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UTI aérea contratada pela Secretaria de Saúde do Amazonas realizou seis remoções de casos de COVID-19

Amazonas – Desde o início da pandemia do novo coronavírus no Amazonas, a Secretaria de Estado de Saúde (SUSAM) já realizou seis remoções aeromédicas de casos suspeitos ou confirmados do novo coronavírus (COVID-19) de municípios do interior para a capital.

O fluxo criado para as remoções de COVID-19 do interior não interfere nas necessidades relacionadas a outras enfermidades. A Secretaria já possuía contrato vigente com uma empresa de Táxi Aéreo para atender as demandas de rotina do Estado.

Para o transporte de suspeitos e de pacientes graves o transporte poderá ser realizado via aérea, rodoviária e fluvial. O Táxi Aéreo contratado disponibiliza aviões que inclui um avião Grand Caravan e um hidroavião (Caravan Anfíbio), para atender às diversas realidades dos municípios do Amazonas, considerando a distância do município de origem do paciente.

Através de um sistema de regulação, esses pacientes são removidos para a capital. “A ambulância vem na própria pista do aeroporto, retira o paciente e leva para a unidade de saúde de destino”, detalhou o secretário executivo adjunto de Atenção Especializada ao Interior da SUSAM, Cássio Espírito Santo.

Cada aeronave está equipada com todo o aparato necessário para realizar os atendimentos, com capacidade para transportar até dois pacientes. “Aqui ficam os equipamentos, insumos e os profissionais que atendem as demandas dos municípios. As aeronaves são montadas de acordo com as realidades e as necessidades. Então, se for remover um paciente, um leito; se for remover dois pacientes, dois leitos e os equipamentos necessários”, pontuou Cássio, ressaltando que os profissionais usam todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) necessários para evitar a contaminação.

Primeira UTI Aérea do governo do Mato Grosso trará economia de R$ 5 milhões aos cofres públicos

Mato Grosso – O Governo de Mato Grosso entregou na sexta-feira (06) a primeira UTI Aérea para transporte de pacientes da rede pública de Saúde. A aeronave, modelo Chayenne II XL, viabilizada por meio de uma parceria do governo com o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) e o Ministério Público Estadual (MPE), trará uma economia inicial de R$ 5 milhões por ano aos cofres públicos, o que representa uma redução de 40% nos gastos com o serviço.

Até então, o transporte dos pacientes era 100% realizado por uma empresa de táxi aéreo contratada pelo Estado, mas a partir de agora, o Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) será responsável por pelo menos 23 dos 70 voos mensais.

A Secretaria de Saúde e o Ciopaer serão responsáveis pela utilização da primeira UTI Aérea do Estado. O transporte dos pacientes será administrado pela Central de Regulação, que acionará o serviço aeromédico para conduzir os pacientes entre os hospitais públicos do Estado.

Para a aeronave e tripulação foi contratado seguro aeronáutico (CASCO e RETA), além de estabelecimento de convênio com Secretaria de Saúde para o pagamento das despesas da aeronave, por hora/voo.

Durante o evento, os profissionais que atuarão na UTI Aérea, entre eles pilotos e copilotos do Ciopaer, médicos e enfermeiros do SAMU, receberam certificação do curso de capacitação para atuar no transporte aeromédico.

Outra aeronave será equipada e deve reforçar o transporte aeromédico no segundo semestre deste ano. Com isso a economia aos cofres públicos será maior do que os R$ 5 milhões previstos com essa primeira etapa.

Primeira UTI Aérea do governo trará economia de R$ 5 milhões aos cofres públicos.

Outras entregas

Outra aeronave modelo Baron, passa a reforçar a segurança pública de Mato Grosso, sendo utilizada pelo Ciopaer em operações. A aeronave é fruto de uma apreensão em uma operação de combate ao tráfico de drogas e foi cedida pela Justiça Federal de Tocantins.

Já o Programa REM, projeto que premia países e estados pioneiros no combate ao desmatamento na Amazônia, viabilizou por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) a entrega de um caminhão tanque com capacidade para 2 mil litros de combustível, que ficará na base do Ciopaer em Sorriso, a primeira base aérea da Amazônia Legal.

