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Aeromédico do CONSAMU atende vítimas de acidente de trânsito e realiza remoções aeromédicas de pacientes graves

Paraná – Na manhã de domingo (09), a equipe do helicóptero Saúde 02 do Paraná Urgência/CONSAMU decolou para o município de Quedas do Iguaçu para realizar a transferência de um homem de 40 anos de idade, com sinais clínicos de acidente vascular cerebral (AVC).

Após atendimento e estabilização, o paciente foi transferido de helicóptero para o Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP-Cascavel). No dia seguinte, na manhã de segunda-feira (10), a equipe foi novamente acionada. Atenderam vítimas de acidente de trânsito envolvendo dois veículos na rodovia que liga Toledo à Assis Chateaubriand. No acidente havia quatro vítimas, sendo três com lesões leves e uma grave.

A equipe do aeromédico atendeu a vítima de maior gravidade, sexo masculino de 22 anos de idade. Após atendimento e estabilização, o paciente foi encaminhado para o Hospital Bom Jesus (HOESP) de Toledo.

Na tarde de terça -feira (11) realizaram a remoção aeromédica de uma mulher, de 47 anos de idade, portadora de diabetes mellitus do município de Laranjeiras do Sul para o Instituto Virmond de Guarapuava. Ela procurou o Hospital São Lucas daquela localidade apresentando um quadro de infecção generalizada de foco não definido.

A paciente evoluiu com rebaixamento do nível de consciência sendo submetida a intubação orotraqueal, sedação e ventilação mecânica. Após atendimento e estabilização, a mulher foi transferida pelo helicóptero Saúde 02 para Guarapuava.

Transportando esperança, operadores fornecem serviços vitais para combater o COVID-19 na América Latina

América do Sul – Como resultado da atual crise da saúde, muitos operadores governamentais e privados de helicópteros na América Latina se viram na linha de frente da pandemia e estão desempenhando um papel essencial no apoio aos esforços de seus países no combate ao vírus.

Muitos operadores estão fornecendo transporte médico de emergência para pacientes gravemente enfermos, enquanto outros estão apoiando as autoridades de saúde no transporte de exames e pessoal médico. Também há quem tenha sido fundamental na distribuição de alimentos e medicamentos para comunidades vulneráveis ​​e isoladas. O que todos eles têm em comum é o compromisso infalível de apoiar os concidadãos durante um período difícil e desafiador.

Adaptação às demandas da crise

O cotidiano da Coordenação de Operações Aéreas (COA) no Rio de Janeiro foi enormemente impactado pela crise. Antes do surto, as operações de COA geralmente envolviam o transporte do governador e de seus colaboradores próximos. Com a chegada da pandemia, a equipe agora apóia o Corpo de Bombeiros Militares do Estado para realizar o transporte inter-hospitalar de pacientes Covid-19 com seu helicóptero H135.

O cotidiano da Coordenação de Operações Aéreas (COA) no Rio de Janeiro foi enormemente impactado pela crise. Antes do surto, as operações de COA geralmente envolviam o transporte do governador e de seus colaboradores próximos. Com a chegada da pandemia, a equipe agora apóia o Corpo de Bombeiros Militares do Estado para realizar o transporte inter-hospitalar de pacientes Covid-19 com seu helicóptero H135.

“Os procedimentos antes e depois do voo mudaram drasticamente com a crise”, explica o tenente-coronel Marcelo de Carvalho Mendes. “Um briefing com as equipes médicas se tornou essencial para preparar o voo e também precisamos dar muita atenção à remoção cuidadosa de nossos equipamentos de proteção depois que o voo terminar. Também desenvolvemos novos protocolos para desinfetar a aeronave, a fim de eliminar o risco de contaminação. ”

“Os procedimentos antes e depois do voo mudaram drasticamente com a crise”, explica o tenente-coronel Marcelo de Carvalho Mendes.

Para proteger o paciente, a equipe médica e os pilotos dentro da cabine do H135, o COA usa uma capsula de isolamento. O dispositivo também reduz o tempo necessário para desinfetar a aeronave entre as missões.

“O maior desafio para a equipe é manter-se emocionalmente forte, pois essa é uma nova doença com muitas incógnitas”, acrescenta Carvalho. “No entanto, nos adaptamos rapidamente ao uso de equipamentos de segurança pessoal, que incluem roupas impermeáveis, luvas, máscaras e óculos – e com esse equipamento de proteção, as operações são conduzidas sem problemas.”

Cerca de 1.200 km ao sul de Rio de Janeiro, no Estado brasileiro do Paraná, o Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas do Paraná (BPMOA) também adotou novos protocolos para proteger as tripulações a bordo de sua frota de H130, conhecida localmente como Falcões.

As operações diárias do BPMOA incluem uma grande variedade de missões, como evacuação aeromédica, busca e salvamento, aplicação da lei e combate a incêndios. No entanto, nos últimos meses, toda a sua frota de helicópteros foi designada para apoiar a Secretaria Estadual de Saúde com os testes de transporte Covid-19 e vacinas H1N1 para os 399 municípios do estado, que cobrem 199.299 km2.

Cobrir um território tão grande com a urgência imposta pela crise foi um desafio para a tripulação, que também precisou adaptar a cabine da aeronave para lidar com as novas missões.

“Antes de cada missão, precisamos remover todos os assentos, exceto os pertencentes aos dois pilotos, e reorganizar rapidamente a cabine para caber nas grandes caixas contendo os testes, etc.”, diz Julio Cesar Pucci dos Santos, comandante-chefe da BPMOA. “A espaçosa cabine do helicóptero e a possibilidade de mudar rapidamente sua configuração de transporte de passageiros para carga são uma grande vantagem”.

No Chile, a Aviação Naval está participando dos esforços do país para combater o COVID-19 com suas frotas Super Puma AS332L, Dauphin AS365 e BO105. Após a crise da saúde, eles expandiram suas operações, dedicadas principalmente a missões de busca e resgate e evacuação aeromédica, para incluir também vôos de patrulha e transporte de pessoal e equipamentos médicos.

