perto, seu celular ou rádio não vão funcionar e um artefato explosivo com sistema eletrônico pode ser desarmado. (saiba mais)
IACIT faz demonstração de equipamento anti drone adquirido pelo Exército. Foto: Eduardo Beni.
A aquisição dos equipamentos pelo Exército
A aquisição deste equipamento foi motivada pelo 1º Batalhão de Guerra Eletrônica (1º BGE), unidade que integra o Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército (CCOMGEX). (Pregão – 01/2016, Uasg: 160528)
O Pregão foi realizado em março de 2016 e prevê a possibilidade de compra de 08 sistemas interferidores, com capacidade de bloqueio de SARP/Drones e um treinamento. O processo licitatório foi realizado através de pregão eletrônico para registro de preços e a empresa IACIT Soluções Tecnológicas S.A. foi a vencedora do certame.
No início de junho, o Exército efetivou a compra de cinco equipamentos. Cada um saiu por R$ 448.228,50, totalizando R$ 2.241.142,50. O treinamento custou R$ 15.000,00. Eles serão utilizados nos Jogos Olímpicos e poderão ser instalados em qualquer lugar.
Se quiser saber mais sobre o equipamento e sobre a aquisição acesse o EDITAL de licitação.
IACIT faz demonstração de equipamento anti drone adquirido pelo Exército. Foto: Eduardo Beni.
IACIT faz demonstração de equipamento anti drone adquirido pelo Exército. Foto: Eduardo Beni.
IACIT faz demonstração de equipamento anti drone adquirido pelo Exército. Foto: Eduardo Beni.
IACIT faz demonstração de equipamento anti drone adquirido pelo Exército. Foto: Eduardo Beni.
IACIT faz demonstração de equipamento anti drone adquirido pelo Exército. Foto: Eduardo Beni.
Seguindo com o custo-benefício de operar aeronaves teleguiadas sem piloto.
Colocar uma aeronave teleguiada no céu por longos períodos é uma tática de guerra. Se formos discutir a substituição dos helicópteros tripulados por aeronaves não tripuladas, então acredito que precisamos ter a mesma base de comparação.
Vamos dar uma olhada rápida no que é necessário fazer para operar a aeronave teleguiada mais básica sobre um território hostil.
A MQ-1 Predator Drone é uma aeronave teleguiada com motor a pistão e com um custo por unidade de, aproximadamente, US$5 milhões.
A primeira coisa que é preciso deixar claro é que o Predator Drone cai do céu com uma certa frequência por várias razões, mas quase nunca devido à ação do inimigo. Ouvi dizer que o MQ-1 Predator não possui sistemas redundantes a bordo. Isto é, se o computador sofre um despejo de memória e reinicia-se, essa aeronave em particular acabará em apuros. A informação abaixo retirada da Wikipédia parece confirmar isto.
Mas, observe que apesar da discussão parecer cair sob o argumento da segurança ela também usa o argumento do custo-benefício, como você verá. Fazer uma aeronave teleguiada não tripulada com inúmeros sistemas redundantes é caro.
“No ínicio da campanha militar dos Estados Unidos no Afeganistão, em 2001, a Força Aérea dos Estados Unidos (USAF) tinha adquirido 60 Predators e disse que havia perdido 20 deles em ação. Poucas dessas perdas ocorreram devido à ação inimiga, o problema maior, ao que parece, foi o mal tempo e as condições bastante frias. Apenas alguns dos Predators da USAF receberam sistemas de degelo, junto com um motor turboalimentado avançado, e aviônicos melhorados.
Em março de 2009, a USAF possuía 195 MQ-1 Predators e 28 MQ-9 Reapers em operação. Os Predators e Reapers dispararam mísseis 224 vezes no Iraque e Afeganistão entre 2007 e 2008. Um relatório de março de 2009 revelou que as Forças Aéreas dos EUA haviam perdido 70 Predators em acidentes aéreos durante a sua história operacional. Cinquenta e cinco foram perdidos devido a falhas de equipamento, erros de operação ou condições climáticas. Quatro foram abatidos na Bósnia, em Kosovo ou no Iraque. E onze foram perdidos devido a acidentes operacionais em missões de combate. Em 2012, o Predator, Reaper e Global Hawk foram classificados como “… as aeronaves mais propensas a acidentes na frota da Força Aérea.”
Aqui é onde entraremos na parte do custo-benefício
Então, qual é o preço atual de uma única aeronave teleguiada MQ-1 Predator? A mais básica, com motor a pistão que a General Atomics fabrica, custa entre US$4.5 e 5 milhões. Mas, lembre-se, estamos comparando uma aeronave teleguiada de asa fixa com motor a pistão a um helicóptero da polícia com motor a turbina. Não começamos a comparar ainda helicópteros teleguiados com helicópteros da polícia.
Agora que temos alguma compreensão das fraquezas de algumas aeronaves teleguiadas, e com isso em mente, vamos dar uma olhada no que é preciso fazer para pôr a aeronave teleguiada nos céus de uma zona de combate.
De acordo com um artigo dos EUA de 2012, as aeronaves teleguiadas são, no geral, um pouco mais baratas que as aeronaves de caça.
“Mas, um novo relatório lançado nesta semana pelo Projeto Americano de Segurança [American Security Project] ou ASP, conclui que a maior parte das aeronaves teleguiadas militares são, geralmente, apenas ‘um pouco mais baratas, tanto para adquirir quanto para operar, do que as aeronaves de caça convencionais’.”
