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Falcão 04 e bombeiros resgatam motociclista ferido em acidente de trânsito em Curitiba

Paraná – Na tarde de quinta-feira (31), um acidente envolvendo um carro e uma motocicleta deixou um motociclista, de 24 anos, gravemente ferido, em Curitiba. Ele foi socorrido pelos bombeiros e transportado pelo helicóptero Falcão 04 do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA).

O acidente ocorreu na Avenida Vereador Toaldo Túlio, na altura do número 4.556, próximo ao viaduto da BR-277, em Curitiba. O acidente ocorreu quando a condutora do veículo Agile branco resolveu fazer o retorno na via. O motociclista, que também ia no mesmo sentido, não pode frear a moto Yamaha 125, colidindo na lateral do carro.

O Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (SIATE) do Corpo de Bombeiros foi acionado, e com a equipe aeromédica do Falcão 04 estabilizaram a vítima antes ser embarcada no helicóptero. O motociclista foi encaminhado pela aeronave para o Hospital do Rocio, em Campo Largo, Região Metropolitana de Curitiba.

Falcão 04 e bombeiros resgatam homem que caiu de cachoeira na região metropolitana de Curitiba

Paraná – Na tarde de domingo (27), a equipe do helicóptero Falcão 04 do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas prestou apoio ao Grupo de Operações de Socorro Tático (GOST) do Corpo de Bombeiros para resgatar vítima de queda de aproximadamente 10 metros de cachoeira localizada entre os municípios de Rio Branco do Sul e Cerro Azul, na região metropolitana de Curitiba.

Segundo informações do local, um homem de 49 anos sofreu a queda, em área de difícil acesso. Bombeiros comunitários de Rio Branco do Sul e populares realizaram os primeiros atendimentos. Foi necessário acesso por trilha fechada, para o atendimento médico da equipe de saúde do Falcão 04 e do GOST.

Foi realizada a imobilização e estabilização da vítima e transporte dela pela mata até onde se encontrava a aeronave. O homem foi transportado para o Hospital Universitário Cajuru, em Curitiba, onde recebeu atendimento especializado.

O BPMOA atua em conjunto com equipes médicas do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (SIATE 193) e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192).

Homologação do serviço irá viabilizar repasses da União ao SAMU Triângulo Norte, MG

Minas Gerais – Pouco mais de um ano após ser implantado em 26 cidades da macrorregião norte do Triângulo Mineiro, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) aguarda a publicação por parte do Ministério da Saúde da homologação e qualificação do sistema na região, o que garantirá um repasse mensal de R$ 600 mil por parte da União.

Atualmente, os municípios que integram o consórcio responsável pelo SAMU repassam R$ 0,30 por habitante (com base no último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE), enquanto o Governo de Minas Gerais financia outros R$ 1,62 milhão. Após a qualificação, o valor de repasse do estado diminui para R$ 1 milhão.

“A qualificação foi aprovada pelo Ministério da Saúde e aguarda a publicação da habilitação. A promessa é que em breve será feita a habilitação. Será um aporte em torno de R$ 600 mil mensais. Hoje esse valor quem banca é o Estado, totalizando R$ 1,620 milhão. Quando habilitar, a União repassa os R$ 600 mil e o Estado R$ 1 milhão”, explicou o secretário executivo do Consórcio Público Intermunicipal de Saúde da Rede de Urgência e Emergência da Macrorregião do Triângulo Norte (CISTRI), Rodrigo Alvim.

Mulher de 65 anos sofre infarto em Araxá e Arcanjo 06 realiza o Suporte Aéreo Avançado.

O município de Belo Horizonte (MG) solicitou a habilitação da Central de Regulação de Urgências Triângulo Norte em Uberlândia e suas Bases Descentralizadas do Samu. A área responsável pela análise no Ministério manifestou parecer favorável à habilitação de uma Central de Regulação das Urgências (CRU), três Unidades de Suporte Avançado (USA) e 18 Unidades de Suporte Básico (USB) da central e bases descentralizadas da regional Triângulo do Norte, com sede no município de Uberlândia. Neste momento, a área analisa o valor para custeio. Não foi informado prazo para a homologação.

SAMU

Iniciado em junho do ano passado, o SAMU efetivou e organizou a regulação dos atendimentos de urgência e emergência em cidades da região. Em 2019, foram mais de 66 mil chamadas atendidas, que geraram 7.464 orientações médicas, outras 22.516 orientações não-médicas e 16.620 saídas da unidade até o fim de julho.