“O objetivo dos vôos de patrulha é verificar a conformidade da quarentena e garantir que o cordão sanitário seja respeitado”, diz o capitão Francisco Uribe, chefe de comunicação da aviação naval. “Também estamos apoiando as autoridades de saúde com o transporte de médicos especialistas para algumas das áreas mais remotas do país”.

No início de abril, a equipe de helicópteros do AS365 transportou dois médicos da região sul de Magallanes para Puerto Edén, uma das aldeias mais isoladas e habitadas do Chile na Ilha Wellington, perto da Antártida, para testar a população e isolar possíveis casos.

No início de julho, foi a vez do Marinha BO105 voar para a cidade mais austral do mundo, Puerto Williams, na região antártica do Chile, para fornecer à população local exames médicos e orientações para se proteger contra o COVID-19.

Operadores de helicóptero fornecem serviços vitais para combater o COVID-19 na América latina. Foto: Divulgação. Foto: Divulgação

Transferência de pacientes inter-hospitalares (IHT)

Como em muitos outros países, as autoridades de saúde chilenas se esforçam para evitar a super saturação de hospitais em áreas metropolitanas de alta densidade, como Santiago. Como resultado, a divisão de suporte aéreo de Carabineros do Chile, a polícia chilena, vem realizando ativamente transferências inter-hospitalares com seus helicópteros EC135.

“O uso de um helicóptero para tais transferências reduz o tempo de transporte em mais da metade, e o tempo é crucial no transporte de pacientes graves para o hospital”, diz o coronel Belisario Vega Hermosilla, chefe da Prefectura Aérea.

A primeira dessas missões ocorreu em maio, quando Carabineros foi chamado para transferir um paciente do hospital Luis Tisné, na capital Santiago, para um hospital na cidade de Talca, na região de Maule. “Existem cerca de 256 km entre esses dois hospitais e o transporte rodoviário levaria quase três horas. Com o helicóptero, conseguimos levar o paciente a Talca em apenas uma hora ”, acrescenta Vega Hermosilla.

Para realizar essas operações delicadas, a Carabineros treinou suas equipes de helicópteros para integrar dispositivos de isolamento do paciente (PID), que são uma maneira eficaz de conter o ambiente do paciente e, assim, reduzir o risco de contaminação. Protocolos muito rigorosos também foram introduzidos para preservar a saúde da tripulação e dos passageiros, como equipamento de proteção individual completo (EPI) e descontaminação reforçada da cabine.

Operadores de helicóptero fornecem serviços vitais para combater o COVID-19 na América latina. Foto: Divulgação. Foto: Divulgação

Operadores de helicópteros comerciais juntam esforços humanitários

A crise da saúde também afetou seriamente os negócios de muitos operadores de helicópteros comerciais. Alguns deles, como Ecocopter Equador e Rent A ‘Kopter no Panamá, se adaptaram à situação e reorientaram sua atividade no apoio a projetos de solidariedade em seus respectivos países.

A Ecocopter Equador colaborou com a Fundação Cecilia Rivadeneira, sediada em Quito, para transportar alimentos, termômetros, máscaras e outros equipamentos de proteção individual para comunidades vulneráveis ​​nas cidades isoladas da Anedéia de Ambato e outras cidades do norte do país.

“Após um ano de operações no Equador, é importante que nossa empresa participe de ações humanitárias em apoio às comunidades locais”, diz Gustavo Junovich, CEO da Ecocopter Equador. “Estes são tempos difíceis para todos nós e iremos apenas superar essa crise ajudando uns aos outros ”, acrescenta.

Sediada na Cidade do Panamá, a principal operação da Rent A ‘Kopter é o transporte de passageiros, mas as medidas restritivas adotadas pelas autoridades para impedir a propagação do vírus colocaram em risco suas atividades. À luz das condições atuais, a empresa colocou seus helicópteros H125 e H130 à disposição do governo panamenho e participou ativamente do “Plano Panamá Solidário”, em apoio às comunidades mais desfavorecidas do país.

“Voamos para áreas de difícil acesso nas províncias de Chiriquí, Colón e Darién para distribuir alimentos e bens essenciais à população”, diz o chefe de operações, Jack Betesh.

“Voamos mais de 80 horas e atravessamos o país para chegar a aldeias a 400 km de nossa base. Nossa equipe está extremamente comprometida em ajudar os mais vulneráveis ​​nesses tempos difíceis e, apesar da distância, sentimos que estamos ‘transportando esperança’ para os necessitados. ”

Operadores de helicóptero fornecem serviços vitais para combater o COVID-19 na América latina. Foto: Divulgação. Foto: Divulgação.

Equipe aeromédica do CONSAMU transporta idosa de Terra Roxa para Hospital Universitário, em Cascavel

Paraná – Equipe aeromédica do CONSAMU decolou com destino ao município de Terra Roxa na tarde de terça-feira (28), para realizar transferência de uma mulher de 79 anos de idade. A paciente portadora de hipertensão arterial e diabetes foi vítima de um acidente vascular cerebral.

A mulher foi submetida à Intubação Oro Traqueal pois houve rebaixamento do nível de consciência quando era atendida na UPA daquela localidade. A aeronave pousou no heliporto da UPA de Terra Roxa. Após atendimento e estabilização, como apoio do SAMU, a paciente foi transferida para o Hospital Universitário do Oeste do Paraná, em Cascavel.

Equipe aeromédica do CONSAMU transporta idosa de Terra Roxa para Hospital Universitário, em Cascavel.

Equipes de resgate socorrem vítimas de acidente de trânsito na região de Quitandinha e Bocaiúva do Sul, PR

Paraná – Na manhã de sábado (25), equipe aeromédica do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) socorreu um homem com politraumatismo, vítima de acidente de trânsito na BR-116, próximo ao município de Quitandinha.