“Apesar das alegações contrárias, as aeronaves não tripuladas necessitam de uma grande tripulação: Precisa-se de um piloto remoto, um outro tripulante remoto para operar as valiosas câmeras e ‘como as aeronaves teleguiadas não são operadas individualmente, mas como parte de um sistema composto por várias aeronaves, sensores, controles do solo e conexões por satélite, estima-se que o número do pessoal necessário para operar um Predator Combat Air Patrol (CAP) exceda 80 pessoas’, afirma o relatório. O artigo refere-se às aeronaves não tripuladas Predator que foram usadas no Afeganistão, no Iraque, no Paquistão e, supostamente, no Iêmen. O número de tripulantes necessários para operar frotas de aeronaves teleguiadas compostas por quatro aeronaves podem chegar a 130, conclui ASP.”
Observe que a aeronave teleguiada Predator tem sido sempre vendida em grupos de 4, juntamente com uma estação de controle do solo e equipamentos associados. O valor de US$4.5 e 5 milhões é por unidade e não inclui quaisquer equipamentos associados, como a estação de controle do solo. Ao dividir os números mencionados acima por 4, pode-se ver que ainda seria necessário uma média de 20 a 40 pessoas para operar uma única aeronave teleguiada, pois elas são operadas atualmente em zonas de combate.
Lembre-se também de que o MQ-1 Predator e o seu predecessor, o a MQ-1C Grey Eagle, são as aeronaves teleguiadas militares mais básicas de todas. A próxima aeronave na linha da General Atomics é a MQ-9 Reaper que possui um motor turboélice Honeywell TPE331-10GD com 900 cavalos de potência do eixo. Apesar de estarmos falando ainda sobre as aeronaves teleguiadas de asa fixa, o Reaper nos permite comparar agora as aeronaves teleguiadas de motor a turbina com os helicópteros da polícia também de motor a turbina.
Estima-se que a unidade do MQ-9 Reaper com turboélice custe US$16.9 milhões.
Com certeza o Reaper possui um pacote eletrônico mais robusto e versátil para as suas missões de guerra, mas quanto custa o Reaper ? O valor mais recente da unidade de um MQ-9 Reaper está em US$16.9 milhões. É claro que uma versão para a aviação policial civil não precisaria dos sistemas de detecção de armas e tal, portanto o preço sairia um tanto mais barato. Mas, aqueles que pensam que uma aeronave teleguiada capaz de substituir totalmente a tripulação de um helicóptero da polícia será uma solução acessível provavelmente não conduziram uma pesquisa séria sobre este assunto.
O artigo conclui que as aeronaves teleguiadas possuem uma “tendência maior para acidentes” do que as aeronaves de guerra pilotadas. Lá vem o fator de segurança mais uma vez.
Então, vamos voltar às duas primeiras perguntas do início desta seção. Qual é a finalidade de substituir as tripulações dos helicópteros da polícia? Estabelecemos que não há uma necessidade real de substituir as tripulações por conta dos ambientes hostis.
O único motivo, na minha opinião, que somos deixados a levar em consideração pela substituição da tripulação dos helicópteros da polícia seria para “matar o tempo sobre uma cidade”. Acredito que mostramos que a combinação das preocupações referentes à segurança (por agora) e dos custos de tentar matar o tempo com aeronaves teleguiadas em zonas de combate e de tentar matar o tempo sobre uma cidade povoada, é proibitiva tanto do ponto de vista dos custos quanto da segurança. Já respondemos as nossas duas primeiras perguntas então, certo?
Rio de Janeiro – A Coordenadoria de Veículos Aéreos Não Tripulados (COVANT) do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio de Janeiro (CBMERJ) participou, entre os dias 23 e 24 de maio, de testes de sistema de bloqueio de sinal a possíveis drones que possam entrar no espaço aéreo durante os Jogos Rio 2016.
O treinamento aconteceu na Escola de Equitação do Exército, no Rio de Janeiro, e contou também com a participação da Aeronáutica, da Marinha, da Associação Brasileira de Multirrotores, dentre outros representantes de entidades públicas, de empresas nacionais e americanas, além do Exército Brasileiro.
O sistema de defesa contra drones cria uma espécie de “redoma de proteção” em torno dos locais de competições e das áreas que serão consideradas restritas. No momento em que o veículo não tripulado entra nesta área protegida, ele perde o contato com seu rádio transmissor, entrado em modo de segurança e pousando.
Outra ferramenta que será utilizada é um software que tem a finalidade de monitorar os drones em operação dentro de um determinado espaço aéreo, identificando, assim, aqueles que não estão autorizados a operar.
– Os drones, mundialmente, estão sendo empregados em diversas finalidades e, infelizmente, para algumas mal-intencionadas. Nosso país será o centro das atenções durante as Olimpíadas, principalmente o Rio de Janeiro. Então, temos que nos preparar para qualquer tipo de ameaça – ressaltou o coordenador da COVANT, tenente-coronel Rodrigo Bastos.
Pará – No dia 06/05, a Defesa Civil do Estado esteve em Mosqueiro, juntamente com a Defesa Civil Municipal, para monitorar a erosão na orla do distrito. “No ano passado, constatamos junto com a Defesa Civil do município, uma expansão de dez metros da parte erodida. Vamos ver a situação agora, depois do resultado da análise”, explicou a major Ciléa Mesquita, chefe de departamento de apoio à comunidade da Defesa Civil do Pará.
