São Paulo – A equipe do helicóptero Águia 14 da Polícia Militar de Araçatuba (SP) realizou, na tarde de sexta-feira (20), uma operação para transportar o coração de um jovem, de 21 anos, que teve morte cerebral confirmada após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC), na Santa Casa do município.
De acordo com a assessoria da unidade hospitalar, além do órgão, também foram captados o fígado e os rins. O coração foi transportado de carro até o batalhão da Polícia Militar de Araçatuba, onde o helicóptero Águia já estava preparado para decolar.
Em seguida, o órgão foi levado para o Hospital da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Botucatu (SP) para ser transplantado em um paciente. Já o fígado e os rins foram levados de carro para o Hospital de Base de São José do Rio Preto (SP).
Helicóptero da PMESP é acionado para transporte de coração de Araçatuba para São José do Rio Preto. Foto: Reprodução/TV TEM.
São Paulo – Na tarde de segunda-feira (16), o SAMU de Sorocaba fez a transferência de uma vítima amputada ao Conjunto Hospitalar de Sorocaba (CHS). O paciente de 26 anos teve sua perna direita presa num trator cortador de cana. O acidente ocorreu na cidade de São Miguel Arcanjo e o primeiro atendimento foi realizado pelo Grupo de Resgate e Atenção às Urgências e Emergências (GRAU).
De acordo com o SAMU, o médico do GRAU precisou sedar e fazer a amputação da perna para conseguir tirar o paciente que se encontrava preso ao trator. Como São Miguel Arcanjo não possui hospital especializado de trauma complexo, foi solicitada a transferência do acidentado, por meio do helicóptero Águia da Polícia Militar (PM).
Ao chegar na base do Águia, o paciente foi atendido pelo SAMU com uma ambulância alfa (UTI Móvel de Urgência) e transferido com sucesso até o CHS. “Nossa equipe ficou muito feliz de prestar assistência integral a um paciente que veio de outra cidade e precisava de uma transferência imediata. Antes dele chegar ao heliponto, já estávamos de prontidão para atendê-lo”, pontuou a médica e coordenadora do Samu, Kátia Kaam.
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SAMU e Helicóptero da PMESP realiza transporte de vítima de acidente para o Conjunto Hospitalar de Sorocaba
SAMU e Helicóptero da PMESP realiza transporte de vítima de acidente para o Conjunto Hospitalar de Sorocaba
SAMU e Helicóptero da PMESP realiza transporte de vítima de acidente para o Conjunto Hospitalar de Sorocaba
São Paulo – A Polícia Militar se mobilizou na quinta feira (29) para levar um coração da cidade de Cotia (Hospital São Francisco) ao Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, na capital paulista. O Helicóptero Águia 13 foi acionado e realizou uma operação especial para que o órgão fosse transportado.
Nos primeiros momentos foi informado que o helicóptero iria pousar na Rodovia Raposo Tavares, altura do km 34. Os policiais da 3ª Cia do 33º Batalhão de Policiamento Metropolitano, cientes do grande fluxo de carros na Rodovia e diante da dificuldade que poderiam enfrentar, realizaram contato com os responsáveis do Shopping Poupa Cotia.
Rapidamente foi informado sobre a possibilidade do pouso no estacionamento. Dessa forma o órgão foi entregue pela equipe médica do Hospital São Francisco aos tripulantes do Águia que seguiram até o Instituto Dante Pazzanese, onde o órgão era aguardado.
São Paulo – A Defesa Civil do Estado de São Paulo realizou na sexta-feira (16), em Santo Antônio do Pinhal, o Exercício Simulado de Descarrilamento de Trem. Participaram do treinamento o Corpo de Bombeiros, a Estrada de Ferro Campos do Jordão (EFCJ) da Secretaria de Estado de Transportes Metropolitanos, o Comando de Aviação da Polícia Militar, o Instituto de Pesquisas Tecnológicas, etc.
Durante o exercício, foi simulado o descarrilamento de trem turístico no trecho de serra, com o objetivo de preparar e capacitar a comunidade, órgãos públicos e privados que atuam direta ou indiretamente em áreas suscetíveis a este risco, de modo a torná-los resilientes. Foram realizadas ações de prevenção, mitigação, preparação, resposta e recuperação de situações de gravidade.
O enfoque do treinamento é na integração e articulação das ações dos diversos órgãos envolvidos na resposta ao evento calamitoso, diminuindo, desta forma, o tempo de atendimento, essencial à mitigação dos danos humanos que seguem aos desastres.
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Defesa Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros realizaram exercício simulado de descarrilamento de trem em Santo Antônio do Pinha, SP. Foto: Divulgação
Defesa Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros realizaram exercício simulado de descarrilamento de trem em Santo Antônio do Pinha, SP. Foto: Divulgação
Defesa Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros realizaram exercício simulado de descarrilamento de trem em Santo Antônio do Pinha, SP. Foto: Divulgação
Defesa Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros realizaram exercício simulado de descarrilamento de trem em Santo Antônio do Pinha, SP. Foto: Divulgação
Defesa Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros realizaram exercício simulado de descarrilamento de trem em Santo Antônio do Pinha, SP. Foto: Divulgação
Defesa Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros realizaram exercício simulado de descarrilamento de trem em Santo Antônio do Pinha, SP. Foto: Divulgação
Defesa Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros realizaram exercício simulado de descarrilamento de trem em Santo Antônio do Pinha, SP. Foto: Divulgação
Defesa Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros realizaram exercício simulado de descarrilamento de trem em Santo Antônio do Pinha, SP. Foto: Divulgação
Defesa Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros realizaram exercício simulado de descarrilamento de trem em Santo Antônio do Pinha, SP. Foto: Divulgação
Defesa Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros realizaram exercício simulado de descarrilamento de trem em Santo Antônio do Pinha, SP. Foto: Divulgação
Defesa Civil, Polícia Militar e Corpo de Bombeiros realizaram exercício simulado de descarrilamento de trem em Santo Antônio do Pinha, SP. Foto: Divulgação
Brasília – Um projeto em tramitação no Senado pode aumentar o volume de transplantes de tecidos, órgãos e partes do corpo humano no Brasil. É o que espera o senador Major Olímpio (PSL-SP). Ele propôs revisar a legislação que regulamenta a doação pós-morte (Lei 9.434, de 1997) e quer enquadrar os crimes ligados à remoção ilegal de órgãos na Lei de Crimes Hediondos (Lei 8.072, de 1990).