No local, a equipe de operadores de suporte médico (OSM) do helicóptero Falcão 08 apoiou socorristas da Concessionária Arteris Planalto Sul no atendimento. Uma vez estabilizada, a vítima foi encaminhada de helicóptero ao Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul.

No domingo (26), a equipe foi mais uma vez acionada para atender vítima de acidente de trânsito na região de Bocaiúva do Sul. No local, uma motocicleta e um caminhão colidiram frontalmente. Um homem faleceu no local e uma mulher de 18 anos sofreu múltiplas fraturas e Traumatismo Cranioencefálico (TCE).

Uma vez estabilizada pelas equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e do helicóptero Falcão 08 do BPMOA, a mulher foi encaminhada ao Hospital Cajuru, em Curitiba.

Equipes do CONSAMU resgatam vítima de acidente com bicicleta em Cascavel, PR

Paraná – Na tarde de segunda-feira (20), a equipe do helicóptero do Paraná Urgência/CONSAMU deslocou-se até o distrito de São João do Oeste, em Cascavel, para realizar a remoção aeromédica de um homem de 60 anos de idade, que colidiu a bicicleta em um poste, enquanto retornava do trabalho.

Ele recebeu o primeiro atendimento na Unidade de Saúde da Família (USF) e uma unidade de suporte avançado do SAMU de Cascavel também foi acionada para atendimento. O homem teve Traumatismo Cranioencefálico (TCE) e a equipe realizou o protocolo de trauma e estabilização do paciente e encaminhado ao Hospital Universitário de Cascavel, para cuidados especializados.

Na manhã de quarta-feira (22), as equipes do SAMU foram novamente acionadas. Desta vez para transferir um paciente masculino de 65 anos, que estava no Hospital Santo Antônio, em Guaraniaçu, para a Associação Beneficente de Saúde (HOESP), em Toledo. O homem estava com rebaixamento do nível de consciência e foi intubado pela equipe do aeromédico.

Helicóptero do SAMU levou paciente de Guaraniaçu a Toledo. O homem de 65 anos estava com rebaixamento do nível de consciência e foi entubado pela equipe do aeromédico.

Dois pacientes são transportados no mesmo dia pelo serviço aeromédico do SAMU no Oeste do Paraná

Paraná – Na sexta-feira (10), equipe aeromédica do helicóptero Saúde 02 do Consórcio Intermunicipal SAMU Oeste (CONSAMU) realizou o atendimento de dois pacientes. A primeira remoção aeromédica foi de um homem de 65 anos que sofreu acidente vascular cerebral (AVC) na cidade de Três Barras do Paraná.

Para agilizar o transporte, o paciente foi levado por uma Unidade de Suporte Básico da cidade até o local onde estava pousado o helicóptero e em seguida foi transferido para o Hospital Universitário do Oeste do Paraná, em Cascavel.

Ainda na tarde de sexta-feira, a equipe foi acionada para transferir uma mulher de 82 anos de Nova Aurora para Cascavel. Uma Unidade de Suporte Básico do SAMU deu apoio terrestre para o transporte da paciente até o helicóptero. A mulher que sofreu infarto agudo do miocárdio (IAM) foi encaminhada para o Hospital do Coração Nossa Senhora da Salete, para cuidados especializados.

Bebê com cetoacidose diabética é transferida de helicóptero para o hospital em Cascavel, PR

Paraná – Na tarde de terça-feira (07), equipe aeromédica do helicóptero Saúde 03 do CONSAMU, Base Cascavel, foi acionada para realizar remoção aeromédica de uma bebê com 01 ano de vida que estava internado no Hospital e Maternidade Jesuítas, com cetoacidose diabética.

A equipe do aeromédico foi levada pela ambulância de suporte básico do SAMU de Jesuítas, até o hospital onde a menina estava internada. Em seguida, a criança foi levada até o helicóptero, de onde seguiram para o Hospital São Lucas de Cascavel. Também foi necessário o apoio de uma ambulância de suporte avançado do SAMU de Cascavel.

Bebê com cetoacidose diabética é transferida pelo helicóptero do SAMU do Hospital Maternidade Jesuítas para o Hospital São Lucas em Cascavel. Foto: divulgação

Em 48 horas, equipes do BPMOA realizam dois resgates e uma remoção aeromédica no Paraná

Paraná – O Batalhão de Operações Aéreas da Polícia Militar do Paraná (BPMOA) realizou dois resgates na segunda-feira (06) e uma remoção aeromédica na terça-feira (07). O primeiro resgate foi de queda de plano elevado de duas pessoas que caíram de cerca de 7 metros de altura, em Colombo. O segundo foi uma ocorrência de queda de moto em Rio Branco do Sul.

Equipes do Corpo de Bombeiros e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) prestaram o primeiro atendimento às vítimas. No acidente de Colombo, uma vítima foi encaminhada ao hospital de ambulância e a outra, um homem de 65 anos, que apresentava diversas fraturas, foi levada pelo helicóptero Resgate 04.

Em dois dias, equipes do BPMOA realizam dois resgates e uma remoção aeromédica no Paraná

No acidente de Rio Branco do Sul, a equipe de Operadores de Suporte Médico (OSM) do helicóptero atendeu um homem de 34 anos com múltiplas fraturas e depois de estabilizado, também foi levado de helicóptero ao hospital.

Na terça-feira a equipe do Falcão 03 realizou remoção aeromédica de uma vítima que havia sofrido Traumatismo Cranioencefálico (TCE) e estava em um hospital na cidade de Mafra, em Santa Catarina, divisa com o Paraná.

As vítimas dos acidentes de queda e automobilístico e o paciente com TCE foram levados pelos helicópteros do BPMOA ao Hospital Cajuru, em Curitiba.