Assim como em Mosqueiro, a Defesa Civil do Estado vem acompanhando o processo de erosão em outras orlas, como Ajuruteua, em Bragança, e Marapanim, ambas no nordeste paraense. O trabalho conjunto com o município, Serviço Geológico do Brasil (CPRM), Superintendência de Patrimônio da União (SPU), Ministério Público Federal e Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade (Semas) tem como objetivo, principalmente, a conscientização da população local.
As fortes chuvas intensificaram os processos erosivos em vários municípios do Pará, aumentando os riscos de alagamentos, enxurradas, inundações e desabamentos. Entre as ações de monitoramento da Defesa Civil, está a emissão diária de boletins climáticos, indicando a tábua de maré e a previsão do tempo, mantendo sempre em estado de alerta as defesas civis das cidades.
Testes – O monitoramento da área atingida pela erosão em Mosqueiro foi feito com a ajuda de um drone. O veículo aéreo não tripulado sobrevoou a orla do distrito para captar imagens e vídeos da situação da área. O material servirá para a conclusão de um relatório sobre as condições locais. Muito usados pelo Exército, Marinha e pela força aérea americana, os drones se tornaram mais populares e mais acessíveis no sentido de que a própria população pode hoje adquirir um equipamento.
O drone pode voar cerca 800 metros de altura e de distância, podendo filmar entre uma hora e uma hora e meia, com um tempo de bateria de 15 minutos. A major Ciléa acredita que a tecnologia vem para ajudar o Corpo de Bombeiros a equipar-se de forma moderna, garantindo resultados mais eficazes nas operações. “Ao monitorarmos a erosão em Mosqueiro, por exemplo, levamos em média dois dias percorrendo toda a extensão litorânea e necessitando de vários agentes. Com o drone, em um dia obtemos toda a informação necessária, podendo finalizar o quanto antes o relatório final”, ponderou. O equipamento poderá ajudar em outras frentes de trabalho também, como em situações de afogamento, controle das praias no mês de julho e monitoramento de incêndios.
No Brasil, as regras para operação das aeronaves não tripuladas, popularmente conhecidas como drones, estão dentro das regulamentações do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), responsável por prover, regular e fiscalizar o acesso ao espaço aéreo; da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), responsável pelo equipamento e pessoal; da Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL), responsável por administrar e fiscalizar o uso das radiofrequências utilizadas para o controle e operação dessas aeronaves.
Em alguns casos específicos, devem ainda ser respeitadas as regras publicadas pelo Ministério da Defesa.
A inobservância do disposto nas regras vigentes pode constituir infração ao disposto nos artigos 33 e 35 do Decreto-Lei 3688/41 (Contravenção Penal) ou no artigo 261 e outros do Decreto-Lei 2848/40 (Código Penal).
Esta iniciativa é parte de um conjunto de ações em desenvolvimento por um Grupo de Trabalho interministerial criado em 2015 que busca consolidar o marco legal sobre o assunto por meio da atualização das regras, conscientização dos operadores deste tipo de aeronave dos seus direitos e deveres através de campanhas e educativas, desenvolvimento de ações de fiscalização e apoio ao uso seguro e harmonizado no espaço aéreo brasileiro.
Pará – Na manhã da última quarta-feira (27) no auditório do quartel do Comando Geral do Corpo de Bombeiros, militares da Corporação participaram de uma palestra de demonstração da utilização do equipamento “drone”.
Esta atividade teve a parceria da Companhia de Tecnologia de Informação de Belém (CINBESA), através do seu presidente José Regis Junior que explicou as características do equipamento e destacou a possibilidade da utilização nas operações de defesa civil, em levantamentos de áreas de riscos e de desastres.
Drone é um veículo aéreo não tripulado e na corporação poderá ser utilizado para apoiar as grandes operações como: incêndios florestais, proteção balnearia e eventos de grande concentração de publico.
A corporação está em busca de novas tecnologias para auxiliar no atendimento de pessoas em perigo e o drone é um equipamento que pode facilitar os serviços dos bombeiros, por isso o estudo é de grande importância no sentido de que pode produzir grande resultados para o salvamento de vidas.
O Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro iniciou nesta quarta-feira (23.12), às 8 horas, a Operação Verão 2016 em todas as praias do Estado.
A grande novidade desta edição é o uso experimental de um VANT (drone) equipado com boia salva vida, que agiliza o salvamento de pessoas em perigo de afogamento.
O drone será operado, inicialmente, na Praia de Copacabana, local de alta frequência de banhistas.
Os militares fizeram uma demonstração do equipamento em um salvamento simulado, no Posto 2, onde está montada uma torre de operação do dispositivo.
De acordo com o comandante-geral do Corpo de Bombeiros do Rio, coronel Ronaldo Alcântara, os militares estão treinados e preparados para a segurança dos banhistas e contam com ferramentas e equipamentos que podem fazer a diferença durante um socorro.
– O drone leva a boia e localiza a posição exata de uma vítima com a ajuda de uma câmera onboard e, em seguida, solta a boia. Dessa forma, a pessoa pode se manter à tona enquanto espera pela equipe de resgate até um local seguro – explica o comandante.
Reforço no Efetivo – A população contará ainda, até março, com um reforço de 50% no efetivo de guarda-vidas diariamente. Cerca de 900 militares qualificados atuarão na orla de todo o Estado, se revezando na atividade. Para isso, receberão uma gratificação de R$ 1 mil mensais durante o período.
Os salvamentos contam também com jet-skys, botes aquáticos, lanchas e aeronaves.