O projeto de Major Olimpio (PL 3.176/2019) coloca a doação de órgãos e tecidos como sendo de consentimento presumido. Ou seja, caso a pessoa maior de 16 anos não se manifeste contrária à doação, ela é considerada doadora até que se prove o contrário.
Proposta do senador Major Olímpio torna toda pessoa doadora, salvo manifestação contrária. Foto: Pedro França/Agência Senado.
A retirada do material em menores de 16 e pessoas com deficiência mental sem discernimento depende de autorização do parente, maior de idade, obedecida a linha sucessória, reta ou colateral, até o quarto grau, inclusive. Até agora, essa autorização judicial para incapazes deveria vir expressamente do pai e da mãe ou dos representantes legais.
O projeto prevê que o Sistema Nacional de Transplante (SNT) seja informado sobre a vontade das pessoas que deixam a opção expressamente registrada no documento de identidade (RG). Além disso, o SNT deve ser consultado sobre uma possível manifestação contrária da pessoa pela doação antes da retirada do órgão.
Essa manifestação da não-vontade, ou seja, contrária à doação, pode ser feita a qualquer momento e em qualquer documento oficial de identificação, com a previsão de comunicação imediata do órgão responsável para o Sistema Nacional de Transplantes.
No caso de dois ou mais documentos legalmente válidos com opções diferentes quanto à condição de doador ou não, prevalecerá aquele cuja a manifestação for a mais recente.
Mudanças
O PL 3.176/2019 torna a lei de doação de órgãos mais flexível em relação à veiculação de anúncio ou apelo público por doação a uma pessoa determinada ou para arrecadação de fundos para o financiamento de transplante ou enxerto em benefício de particulares.
Ao justificar o projeto, o parlamentar diz acreditar que essas medidas devem contribuir para o aumento nos índices de doadores potenciais e efetivos.
Se por um lado o texto facilita as campanhas por doação de órgãos, por outro, ele endurece as penas para os crimes relativos à remoção ilegal, e os coloca no grupo de crimes hediondos, contra os quais a punição é maior.
A pena para quem remove tecidos, órgãos ou partes do corpo passa dos dois a seis anos de reclusão previstos na Lei 9.434, de 1997, para de três a oito anos. Se o crime é cometido mediante recompensa ou motivo torpe, a reclusão mínima sobe de três para quatro anos, e a máxima vai de oito para dez anos.
Há previsão de aumento de pena especialmente se a vítima for pessoa ainda viva. Se o crime resulta em morte a pena mínima vai de oito para 12 anos e a máxima de 20 para 30 anos.
Se o crime resultar em incapacidade para o trabalho; enfermidade incurável; perda ou inutilização de membro, sentido ou função; deformidade permanente; ou aborto a pena de reclusão mínima sobe de quatro para seis anos, e a máxima, antes de 12 anos, sobe para 14 anos. Se a retirada do órgão, tecido ou parte levar à incapacidade das ocupações habituais; a perigo de vida; a debilidade permanente de membro, sentido ou função ou aceleração de parto, a pena mínima sobe de três para quatro anos e a máxima permanece em dez anos.
O tráfico do material tem a pena de reclusão aumentada de três para cinco anos (mínima) e vai até dez anos (máxima). Os supostos médicos que realizam o transplante ou enxerto podem ter sentença de três a oito anos, ou seja, mais que a de um a seis anos prevista na atual lei de doação de órgãos.
Em todos os casos, há valores em dia-multa, muitos deles também aumentados pelo projeto. A proposta aguarda relator na Comissão de Constituição em Justiça (CCJ), que deverá votá-la em caráter terminativo. Ou seja, se aprovada sem recurso para votação no Plenário ou em outras comissões, ela seguirá para a Câmara dos Deputados.
São Paulo – Uma mulher foi resgada pela equipe da Base de Aviação da Polícia Militar de São José dos Campos, por volta das 13h30 da sexta-feira (2), após sofrer uma fratura no pé depois de uma queda na subida da pedra Ana Chata, que fica ao lado da Pedra do Baú, em São Bento do Sapucaí.
Após solicitação do Corpo de Bombeiros, o helicóptero Águia foi configurado para o resgate e a equipe descolou-se até a região com os pilotos, capitão Lima de Freitas e tenente Yan e os tripulantes, cabos Ferreira, Marcelo Rosa e Everton.
Nas imediações do local, a equipe localizou a equipe dos bombeiros com a vítima, porém, em área de mata muito fechada, que impossibilitava a extração com técnicas de uso de cordas, devido ao forte vento naquela altitude.
Após analisar outras possibilidades, em contato com a equipe no local, decidiu-se pela retirada da vítima até uma área de encosta aberta, onde fosse possível embarca-lá. Com perícia e cautela, buscando minimizar ao máximo os riscos e preservar a segurança de todos, foi executada aproximação, desembarque dos tripulantes na encosta e embarcada a vítima, a qual foi socorrida com sucesso até o Palácio Boa Vista, em Campos do Jordão, onde a Unidade de Resgate, já aguardava.
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Equipe do Helicóptero Águia da PMESP resgata mulher com fratura no pé em subida da Pedra Ana Chata. Foto: Divulgação
Equipe do Helicóptero Águia da PMESP resgata mulher com fratura no pé em subida da Pedra Ana Chata. Foto: Divulgação
São Paulo – O helicóptero Águia 08 da Polícia Militar de São José do Rio Preto fez o transporte de um pulmão na manhã de segunda-feira (22). O órgão foi transplantado em uma paciente em São Paulo e foi trazido do Hospital Padre Albino (HPA), em Catanduva, para o aeroporto de Rio Preto, de onde seguiu em um voo particular para São Paulo.
O órgão foi retirado de um paciente de 41 anos que estava internado há quatro dias no HPA após levar um tiro. A morte encefálica do homem foi constada às 18h25 deste domingo, 21 de julho. De acordo com a unidade hospitalar, foram captados os pulmões, figado, rins, uma córnea e material ósseo.
O Águia saiu de Rio Preto por volta das 11h50. Às 12h40 já estava retornando de Catanduva trazendo o pulmão e a equipe de médicos do Instituto do Coração (Incor), de São Paulo. A corrida contra o tempo é necessária porque o pulmão é o órgão que menos tempo sobrevive fora do organismo. O pulmão esquerdo foi encaminhado para o Incor, onde foi transplantado em uma mulher.