Equipe aeromédica do SAMU resgata criança picada por escorpião amarelo em Colorado, PR

Paraná – No início da tarde de sexta-feira (12), um menino de 6 anos foi picado por um escorpião amarelo em Colorado, na região norte do Paraná. O helicóptero Saúde 10 do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU Regional Norte Novo – SESA) foi acionado para realizar o transporte da criança até o Hospital Universitário de Maringá.

Segundo o operador de suporte médico do helicóptero do SAMU 192, Dr. Maurício Lemos, a criança se arrumava para sair de casa com os pais, e ao colocar o tênis foi picada no pé direito. Os pais levaram o menino imediatamente para a unidade hospitalar da cidade. “A criança chegou ao hospital de Colorado com muita falta de ar e dor no local da picada. Medicamos e ela respondeu bem ao tratamento”, afirmou o médico.

Ainda de acordo com o SAMU após estabilizada, a criança foi diagnosticada com edema agudo de pulmão.

Equipe aeromédica do SAMU resgata criança picada por escorpião amarelo na região noroeste do Paraná. Foto: Divulgação

Pacientes são transferidos de helicóptero para hospitais de Umuarama e Cascavel, PR

Paraná – A semana das equipes aeromédicas do helicóptero Saúde 06 do CONSAMU, Base Cascavel, foi agitada. Foram transportes de pacientes que precisavam de tratamento especializado em hospitais de referência no oeste do Paraná.

Na segunda-feira (25), a equipe foi acionada para realizar a transferência de uma paciente de 73 anos de idade que teve parada cardiorrespiratória, revertida pela equipe do hospital de Palotina. A paciente foi transportada ao Hospital Nossa Senhora da Salete de Cascavel.

Na manhã de quinta-feira (28) a equipe foi novamente acionada. Dessa vez para realizar transporte aeromédico de paciente que estava internado na Unidade de Pronto Atendimento do município de Francisco Alves, PR.

O homem de 29 anos sofreu um acidente de trânsito e foi diagnosticado com traumatismo cranioencefálico grave e precisava fazer uso de tubo orotraqueal e ventilação mecânica. Os operadores de suporte médico do helicóptero levaram o paciente para o hospital Norospar de Umuarama, PR.

Na sexta-feira (29), mais um transporte foi realizado. Um idoso, de 67 anos de idade, com queixa de dor torácica, diagnosticado com infarto agudo do miocárdio (IAM), foi transferido de Tupãssi para tratamento especializado no hospital Nossa Senhora da Salete de Cascavel. As equipes aeromédicas contaram com o apoio de ambulâncias de suporte básico do SAMU.

Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência completou 30 anos salvando vidas no Paraná

Paraná – No último dia 26 de maio, o Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (SIATE) completou 30 anos de existência. Concebido no Paraná, inicialmente em Curitiba, e com base em uma experiência norte-americana, o serviço iniciou em 1990 com um novo modelo de atendimento pré-hospitalar no Brasil, dedicado ao resgate e assistência às vítimas de traumas.

No final da década de 80, os serviços de urgência e as equipes de ortopedia do Paraná perceberam que muitos pacientes em estado grave ocupavam grande quantidade de leitos hospitalares. Na época, não havia nenhum cuidado especializado no seu resgate até chegarem aos hospitais, dificultando o processo de recuperação. Além disso, quem precisava ser resgatado e encaminhado para a rede hospitalar após uma queda com múltiplas fraturas, por exemplo, tinha que ser transportado por conta própria e sem qualquer medida de primeiros socorros.

Sistema Integrado de Atendimento ao Trauma (SIATE) completa 30 anos de existência. Foto: Divulgação

O processo de criação do SIATE teve início em 1989, quando o Governo do Estado criou uma comissão responsável pela implantação de um projeto-piloto na capital, com a parceria da prefeitura municipal. Ao longo de um ano e meio, a equipe elaborou todos os protocolos e fluxos de atendimento com o apoio de uma equipe de consultores de Cleveland, no estado de Ohio, nos Estados Unidos.

Não havia no Brasil nenhum fabricante que fornecesse um veículo para atender as necessidades do socorro pré-hospitalar. Isso motivou que a equipe do SIATE desenvolvesse, com o apoio do antigo Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná (CEFET-PR), hoje Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), uma ambulância padrão.

Após um ano de testes, a frota do SIATE ganhou dois veículos, a chamada Auto-Ambulância nº 3, primeira ambulância fabricada especificamente para o SIATE-PR. Assim, foi estabelecido um convênio entre o Ministério da Saúde, o Governo do Estado e a Prefeitura de Curitiba para elaboração de um serviço de assistência ágil e eficaz.

Ao longo desses 30 anos, o constante aperfeiçoamento do serviço e treinamento garante que o tempo médio entre o acionamento pelo 193 até a chegada da equipe de socorristas ao local da ocorrência seja em torno de 8 minutos.

Conforme explica o Cel. Samuel Prestes, Comandante do Corpo de Bombeiros do Paraná “Essa é uma das marcas do SIATE: o atendimento ágil, fruto do trabalho sério que é desenvolvido pelos profissionais do Corpo de Bombeiros, Secretarias de Saúde e Segurança.”

De 1990 pra cá, mais de 670 mil ocorrências de diversas naturezas já foram atendidas pelo SIATE no Estado com aproximadamente 630 mil vítimas atendidas e encaminhadas para os hospitais de referência. Quase 70% dos atendimentos dizem respeito a acidentes de trânsito.

A Coordenadora de Organização da Rede em Cuidados da Saúde, Carmen Moura afirma
“As pessoas que são vítimas de acidentes, agressões e qualquer tipo de trauma, principalmente em via pública, recebem um atendimento oportuno e qualificado por meio deste serviço, fazendo com que ocorra redução de sequelas e mortalidade, pois proporciona a estabilização deste cidadão no local e o transporte adequado até o atendimento definitivo no ambiente hospitalar.”