– A chegada da estação favorece o aumento do número de banhistas e é fundamental seguir as orientações e placas dispostas pelos guarda-vidas para que afogamentos sejam evitados. A primeira recomendação é buscar um local seguro para o lazer. O mar é imprevisível e autoconfiança demais pode ser um grande erro – alerta o comandante de Salvamentos Marítimos, coronel Marcelo Pinheiro.
As aeronaves teleguiadas estão em todo lugar e parecem ser acessíveis, não é mesmo?
Quando elas substituirão as tripulações dos helicópteros da polícia nas cidades americanas e europeias?
Assim como os pilotos de helicóptero em todo lugar, tenho observado de longe e silenciosamente as indústrias das aeronaves teleguiadas e dos Veículos Aéreos Não Tripulados (VANTs) explodirem de forma absoluta nos últimos cinco, oito anos. Parece que há uma nova aeronave teleguiada ou um novo VANT sendo liberado em algum lugar quase todo dia com conjuntos únicos de recursos que os fazem superiores aos seus concorrentes.
Cidadãos de toda parte estão descontentes com a proliferação das aeronaves teleguiadas e têm manifestado uma sensação de intrusão à liberdade pessoal. Já outros acreditam que os pilotos de helicóptero serão um dia substituídos pelas aeronaves teleguiadas. Parece haver uma crença oculta que, ao invés de helicópteros da polícia tripulados rondando os céus sobre as cidades; haverá somente aeronaves teleguiadas ou não tripuladas.
Este VANT foi desenvolvido para uso científico pela Barnard Microsystems Limited, no Reino Unido.
Muitos departamentos locais de xerifes ou da polícia estão garantindo os seus próprios VANTs e as suas aeronaves teleguiadas. Em outubro de 2011, o Departamento do Xerife do Condado de Montgomery, localizado ao norte de Houston, no Texas, comprou o seu próprio helicóptero não tripulado MK-II ShadowHawk da empresa Vanguard Defense Industries por cerca de US$ 220,000.
Ao contrário de outras aeronaves teleguiadas que são operadas com baterias menores, o helicóptero do Condado de Montgomery tem cerca de 6’ de envergadura de asa, pesa 13kg e funciona com combustível de jato.
Até na minha própria unidade aérea, eu ouvi, por acaso, dois dos membros mais jovens discutindo recentemente se chegariam a ser substituídos por aeronaves teleguiadas.
Mesmo que nenhum de nós possa prever completamente o que será da tripulação dos helicópteros nos próximos 30-40 anos, acredito que podemos fazer algumas suposições abalizadas com base nos fatos disponíveis.
Em todo caso, este artigo reflete a minha opinião sobre as aeronaves teleguiadas e sobre a substituição das tripulações e dos pilotos de helicóptero nos anos que estão por vir.
Este é um assunto vasto com muitos subtópicos; portanto, não tentarei cobrir todos os seus pormenores neste artigo.
Para que comecemos uma conversa sobre as aeronaves teleguiadas substituindo as tripulações dos helicópteros de aviação policial, é preciso realmente tentar compartimentar a discussão.
O mercado das aeronaves teleguiadas tem representado de tudo atualmente, desde os pequeninos nanorobôs ao mais novo helicóptero MQ-8C Fire Scout, desenvolvido para missões de reconhecimento, com a fuselagem do Bell 407, até o pesado e autônomo helicóptero Kaman K-Max/Lockheed Martin, atualmente operado pelo Corpo de Fuzileiros Navais (apenas dois foram construídos e um já caiu).
Estima-se que o preço da unidade do novo MQ-8C Fire Scout seja de US$ 18,2 milhões.
Então, por onde começar a discussão sobre aeronaves teleguiadas vs. verdadeiros helicópteros tripulados? Será que comparamos as aeronaves teleguiadas com os helicópteros de aviação policial de mesmo tamanho? Ou comparamos os recursos das aeronaves teleguiadas com os recursos dos helicópteros tripulados?
Precisamos ter um ponto de partida. Por meio da leitura, pesquisa, experiência na área de aviação e de uma pequena parcela de inteligência encontrei três pontos ou perguntas básicas que, acredito, aplicam-se com proeminência à discussão. Mais uma vez, a pergunta é: as aeronaves teleguiadas substituirão as tripulações dos helicópteros da polícia?
1) Para começar, qual é a finalidade de substituir pilotos verdadeiros por aeronaves teleguiadas sem pilotos? Há mesmo a necessidade de substituir as tripulações humanas dos helicópteros da polícia?
2) Em segundo lugar, vale a pena, financeiramente falando, substituir os verdadeiros pilotos pelas aeronaves teleguiadas sem pilotos? Muitas pessoas acreditam que sim, mas elas podem surpreender-se.
3) E por fim, mesmo que a Administração Federal de Aviação (FAA) tenha recebido ordens do congresso para integrar as aeronaves teleguiadas ao Espaço Aéreo dos EUA até 2015, será que as aeronaves teleguiadas sem piloto serão permitidas a operar nas cidades americanas algum dia?
Mas, talvez a pergunta principal seja: poderia uma aeronave teleguiada com uma tripulação em terra sentada na estação de controle a quilômetros de distância ser tão eficiente quanto uma tripulação de helicóptero da polícia com dois seres humanos, dois cérebros e quatro olhos trabalhando juntos como uma equipe dentro do helicóptero?
Mesmo que esta seja a maior questão, não vou discutí-la neste artigo simplesmente porque não acredito que precisamos ir tão longe. Há uma tonelada de dados publicados que abordam diretamente os outros três pontos, que podemos usar para ajudar-nos a alcançar uma conclusão razoável.