Também foram coletados em Catanduva o fígado, que seguiu para o Hospital das Clínicas de Ribeirão Preto; os ossos, que foram para o Hospital das Clínicas de Marília, e os rins e as córneas, que seguiram para o Hospital de Base de São José do Rio Preto (SP). Ao todo, seis receptores receberam os órgãos e foram submetidos a cirurgias ainda na tarde de segunda-feira. Todos permanecem em recuperação.
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Águia transporta órgãos para serem transplantados em pacientes de São Paulo, Rio Preto, Marília e Ribeirão Preto
Águia transporta órgãos para serem transplantados em pacientes de São Paulo, Rio Preto, Marília e Ribeirão Preto
Helicóptero Águia 08 realiza transporte de órgão de Catanduva para ser transplantado em São Paulo. Foto: Divulgação
São Paulo – A formação dos futuros sargentos da Força Aérea Brasileira (FAB), na Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR), não se restringe apenas a aulas em sala, com a parte teórica. Em instruções práticas, os alunos simulam acontecimentos reais, situações de emergência, utilizando aeronaves reais, desativadas e em exposição, espalhadas no interior da escola.
“É importante utilizar as aeronaves porque, além de serem auxílios à instrução, sem custos adicionais, os alunos têm a oportunidade de vivenciar situações simuladas, que se aproximam muito da realidade, contribuindo para a aplicação da teoria na prática”, comentou um dos instrutores, o Sargento Leonardo Padilha Leote.
Força Aérea utiliza aeronaves reais para treinamento de sargentos. Foto: Tenente Candiani / EEAR
Uma dessas instruções ocorreu no dia 31 de maio para os alunos da especialidade de Bombeiro. Os instrutores aplicaram, na prática, como devem ser as ações de resgate em caso de acidentes com aeronaves. A simulação foi dividida em três momentos, todos com vítimas em aeronaves. Na primeira situação, foi utilizado o C-95 Bandeirante, em chamas em seu interior, que resultou num pouso de emergência. Os alunos tiveram que, em meio ao caos, resgatar o piloto e uma vítima no interior do C-95.
Na segunda situação, os futuros sargentos tiveram que resgatar o piloto e um tripulante, após acidente ocorrido com um Helicóptero (UH-1H ). A terceira foi uma simulação de busca e resgate de um piloto ejetado numa área próxima a aeronave, um Mirage F-2000.
“Na teoria, aprendemos tudo que deve ser feito, mas, na prática, a situação muda, e muda bastante. Temos que pensar rápido, os instrutores fazem muita pressão, criam um ambiente tenso, como se fosse um caos real. Tudo isso é fundamental, pois com essa prática conseguimos identificar possíveis erros, quais são as prioridades, como pensar e agir em situações de risco e emergência, garantindo assim ações assertivas numa ocorrência real”, comentou a aluna Marcelly Souza Cruz, da 3ª série do Curso de Formação de Sargentos (CFS).
Força Aérea utiliza aeronaves reais para treinamento de sargentos. Foto: Tenente Candiani / EEAR.
São Paulo – O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) realizou na semana de 6 a 10 de maio, a fase prática do Curso de Coordenação de Busca e Salvamento (SAR 001), no Instituto de Controle do Espaço Aéreo (ICEA), em São José dos Campos (SP).
Participaram do curso controladores de tráfego aéreo e pilotos da Força Aérea Brasileira (FAB), além de militares da Marinha do Brasil. “O objetivo foi formar os coordenadores de missão de Busca e Salvamento, possibilitando um incremento da pronta resposta às operações SAR com o foco na salvaguarda de vidas”, esclareceu o chefe da Seção de Coordenação e Controle de Busca e Salvamento do DECEA e coordenador geral do curso, Capitão Aviador Michell Iorio Boareto.
As missões de busca e salvamento realizadas pela FAB acontecem sobre todo o território nacional e parte do Oceano Atlântico. Por força de tratados internacionais, o Brasil é responsável por essas missões em uma área de mais de 22 milhões de km².
Militares da FAB aprimoram os conhecimentos sobre coordenação e execução de missões SAR. Fotos: Fábio Maciel
Curso SAR 001
O curso foi dividido em duas etapas. Na primeira, realizada durante seis semanas (de 25 de março a 3 de maio), foram ministradas palestras com a finalidade de proporcionar aos alunos experiências de familiarização com os conceitos de Busca e Salvamento, os qualificando para atuar como Elos do Sistema SAR.
Temas como conceitos e funções do Sistema de Busca e Salvamento Aeronáutico Brasileiro (SISSAR), ferramentas do SARMASTER (gerenciador de informações com capacidade de cálculos, geração de relatórios e registro gráfico das áreas atendidas pela operação), padrões de busca, uso do COSPAS-SARSAT (Sistema de Busca e Salvamento por Rastreamento de Satélite) e relacionamento com a imprensa foram alguns dos aprendizados.
Integração
Já na parte prática do curso, aconteceram as missões SAR simuladas em terra e no mar. “De modo a treinar o planejamento e a coordenação sobre os variados ambientes e configurações, foram formados quatro grupos, representando os Centros de Coordenação de Salvamento Aeronáutico (ARCC) localizados nos Centros Integrados de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA) em Brasília (DF), Curitiba (PR), Recife (PE) e Manaus (AM)”, explicou o Sargento Especialista em Controle de Tráfego Aéreo Cleon Fraga dos Santos, um dos coordenadores do curso.
Para os alunos, esta foi uma oportunidade única para treinar missões de grande complexidade. É o caso do Tenente Aviador Daniel Monteiro da Costa, piloto do Esquadrão Pelicano (2º/10º GAV), sediado na Ala 5, em Campo Grande (MS), que opera a aeronave H-60 Black Hawk. Há quatro anos, o Tenente Daniel serve na unidade e já atuou em várias operações SAR. “O curso permitiu um treinamento completo de todos os envolvidos. Pude estar do outro lado e ver que por trás de cada decolagem para cumprir esse tipo de missão existe uma equipe preparada e capacitada para realizar as ações de coordenação”, pontuou.