Duas equipes aeromédicas do SAMU e bombeiros resgatam vítimas de acidente de trânsito na PR-460

Paraná – Na manhã de quarta-feira (27), duas pessoas ficaram feridas após o caminhão em que elas estavam sair da pista e tombar, na PR-460, em Nova Tebas, região central do Paraná. O caminhão caiu em um barranco, às margens da rodovia, e para socorrer as vítimas, duas equipes aeromédicas e bombeiros foram acionados.

Segundo o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), uma das vítimas ficou presa às ferragens e por volta das 14h30 as equipes do Corpo de Bombeiros de Ivaiporã conseguiram retirá-la. A mulher de 38 anos, que ficou gravemente ferida, foi socorrida e levada pelo helicóptero Saúde 06 do SAMU Cascavel (CONSAMU) para o hospital Bom Jesus, em Ivaiporã, no norte do Paraná.

O motorista, de 31 anos, também ficou preso entre as ferragens. Os bombeiros e a equipe médica tiveram dificuldade para retirá-lo da cabine e conseguiram apenas às 16h00. O motorista foi diagnosticado com politraumatismo e traumatismo cranioencefálico (TCE). Depois de intubado e estabilizado pela equipe, foi transportado pelo helicóptero Saúde 10 do SAMU de Maringá para o Hospital Santa Casa, em Campo Mourão.

Estado do Paraná desponta como uma referência nacional no atendimento aeromédico

Paraná – O Estado do Paraná desponta nacionalmente como uma referência no atendimento aeromédico. Os últimos dias foram movimentados para as equipes que trabalham nas regiões noroeste e oeste do Estado, além da capital e região metropolitana.

O Estado possui bases nas cidades de Curitiba (Falcão 03 e 04), Maringá (Saúde 10), Cascavel (Saúde 02), Ponta Grossa (Saúde 03) e Londrina (Saúde 09). Nessa semana foram diversos acionamentos para socorro de vítimas de trauma e transporte de casos clínicos.

As equipes da Unidade Aérea Pública (UAP) da Secretaria de Saúde (SESA), que atendem as regiões de Maringá e Cascavel, através de consórcios do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192), bem como as equipes do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) que atendem Curitiba, voaram para salvar vidas.

No domingo (10), a equipe do helicóptero Saúde 10 (Operações Aéreas SAMU 192 – Maringá) foi empenhada para o resgate de duas pessoas. No período da manhã um jovem de 28 anos foi baleado acidentalmente na Comunidade Garrincha, município de Campina da Lagoa.

No período da tarde, um homem de 25 anos sofreu um acidente de trânsito entre Terra Boa e Malu. Em razão da gravidade das duas vítimas, ambas foram levadas de helicóptero para a Santa Casa de Campo Mourão.

Na terça-feira (12) a equipe do Saúde 10 fez mais dois resgates. Um homem de 38 anos atropelando na PR-444 foi levado de helicóptero ao Hospital Bom Samaritano, em Maringá, e um homem de 35 anos vítima de um esfaqueamento em Douradina foi transferido de helicóptero para um hospital, em Umuarama.

Na região oeste do Estado foi a vez da equipe do helicóptero Saúde 02 (Operações Aéreas – CONSAMU) realizar missão aeromédica para socorrer uma idosa de 67 anos vítima de AVC (Acidente Vascular Cerebral). A paciente estava no Hospital Municipal de Ibema e foi necessário o transporte aeromédico para o Hospital São Lucas, em Cascavel.

Na terça-feira (12), uma menina de 01 ano de idade sofreu queimaduras com líquido corrosivo em Marechal Cândido Rondon e foi internada na UTI pediátrica do Hospital Universitário (HUOP) de Cascavel. Na tarde de quinta-feira (14) a equipe do helicóptero Saúde 02 realizou sua transferência ao Hospital Universitário de Londrina, para atendimento especializado no Centro de Tratamento de Queimados.

Também transportaram um homem de 60 anos na manhã de quinta-feira (14) após sofrer um infarto agudo do miocárdio. O paciente estava em Catanduvas e foi transportado pelo helicóptero para o Hospital do Coração, em Cascavel.

Mas não para por ai. Entra em cena o Falcão 04 do BPMOA. Na terça-feira (12) foi acionado para remoção aeromédica de vítima de AVC da cidade de Mandirituba para o Hospital do Rocio, em Campo Largo. No mesmo dia a equipe fez mais um transporte aeromédico de paciente com abdome agudo de Cerro Azul para o Hospital Angelina Caron, em Campina Grande do Sul.

No final do dia resgataram vítima de afogamento no interior de São José dos Pinhais. No local, um homem que utilizava uma espécie de tirolesa, caiu do equipamento e submergiu em um lago. O homem foi retirado por populares.

A equipe de Operadores de Suporte Médico (OSM) do BPMOA e uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) realizaram o socorro. Depois de estabilizada, a vítima foi levada de helicóptero ao Hospital do Cajuru, Curitiba. O BPMOA também trabalha em parceria com o Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (SIATE) do Corpo de Bombeiros.

De quarta-feira (13) a sexta-feria (15) as equipes do BPMOA realizaram mais quatro missões de transporte de aeromédico. Transportaram uma criança, vítima de atropelamento por trator e de outras três pessoas vítimas de AVC que estavam nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA) de Mandirituba, Lapa e Quitandinha. Foram levadas ao Hospital do Rocio e Hospital Angelina Caron.

O BPMOA e o setor de Transporte Aéreo da Casa Militar também possuem aviões que são utilizados no transporte de órgãos para transplante, equipamentos e insumos hospitalares em todo o Estado.

O serviço aeromédico implantado no Estado do Paraná atende tanto vítimas de trauma como casos clínicos. Os traumas mais comuns estão relacionadas a acidentes de trânsito, afogamentos e quedas. Os casos clínicos mais comuns são problemas cardíacos e AVC.