Mas, só para responder à pergunta, não sei, de verdade, como há pessoas que argumentam que retirar a tripulação do helicóptero e colocá-la em terra em uma estação de controle a quilômetros de distância, com toda a sua informação visual vindo de uma única lente de câmera, poderia melhorar as missões de uma forma geral.
Vale lembrar que não falarei aqui sobre os Veículos Aéreos Não Tripulados (aeronaves teleguiadas) pequenos que os policiais ou os comandantes da equipe de Armas e Táticas Especiais (SWAT) podem tirar de seus porta-malas ou dos veículos de comando e usá-los, mantendo-os abaixo de 400’ acima do nível do solo, para observar, por exemplo, a residência de um suspeito ou até mesmo examinar uma pequena área com uma criança perdida. Para deixar claro, estou falando sobre a substituição completa das tripulações de helicóptero que operam praticamente em todas as grandes cidades americanas ou europeias.
Preciso dizer também que, a esta altura, não tenho interesses pessoais pela indústria das aeronaves teleguiadas ou dos VANT pequenos. Qualquer ferramenta que possa ajudar o policial a capturar um bandido ou a concluir a sua missão com segurança ou a encontrar uma criança desaparecida é válida para mim.
Qual é a verdadeira finalidade de substituir os pilotos por aeronaves teleguiadas sem piloto?
Superficialmente, parece que há apenas duas razões verdadeiras para substituir os pilotos pelas aeronaves teleguiadas sem piloto. A primeira e mais notável é tirar o piloto das situações de combate hostis. Não há dúvida de que muitos pilotos já foram salvos desde que as aeronaves teleguiadas partiram para os céus do Iraque e Afeganistão no ano de 2000 (operadas primeiramente pela Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos – CIA).
A segunda razão para substituir uma aeronave tripulada por uma aeronave teleguiada é que o período de tempo que uma aeronave teleguiada consegue ficar no ar limita-se ao combustível e não às necessidades humanas dos pilotos. Isto significa manter os olhos no céu, lá em cima, por volta de 14 ou 20 horas dependendo da aeronave teleguiada.
As tripulações e os pilotos de helicóptero da polícia que operam nas cidades americanas estão trabalhando em situações de combate hostis? Na sua maioria, não, não estão. Embora um helicóptero da polícia já tenha sido derrubado durante um tiroteio, nós não estamos perdendo helicópteros por conta de Granadas Lançadas por Foguete (RPG), pelo menos não na última vez que verifiquei. Não há grande necessidade de substituir as tripulações dos helicópteros da polícia por esse motivo.
Tudo bem, mas e quanto a sobrevoar uma cidade matando tempo? Do ponto de vista da aviação policial, consigo ver os benefícios de pairar sobre uma cidade com um poderoso Star SAFIRE Flir a 20,000’, por períodos de 15 ou 20 horas, pois quando um chamado prioritário chega você só precisa ampliar a imagem no endereço e logo começa a receber informações do desdobramento do crime em tempo real. Parece bem legal, não é? Exceto pelo fato de que há cidadãos realmente preocupados com as espiadas estilo Big Brother, que acompanham todos os seus movimentos – nada legal para eles.
Para responder esta questão temos que ir à questão número três. Será que a FAA permitirá as aeronaves teleguiadas não tripuladas operar nas cidades americanas algum dia? Acredito que até o fim do artigo você, assim como eu, concluirá que poucos condados e governos municipais verão a necessidade ou o custo-benefício de colocar uma aeronave teleguiada com câmera sobre as suas cidades por períodos de 15 ou 20 horas.
Apesar de parecer que já respondemos a pergunta sobre a necessidade de substituir os pilotos dos helicópteros da polícia por aeronaves teleguiadas, as duas próximas áreas são as que abrirão os olhos verdadeiramente, acredito eu.
Paraná – A Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária ofereceu curso de capacitação sobre o uso de drone (veículo aéreo não tripulado) para policiais civis e policiais rodoviários federais.
A intenção é utilizar o equipamento no trabalho de investigação policial. O curso, realizado na terça-feira (10) na sede da Polícia Rodoviária Federal, em Curitiba, foi ministrado pelo capitão da Polícia Militar Eduil Nascimento Júnior e pelo escrivão da Polícia Civil Rodrigo Taborda Ribas, que trabalham no setor de Engenharia da pasta.
Foto: Osvaldo Ribeiro/Sesp
Segundo o capitão Nascimento, o equipamento conta com uma câmera de alta resolução e pode ser utilizado em resgates, perícias e rebeliões. “O drone auxilia a observação de locais com aglomeração de pessoas como eventos de futebol e shows, no levantamento de informações de locais que estão sob investigação, e também para realizar perícia em local de crime. Além disso, os bombeiros tem a possibilidade de verificar a extensão de um incêndio florestal com o equipamento ou localizar um local para realizar resgate e salvamento de pessoas, por exemplo”, diz.
O aparelho também foi utilizado em duas rebeliões ocorridas no ano passado, uma na Penitenciária Estadual de Piraquara e outra na Penitenciária Industrial de Guarapuava, para captar a imagens de dentro do presídio, o que auxiliou nas negociações com os presos.
Durante a capacitação, o capitão também solicitou uma maior atenção aos órgãos responsáveis pela fiscalização do equipamento. “A secretaria está aguardando a regulamentação da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) para poder, como órgão de segurança, projetar um aparelho de maior alcance”, afirma.