Militares da FAB aprimoram os conhecimentos sobre coordenação e execução de missões SAR. Fotos: Fábio Maciel
O curso foi marcado por grande integração entre os elos de coordenação e execução. “Proporcionou um enorme ganho operacional, possibilitando uma visão mais ampla dos aspectos que influenciam as operações SAR, além de um maior comprometimento dos envolvidos em prol do sucesso da missão”, comentou o Capitão Aviador Bruno Olimpio de Morais Strafacci, que atuou como coordenador de um dos grupos.
O objetivo também foi promover a troca de experiência entre os participantes. Enquanto uns são jovens, outros têm anos de vivência. É o caso do Tenente-Coronel R1 Jair Sampaio, coordenador geral do curso, que falou sobre a sua trajetória no serviço de busca e salvamento.
Representando a Marinha do Brasil, o Capitão de Corveta Samoel Carone Reis, destacou os benefíciosda atuação conjunta com a Força Aérea no curso SAR 001. “Foi de grande valia conhecer na prática como são planejadas, executadas e coordenadas as ações desencadeadas pelo Salvaero, além de promover uma maior integração entre as duas Forças para que continuemos a salvar vidas”, avaliou.
Intercâmbio com estudantes de jornalismo
Como parte do cronograma do curso, os militares participaram, de forma simulada, de coletiva de imprensa e entrevistas em programas de rádio e TV promovidas pela Universidade do Vale do Paraíba (Univap).
O intercâmbio faz parte de um projeto de integração da FAB com os estudantes de jornalismo da Univap. “É muito importante mostrar para esses futuros profissionais da mídia as atividades que desempenhamos na Busca e Salvamento, além de estreitar o relacionamento com a imprensa”, afirmou o Capitão Boareto.
Militares da FAB aprimoram os conhecimentos sobre coordenação e execução de missões SAR. Fotos: Fábio Maciel
Para a coordenadora do curso de jornalismo da Univap, Vânia Braz de Oliveira, essa parceria que já acontece há 12 anos, tem sido muito enriquecedora. “É uma oportunidade de nossos alunos conhecerem a estrutura e a rotina de trabalho da Aeronáutica, além de ser uma experiência que eles não esquecerão na sua vida acadêmica e utilizarão no decorrer da sua carreira profissional. Os dois lados ganham com essa parceria, é uma troca de saberes e certamente esse conhecimento adquirido aqui vai torná-los mais preparados para o mercado de trabalho”, revelou.
Para os futuros jornalistas, essa experiência é importante para a formação profissional. É o caso, por exemplo, de Cristina Basílio da Silva, aluna do 3° ano de jornalismo. “Com essa vivência, pude conhecer a prática de como funciona uma operação de busca e salvamento, além de interagir com os militares, enriquecendo assim o meu aprendizado”, constatou a estudante.
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Militares da FAB aprimoram os conhecimentos sobre coordenação e execução de missões SAR. Fotos: Fábio Maciel
Militares da FAB aprimoram os conhecimentos sobre coordenação e execução de missões SAR. Fotos: Fábio Maciel
Militares da FAB aprimoram os conhecimentos sobre coordenação e execução de missões SAR. Fotos: Fábio Maciel
Militares da FAB aprimoram os conhecimentos sobre coordenação e execução de missões SAR. Fotos: Fábio Maciel
Militares da FAB aprimoram os conhecimentos sobre coordenação e execução de missões SAR. Fotos: Fábio Maciel
Militares da FAB aprimoram os conhecimentos sobre coordenação e execução de missões SAR. Fotos: Fábio Maciel
São Paulo – Um homem de 41 anos que estava desaparecido no mar em Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, foi resgatado na manhã de segunda-feira (3) pelo helicóptero Águia da Polícia Militar. Ele estava desaparecido desde a tarde de domingo (2) quando saiu para um passeio com uma moto aquática e não retornou.
O Corpo de Bombeiros informou que foi acionado por volta das 19h30 de domingo (2) pela esposa do empresário Sebastião Miquelin Júnior, conhecido como Alemão. Ela contou que o marido havia saído com a moto aquática da região central e não havia retornado. Equipes fizeram buscas até às 2h00 na região norte da ilha, mas o homem não havia sido encontrado.
Ele foi localizado no início da manhã de segunda por um grupo de pescadores, por volta das 5h00, no Areado, próximo à Cachoeira da Lage, na região sul do arquipélago. O empresário havia saído no fim de semana com a moto aquática em direção à praia do Bonete. Na volta, o equipamento começou a falhar e ele caiu no mar. Sebastião nadou até a praia mais próxima e ficou por lá até ser encontrado.
Por causa da maré e localização onde foi encontrado, o helicóptero Águia foi acionado para fazer o resgate. A ação aconteceu por volta das 10h00. O homem foi embarcado no helicóptero e levado até a ambulância do SAMU 192 que fez seu transporte para o Hospital Mário Covas, em Ilhabela, onde passou por exames e está bem.
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Helicóptero Águia resgata homem que desapareceu durante passeio com moto aquática em Ilhabela. Foto: Felipe Oliveira
Helicóptero Águia resgata homem que desapareceu durante passeio com moto aquática em Ilhabela. Foto: Felipe Oliveira
São Paulo – Um pintor sofreu uma descarga elétrica em Itu (SP) no domingo (26). Segundo a Polícia Militar, ele estava pintando o telhado de uma agência bancária na Praça da Matriz e encostou o cabo prolongador de metal em um dos fios da rede elétrica.
O homem recebeu uma descarga elétrica e desmaiou. Ele foi levado de ambulância até a Avenida Galileu Bicudo, onde o Helicóptero Águia da Polícia Militar já esperava para transportá-lo ao Hospital da Unicamp, em Campinas (SP).
Ainda segundo a PM, o pintor é funcionário de uma empresa terceirizada e teve quase o corpo inteiro queimado. Não há informações sobre o estado de saúde da vítima.
Tripulação do Águia é acionada para resgatar pintar que sofreu descarga elétrica em Itu, SP.
São Paulo – Cada dia mais presente em nosso dia a dia, os drones vieram para ficar. Sejam eles de uso recreativo ou profissional, o proprietário deve tomar alguns cuidados, que passam pela homologação, pelo registro e pela autorização ou informação do voo.
Uma preocupação comum entre a comunidade aeronáutica mundial é a segurança. Algumas áreas são consideradas inadequadas ou totalmente proibidas para o voo por representar risco à navegação aérea.
Assim, torna-se a cada dia mais premente a necessidade de informar usuários sobre estes locais, da mesma forma que se faz urgente a contenção destes equipamentos voando em áreas próximas a aeroportos, por exemplo.