Aeronaves do governo do Paraná já transportaram 4.569 amostras de material para teste do COVID-19

Paraná – Em pouco mais de 35 dias, as aeronaves do Governo do Estado já transportaram 4.569 amostras de material para testes do novo coronavírus, em 19 regionais de Saúde do Paraná, segundo levantamento da Casa Militar, órgão responsável pela operação.

Apenas a Região Metropolitana de Curitiba, Paranaguá, Irati e Ponta Grossa não participam da logística aérea pela proximidade com São José dos Pinhais, onde os testes são realizados.

As aeronaves contabilizaram 219 horas e 53 minutos de voo em pouco mais de um mês (24 de março a 27 de abril), o que significa mais de nove dias ininterruptos de deslocamento. A frota é composta por quatro aviões – um Cessna Caravan, dois Sênecas III e o King Air 350 – e mais um helicóptero.

Aeronaves da Polícia Militar e da Polícia Civil também são usadas, conforme a necessidade. Essa logística foi desenhada pela Casa Militar e pela Secretaria de Estado da Saúde e ajuda a mapear melhor e mais rápido a circulação do novo coronavírus no Paraná. Além disso, possibilita o diagnóstico preciso aos pacientes a partir do teste de detecção realizado no Laboratório Central do Estado (Lacen-PR), que é referência no Paraná para o tipo mais completo de exame (RT-PCR).

Laboratório Central do Estado – LACEN – Recebimento de amostras para teste do Coronavirus.
Curitiba, 01/04/2020 – Foto: Geraldo Bubniak/AEN

COMO FUNCIONA

As prefeituras transportam as amostras do material coletado nas vias respiratórias do paciente até as sedes das regionais e elas encaminham o conjunto para uma das nove cidades com aeroportos que cobrem o Paraná de Leste a Oeste e de Norte a Sul: Guarapuava, União da Vitória, Telêmaco Borba, Londrina, Maringá, Cascavel, Foz do Iguaçu, Pato Branco e Umuarama.

De acordo com a logística estabelecida pela cooperação, servidores destacados das regionais de Saúde informam a Casa Militar sobre a quantidade de amostras que precisam ser transportadas no dia seguinte, e o órgão prepara a logística de coleta, com a orientação de que os testes devem chegar no Lacen até as 11 horas.

Além dos exames, as aeronaves ajudam a transportar caixas UN3373 para as regionais. Essas embalagens são próprias para material biológico. A organização logística é específica para o Lacen e não envolve os demais laboratórios privados ou públicos já credenciados.

Equipe aeromédica do BPMOA resgata vítima de choque elétrico na área rural do município da Lapa, PR

Paraná – No sábado (18), equipe do helicóptero Falcão 03 do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) e equipe do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (SIATE) do Corpo de Bombeiros foram acionadas para resgate aeromédico no município de Lapa. Duas vitimas sofreram choque elétrico em área rural.

Um adolescente de 15 anos, sofreu parada cardiorrespiratória decorrente do choque elétrico. Apesar do esforço da equipe médica com procedimentos de reanimação, o garoto faleceu. A segunda vítima, um senhor de 65 anos, e pai do rapaz, foi atendido pela equipe e transportado de aeronave até a UPA da Lapa para avaliação médica.

De acordo com informações obtidas no local, o choque elétrico teria ocorrido após o contato de uma retroescavadeira com a rede de alta tensão.

Na terça-feira (21), a equipe do Falcão 03 realizou remoção aeromédica de um jovem de 21 anos, vítima de acidente de trânsito em Tunas do Paraná. A vítima, com fratura exposta de fêmur, foi levada de helicóptero ao Hospital Cajuru, Curitiba. Na quarta-feira (22) transportaram uma gestante do município de Pien para o Aeroporto de Bacacheri, de onde foi encaminha ao hospital.

Aeronaves da Rede Paraná Urgência transportam pacientes, órgãos, vacinas e resgatam feridos

Paraná – O Estado do Paraná possui bases com aeronaves nas regiões de Curitiba, Maringá, Ponta Grossa, Londrina e Cascavel. O Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) e a Secretaria de Saúde do Estado (SESA), através de consórcios do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), além do apoio ao combate da pandemia de COVID-19, continuam seu trabalho diário socorrendo pessoas, além do transporte de órgãos para transplante, materiais e insumos médicos.

Na manhã de domingo (12), equipe aeromédica do helicóptero Saúde 02 do Consórcio Intermunicipal SAMU Oeste (CONSAMU) foi mobilizada para fazer o transporte de um órgão para transplante. Foi captado em Paranavaí e transportado para Cascavel, onde um paciente já aguardava no Hospital Uopeccan (Hospital do Câncer de Cascavel) para o procedimento cirúrgico.

No mesmo dia uma equipe do Falcão 04 do BPMOA realizou duas remoções aeromédicas. A primeira, uma vítima com fratura de fêmur foi levada da cidade de Mafra para o Hospital Universitário Cajuru, em Curitiba. A segunda, uma vítima de Infarto Agudo do Miocárdio (IAM), foi transportada da cidade de Guaraqueçaba para o Hospital do Rocio, em Campo Largo.

Além dos transportes de pacientes e de órgãos, aviões e helicópteros do BPMOA e da Casa Militar também estão sendo utilizados para levar equipamentos e insumos médicos, como vacinas contra H1N1 e testes de COVID-19. Na Segunda-feira (13) o helicóptero Falcão 03, em apoio a Secretaria de Saúde do Estado do Paraná e CEMEPAR, transportou mais 80.000 vacinas contra H1N1.

Um profissional de saúde acompanhou o voo para manter o controle de temperatura e monitoramento das vacinas, que foram distribuídas nas cidades de União da Vitória,
Irati, Guarapuava, Francisco Beltrão, Pato branco, Cascavel, Toledo, Foz do Iguaçu, Ivaipora e Telêmaco Borba.

No mesmo dia um recém-nascido precisou de transporte aeromédico após sofrer com falta de oxigênio (sofrimento fetal) durante o parto. O pequeno foi levado pelo Falcão 04 do Aeroporto de Guaratuba ao Aeroporto de Paranaguá, de onde seguiu para o Hospital Regional.