Em maio, o SAMU recebeu um reforço, a aeronave Arcanjo 06 do Corpo de Bombeiros. O helicóptero, modelo Esquilo B3, já realizou 20 atendimentos na região. Fazem parte da equipe três oficiais do Corpo de Bombeiros (piloto, copiloto e tripulante) e um médico e enfermeiro do Samu. A aeronave fica na base aérea da 4ª Companhia do Batalhão de Operações Aéreas, em Uberaba.

Dados do primeiro ano, de julho de 2018 a julho de 2019.

PARCERIAS

Para garantir qualificação às equipes de atendimento, o CISTRI tem fechado parcerias com instituições educacionais. Uma delas é a IMEPAC Araguari, que cede o espaço para treinamentos enquanto seus alunos atuam no SAMU. “Em março, nós fechamos parceria com o Imepac Araguari onde os estudantes de medicina do internato tripulam as Unidades de Suporte Avançado (USAs), enquanto nossas equipes farão treinamento no maior centro de simulação realística da América Latina, recém-inaugurado na instituição”, disse Rodrigo Alvim.

A Universidade Federal de Uberlândia (UFU) também deve fazer um convênio de aprimoramento. Segundo o Cistri, a universidade está redigindo um contrato para formalizar a parceria em breve.

Desde sua implantação, o SAMU ajudou a reduzir o número de encaminhamentos para o HC-UFU. “Apenas 4% foram encaminhados para o Hospital de Clínicas da UFU, contrariando o que diziam anteriormente, que iríamos inundar de pacientes. Pelo contrário, conseguimos organizar o fluxo de pacientes dentro da rede hospitalar residente na região”, disse Rodrigo Alvim.

Atualmente, 173 Unidades de Saúde compõem essa rede de assistência.

Aeronaves do Governo ajudam Paraná a ser referência em transplantes

Paraná – As cinco aeronaves à disposição do Governo do Estado têm também uma missão social. A frota é usada para o transporte de órgãos humanos e ajuda a fazer do Paraná referência em transplantes. Só neste ano foram 57 missões de apoio, perfazendo 117 horas e 55 minutos de voo, para o transporte de 111 órgãos.

Essa atuação ajuda a salvar vidas, como a de Antônio Carlos dos Santos, 56 anos, de Marechal Cândido Rondon. O técnico em manutenção predial é um dos tantos beneficiados pela política para a saúde adotada no Estado – há um ano que ele escuta um novo coração batendo no peito. “Para falar a verdade, passei a viver depois do transplante”, diz.

Opção pela vida que sempre rende boas histórias. A frota é formada por quatro aviões – um King Air 350, um Grand Caravan, dois Sênecas III – e mais um helicóptero. No mês passado, por exemplo, a logística de um transporte de órgãos só obteve sucesso graças ao King Air, que é usado com frequência pelo governador. O avião foi acionado em um fim de semana para buscar fígado, rins e baço de um doador em Cascavel e trazer os órgãos para serem reimplantados em pacientes compatíveis que se encontravam na fila de espera em Curitiba. Mais três vidas salvas.

Aeronaves do Governo ajudam Paraná a ser referência em transplantes. Foto: Divulgação

“Quanto antes retirar o órgão e reimplantar, melhor o resultado. Um coração, por exemplo, dura quatro horas. O fígado, oito. Sem essa logística aérea, não tem como fazer, seria apenas transplantes entre pessoas da mesma cidade”, afirmou Arlene Terezinha Cagol Garcia Badoch, coordenadora do Sistema Estadual de Transplante do Paraná (SET/PR).

De acordo com a Casa Militar, a hora/voo dos dois Sênecas III a serviço do Executivo custam R$ 1.500. O investimento no deslocamento entre a capital e Cascavel seria de R$ 5.250, considerando 3 horas e meia para a ida e a volta. “Com essas distâncias, sem um avião, não teria como fazer”, explicou o Capitão Pedro Paulo Sampaio, um dos responsáveis pelo setor.

LIDERANÇA

Desempenho que ajudou o Paraná a fechar o ano passado na liderança em número de doações, em transplantes realizados, em autorização das famílias e em busca por possíveis doadores, segundo levantamento da revista Registro Brasileiro de Transplantes, publicação da Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO), especializada no segmento.