As tecnologias de identificação, detecção, monitoração e neutralização de drones foram o objeto do 1° Simpósio de Tecnologias Antidrones – Aspectos Legais, promovido pelo Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA).
O evento foi realizado entre os dias 13 e 15 de maio, na Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo, e reuniu organizações governamentais, como a FAA (Federal Aviation Administration), a Secretaria Nacional de Aviação Civil do Ministério da Infraestrutura – SAC, a Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC, a Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL, além da indústria.
Empresas do setor apresentaram produtos e tecnologias disponíveis na detecção de drones, pelas empresas Techshield, Neger e IACIT. Na nomenclatura oficial, os signatários da Organização da Aviação Civil Internacional (OACI), utilizam o nome SUA, do inglês small unmanned aircraft ou pequena aeronave não tripulada, para identificar estes equipamentos.
A identificação de um drone não autorizado foi tema do 1° Simpósio de Tecnologias Antidrones realizado em São Paulo. Foto: Luiz Eduardo Perez Batista
Programação
De acordo com o Coronel Aviador Jorge Vargas, do Subdepartamento de Operações do DECEA, que fez a coordenação do evento, o maior objetivo foi proporcionar à comunidade aeronáutica e à indústria a definição de aspectos operacionais do que é necessário para proteger áreas sensíveis. “Não somos contra os drones e sim contra aqueles invasores que não respeitam a regulamentação prevista”.
O Coronel Vargas destacou na programação o painel “Desafios Jurídicos e Regulatórios nas Atividades que Envolvem Drones”, que reuniu a Consultoria Jurídica do Comando da Aeronáutica (COJAER), a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a SAC, a ANAC e a ANATEL.
A mediação foi feita pelo Doutor Romilson Volotão (COJAER), que apontou ser necessária a criação de normas específicas levando em consideração as características do Brasil. Sua sugestão é de que este documento seja desenvolvido em parceria com os órgãos reguladores ANAC, ANATEL e Aeronáutica, tendo em vista a segurança e o controle do espaço aéreo.
Ele esclareceu que a contenção destes equipamentos é necessária, porque o fechamento de um aeroporto traz várias implicações. “É uma reação em cadeia, haverá prejuízo econômico e ao controle do espaço aéreo. Qual será o custo deste atraso? Haverá alguma compensação ao passageiro por este transtorno? É preciso pensar que para tudo há um custo”.
Nos meses de junho e julho será realizada a validação das tecnologias antidrones apresentadas pelas empresas no Aeroporto Internacional de São José dos Campos – Professor Urbano Ernesto Stumpf.
“As empresas vão trazer seus produtos e será possível identificar se estes sinais interferem nos equipamentos de auxílio à navegação existentes no aeroporto. Desta forma poderemos definir qual o melhor modelo para fazer a aquisição deste sistema”, explicou o Diretor-Geral do DECEA, Tenente-Brigadeiro do Ar Jeferson Domingues de Freitas.
A identificação de um drone não autorizado foi tema do 1° Simpósio de Tecnologias Antidrones realizado em São Paulo. Foto: Luiz Eduardo Perez Batista
Impactos
Para ter uma ideia destes impactos, em novembro de 2017, o aeroporto de Congonhas, em São Paulo, um dos mais movimentados do país, foi fechado para pousos e decolagens por mais de duas horas, de acordo com informações da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero).
Como resultado deste fechamento, 39 voos foram alternados para outros aeroportos, dois foram cancelados, passageiros se amontoaram nas filas no check in para remarcação de passagens e as equipes da Infraero e de empresas terceirizadas tiveram de ter sua jornada de trabalho prorrogada.
A média mensal dos movimentos no Aeroporto de Congonhas, entre pousos e decolagens em 2018, foi de 18.525 voos. A média mensal ficou em 609 movimentos dia. Analisando os números dá para imaginar que qualquer fechamento seja pela invasão de drones ou por outras questões, como a meteorológica, por exemplo, provoca um efeito em cadeia.
Além de Congonhas, houve interrupção de operações em outros três aeroportos brasileiros: Salgado Filho (RS), Confins (MG) e Goiânia (GO).
A identificação de um drone não autorizado foi tema do 1° Simpósio de Tecnologias Antidrones realizado em São Paulo. Foto: Luiz Eduardo Perez Batista
Legalização
A operação de aeronaves não tripuladas requer a observação de alguns requisitos. O primeiro passo é ter a aeronave homologada junto à ANATEL; o segundo é o cadastro na ANAC, no Sistema de Aeronaves Não Tripuladas (SISANT). Estes equipamentos também precisam ser homologados junto à Anatel.
O acesso ao espaço aéreo só pode ser feito mediante uma informação de voo ou após a autorização do DECEA, por meio do Sistema de Solicitação de Acesso ao Espaço Aéreo por RPAS, o SARPAS. A principal finalidade é facilitar as solicitações dos usuários e permitir o acesso seguro, coordenado e responsável.
Hoje existem no Brasil cerca de 68 mil drones cadastrados pela ANAC, dos quais apenas 42% fizeram seu cadastro no DECEA. Voar em área de risco para aeroportos é crime previsto no Código Penal. Quem for autuado cometendo esta irregularidade pode pegar de 2 a 5 anos de detenção.
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A identificação de um drone não autorizado foi tema do 1° Simpósio de Tecnologias Antidrones realizado em São Paulo. Foto: Luiz Eduardo Perez Batista
A identificação de um drone não autorizado foi tema do 1° Simpósio de Tecnologias Antidrones realizado em São Paulo. Foto: Luiz Eduardo Perez Batista
A identificação de um drone não autorizado foi tema do 1° Simpósio de Tecnologias Antidrones realizado em São Paulo. Foto: Luiz Eduardo Perez Batista
A identificação de um drone não autorizado foi tema do 1° Simpósio de Tecnologias Antidrones realizado em São Paulo. Foto: Luiz Eduardo Perez Batista
A identificação de um drone não autorizado foi tema do 1° Simpósio de Tecnologias Antidrones realizado em São Paulo. Foto: Luiz Eduardo Perez Batista
A identificação de um drone não autorizado foi tema do 1° Simpósio de Tecnologias Antidrones realizado em São Paulo. Foto: Luiz Eduardo Perez Batista
A identificação de um drone não autorizado foi tema do 1° Simpósio de Tecnologias Antidrones realizado em São Paulo. Foto: Luiz Eduardo Perez Batista
A identificação de um drone não autorizado foi tema do 1° Simpósio de Tecnologias Antidrones realizado em São Paulo. Foto: Luiz Eduardo Perez Batista
A identificação de um drone não autorizado foi tema do 1° Simpósio de Tecnologias Antidrones realizado em São Paulo. Foto: Luiz Eduardo Perez Batista
São Paulo – A Polícia Militar se mobilizou na tarde desta sexta-feira (17) para levar um coração para transplante em um paciente do Hospital das Clínicas de Botucatu (SP). A unidade foi credenciada para realizar esse tipo de transplante em outubro de 2017 e esta foi a primeira vez que realizou o procedimento.