Entrega de um caminhão tanque com capacidade para 2 mil litros de combustível.

Avião em manutenção e problemas de iluminação da pista atrasam transporte aeromédico de Fernando de Noronha para Recife, PE

Pernambuco – Na manhã de quarta-feira (12), um servidor do Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio) foi transferido da ilha de Fernando de Noronha para Recife em um avião UTI, depois de mais de 30 horas de espera.

O servidor público de 56 anos deu entrada no Hospital São Lucas, o único de Fernando de Noronha, às 20h20 da segunda-feira (10), com sintomas de infarto agudo do miocárdico (IAM). Depois de avaliada a condição de saúde do paciente e contato com a Central de Vagas, a equipe médica solicitou sua transferência para a capital pernambucana, em caráter de urgência.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) mantém contrato com uma empresa de táxi aéreo para realizar a transferência de pacientes do arquipélago para o Recife, porém o avião da referida empresa encontrava-se em manutenção e não havia naquele momento outro para realizar o transporte.

Após 30 horas de espera servidor do ICMBio é transferido de Fernando de Noronha para Recife. Foto: Ana Clara Marinho/TV Globo.

A SES-PE, que mantém repasses regulares à empresa, fez gestão para solucionar o problema e uma aeronave de outra empresa de táxi aéreo realizou o transporte. Não foi possível o pouso noturno na terça-feira (11), porque o balizamento da pista e sistema de iluminação de aproximação do aeroporto da ilha apresentaram problemas. Em 2019 foi concedida licença ambiental autorizando a possibilidade de voos de emergência médica à noite.

O paciente foi transferido somente às 7h de quarta-feira (12) para o Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco Prof. Luiz Tavares (Procape), no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. O estado de saúde do homem é estável e encontra-se em observação na emergência.

A SES-PE informou que o paciente recebeu toda a assistência necessária no Hospital São Lucas e não teve seu quadro clínico prejudicado pela espera da aeronave. Além disso, a SES-PE informou que está com credenciamento aberto para que outras empresas de táxi aéreo possam prestar este serviço.

Aviões de transporte aeromédico podem realizar pousos e decolagens noturnas — Foto: Ana Clara Marinho. (Ilustrativa)

Aeromédico do Brasil: Conheça o serviço aeromédico da Líder Aviação

Aeromédico do Brasil – O portal Resgate Aeromédico iniciou uma série de entrevistas com os protagonistas do aeromédico brasileiro para conhecer melhor o funcionamento dos operadores aeromédicos públicos e privados.

No Brasil, segundo a ANAC, o serviço aeromédico privado é explorado por cerca de 44 empresas de táxi-aéreo (RBAC 135). A Líder Aviação é uma delas. Nesse setor há também operadores públicos e que seguem regulamentação específica (RBAC 90). Os Corpos de Bombeiros Militares, SAMU, Secretarias de Saúde, Polícias Militares, Polícias Civis, Polícia Rodoviária Federal e Secretarias de Segurança Pública realizam atividades de resgate e transporte aeromédico.

Dessa vez vamos falar sobre a operadora aeromédica Líder Aviação e conversamos com Bruna Assumpção Strambi, Superintendente de Manutenção, Fretamento e Gerenciamento de Aeronaves da Líder Aviação e sua equipe.

Vamos conhecer a Líder Aviação

Uma emergência não avisa quando vai acontecer e em muitos casos o transporte aeromédico, ou UTI aérea, é a solução mais viável para salvar a vida de pacientes que necessitam de um cuidado especial. Trata-se de um serviço que demanda total segurança, agilidade e pontualidade, voltado para o transporte de pacientes entre dois hospitais, seja dentro do Brasil ou no exterior.

A Líder Aviação, com mais de 40 anos de experiência neste serviço, conta com uma frota de mais de 60 aeronaves para serviços de táxi-aéreo e também para operações de helicóptero no setor de óleo e gás.