Aeronaves do Governo ajudam Paraná a ser referência em transplantes. Foto: Divulgação

Foram 47,7 doadores por milhão de população (pmp), resultado quase três vezes maior que a média do País, de 17 pmp. Com relação aos transplantes realmente efetivados, o Estado voltou a se destacar ao realizar 90,9 transplantes pmp, seguido por Pernambuco (69,2 pmp) e São Paulo (67,4 pmp). No Brasil essa taxa foi de 41,9 pmp, bem distante do índice previsto para 2021 de 60 transplantes pmp.

“O Paraná tem um serviço bem estruturado e equipes capacitadas, realmente comprometidas com resultados de qualidade”, diz Beto Preto, secretário de Estado da Saúde. Segundo ele, o governo trabalha com foco sempre em garantir agilidade à população.

ÍNDICE 2019

A liderança do Paraná se mantém nos quatro primeiros meses de 2019. Estatísticas do Sistema Estadual de Transplantes do Paraná mostram que as doações efetivas somam na média 40,7 pmp. Foram 235 transplantes realizados, entre rim (155), fígado (76) e coração (4), além 254 córneas. “O Paraná é o estado com as maiores doações porque trabalhamos em vários pilares, temos equipes 24 horas por dia, especializadas em identificar a morte encefálica, além de uma logística excelente”, ressaltou Arlene.

O Paraná é o único estado do Brasil a concluir e aprovar um Plano Estadual de Doação e Transplantes, com planejamento até 2022. Tudo é controlado em uma Sala de Situação, que monitora todo o Estado 24 horas por dia, e faz a análise dos dados para elaborar estratégias de ação.

EXCELÊNCIA

O sistema paranaense está baseado em quatro Organizações de Procura de Órgãos – Curitiba, Londrina, Maringá e Cascavel. Esses centros trabalham na orientação e capacitação das equipes distribuídas em 67 hospitais do Paraná que mantêm Comissões Intra-Hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT).

No total, são 671 profissionais envolvidos e dedicados a salvar vidas. O Estado trabalha com quatro câmaras técnicas – coração, fígado, rim e córneas. E também é campeão no transplante de fígado e de rim.

Até fevereiro, 1.978 pessoas aguardam na fila por um transplante; no Brasil, são mais de 33 mil pessoas à espera de um órgão. Realidade, agora, bem distante do seu Antônio Carlos. “Eu morri umas três ou quatro vezes, o coração não aguentava. Só posso agradecer”, afirma.

BPMOA, SIATE e bombeiros resgatam motociclista acidentado em trilha no município de Campo Magro, PR

Paraná – No sábado (04), o Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) junto com o Corpo de Bombeiros e Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (SIATE), resgataram um motociclista que fazia trilha na região de Campo Magro.

O motociclista foi atendido pela equipe aeromédica e encontrava-se estável, com uma contusão na pelve que o impossibilitava de andar. O rapaz foi encaminhado de helicóptero ao Hospital Nossa Senhora do Rocio, em Campo Largo.

Segundo a Dra. Miclele Grippa, médica do SIATE que tripula a aeronave, “não é somente o critério gravidade que é utilizado para acionar o helicóptero. Acessibilidade conta muito nessa tomada de decisão. Se não fosse a aeronave, o resgate desse rapaz, por terra, levaria muitas horas e seria extremamente difícil, pois não tinha como chegar com uma ambulância próximo ao local, uma região montanhosa.”

BPMOA, SIATE e bombeiros resgatam motociclista acidentado em trilha no município de Campo Magro, PR. Foto: Divulgação.

Como funciona o SIATE

O Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência foi criado através de uma parceria entre a Secretaria de Estado de Segurança Pública, Instituto de Saúde do Estado do Paraná e a Prefeitura Municipal de Curitiba, através de Termo de Cooperação Técnica.

O SIATE Curitiba utiliza em sua estrutura de operacionalização uma Central de Operações do Corpo de Bombeiros (COBOM), que dá suporte ao sistema na área de comunicações, através do telefone de emergência 193.

Todas as solicitações da comunidade no que tange ao trabalho de Bombeiros, bem como atendimento pré-hospitalar centralizam-se na Central de Operações (COBOM). No caso específico de atendimento pré-hospitalar, quando qualquer telefonista do COBOM, recebe uma solicitação, o mesmo repassa imediatamente ao Médico Coordenador do SIATE, que é responsável pela triagem médica do caso.

O médico Coordenador verificará todas as peculiaridades do ocorrido com relação as vítimas através de questionário padrão e em conjunto com o Chefe de Operações do Corpo de Bombeiros adotará todas as medidas necessárias para o atendimento do caso.

BPMOA, SIATE e bombeiros resgatam motociclista acidentado em trilha no município de Campo Magro, PR. Foto: Divulgação.