O diretor da Escola Superior de Polícia Civil, delegado Cristiano Quintas, que também participou do evento, disse que a intenção é que a capacitação seja fornecida também durante o curso para escrivães, investigadores e delegados da Polícia Civil. “A gente vê isso como um recurso tecnológico que a polícia não pode ficar longe. Pensamos em institucionalizar isso lá na Escola de Polícia, ou seja, habilitar os profissionais de segurança pública para que eles saibam operar o drone e trazer mais essa ferramenta para a nossa rotina”, explica.
NOVA YORK – O aumento da popularidade dos drones nos Estados Unidos começa a incomodar as autoridades. Segundo o Departamento de Polícia de Nova York, alguns incidentes envolvendo as aeronaves não tripuladas revela que há riscos potenciais no uso indiscriminado dos aviões não tripulados. O chefe do Departamento de Contraterrorismo da Polícia de Nova York afirmou que nenhuma ocorrência até agora foi grave, mas sugeriu que os aparelhos podem ser usados como instrumentos de conspiração por forças terroristas.
Até agora, o incidente mais grave ocorreu na segunda-feira (14/07) , quando um helicóptero da polícia teve que desviar sua rota após avistar um drone na sua direção. Os donos do dispositivo eletrônico, Wilkins Mendoza, de 34 anos, e Remy Castro, de 23, foram presos e acusados de negligência devido ao perigo causado.
– Nós não tínhamos a intenção de causar qualquer dano. Eu sei das consequências e não vou arriscar a vida de ninguém – afirmou Castro ao “New York Post”, ressaltando que vai aposentar o seu aviãozinho.
Segundo um amigo, os aparelhos custaram entre US$ 500 e US$ 700, cada e foram comprados apenas para diversão. Os dispositivos tinham a capacidade de voar até uma altura de 600 metros.
Um dos policiais que comandava o helicóptero sobre a ponte George Washington contou que ficou surpreso ao cruzar com a aeronave não tripulada e disse que, a principio, não sabia com o que estava lidando. Em outro caso, os pilotos de dois aviões que se aproximavam do aeroporto La Guardia, em Nova York, se queixaram de um grande drone que estava voando perto deles no sul de Manhattan, contou uma fonte que não quis se identificar. O caso ocorreu em 29 de maio deste ano.
Segundo uma lei aprovada em 2012, a Agência Federal de Aviação (FAA na sigla em inglês) tem até o próximo ano para promulgar as regras oficiais para sistemas não tripulados. Por enquanto, as regras proíbem “qualquer conduta que ponha em perigo pessoas e prédios na superfície, ou a segurança de outra aeronave no espaço aéreo”. Além disso, os aparelhos não podem voar a menos de cinco quilômetros de um aeroporto.
– Apoiamos o uso desta tecnologia, mas apoiamos o uso responsável – disse Daniel Schwarzbach, o diretor-executivo da Associação para a Aplicação de Lei de Aeronaves.
Já há grupos para fãs que pretendem promover o uso responsável das aeronaves não tripuladas com fins artísticos, empresariais e de lazer. No entanto, mesmo sabendo das proibições, a maioria dos usuários ignora as regras ou decide não segui-las. Segundo as autoridades, isso acontece porque os cidadãos sabem que não serão responsabilizados pelos atos.
DRONES MAIS BARATOS E FALTA DE REGRAS
Em uma loja de Manhattan, os quatro modelos de drones comercializados custam entre US$ 479 e US$ 959, e alguns são equipados com câmeras. Segundo um funcionário, antes do boom dos aparelhos, 15 aeronaves eram vendidas por dia. Hoje, o número chega a 200. Além de se tornarem mais baratos, os aparelhos estão mais eficientes e capazes de voar mais alto.
– É apenas uma questão de tempo antes que (os terroristas) comecem a usar isso com explosivos – disse uma fonte de contraterrorismo.
Apesar dos riscos, especialistas acreditam que as normas envolvendo os drones só sejam regulamentadas em 2016. O conselheiro geral da Associação Internacional de Drones em Washington disse estar preocupado com a situação e afirmou que tenta apressar as normas.
– Somos a única indústria que está implorando para uma agência federal nos regular – afirmou Gielow.
Paraná – Com apoio de uma iniciativa privada, o 5º Batalhão de Polícia Militar (5º BPM), pertencente ao 2º Comando Regional da PM (2º CRPM), recebeu um drone (veículo aéreo não tripulado) para auxiliar no trabalho de policiamento preventivo na região de Londrina (PR), na região norte do estado.
O equipamento, batizado como Hórus (o olho que tudo vê, da mitologia grega) é equipado com uma câmera de alta resolução, permitindo o operador em terra visualizar até 300 metros de distância com ótima visibilidade.
Segundo informações repassadas pelo capitão Nelson Villa Junior, subcomandante do 5º BPM, o drone pode ser usado em diversas situações, como rebeliões, resgates, cercos em matas, entre outras situações.
“O equipamento permite que seu operador possa visualizar, por intermédio de um “Ipad”, situações que estejam até a 300 metros de distância, possibilitando filmagem de alta qualidade”, disse o capitão. Ainda segundo ele, os vídeos produzidos podem ser descarregados em qualquer tipo de computador e podem ser usados como provas criminais.
“Certamente este equipamento trará grandes resultados para toda a comunidade londrinense, colocando a Polícia Militar do Paraná na vanguarda em relação à utilização de tal tipo de tecnologia”, completa o capitão.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) autorizou a operação de um drone de 7 quilos que é lançado por uma catapulta e opera 100% de forma automática, segundo o engenheiro mecatrônico Giovani Amianti, que desenvolveu o modelo.