O serviço de transporte aeromédico da Líder é homologado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), de acordo com os critérios estabelecidos pelo Conselho Regional de Medicina (CRM), a Agência Nacional de Saúde (ANS) e o Conselho Regional de Enfermagem (COREN). Além disso, rotineiramente, passam por auditorias internas e de órgãos regulamentadores para atestar a qualidade do serviço.

Além disso, a Líder atende ao requisito de manter uma equipe médica formada por profissionais, médicos e enfermeiros, qualificados e selecionados para cada tipo de atendimento.

Para Bruna Assumpção Strambi, Superintendente de Manutenção, Fretamento e Gerenciamento de Aeronaves da Líder Aviação, “o principal valor da nossa empresa é a segurança das nossas operações e levamos isso muito a sério em todos os serviços oferecidos. No transporte aeromédico não pode ser diferente e sabemos de toda dedicação que esse tipo de serviço demanda.”

“Nossa tripulação é selecionada de forma rigorosa e todos os profissionais são capacitados e treinados no programa de transporte de enfermos, exigência da ANAC”, complementou.

Aeronaves e equipamentos

Nas operações de UTI Aérea, a Líder possui uma diversificada frota própria, com aviões e helicópteros. Empregam os helicópteros AS350B2 Esquilo, AW119 Koala, Sikorsky S-76, Sikorsky S-92, Airbus H135 e o Bell 212, além dos aviões LearJet 35A e o Phenom 300.

Todas são homologadas com os equipamentos médicos de uma UTI Aérea. Como exemplo de suporte oferecido, o Kit LifePort conta com maca, rampa, ventilador pulmonar, sistema compressor de ar, sistema de vácuo, sistema de oxigênio, monitor, desfibrilador, marca-passo externo, monitor multiparâmetros, entre outros. Os equipamentos podem variar conforme a operação.

“Cada aeronave possui uma especificação e seguimos à risca todas as exigências para uma operação segura. Ou seja, o Phenom 300 e o LearJet 35A exigem uma operação com dois pilotos, já os helicópteros Esquilo e Koala são operados somente com um piloto”, afirmou Bruna.

Treinamentos e Certificação

Os tripulantes passam por treinamentos anuais em simulador e participam de um programa interno de treinamento que envolve doutrina de segurança da empresa, tráfego aéreo internacional, RVSM/TCAS, EGPWS/CFIT, Crew Resource Management (CRM), artigos perigosos e emergências gerais.

“Nossos profissionais participam, constantemente, de treinamentos e a empresa está sempre em busca de certificações que atestem e comprovem seu nível de segurança”, disse Bruna.

A Líder Aviação é certificada pela International Business Aviation Coouncil (IBAC), um dos mais conceituados órgãos do setor e pela IS-BAO, com estágio III de excelência, concedido às organizações que cumprem um código de boas práticas e que têm a segurança como um pilar importante em todos os níveis hierárquicos da empresa. Possui também a certificação Proud Wivern Wingman da Wingman Council e a certificação BARS da Flight Safety Foundation.

Equipe aeromédica

A equipe aeromédica é formada por um médico e um enfermeiro, qualificados e habilitados para atendimento de UTI Aérea. A especialidade do médico é definida de acordo com o quadro clínico do paciente a ser transportado.

Existe ainda a presença de um chefe-médico, responsável por todo cuidado e bem-estar do paciente desde o hospital de saída até o hospital de destino. O profissional também é responsável por conferir e assegurar todos os equipamentos e materiais apropriados para cada caso e por todos os atos médicos praticados durante a operação.

Ambulância aérea: como funciona?

Os cuidados para a remoção de um paciente na UTI Aérea começam antes do voo. Uma das etapas é a realização de uma triagem médica prévia para avaliar as condições clínicas do paciente e se ele está apto a viajar. É preciso também repassar todas essas informações à tripulação, para que eles possam avaliar a necessidade de se alterar ou não os padrões de voo.

“Em casos graves, por exemplo, a aeronave deve voar sempre abaixo de cinco mil pés. Sem contar a decolagem e pouso que também exigem um cuidado à parte para evitar impactos”, explica Bruna.