Acidente na PR-487 mobiliza equipes de resgate do Bombeiro, SIATE e SAMU e vítima é socorrida de helicóptero

Paraná – No início da tarde de sábado (30), por volta das 12h20, um grave acidente na PR-487, km 207, entre Luiziania e Iretama mobilizou equipes de resgate do SIATE, SAMU. Segundo informações colhidas no local do acidente, o motorista de um veículo celta de cor preta com placas de Luiziania perdeu o controle e invadiu a pista contrária, colidindo com uma carreta Scania R440.

Dentro do veículo celta havia um casal e duas crianças, uma de 2 e outra de 8 anos. As crianças utilizavam equipamentos de segurança e não sofreram nenhum ferimento. O motorista do caminhão nada sofreu.

O condutor do veículo de 26 anos sofreu algumas lesões no rosto porém sem gravidade. A esposa de 30 anos sofreu uma fratura exposta no braço direito e contusões múltiplas. Ela foi resgatada inicialmente pela equipe do Corpo de Bombeiros e em seguida avaliada pela médica da ambulância avançada do SAMU. Devido a gravidade dos ferimentos foi solicitado apoio do helicóptero Saúde 06 do SAMU de Maringá.

Com a vítima estabilizada, a equipe aeromédica fez o transporte da mulher ao hospital Universitário de Maringá. Participaram do socorro equipes do caminhão ABTR do Corpo de Bombeiro, das ambulâncias do SIATE, ambulâncias básica e avançada do SAMU e também o Helicóptero Saúde 06 do SAMU.

Como funciona o Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência do Paraná

Ascom CBPR

Paraná – O SIATE – Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência foi criado através de uma parceria entre a Secretaria de Estado de Segurança Pública (SESP), Instituto de Saúde do Estado do Paraná (ISEP) e a Prefeitura Municipal de Curitiba, através de Termo de Cooperação Técnica, sendo o primeiro sistema do gênero implantado no Brasil, servindo como referência para os demais Estados da Federação.

O SIATE – Curitiba utiliza em sua estrutura de operacionalização uma Central de Operações do Corpo de Bombeiros COBOM que dá suporte ao sistema na área de comunicações, através do telefone de emergência 193.

Todas as solicitações da comunidade que precisam do trabalho de Bombeiros, (incêndios, salvamentos, proteção ao exposto e outros), bem como atendimento pré-hospitalar centralizam-se na Central de Operações (COBOM).

No caso específico de atendimento pré-hospitalar, quando qualquer telefonista do COBOM, recebe uma solicitação da sociedade através o telefone 193, o mesmo repassa imediatamente ao Médico Coordenador do SIATE, que é responsável pela triagem médica do caso.

O médico Coordenador verificará todas as peculiaridades do ocorrido com relação as vítimas através de questionário padrão e em conjunto com o Chefe de Operações do Corpo de Bombeiros adotará todas as medidas necessárias para o atendimento do caso, ou seja:

  • Se há necessidade do Médico de Área deslocar-se até o local do ocorrido em função da gravidade e número exato de vítimas, etc.
  • Qual o número de Auto Ambulâncias necessárias para o sinistro;
  • Quantas vagas serão necessárias na rede hospitalar, quais as especialidades serão necessárias, (tomografia, neurocirurgião, etc…);
  • Quais os Postos de Bombeiros e Viaturas Auto Ambulâncias serão acionadas levando-se em conta a localização do evento em relação ao Posto de Bombeiros mais próximo e o Hospital credenciado mais conveniente no momento para o atendimento das vítimas;

Prioridades

Na cena do acidente a prioridade de atendimento às vítimas se estabelece de acordo com os seguintes critérios:

  • Quando o número de vitimas e a gravidade de suas lesões não excederem a capacidade técnica de atendimento do Médico de Área a prioridade de atendimento será daquelas vítimas que estiverem sob risco imediato de vida ou politraumatizadas.
  • Em casos de catástrofes ou acidentes em que o número de vítimas ultrapasse a possibilidade de socorro pelo protocolo usual, é acionado um plano de atendimento a múltiplas vítimas, que possui protocolo de atendimento diferenciado de situações normais.

Hospitais que fazem parte do Convênio SIA/SUS

  • Hospital do Trabalhador;
  • Hospital do Cajuru;
  • Hospital Evangélico;
  • Hospital Angelina Caron;
  • Hospital de São José dos Pinhais (credenciado ao SIATE São José dos Pinhais é utilizado por Curitiba no caso de necessidade).