Ainda na segunda-feira, a equipe do Saúde 02 realizou o transporte de uma mulher de 37 anos de idade, vítima de queimaduras após um incêndio ocorrido na noite de domingo (12). Ela foi transferida da UPA de Marechal Cândido Rondon para o Hospital Bom Jesus, em Toledo. O embarque foi feito na Associação Atlética Cultural Copagril (AACC).

Enquanto aeronaves realizavam o transporte de pacientes e vacinas, outra realizava resgate aeromédico de vítima de acidente. Na terça-feira (14), a equipe aeromédica do helicóptero Saúde 10 do SAMU Regional Norte Novo/SESA resgatou um homem de 43 anos vítima de um grave acidente de trânsito na BR-487, entre Campo Mourão e Luiziânia.

O homem ficou preso às ferragens e depois de retirado por equipes do Corpo de Bombeiros foi levado de helicóptero à Santa Casa de Campo Mourão, diagnosticado com politraumatismo.

“O trabalho diário dos profissionais de saúde e das tripulações das aeronaves continua e se mantém ativo, com mais uma tarefa que é apoiar as ações de combate à pandemia de COVID-19. Para isso estamos mantendo procedimentos de segurança e uso de equipamentos para proteger ainda mais nossas equipes e os pacientes”, disse Vinícius Augusto Filipak, médico e gestor da Unidade Aérea Pública da Secretaria de Saúde do Estado do Paraná.

Aeronaves da PM e da Casa Militar do Paraná transportam órgãos para transplante e testes de COVID-19

Paraná – Os pacientes que aguardam por um transplante no Paraná recebem a ajuda da Polícia Militar no transporte dos órgãos. Na manhã de quinta-feira (09), o “Falcão 07”, helicóptero do Batalhão de Operações Aéreas da PM (BPMOA), decolou de Londrina, passou por Maringá e teve como destino Curitiba levando três órgãos para transplante.

Foram dois rins e um baço doados para outros pacientes que aguardavam a cirurgia. Além dos órgãos, o trabalho do suporte aéreo da Polícia Militar e da Casa Militar também está colaborando para que exames da COVID-19 cheguem mais rapidamente à capital do estado. Também foram levados ao Laboratório Central do Estado do Paraná (Lacen) amostras de material de pacientes de toda a região.

O material coletado e os órgãos saíram de Londrina e, após pouso em Maringá, foram transferidos para o avião da Casa Militar, que já tinha exames de outras regiões do estado e levou os materiais a Curitiba.

As aeronaves do Governo do Estado já coletaram 1.457 amostras de material para testes do novo coronavírus nas regionais de Saúde do Paraná. As aeronaves da frota contabilizaram 73 horas e 20 minutos de voo entre 23 de março e 5 de abril, o que significa três dias ininterruptos de deslocamento. A frota da Casa Militar é composta por quatro aviões e um helicóptero e atende 21 Regionais de Saúde (menos Curitiba).

Aeronaves do Governo do Paraná já coletaram 1.457 amostras para testes de COVID-19

Paraná – As aeronaves do Governo do Estado já coletaram 1.457 amostras de material para testes do novo coronavírus nas regionais de Saúde do Paraná, segundo levantamento da Casa Militar, órgão responsável pela operação logística do transporte. As aeronaves da frota contabilizaram 73 horas e 20 minutos de voo em apenas duas semanas (23 de março a 5 de abril), o que significa três dias ininterruptos de deslocamento

Essa logística foi desenhada com apoio da Secretaria de Estado da Saúde e ajuda a mapear melhor e mais rápido a circulação do novo coronavírus, além de possibilitar o diagnóstico preciso aos pacientes a partir do teste de detecção realizado no Laboratório Central do Estado (Lacen-PR), em São José dos Pinhais, que é referência no Paraná para esse tipo de exame (RT-PCR). Apenas as amostras de Curitiba (e região) e Ponta Grossa não contam com apoio aéreo pela proximidade.

Essa ação integrada permite ao Paraná delinear estratégias mais certeiras de combate à Covid-19. O uso dessas aeronaves permite deslocamento rápido e realização de exame pelo Lacen em até 72 horas.

A frota de aeronaves que a Casa Militar está utilizando é composta por quatro aviões – um Cessna Caravan, dois Sênecas III e o King Air 350 – e mais um helicóptero. Aeronaves da Polícia Militar e da Polícia Civil também são usadas conforme a necessidade. As regionais que mais demandaram transporte de amostras até o momento foram Cascavel, Foz do Iguaçu, Guarapuava, Maringá e Londrina, Pato Branco e Umuarama. Juntas, elas englobam 141 municípios.

Aeronaves do Governo do Paraná já coletaram 1.457 amostras para testes de COVID-19.

COMO FUNCIONA

As prefeituras transportam as amostras do material coletado nas vias respiratórias do paciente até as sedes das regionais e elas encaminham o conjunto para uma das nove cidades com aeroportos que cobrem o Paraná de Leste a Oeste e de Norte a Sul: Guarapuava, União da Vitória, Telêmaco Borba, Londrina, Maringá, Cascavel, Foz do Iguaçu, Pato Branco e Umuarama.

De acordo com a logística estabelecida pela cooperação, servidores destacados das regionais de Saúde acionam a Casa Militar e informam a quantidade de amostras que precisam ser transportadas no dia seguinte, e o órgão prepara a logística de coleta, com a orientação de que os testes devem chegar no Lacen até as 11 horas. Além dos exames, as aeronaves ajudam a transportar caixas UN3373 para as regionais. Essas embalagens são próprias para material biológico.

A organização logística é específica para o Lacen e não envolve os demais laboratórios privados ou públicos já credenciados.

Aeronaves do Governo do Paraná já coletaram 1.457 amostras para testes de COVID-19.