De acordo com o hospital, a cirurgia para a retirada do órgão ocorreu por volta de 14h na Santa Casa de Jaú. Em seguida, a equipe médica e policiais militares envolvidos na operação transportaram o coração até o Hospital das Clínicas. A única maneira do órgão chegar dentro do tempo estipulado era por transporte aéreo.
Equipe do Águia da PMESP é acionada para transporte de órgão para o Hospital das Clínicas de Botucatu
De acordo com a polícia, o helicóptero Águia foi acionado e realizou uma operação especial para que o órgão fosse entregue a tempo. Além do prazo de vida do órgão, uma das preocupações era em relação ao tempo, pois, em caso de temporal, a decolagem poderia estar comprometida. O paciente, um homem de 50 anos, que recebeu o coração se recupera bem e permanece internado em estado estável.
Além do coração, também foram retirados fígado, rins e pâncreas que também serão doados. Devido ao sigilo médico, não foram informadas as identidades do paciente doador e dos beneficiados pelos órgãos. O coração é um dos órgãos com o menor tempo de sobrevivência. Entre a retirada até o transplante, o prazo estipulado é de no máximo 4 horas, sendo um dos órgãos com menor tempo de durabilidade.
Equipe do Águia da PMESP é acionada para transporte de órgão para o Hospital das Clínicas de Botucatu . Foto: Murilo Rincon/Divulgação
São Paulo – No domingo (28), bombeiros e o helicóptero Águia do Comando de Aviação da Polícia Militar foram acionados para uma ocorrência de salvamento no Pico dos Marins, em Piquete (SP).
Um grupo de 04 pessoas deslocava-se pela trilha abaixo do cume do Pico, quando uma vitima sofreu uma queda de aproximadamente 03 metros, sofrendo lesões fechadas de fêmur e tíbia próximo ao tornozelo. O grupo de turistas é de São Paulo e fazia trilha no local desde a última sexta-feira (26).
O grupo que o acompanhava acionou o resgate, mas os bombeiros não conseguiam chegar até o local, pois era íngreme e de difícil acesso. Diante disso foi acionado o helicóptero Águia para o resgate. Diante da situação, a equipe do Águia realizou um desembarque a baixa altura de operadores aerotáticos em uma pedra, de onde puderam acessar a vitima e realizar sua imobilização.
Após o preparo da vitima na maca de montanha, ela foi retirada através da técnica do mcguire. Após o pouso em área aberta e segura, a vitima foi embarcada na aeronave e removida a um campo em Piquete, onde foi transferida para uma ambulância do Corpo de Bombeiros que a encaminhou a Santa Casa de Lorena.
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Helicóptero Águia é acionado para resgate de vítima de queda em trilha no Pico dos Martins, SP. Foto: Divulgação
Helicóptero Águia é acionado para resgate de vítima de queda em trilha no Pico dos Martins, SP. Foto: Divulgação
Helicóptero Águia é acionado para resgate de vítima de queda em trilha no Pico dos Martins, SP. Foto: Divulgação
Helicóptero Águia é acionado para resgate de vítima de queda em trilha no Pico dos Martins, SP. Foto: Divulgação
Helicóptero Águia é acionado para resgate de vítima de queda em trilha no Pico dos Martins, SP. Foto: Divulgação
São Paulo – A Santa Casa de Presidente Prudente realizou neste sábado (13) uma captação de múltiplos órgãos. O doador foi uma mulher de 50 anos que teve um acidente vascular cerebral hemorrágico (AVCH). Segundo o hospital, cinco pessoas que esperam por transplante serão beneficiadas. A família da mulher vítima de acidente vascular cerebral autorizou a doação.
A captação do fígado foi realizada por uma equipe de um hospital particular de Sorocaba (SP), que realiza transplantes pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O procedimento demorou cerca de duas horas.
“Na captação, usamos uma solução de preservação para que o fígado fique bem conservado. Temos um prazo de doze horas para fazer o encaminhamento para o transplante”, afirmou o cirurgião Glauco Perticarrari. Uma aeronave da Força Área Brasileira (FAB) fez o transporte do órgão até Sorocaba.
Os rins foram captados pelos urologistas da Santa Casa de Presidente Prudente, Felipe de Paula e Matheus Rodrigues.
Segundo o médico coordenador da Comissão Intra-Hospitalar de Transplantes da instituição, Carlos Eduardo Bosso, os rins e as córneas foram encaminhados para Organização de Procura de Órgãos (OPO) de Marília (SP).
A destinação dos órgãos dependerá do resultado do exame de compatibilidade dos pacientes da fila de espera. “É importante que as famílias conversem sobre a doação de órgãos. A pessoa deve expressar a vontade em vida, não é necessário deixar nada por escrito, mas é fundamental comunicar à família o desejo da doação”, afirmou Bosso.
Ainda de acordo com o médico, a mulher que teve os órgãos captados disse a família que queria fazer a doação.
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Captação do fígado foi realizada por uma equipe de Sorocaba — Foto: Assessoria de Imprensa Santa Casa de Presidente Prudente
Captação de órgãos foi realizada em Presidente Prudente — Foto: Assessoria de Imprensa Santa Casa de Presidente Prudente
Captação de órgãos foi realizada em Presidente Prudente — Foto: Assessoria de Imprensa Santa Casa de Presidente Prudente
Captação do fígado foi realizada por uma equipe de Sorocaba — Foto: Assessoria de Imprensa Santa Casa de Presidente Prudente
Urologistas da Santa Casa realizaram a captação dos rins — Foto: Assessoria de Imprensa Santa Casa de Presidente Prudente
Captação do fígado foi realizada por uma equipe de Sorocaba — Foto: Assessoria de Imprensa Santa Casa de Presidente Prudente
São Paulo – Por causa de um congestionamento e de um pneu furado, a estudante Maria Fernanda, de 10 anos, correu risco de perder um transplante de fígado nesta quinta-feira (11) hospital Sírio-Libanês em São Paulo. A menina, de Pindamonhangaba (SP), esperava há mais de um ano na fila para receber o órgão e caso não chegasse ao hospital a tempo poderia perder a chance.