O Médico Coordenador do SIATE que permanece todo seu plantão na Central de Operações do Corpo de Bombeiros (COBOM), ao assumir os trabalhos entra em contato com todos os Hospitais de Referência para verificar o número de vagas existentes em Pronto Socorro e, inclusive, UTI. Estas informações servem de base para o encaminhamento de vítimas atendidas pelo Sistema.

Antes do transporte, as vítimas recebem todo o atendimento necessário para sua estabilização no interior da ambulância e suas principais lesões e dados vitais são informados ao Médico Coordenador, que decidirá, com base nessas informações, qual o melhor hospital para o tratamento de cada vítima.

Tipos de ocorrências atendidas pelo SIATE:

  • Acidente de trânsito (colisão, atropelamentos e capotamento);
  • Quedas (de mesmo nível ou de nível diferente);
  • Ferimento por arma branca (facas e similares);
  • Ferimento por arma de fogo;
  • Agressão;
    Queimaduras (calor, eletricidade, substâncias químicas);
  • Desabamento/soterramento;
  • Outros traumatismos.

Como acionar o SIATE em qualquer lugar do Estado

Em caso de acidente com vítima, disque 193. Você será atendido por uma equipe especializada que está à sua disposição 24 horas por dia no Corpo de Bombeiros. Ao ser atendido, você será solicitado a prestar várias informações.

Tenha calma e responda a todas as perguntas com clareza, pois a equipe de socorro já estará se deslocando e suas informações são muito importantes para que o médico tome a decisão adequada.

SAMU – 192

Há também o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU – 192) que é responsável pelas emergências clínicas como dores no peito, intoxicação com produtos de limpeza e envenenamento, crises de convulsão, perda de consciência, desmaio e hemorragias. O SAMU deve ser requisitado quando o problema do paciente for de caráter clínico.

CRM em parceria com SIATE e SBAIT promove III Curso de Atualização em APH: Remoção em montanhas e locais remotos de difícil acesso

CRMPR

Paraná – O Projeto de Educação Médica Continuada do CRM-PR, em parceria com o SIATE CURITIBA/SMS/SESA e com a SBAIT (Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado), promoverá no dia 20 de março, às 20h00, o 1º módulo do III Curso de Atualização em Atendimento Pré-Hospitalar.

Com o tema “Remoção em montanhas e locais remotos e de difícil acesso”, o evento é aberto a médicos, estudantes de Medicina, socorristas emergencistas e enfermeiros e a participação pode ser presencial, na sede do Conselho em Curitiba, ou via web.

Para participar, preencha o formulário de inscrição (inscrições encerradas) e informe o tipo de participação (presencial ou online). A transmissão online é disponibilizada no site do CRM-PR no dia do evento e a sala virtual abre um hora antes do início da aula. Confira os pré-requisitos técnicos para garantir uma boa conexão.

Segundo a organização, todos os certificados de Educação Médica Continuada serão disponibilizados no site do CRM-PR em até 30 dias após a realização do evento.

Programação:
19h30 | Credenciamento

20h00 | Palestra: Medicina em áreas remotas
Palestrante: Dr. Marcos Chesi de Oliveira Junior (CRM-PR 14.786)

20h30 | Palestra: Resgate em locais remotos
Palestrante: Capitão Daniel Lorenzetto

21h00 | Palestra: Resgate em montanhas e locais de difícil acesso no aeromédico
Palestrante: 1° Sargento Elias Goularte Alves

21h30 | Mesa de debates
Moderadora: Dra. Michele Mamprim Grippa (CRM-PR 21.828)
Debatedor: Dr. João Claudio Campos Pereira (CRM-PR 23.032)

22h30 | Encerramento

Serviço:
III Curso de Atualização em Atendimento Pré-Hospitalar – 1° módulo: Remoção em montanhas e locais remotos e de difícil acesso.
Data: 20 de março de 2019
Hora: das 20h às 22h30
Local: Auditório Raquele Rotta Burkiewicz, Sede do CRM-PR (Rua Victório Viezzer, 84 – Vista Alegre – Curitiba, PR)
Informações: [email protected] | (41) 3240-4045 | (41) 3240-4044

Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas do Paraná completa dois anos de serviço aeromédico integrado com SIATE e SAMU

Paraná – No domingo (10), o serviço aeromédico realizado pelo Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) em parceria com o Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (SIATE) e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) comemorou dois anos de operação integrada.