LACEN

O Laboratório Central do Estado (Lacen-PR) é o principal ponto de referência do Paraná para os exames. Já foram realizados quase 5 mil testes desde o aparecimento dos primeiros suspeitos no Paraná. Atualmente a capacidade diária é de cerca de 600.

O Lacen recebe diariamente exames de todos os municípios e em até 72 horas conclui pela presença ou ausência do novo coronavírus. O quadro funcional conta com 70 profissionais e bolsistas contratados para auxiliar nos processos de detecção durante a pandemia.

Os resultados do Lacen e dos demais laboratórios privados são inseridos no GAL (Gerenciador de Ambiente Laboratorial) e permitem acesso remoto das equipes de saúde dos municípios. Essa é a estrutura básica dos boletins epidemiológicos emitidos diariamente pela Secretaria de Estado da Saúde.

PRF transporta de helicóptero kits para teste de COVID-19 de São Paulo para o Sul do Brasil

São Paulo – Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal (PRF) transportou de helicóptero 180 kits para testes do novo coronavírus (COVID-19) de São Paulo para os três Estados da região Sul do país, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

O pouso do helicóptero da PRF ocorreu por volta as 15h30 na sede estadual do órgão, em Curitiba. De lá, a equipe seguiu para Florianópolis (SC), onde chegou ao final da tarde. Além de exames para COVID-19, o voo também transportou outros insumos médicos, destinados a hospitais que estão atendendo os pacientes que contraíram o vírus.

  • Sobre as ações da PRF durante a pandemia da COVID-19.

 

Conselho Regional de Medicina do Paraná promove palestra sobre a pandemia de COVID-19 e uso de equipamentos de proteção individual

Paraná – O projeto de Educação Médica Continuada do Conselho Regional de Medicina do Paraná (CRM-PR) promove na próxima segunda-feira, 30 de março, às 16h, palestra com atualizações sobre a pandemia do novo coronavírus e o uso de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).

O evento é voltado para médicos, estudantes de Medicina e profissionais da área da Saúde e contará com a participação de representantes da Secretaria Estadual da Saúde do Paraná (SESA), CRM-PR e Conselho Regional de Enfermagem do Paraná (Coren-PR).

A participação será somente via YouTube e Facebook. Inscreva-se na página no YouTube ou siga a página no Facebook. O link para a transmissão será disponibilizado também no site do CRM-PR no dia do evento. Excepcionalmente, não haverá emissão de certificado de participação para este evento.

Programação:

16h – Abertura
16h10 – Palestra: Coronavírus – Atualização da pandemia e uso de EPIs
Palestrante: Dra. Acácia Maria Lourenço Francisco Nasr, coordenadora de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Estadual da Saúde do Paraná.
17h10 – Mesa de Perguntas e Respostas
Participantes:
Dr. Roberto Issamu Yosida – Presidente do CRM-PR.
Dra. Laura Moeller – Conselheira 1ª gestora do DEIQP do CRM-PR.
Dra. Cecília Neves de Vasconcelos – Conselheira gestora da EMC do CRM-PR.
Enf. Simone Peruzzo – Presidente do Coren-PR.
18h – Encerramento

Informações: [email protected] – (41) 3240-4045 – (41) 3240-4077

Serviço aeromédico dos Campos Gerais completa 2 anos com mais de 650 pessoas socorridas

Paraná – Há dois anos o serviço aeromédico foi inaugurado na Região dos Campos Gerais. Uma parceria entre a Prefeitura de Ponta Grossa, Secretaria Estadual de Saúde (SESA) e Segurança Pública (SESP), através do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA), possibilitou a implantação do serviço. (Saiba mais)

De lá para cá muitos atendimentos aeromédicos foram realizados. Ao longo desses dois anos, 652 pessoas foram atendidas por profissionais da saúde (médicos e enfermeiros) do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), pilotos e equipes de apoio do BPMOA.

O helicóptero Saúde 03 (SAMU 192 – Paraná Urgências) é utilizado no atendimento aeromédico e sua base está localizada no aeroporto municipal Comandante Amilton Antônio, mais conhecido como Aeroporto Sant’Ana, em Ponta Grossa. O serviço atende 57 municípios das regiões de Ponta Grossa, Irati, Guarapuava, União da Vitória e Telêmaco Borba.

“Da parceria criada há dois anos, homens e mulheres cuidam e zelam pela segurança, saúde e tranquilidade dos cidadãos na Região dos Campos Gerais, sempre com carinho e atenção, de forma discreta, mas presente e sempre pronta para servir”, disse o comandante do BPMOA, Ten Cel BM Julio Pucci.

Equipes do SAMU socorrem vítimas de grave acidente envolvendo três veículos na BR-163

Paraná – Um grave acidente envolvendo três veículos foi registrado na manhã de domingo (15) na BR-163, região de Lindoeste. O serviço aeromédico do CONSAMU, ambulâncias de Cascavel, Capitão Leônidas Marques e Santa Tereza do Oeste foram mobilizados. A Polícia Rodoviária Federal e a Defesa Civil também prestaram apoio.

O veículo com placa de Lindoeste, seguia no sentido Cascavel, quando colidiu frontalmente com outro veículo com placa de Santa Teresa do Oeste.

Um terceiro veículo que não conseguiu frear também se envolveu no acidente. No interior de um dos veículos o condutor e um passageiro, ambos de 22 anos, sofreram ferimentos leves. Os outros 03 passageiros sofreram ferimentos graves (idades de 67, 42 e 17 anos).

No outro veículo havia o passageiro, de 25 anos e a passageira com 22 anos, ambos com ferimentos leves. O terceiro veículo envolvido havia 04 ocupantes, todos ilesos. Um homem foi levado pelo helicóptero do CONSAMU ao Hospital Universitário de Cascavel. Outras vítimas foram socorridas de ambulância, sendo uma levada ao Hospital Universitário e outra ao São Lucas.

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