O Echar 20 A, de propriedade da XMobots empresa de São Carlos (a 230 km de São Paulo), passa a ser agora o quinto veículo aéreo não tripulado (vant) civil autorizado a voar nos céus brasileiros. Em maio de 2013, a empresa obteve o primeiro Certificado de Autorização de Voo Experimental (Cave) para usar um drone privado civil,permitindo o início das operações do Nauru 500, um avião de 15 quilos que pode atingir até 78 km de distância.
Segundo a Anac, o documento foi expedido à XMobots no final de dezembro, mas a empresa diz que ainda havia testes de validações que precisavam ser finalizados e que foram feitos em janeiro pela empresa.
Em abril de 2013, o G1 divulgou com exclusividade que mais de 200 drones estão em operação no Brasil sem que exista regulamentação para emprego comercial destas aeronaves. Eles desempenham funções que antes dependiam de aviões e helicópteros, como a captação de imagens aéreas, buscando maior eficiência e alcance, redução de custo e mais segurança.
A expectativa da indústria nacional de defesa é que ainda em fevereiro a Anac apresente uma proposta que facilite a operação comercial de drones de pequeno porte no país.
Novo modelo
O Echar é tem 2,13 metros de envergadura, 0,42 metro de altura e é lançado por uma catapulta, que provoca o acionamento do sistema. Tem um alcance de comunicação de até 10 km a partir do terminal de controle em solo e autonomia de voo 70 minutos.
“É um vant 100% automático, não precisa de piloto para fazer a decolagem, apenas um operador para acompanhar a velocidade do avião e dar as tarefas”, explica Amianti. “Ele decola sozinho e pousa com um paraquedas”, complementa.
O drone custará R$ 150 mil e, conforme a Anac, cumpre as regras da Instrução Suplementar 21-002A, expedida em outubro de 2012. A norma determina que vants com Cave possam sobrevoar áreas rurais – vos em cidades não são autorizados por questões de segurança e precisam de notificação prévia à Aeronáutica.
A Xmobots está vendendo unidades do modelo para institutos de pesquisa e desenvolvimento e universidades de Rio Grande do Sul, Bahia e Mato Grosso, que usarão os aviões para estudos nas áreas de agricultura de precisão e previsão meteorológica. O novo drone pode alcançar uma altitude de até 3 mil metros.
“Estamos trabalhando em parceria com a Anac há alguns anos para aprender como se faz a certificação, que vale apenas para o meu modelo. Quem compra um, recebe toda a documentação para que possa obter um Cave junto à Anac, que é ligado ao número de série do avião”, explica Giovani.
Até 2013, apenas a Polícia Federal possuía certificação para operar vants civis – são dois aviões comprados de Israel. Além dos dois modelos da XMobots, em agosto, um drone produzido pela Universidade de Brasília (UnB) para o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) também recebeu autorização para fiscalizar mineração ilegal. Já a Força Aérea possui 4 unidades, também israelenses, mas que, como são militares, não precisam de validação da Anac.
O Falcão, primeiro veículo aéreo não tripulado (Vant) para uso militar do Brasil, deve realizar seu primeiro voo de teste de qualificação já em 2014. A aeronave possui cerca de 800 quilos e é desenvolvida para o uso das Forças Armadas do Brasil, em missões de reconhecimento, aquisição de alvos, apoio a direção de tiro, avaliação de danos e vigilância terrestre e marítima.
O Vant, também conhecido como drone, possui autonomia de 16 horas e pode carregar cerca de 150 quilos de equipamentos. Produzida com fibra de carbono, a plataforma da aeronave pode transportar mais combustível e equipamentos do que outros aviões não tripulados da mesma categoria. A maior parte da estrutura do drone é desenvolvida com tecnologia brasileira, como sistemas de navegação e controle, eletrônica de bordo e a plataforma do avião. Já sensores e câmeras ainda precisam ser adquiridos de outros países.
O primeiro protótipo do Falcão já foi concluído e está em fase de adequação para voos experimentais. A aeronave foi desenvolvida pela Avibras e agora integra o portfólio de produtos da Harpia, uma empresa formada pela sociedade entre Embraer Defesa e Segurança, que detém 51% das ações, Avibras e Ael Sistemas, subsidiária da israelense Elbit Systems.
De acordo com o coordenador do projeto na Avibras, Renato Bastos Tovar, o Falcão está sendo adaptado para atender às exigências apresentadas pelas Forças Armadas, divulgadas em julho no Diário Oficial da União. A expectativa dos executores é de que seja possível firmar um contrato para desenvolver dois protótipos até 2016. Os próximos passos são exportar o drone para outros países e adaptá-lo para uso na área urbana, o que ainda não é permitido no Brasil.
“O Falcão está no mesmo nível tecnológico dos Vants similares estrangeiros. Em termos gerais, o Brasil está muito bem posicionado em nível mundial em tecnologia aeronáutica”, explica o engenheiro aeronáutico Flávio Araripe d’Oliveira, coordenador do projeto Vant no Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial do Instituto de Aeronáutica e Espaço (DCTA/IAE), que atua no projeto de desenvolvimento do sistema de controle de navegação do drone.
