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USHST foca em melhorias de segurança para reduzir a taxa de acidentes com helicópteros nos EUA

Estados Unidos – A Equipe Internacional de Segurança de Helicópteros (International Helicopter Safety Team – IHST) foi criada em 2005 para lidar com uma taxa crescente de acidentes de helicóptero (2,5% ao ano).

Uma taxa de acidentes fora de controle gera um efeito negativo sobre a percepção do público em relação a qualquer setor da aviação. Após 10 anos de análise de acidentes e criando iniciativas de prevenção de acidentes, os esforços da IHST ajudaram o setor de aviação de helicópteros dos EUA a atingir uma redução de 53% nos acidentes no período.

ARCCA: Expert Forensic, Scientific and Engineering Solutions
Imagem ARCCA: Expert Forensic, Scientific and Engineering Solutions

Embora não tenha atingido o objetivo de 80% com o qual a equipe esperava, está claro que as iniciativas tiveram e ainda estão tendo um impacto positivo.

Em 2016, após a criação da Equipe Americana de Segurança de Helicópteros (United States Helicopter Safety Team – USHST), o foco foi alterado para o objetivo da redução dos acidentes fatais em 20% no segmento americano de helicópteros civis.

A Equipe de Análise de Segurança do USHST realizou um estudo abrangente de acidentes de helicópteros com vítimas fatais ocorridos entre 2009 e 2013. A equipe adotou uma estratégia de ação baseada nos dados resultantes das análises dos relatórios de acidentes e com o consenso de que as intervenções propostas atenuassem as principais causas dos acidentes fatais. Dos 104 acidentes fatais ocorridos durante este período de cinco anos, 52% deles tiveram três principais fatores contribuintes:

  • Perda de controle em voo – 19 acidentes fatais
  • Entrada inadvertida em condições IFR – 18 acidentes fatais
  • Operações à baixa altitude – 15 acidentes fatais

O IHST, desde o início, luta continuamente com o alcance das suas iniciativas. Alcançar grandes operadores é fácil, mas 75% de todas os operadores de helicópteros operam menos de cinco aeronaves. Assim, o USHST está focado em quatro áreas principais do segmento de helicópteros, onde ocorre o maior número de acidentes fatais (59%):

  • Pessoal/privado,
  • Aeromédico,
  • Comercial. e
  • Utilitário.

Prover informações de segurança nas mãos de pequenos operadores e pilotos eventuais ainda é um grande desafio. Então, como atingimos piloto de final de semana que voa uma ou duas vezes por mês? Como chegamos a pilotos que nunca participam de seminários de segurança de voo?

O boca a boca ainda é o nosso principal aliado, e juntos vamos parar os acidentes.

No Brasil existe a BHEST, sigla para Brazilian Helicopter Safety Team, entidade de segurança operacional para helicópteros, criada em maio de 2015.

Fonte: Rotor & Wing / Texto: Mark Colborn / Tradução Piloto Policial

Portugal passará a exigir registro dos Drones e contratação de seguro de responsabilidade civil

Portugal – O Governo português aprovou nesta quinta-feira, 27 de Julho, um decreto-lei que estabelece um sistema de registo obrigatório das aeronaves remotamente pilotadas (chamadas de drones) e institui a obrigatoriedade de contratação de seguros de responsabilidade civil que cubram eventuais danos provocados a terceiros por estes aparelhos. (Saiba mais)

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Este diploma visa também estabelecer restrições do ponto de vista da segurança da navegação aérea, tipificando novas infrações aplicáveis à operação deste tipo de aeronave e instituindo um regime sancionatório no caso de descumprimento destas normas, bem como todas as medidas cautelares de segurança, que ficam a cargo da Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC).

A norma irá disciplinar a utilização das aeronaves remotamente pilotadas, através da criação de novos mecanismos legais que permitirão uma supervisão e fiscalização mais eficaz da comercialização e utilização destas aeronaves em nível nacional, procurando dissuadir a eventual prática de atividades ilícitas com drones, enquanto não vigorar um regime uniforme de âmbito internacional ou europeu sobre a matéria.

Paralelamente, o Governo anunciou que no próximo mês serão feitos “testes de segurança relativamente à possibilidade de instalação de radares de detecção remota” deste tipo de aeronave nas zonas de proteção dos aeroportos.

O diploma, que ainda poderá ser alterado na sequência da consulta pública, procura dar resposta às preocupações de segurança que surgem devido a condução desse tipo de equipamento próximo de aeroportos e aviões, causando muita insegurança. O Governo estima que as novas regras estejam em vigor no último trimestre deste ano.

De acordo com o ministro do Planeamento, Pedro Marques, que já tinha antecipado as linhas gerais da proposta, o novo regime prevê “o registo dessas aeronaves a partir de um peso de 250 gramas”.

Caso a compra seja feita numa loja física o registo será feito pelo vendedor. Quando a aeronave é de “construção própria” ou de compra online estão previstos mecanismos “alternativos” de registo. O seguro de responsabilidade civil será obrigatório acima de 250 gramas.

“O objetivo é reforçar a segurança dos cidadãos em geral, o direito à privacidade dos cidadãos – este registo também nos permite ter conhecido da operação deste tipo de aeronave que em muitos casos são utilizadas para registo de imagem – e permite-nos ter maior capacidade de prevenção a possíveis incidentes de segurança”, sustentou o ministro.

A proposta baseia-se em ideias que estão sendo debatidas na europa, num regulamento que deverá ser aprovado no próximo ano. O objetivo do Governo é antecipar algumas regras. As aeronaves de maior peso não poderão ser operadas por pessoas com idade inferior a 16 anos a não ser acompanhadas por adultos.

Pedro Marques admite alterações no diploma na sequência da discussão pública. “Mas o objetivo é claro, é o reforço da segurança mas também da operacionalidade deste setor”.

No Brasil já existe o registro dos drones através do sistema da ANAC denominado SISANT e também para suas operações através do sistema denominado SARPAS do DECEA. O Seguro de responsabilidade civil também é obrigatório para os drones acima de 250 gramas.

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Comunicado do Conselho de Ministros.

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