Ao chegar a São José dos Campos (SP) – a cerca de 94 quilômetros da capital- e perceber que os imprevistos atrapalhariam a chegada ao hospital no horário previsto, o motorista decidiu pedir ajuda em um batalhão da Polícia Militar.
Luiz Gustavo, que é motorista da secretaria de saúde de Pinda, leva todos os dias pacientes da cidade para a capital para atendimentos médicos. Ele conta que não esperava encarar os obstáculos, mas que o lugar em que o pneu furou foi providencial.
“Saímos com quase três horas de antecedência [a viagem leva duas horas em média], fomos pela Dutra, mas no trecho de Taubaté pegamos muita lentidão. Já em São José, o pneu do carro murchou e não dava mais para andar”, disse e complementou.
Maria Fernanda com a avó Maria Aparecida no helicóptero — Foto: Arquivo Pessoal
O Comando de Aviação da Polícia Militar informou que um helicóptero da capital foi até São José buscar a garota. O trajeto, que levaria ao menos 1h30 de carro, acabou durando, segundo a PM, cerca de 30 minutos. A avó de Maria Fernanda, Maria Aparecida dos Santos, conta que se emocionou ao ser recebida pela equipe no hospital.
Histórico
Responsável pela criação de Maria Fernanda, a avó explica que a garota tem uma doença congênita e com um ano já tinha realizado um transplante. No começo de 2018, o corpo passou a rejeitar o órgão e ela precisou entrar novamente na fila por um fígado.
“É uma doença complicada, em que o órgão não trabalha direito e ela fica muito amarela. Eu tinha conseguido uma doadora, mas ela acabou desistindo. Então, nossa única esperança era esperar na fila, não tinha como perdermos essa chance”, disse a avó.
Às 19h30 Maria Fernanda já estava a caminho do quarto onde vai se recuperar da cirurgia. O fígado doado foi retirado de um morador de Caraguatatuba.
São Paulo – O I Fórum Nacional de Imobilização no Trauma ocorreu em 28 de fevereiro no Auditório da Associação Paulista de Medicina (APM) em São Paulo. Segundo Tercio de Campos, Presidente SBAIT, o objetivo foi discutir e reavaliar as práticas de imobilização no trauma praticadas atualmente em todo o país.
No decorrer da programação do Fórum, vários representantes de Instituições apresentaram estudos nacionais, internacionais e também experiências locais mostrando as atualizações que embasam as novas decisões e práticas em imobilização.
Ao final, cada entidade representada registrou seu olhar sobre o assunto e com as perguntas e respostas elencadas, o próximo passo agora é a elaboração de um consenso que norteará as melhores práticas em imobilização no trauma.
O evento foi organizado e promovido pela Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado (SBAIT) e contou com a participação de profissionais de diversos áreas e também de entidades: Colégio Brasileiro de Cirurgiões (CBC), Associação Brasileira de Medicina do Tráfego ( ABRAMET), Comitê de Trauma Brasileiro (BCOT), Comissão Nacional de Urgência e Emergência do COFEN , Colégio Brasileiro de Enfermagem em Emergência, Grupo de Trabalho em Urgência e Emergência do Coren-SP, Corpo de Bombeiros do Estado de São Paulo e Rio de Janeiro, SAMU 192 – SP, Grupo de Resgate e Atendimento a Urgências (GRAU) e SAMU Bragança Paulista.
Durante o Fórum foram debatidos os seguinte assuntos:
O porquê de imobilizar e os primeiros questionamentos – Ricardo Galesso;
Estado atual de recomendações da imobilização – Lucas Certain;
Resgate veicular: Técnicas atuais de extricação – Diego Blanco;
Resgate veicular: Novas abordagens – Edgard Neto;
Podemos aplicar inteiramente as recomendações? Visão e reflexões para o Brasil – Daniel Lima;
Discussões e construção de perguntas chaves para a construção de um consenso. Moderadores: Daniel Lima, Cruvinel Neto e Antonio Onimaru.
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SBAIT realiza o I Fórum Nacional de Imobilização no Trauma. Foto: SBAIT
SBAIT realiza o I Fórum Nacional de Imobilização no Trauma. Foto: SBAIT
SBAIT realiza o I Fórum Nacional de Imobilização no Trauma. Foto: SBAIT
SBAIT realiza o I Fórum Nacional de Imobilização no Trauma. Foto: SBAIT
SBAIT realiza o I Fórum Nacional de Imobilização no Trauma. Foto: SBAIT
SBAIT realiza o I Fórum Nacional de Imobilização no Trauma. Foto: SBAIT
SBAIT realiza o I Fórum Nacional de Imobilização no Trauma. Foto: SBAIT
SBAIT realiza o I Fórum Nacional de Imobilização no Trauma. Foto: SBAIT
SBAIT realiza o I Fórum Nacional de Imobilização no Trauma. Foto: SBAIT
São Paulo – No domingo (17), quatro jovens foram resgatados por equipes do Corpo de Bombeiros (6º GB) e do Águia 05 da PM após se perderem durante uma trilha na região da Serra do Mar, próximo a Cubatão, no litoral de São Paulo.
Os bombeiros informaram que os resgatados são três homens e uma mulher, entre 19 a 23 anos. Os jovens entraram pela mata em Santo André (SP), andaram por alguns quilômetros, mas por volta das 14h30 pediram ajuda pelo telefone 193.
Após acionamento, o corpo de bombeiros informou que iniciou as buscas com apoio do helicóptero Águia 05 da Base de Radiopatrulha Aérea da Praia Grande. De acordo com a corporação, as vítimas foram encontradas nas proximidades da Cachoeira do Limão, em Paranapiacaba e para ajudar na retirada delas foi instalado um posto de comando na empresa Cesare, em Cubatão.