Apesar de as cabines serem pressurizadas, quanto mais um avião sobe, mais rarefeito o ar fica, ou seja, menos oxigênio disponível. Essa baixa oxigenação pode provocar alterações no organismo do paciente, como sonolência e outros sintomas. Por isso, as aeronaves que realizam UTI Aérea precisam estar equipadas com UTI completa para garantir o quadro de saúde do paciente. Vale lembrar que decolagens e pousos com pacientes a bordo têm preferência em relação aos voos comuns.

Ganhando tempo

Nesse tipo de fretamento, a agilidade é um fator crítico, pois qualquer demora pode levar a um agravamento clínico do paciente. Bruna explica que o tempo para a realização de todos os trâmites do processo de cotação é bem mais curto que em operações convencionais.

“Enquanto a cotação é realizada, já existem pessoas resolvendo questões necessárias para liberar a parte médica, embarque, desembarque e demais procedimentos”, explica a diretora superintendente. O transporte em terra também é executado pela empresa, desde o local de origem até o hospital de destino, com ambulâncias próprias ou contratadas pelo próprio cliente.

Em todos esses anos, a Líder Aviação já transportou quase 10 mil pacientes. “É um serviço para atendimento 24 horas, que precisa contar com a disponibilidade de todos os profissionais. A Líder foi a primeira empresa do Brasil a obter homologação da ANAC para realizar transporte aeromédico e conta com grandes parceiros do setor”, frisa Bruna.

Bases de operação

A Líder conta com mais de 20 bases operacionais de norte a sul do país, além dos transportes intercontinentais que realizam.

Um fato que marcou época para a empresa, em março de 1989, a Líder fez seu mais longo voo de UTI Aérea. O trajeto foi iniciado em São José dos Campos, com escala em Recife, Ilha do Sal, África do Sul e Estocolmo (Suécia). O jato Learjet 35 percorreu 26.550 quilômetros até Estocolmo para levar um funcionário de uma multinacional, portador de agranulocitose e leucopenia.

Secretaria de Saúde e Corpo de Bombeiros definem últimos detalhes do novo serviço aeromédico em Goiás

CBMGO e SES/GO

Goiás – Já estão em fase de conclusão os estudos para o lançamento do novo serviço aeromédico da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) de resgate de pacientes vítimas de casos de urgência e emergência e captação de órgãos no Estado. Os últimos detalhes foram discutidos esta semana entre o secretário Ismael Alexandrino e o comando do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBM-GO).

A parceria, que contará também com a participação da Secretaria de Estado da Casa Militar, inclui um helicóptero e um avião bimotor, ambulâncias e equipes de socorro para ampliar o atendimento em praticamente todos os municípios goianos.

A equipe contará com 35 profissionais, entre médicos, enfermeiros, pilotos e tripulantes operacionais, que estarão disponíveis 24 horas por dia, sete dias por semana. Com outro importante benefício: economia prevista de mais de 50% em relação aos serviços hoje prestados por empresa particular.

UTI aérea

O CBM já oferece apoio ao trabalho de transferência de pacientes emergenciais, em parceria com o Complexo Regulador Estadual (CRE). Na quinta-feira (15), por exemplo, uma goiana de 68 anos, que estava internada no município de Teófilo Otoni, em Minas Gerais, precisou ser transferida para Goiás. Cardiopata, ela necessitava de transporte com Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) aérea.

A paciente foi transferida em uma aeronave do Corpo de Bombeiros para o HUGOL.

A paciente foi transferida em uma aeronave do Corpo de Bombeiros para o Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL), unidade de média e alta complexidade especializada em medicina intensiva. O percurso realizado foi de 1.200 km, um complicador para o trabalho do Corpo de Bombeiros.

“Até o município de Teófilo Otoni foram necessárias 4 horas de ida e 4 horas de volta. Por isso, fizemos uma parada em Montes Claros para o abastecimento”, relatou o tenente coronel Carlos Alberto Cardoso Faleiro, comandante do Centro de Operações Aéreas do CBM, ao explicar que a autonomia de voo da UTI aérea é de 4 horas e 30 minutos.