Sistema de navegação é ensaiado no Vant Acauã
O desenvolvimento do sistema de navegação do Falcão utiliza como plataforma de ensaio outro drone nacional, o Acauã. Com 150 quilos, ele começou a ser desenvolvido na década de 1980, quando foram produzidos quatro protótipos. A pesquisa parou por falta de verba e foi retomada em 2005, com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e apoio do Ministério da Defesa. “Já foram feitos 59 voos com sucesso. Atualmente, ele precisa de um piloto externo para pouso e decolagem. Estamos desenvolvendo um sistema para que estes procedimentos sejam automatizados”, explica d’Oliveira.
Desde 2010, o Brasil possui drones israelenses, adquiridos pela Polícia Federal e Força Aérea Brasileira (FAB). Os equipamentos auxiliam em operações de proteção de fronteiras, grandes eventos, como a Copa das Confederações, e outras ações de segurança e monitoramento. “Os fuzileiros navais também já estão usando um drone menor, fabricado por uma empresa brasileira. Outra companhia tem uma proposta para o Exército. Estes equipamentos são muito úteis para dar apoio aos soldados”, comenta d’Oliveira, que destaca a importância destes projetos para independência tecnológica do Brasil.
Entraves da falta de regulamentação
A indústria brasileira de desenvolvimento de drones ainda é formada por empresas de pequeno porte, que produzem equipamentos com até 25 quilos. Existem 12 fabricantes no país, das quais apenas uma é considerada de grande porte, por desenvolver equipamentos maiores.
Para a Associação Brasileira das Indústrias de Materiais de Defesa e Segurança (Abimde), o principal entrave para o mercado dos drones é a falta de regulamentação do setor. Hoje não existe no Brasil uma norma que regule os padrões de produção e de circulação aérea destes equipamentos. Esta situação gera insegurança na cadeia produtiva, diz o presidente do comitê de Vants da Abimde, Antônio Castro. “Existem empresas que desenvolvem tecnologias equiparáveis às de outros países e têm capacidade de fornecer Vants para diversos setores, mas a falta de regulamentação ainda impede a comercialização adequada destes equipamentos.”
No Brasil, apenas três drones civis já receberam certificados de autorização de voo experimental da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Estas aeronaves podem circular apenas em áreas pouco povoadas e não é permitida operação visando lucro. Para solicitações de uso comercial, a Anac informou que é feita análise individual de cada caso. Mesmo assim, os voos devem ocorrer em áreas restritas, com data, horário e itinerário definidos, e longe do espaço aéreo comum onde outros aviões circulam. A regra vale para drones de todos os portes.
De acordo com dados da FAB, de janeiro de 2012 a julho de 2013 foram feitas 90 solicitações de uso do espaço aéreo brasileiro por drones nacionais. Destes, 52 foram autorizados e oito continuam em análise. Não há informações sobre o número total de drones que trafegam no espaço aéreo brasileiro, mas representantes da indústria e dos órgãos de segurança reconhecem que há equipamentos voando sem autorização.
Em nota oficial, a Anac informou que espera publicar uma regulamentação para o uso civil destas aeronaves até 2014. Uma normativa do Departamento de Controle do Espaço Aéreo determina que elas só podem circular em uma área chamada de espaço aéreo segregado, onde não há circulação de qualquer outro tipo de aeronave. A FAB justifica esta decisão pela ausência de um piloto a bordo e pela impossibilidade dos drones cumprirem uma série de requisitos previstos nas legislações aeronáuticas, em especial, as relacionadas à capacidade de detectar e evitar acidentes.
A Polícia Civil e a Brigada Militar realizaram uma operação em conjunto na manhã de terça-feira (16) para tentar desarticular quadrilhas que brigam por pontos de tráfico de drogas na Restinga, na Zona Sul de Porto Alegre, e em Eldorado do Sul, na Região Metropolitana. Cerca de 350 policiais participam da ação. Quinze pessoas foram presas e dois menores foram apreendidos. Nas buscas foram encontradas armas, drogas e munições.
As buscas foram realizadas em cerca de 70 casas. Foram cumpridos 15 mandados de prisão na Zona Sul de Porto Alegre e em Eldorado do Sul. Segundo a polícia, pela primeira vez um drone (também chamado de VANT – veículo aéreo não tripulado) é utilizado em uma operação policial no estado. O equipamento é como um mini helicóptero, não tripulado, com câmeras controladas por controle remoto para mapear locais de difícil acesso.
A investigação iniciou há quatro meses. Segundo a polícia, uma quadrilha que atuava na Restinga tentou assumir o comando do tráfico de drogas em Eldorado do Sul. Na disputa por pontos de vendas de drogas, um homem foi morto. Os grupos também estariam envolvidos em roubos a residências.
Alguns dos presos têm tatuagens de lágrimas no rosto, sendo que cada uma dessas marcas significa um homicídio que o sujeito teria cometido. De acordo com o delegado Rafael Pereira, essas marcas são usadas pela facção para intimidar seus desafetos e comunidade em geral.
A Brigada Militar e a Polícia Civil montaram postos móveis que permaneceram durante todo o dia no bairro Restinga.
São Paulo – Funcionários da Concessionária Auto Raposo Tavares, em 30 de maio, por volta das 08h, localizaram no acostamento da Rodovia Raposo Tavares, próximo a Penitenciaria II de Presidente Venceslau/SP, um aeromodelo quadricóptero com um invólucro plástico ao seu lado.
Policiais Militares do 42º Batalhão de Polícia Militar do Interior foram acionados pelo telefone 190 e em vistoria encontraram 07 celulares no recipiente de plástico junto ao aeromodelo. A ocorrência foi apresentada no Distrito Policial da região.