Nesse período mais de 877 vítimas foram salvas em 333 Resgates Aeromédicos e 511 Remoções Aeromédicas. Pessoas foram salvas graças ao emprego de aeronave e condução rápida de equipe aeromédica ao local da vítima e seu transporte a hospitais de referência com equipe especializada.

Pelo convênio, a Secretaria de Saúde é responsável pelos médicos, enfermeiros e insumos para realização do atendimento aeromédico e a Segurança Pública, através da Polícia Militar é responsável pelos aviões, helicópteros e tripulações de voo.

Para entender melhor como funciona o atendimento. O SAMU – 192 é responsável pelas emergências clínicas como dores no peito, intoxicação com produtos de limpeza e envenenamento e crises de convulsão. Por usa vez o SIATE – 193 é gerenciado pelo Corpo de Bombeiros e atende traumas e ferimentos como, acidentes de trânsito, quedas com ferimentos e fraturas, choques elétricos graves, afogamentos em lagos e rios e soterramentos.

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Aeromédico do Brasil: Centro de Operações Aéreas do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás

Aeromédico do Brasil – O portal Resgate Aeromédico iniciou uma série de entrevistas com os protagonistas do aeromédico brasileiro para conhecer melhor o funcionamento dos operadores aeromédicos públicos e privados.

No Brasil, segundo a ANAC, o serviço aeromédico privado é explorado por cerca de 39 empresas de táxi-aéreo. Nesse setor há também operadores públicos. Os Corpo de Bombeiros Militares, Polícias Militares, Polícias Civis, Polícia Rodoviária Federal e Secretarias de Segurança Pública realizam atividades de resgate e transporte aeromédico. Em muitos Estados essas unidades são integradas.

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Sabemos que existe muito potencial de desenvolvimento desse setor e por isso vamos conversar com as pessoas que salvam vidas todos os dias, transportando enfermos e órgãos em aviões e helicópteros. Vamos entender o setor e saber onde e o quê podemos melhorar.

Iniciamos o Aeromédico do Brasil com o Centro de Operações Aéreas (COA) do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (Acesse o site do CBMGO). Trata-se de um operador aeromédico público que realiza operações de busca e salvamento, combate a incêndios, operação aeromédica, apoio a Defesa Civil, transporte de órgãos e de pessoal.

O Ten Cel BM Alberto. Foto: Cristiano.

O Ten Cel BM Carlos Alberto Cardoso Faleiro é o atual comandante da unidade e além de piloto de helicóptero é examinador credenciado pela ANAC. Sua formação profissional inclui o curso de segurança de voo pelo CENIPA, curso de resgate pré-hospitalar e especialização em urgência e emergência.

O Ten Cel Alberto falou com o Resgate Aeromédico (RA) e além apresentar fotos incríveis de suas operações e aeronaves, respondeu algumas perguntas sobre pessoal, equipamentos e operações. Vamos conhecer um pouco do serviço do COA do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás.

RA: Quais aeronaves o CBMGO opera?

COA: O CBMGO atualmente opera 03 aeronaves:
• 01 helicóptero monoturbina A119MKII – Bombeiro 01
• 01 Cessna 210 Centurion – Bombeiro 02
• 01 Seneca III – Bombeiro 03

RA: Como é a seleção e formação das tripulações das aeronaves?

COA: Os pilotos e tripulantes operacionais são selecionados através de provas seletivas internas onde o candidato a piloto é submetido a exames teóricos e físicos além de apresentarem o Certificado Médico Aeronáutico. Para os tripulantes operacionais os mesmos são submetidos a um teste de aptidão física, muito rígido além de também apresentarem o Certificado Médico Aeronáutico. Os nossos bombeiros realizam o Curso de Tripulante Operacional (CTOp).

Hoje temos um efetivo fixo no COA de cinco pilotos, oito tripulantes operacionais, seis mecânicos e quatro apoios de solo, totalizando 23 bombeiros militares. Além disso, temos 12 pilotos que estão em outras unidades do CBMGO mas que cumprem escala de voo. Três deles são comandantes de Batalhão. No total de pilotos temos nove pilotos de helicóptero e oito pilotos de avião.

Na sexta-feira (22) finalizamos o Curso de Comandante de Operações para oito pilotos, quatro de avião e quatro de helicóptero. Foram três semanas de curso, totalizando 160h. Eles tiverem aulas de CRM, segurança de voo, ground school, legislação e POP.

RA: Como é feita a regulação do aeromédico em GO?