“Foi um trabalho fruto da integração entre a regulação estadual, realizada pelo CRE e o Corpo de Bombeiros”, avaliou, por sua vez, o diretor técnico do Complexo Regulador Estadual de Goiás, Genésio Pereira dos Santos.

2ª Região Militar do Exército publica licitação para contratação de empresa de transporte aeromédico

São Paulo – O Comando da 2ª Região Militar do Exército, sediado em São Paulo, realizará no dia 22/01, às 10h00, Pregão eletrônico, do tipo menor preço, para contratação de serviços continuados de transporte de pacientes em UTI aérea (adultos e neonatos), em caráter de urgência e/ou emergência, com equipe técnica especializada, incluindo o transporte terrestre do paciente da origem até a aeronave, bem como da aeronave até a unidade hospitalar de destino, com abrangência no Estado de São Paulo, tendo como destino qualquer local do território nacional.

O serviço atenderá os beneficiários do Fundo de Saúde do Exército (FuSEx), do Sistema de Assistência Médico-Hospitalar aos Ex-Combatentes (SAMEx-Cmb) e da Prestação de Assistência à Saúde Suplementar dos Servidores Civis do Exército (PASS), vinculados às Organizações Militares (OM) do Comando da 2ª Região Militar.

As aeronaves devem ser pressurizadas, modelo turbo hélice ou a jato, destinadas ao transporte de pacientes, dotadas de equipamentos médicos hospitalares homologados.

A unidade de medida será o km voado. O termo de referência estimou 21.000 km por ano a um custo máximo de R$ 31,34 por km voado. Participaram da cotação de preços as empresas Uniair, Sete e Helisul.

Para saber mais acesse os documentos da licitação:

Senado Federal suspende licitação para contratação de UTI aérea para senadores e ex-senadores

Brasil – O Senado Federal iria abrir no próximo dia 1º de junho um pregão eletrônico para contratar, pelo período de um ano, uma empresa de serviços de UTI aérea. (PREGÃO ELETRÔNICO N.º 055/2017)

Depois da repercussão negativa, segundo Aviso emitido pelo Pregoeiro, “por determinação da Diretoria-Executiva de Contratações do Senado Federal, o certame foi suspenso sine die, em virtude da necessidade de reavaliar as ações prioritárias de contratações para o exercício de 2017″. (AVISO DE SUPENSÃO)

SUSPENSAO

Se efetivado, a empresa contratada deveria transportar, em casos de necessidade, senadores e seus dependentes, ex-senadores e até os cônjuges de ex-senadores. O serviço estava previsto para ser prestado dentro do território nacional.

O valor global do edital foi estimado em R$ 450 mil, a serem pagos por quilômetro voado. O documento previa que a empresa disponibilizasse dois aviões, um modelo Jato, ao custo de R$ 24 por quilômetro voado e outro Turbo Hélice, cujo quilômetro voado custará R$ 21. O edital previa a contratação de 10 mil quilômetros de cada aeronave.

Além disso, a empresa também deveria disponibilizar transporte terrestre, em ambulância de suporte avançado, no trajeto hospital de origem-aeroporto-hospital de destino.

Segundo o edital, o contrato de um ano poderia ser prorrogado por até cinco anos, se houvesse interesse das partes.

A assessoria do Senado explicou que a contratação do serviço de transporte aeromédico está prevista no Art. 1º, § 2º, letra c) e Art. 8º do Ato da Comissão Diretora da Casa Nº 09 de 1995, que trata da assistência à saúde dos senadores e seus dependentes e dos ex-senadores e seus cônjuges.

De acordo com o ato, essas pessoas têm direito à assistência domiciliar de emergência, urgência e traslado terrestre ou aéreo.

Além disso, também têm direito à assistência médico-hospitalar, médico-ambulatorial, odontológica, psicoterápica, fisioterápica, terapêutica complementar e de urgência, obstétrica e de enfermagem.


PREGÃO ELETRÔNICO N.º 055/2017

Ato da Comissão Diretora da Casa Nº 09 de 1995

Aviso de Suspensão


Com informações de G1.

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