A equipe do helicóptero retirou, com o uso do guincho, três vítimas e as conduziu ao posto de comando. Depois do desembarque delas, retornou para a retirada da quarta vítima e dos dois tripulantes que permaneceram no local. Todos foram resgatados sem ferimentos e foram atendidos por socorristas no posto de comando e liberados em seguida. Os quatro jovens são moradores da Grande São Paulo.
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Águia e equipe do Corpo de Bombeiros resgatam grupo que se perdeu na Serra do Mar, SP. Foto: PMESP
Águia e equipe do Corpo de Bombeiros resgatam grupo que se perdeu na Serra do Mar, SP. Foto: PMESP
Águia e equipe do Corpo de Bombeiros resgatam grupo que se perdeu na Serra do Mar, SP. Foto: PMESP
São Paulo – Um homem de 43 anos foi resgatado por helicóptero após cair na cachoeira da Pavuna, de Botucatu (SP) durante a tarde deste domingo (03). A cachoeira fica em uma área particular e de difícil acesso.
Em função disso, o Corpo de Bombeiros solicitou o auxílio do helicóptero Águia da Base de Radiopatrulha Aérea de Sorocaba (SP) a fim de realizar o socorro. A operação durou mais de cinco horas, pois os bombeiros depois de terem acesso à vítima, precisaram imobilizá-lo e prepará-lo para ser retirado pelo helicóptero através da técnica do mcguire.
Depois de retirado do local, a equipe do helicóptero deixou a vítima com bombeiros que conduziram ao Hospital das Clínicas de Botucatu.
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Helicóptero da PM de Sorocaba ajudou no resgate da vítima em Botucatu — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação
Helicóptero da PM de Sorocaba ajudou no resgate da vítima em Botucatu — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação
Helicóptero da PM de Sorocaba ajudou no resgate da vítima em Botucatu — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação
Helicóptero da PM de Sorocaba ajudou no resgate da vítima em Botucatu — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação
Helicóptero da PM de Sorocaba ajudou no resgate da vítima em Botucatu — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação
Helicóptero da PM de Sorocaba ajudou no resgate da vítima em Botucatu — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação
Helicóptero da PM de Sorocaba ajudou no resgate da vítima em Botucatu — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação
Helicóptero da PM de Sorocaba ajudou no resgate da vítima em Botucatu — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação
Helicóptero da PM de Sorocaba ajudou no resgate da vítima em Botucatu — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação
Helicóptero da PM de Sorocaba ajudou no resgate da vítima em Botucatu — Foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação
São Paulo – Um homem de 60 anos foi atropelado na tarde de sexta-feira (1º) por um ônibus dentro do Terminal Sacomã, zona sul de São Paulo. Um passageiro que estava no local disse que o ônibus estava prestes a bater em um outro coletivo que estava dando ré.
O motorista não teria notado que o idoso estaria atrás do veículo e o atropelou. A área do terminal em que circulam os ônibus da EMTU, onde ocorreu o acidente, foi fechada para que fosse realizado o resgate da vítima.
Segundo o Corpo de Bombeiros, quatro carros dos bombeiros foram enviados para o local e um helicóptero Águia da Polícia Militar também foi acionado para socorrer o homem, que apresentava ferimentos graves e uma fratura exposta na perna.
No Verão, a combinação de altas temperaturas com maior quantidade de banhistas pode ajudar a aumentar o número de casos de afogamentos em praias, rios e piscinas. De acordo com levantamento da Secretaria da Saúde, duas pessoas morrem por dia no Estado, vítimas de acidentes do tipo.
Metade das ocorrências estão relacionadas com adultos entre 20 e 49 anos. Para evitar riscos desnecessários, observe os seguintes cuidados:
1 – Atenção às placas de sinalização do Corpo de Bombeiros nos locais de maior perigo. Entre na água apenas nos pontos mais seguros;
2 – No mar e rios, onde houver correnteza, não ultrapasse a linha da cintura para não ser surpreendido por depressões no solo, ondas e correntes inesperadas;
3 – Se for para o fundo não dispense o uso de boia e jamais a abandone, mesmo em momentos de maior controle;
4 – Em caso de perigo, tente manter a calma e não nade contra a correnteza. Sinalize com os braços para pedir ajuda e tente boiar;
5 – Nos rios, caso perca o controle, nade no mesmo sentido da correnteza, tente ficar mais próximo das laterais e procure se aproximar lentamente das margens;
6 – Evite mergulhar de cabeça em depósitos naturais de água, pois o fundo está em constante transformação. O choque pode provocar desmaios e traumas de sérias consequências para a coluna cervical;
7 – Não entre na água se estiver alcoolizado. O uso de bebidas alcoólicas tira o senso de perigo e expõe a pessoa a riscos desnecessários;
8 – Mergulhe sempre na companhia de outras pessoas que possam auxiliá-lo quando preciso;
9 – Evite ou redobre a atenção com os mergulhos noturnos em mares e rios, pois há riscos de ficar preso em redes de pesca e a visibilidade do ambiente fica comprometida;
10 – Muita atenção com as crianças: designe uma pessoa específica para tomar conta delas. Essa pessoa deve evitar o consumo de bebida alcoólica e se concentrar exclusivamente no cuidado às crianças;
11 – Não confie na falsa impressão de segurança que comumente os pais têm com o uso de boias e com a presença de outros banhistas conhecidos em torno da piscina;
12 – Não descuide das crianças, mesmo com a presença de um salva-vidas. Lembre-se que, nessa época, eles têm uma grande quantidade de banhistas para cuidar. Além disso, a visão deles pode ser prejudicada pelo ângulo ou pela movimentação de pessoas.
São Paulo – Uma idosa de 64 anos foi atropelada por um carro na manhã deste sábado (12) na Vila São Geraldo, na zona norte de São José dos Campos (SP). Ela foi socorrida pelo helicóptero Águia 10 da Polícia Militar e levada em estado grave para o Hospital Municipal.
Segundo a Polícia Militar, o acidente foi por volta das 8h30 na rua Primavera. Após atropelar a idosa, que atravessava a rua, o motorista bateu em um poste e ficou preso nas ferragens.
O Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) prestaram socorro ao motorista, que foi levado para o Hospital Municipal e liberado após atendimento. Um exame foi realizado no hospital para verificar se o motorista estava embriagado e deu negativo. A ocorrência foi registrada no 1ºDP de São José.
Idosa fica gravemente ferida após ser atropelada na região norte de São José dos Campos. – Foto: Divulgação