COA: Toda regulação médica é realizada pelo Centro de Operações do Corpo de Bombeiros através dos médicos reguladores tanto do SIATE (Sistema Integrado de Atendimento ao Trauma e Emergência) bem como também do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), uma vez que, todos ocupam o mesmo espaço dentro do Centro Integrado de Comando e Controle (CICC), o que facilita muito o nosso trabalho.

RA: No Estado de Goiás existe algum hospital com heliponto preparado para receber uma vítima transportada de helicóptero?

COA: Os hospitais de referência do Estado ficam em Goiânia e onde levamos a maioria das vítimas. O Hospital Estadual de Urgências de Goiânia (HUGO) não possui heliponto, mas existe uma área reservada para pousarmos com segurança. O Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia (HUGOL) possui um heliponto.

Nota: Segundo informações da Secretaria de Saúde, o HUGO oferece especialidades médicas de Clínica Médica, Ortopedia, Neurologia, Terapia Intensiva, Cardiologia, Geriatria e Cirurgias Geral e do Trauma. O HUGOL oferece especialidades médicas de traumatologia: bucomaxilo, cirurgia geral e vascular, urologia, ortopedia, neurocirurgia, medicina intensiva e traumatologia pediátrica. Atendimento especializado para queimados. Clínica médica e cardiológica.

RA: Possuem convênio com o SAMU ou com o SIATE?

COA: Sim, possuímos convênio com o SAMU/Goiânia, com o SAMU/Aparecida de Goiânia e com o SIATE que nos fornecem médicos e enfermeiros e todos os insumos necessários para o bom andamento do serviço. Nossa tripulação é formada por médicos e enfermeiros do SIATE ou do SAMU, mas essas equipes podem ser integradas.

RA: Pretendem ampliar a frota de aeronaves?

COA: Sim, pretendemos, estamos estudando a possibilidade da aquisição de um avião e de um novo helicóptero, o Comando da Corporação comprou a ideia e estamos aguardando orçamento para a realização da aquisição dessas novas máquinas.

RA: Pretendem ampliar o serviço?

COA: Sim, inclusive com a criação de uma base avançada. Não temos definido ainda o local.

RA: Existe alguma cooperação entre Goiás e Brasília para o resgate aeromédico?

COA: Não formalizada, porém como possuímos áreas no entorno de Brasília, o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal acaba por vezes nos apoiando no atendimento de ocorrências, ou às vezes quando precisam de apoio para alguma missão específica sempre existe o apoio mútuo.

RA: Onde fica a base de operações do COA?

COA: Nossa base fica no Aeroporto Internacional de Goiânia – Santa Genoveva (SBGO).

RA: Quais equipamentos aeromédicos possuem na aeronave? Pretendem adquirir algo específico?

COA: Nós possuímos monitor paramétrico, respirador, oxímetro, bolsas de vias aéreas, bolsas de trauma, bolsa de medicamento, aspiradores e estamos em processo de aquisição de bombas de infusão homologadas para o aeromédico, equipamentos de ultrassom portátil e aspiradores elétricos.

RA: Vocês fazem treinamento de CRM ou algum voltado para a segurança das operações?

COA: Sim, fazemos treinamento de segurança de voo e de CRM anualmente. Nós possuímos também um Manual Operacional de Bombeiros: Operações Aéreas que é um balizador de procedimentos para garantia da segurança operacional.

RA: Vocês voam sempre com dois pilotos no aeromédico, por quê?

COA: Sim, pois nossos aviões e nosso helicóptero permitem que voemos com dois pilotos em missões aeromédicas. Além disso adotamos esse modelo como Procedimento Operacional Padrão (POP) do Grupamento, pois entendemos que isso aumenta a segurança das operações e não abrimos mão dessa situação.

Caso sua organização ou empresa queira participar do Aeromédico do Brasil, basta enviar um e-mail para [email protected].

Evento sobre resgate aeromédico em Curitiba reúne mais de 300 profissionais da área

Paraná – Médicos, estudantes de Medicina, socorristas emergencistas e enfermeiros estavam entre os mais de 300 participantes presenciais e pela web do 1º módulo do II Curso de Atualização em Atendimento Pré-Hospitalar, realizado nesta quarta-feira (18), na sede do CRM-PR em Curitiba.

O evento teve como tema “Resgate Aeromédico” e foi promovido pelo Projeto de Educação Médica Continuada do Conselho de Medicina em parceria com o SIATE Curitiba (Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência) e a Sociedade Brasileira de Atendimento Integrado ao Traumatizado (SBAIT).

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Esse módulo contou com palestras do Capitão QEOPM Carlos Alberto da Costa, oficial do Batalhão Policial Militar de Operações Aéreas e especialista em Urgência e Emergência, e dos médicos Renê Augusto Guerra de Coelho Avelleda e João Cláudio Campos Pereira — diretor do SAMU litoral. Eles abordaram tópicos como preparação de equipes e manejo do paciente crítico no resgate aeromédico.

Também estavam presentes o presidente e o vice do CRM-PR, Dr. Wilmar Mendonça Guimarães e Dr. Roberto Issamu Yosida, o coordenador médico do SIATE Curitiba, Edison Vale Teixeira Junior, e o diretor da SBAIT, Fábio Henrique de Carvalho. Ainda acompanhou os trabalhos a médica Michele Mamprim Grippa, que representou o Brasil no Desafio Mundial de Resgate de 2017, realizado na Romênia.

O conteúdo e experiências repassadas foram voltadas para os profissionais que atuam na área de APH (Atendimento Pré-Hospitalar) e, segundo os participantes, possibilitou integração, nivelamento e coesão desse serviço que está à disposição dos Paranaenses.

Próximos eventos

O evento da noite de quarta-feira (18), um dos mais prestigiados entre os já realizados em 2018, teve complemento nesta quinta (19), com seminário de preparação da saúde pública para o atendimento a produtos perigosos.

Ainda no mês de abril, o Projeto de Educação Médica Continuada (EMC) vai promover o 1° Encontro sobre Segurança do Paciente em Londrina, no dia 20, e um evento sobre testamento vital na sede do CRM-PR, em Curitiba, no dia 26. Você pode conferir mais informações e agenda completa do EMC aqui.

BPMOA, SIATE E SAMU Curitiba atenderam, juntos, sete vítimas nos últimos três dias

Paraná – Ao todo, 11 missões mobilizaram os “Falcões” do Batalhão de Operações Aéreas da Polícia Militar (BPMOA), tanto em resgates aeromédicos e transporte de órgãos para transplante, como no apoio ao policiamento.

Em apoio ao Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (SIATE) e Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), foram seis voos de remoção aeromédica, sendo a metade delas, de pacientes crianças e recém nascidos, que foram trazidos da Região Metropolitana de Curitiba para Centros de referência na Capital, além do resgate de vítimas após um grave acidente no Contorno Norte de Curitiba.

Outra missão marcante foi o transporte de um fígado, em apoio à Casa Militar do Governo do Estado e à Equipe da Central de Transplantes, que captou o órgão em Campo Mourão e transportaram até o aeroporto de Bacacheri, de onde decolou o helicóptero Falcão 04.

Ocorreram ainda, dois outros voos em apoio ao policiamento para buscas por marginais homiziados em área de mata, reforçando a natureza multimissão da aplicação das aeronaves.

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Dr. Ricardo Accioly fala sobre “Implantação de um Sistema Aeromédico Eficaz” no Simpósio Airbus

São Paulo – Nos dias 12 e 13 de junho a Helibras e a Airbus realizaram a primeira edição do Simpósio de Transporte Aeromédico. O encontro reuniu em São Paulo 104 profissionais que trabalham com atividades aeromédicas ou HEMS (Helicopter Emergency Medical Service), incluindo operadores dos segmentos civil, governamental, oil & gas, militar, autoridades e associações, como a ABAG.

Dr. Ricardo Accioly do Siate - Paraná. Foto: Eduardo Alexandre Beni.
Dr. Ricardo Accioly do Siate – Paraná. Foto: Eduardo Alexandre Beni.

O simpósio aconteceu no auditório da INFRAERO no Aeroporto Campo de Marte, em São Paulo e foram dois dias de palestras e demonstrações estáticas de aeronaves configuradas para essa missão. Foram 09 palestras sobre temas diversos e dois debates, todos relacionados com a atividade aeromédica no Brasil e na Europa. O evento teve o apoio da Mapfre, Indumed, Air Jet Taxi Aéreo.

A quarta palestra do evento foi apresentada pelo Médico Ricardo Accioly do Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate) – Paraná. O tema da palestra foi “Implantação de um Sistema Aeromédico Eficaz.”

O site Resgate Aeromédico disponibiliza aos seus leitores o vídeo da quarta palestra realizada no dia 12/06.

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A Filmagem, Edição e Finalização dos Vídeos das palestras tiveram a produção do Site Resgate Aeromédico (Evoluigi) em parceria com a AC Produções Cinematográficas. 

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