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Governador em exercício acompanha chegada de UTI aérea e destaca a importância do serviço para salvar vidas na Paraíba

Paraíba – O governador em exercício Lucas Ribeiro (vice-governador) presenciou no dia 12 de março a chegada de uma UTI aérea do Estado da Paraíba no Aeroporto Castro Pinto, em João Pessoa. A aeronave transportava uma recém-nascida de apenas um dia, que nasceu na Maternidade Peregrino Filho, em Patos, com uma malformação congênita e precisou ser transferida com urgência para o Hospital Infantil Arlinda Marques, na capital.

Na ocasião, Lucas Ribeiro destacou a importância desse serviço, que garante transporte seguro e especializado para pacientes em estado grave. “É emocionante e motivador ver de perto a diferença que esse suporte faz na vida das pessoas. Seguimos trabalhando para garantir atendimento digno e de qualidade a todos os paraibanos, onde quer que estejam”, afirmou.

A UTI aérea do estado faz parte da estrutura de transporte aeromédico da Paraíba, garantindo assistência a pacientes que necessitam de remoção rápida para unidades de referência. A transferência da bebê foi acompanhada por uma equipe especializada, assegurando todos os cuidados necessários durante o trajeto.

Governador acompanha chegada de UTI aérea com bebê transferida para João Pessoa. Foto: Max Brito

Lucas Ribeiro também desejou força à família da recém-nascida e reafirmou o compromisso do governo estadual com a ampliação dos serviços de saúde. O Grupo de Resgate Aeromédico da Paraíba (Grame) é um serviço implantado pelo Governo da Paraíba em 2021, realizado de forma conjunta pela Secretaria de Estado da Saúde (SES), Secretaria de Estado da Segurança e da Defesa Social (Sesds) e Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba (CBMPB), e atua transportando pacientes que precisam de cuidados em outras unidades hospitalares, sejam elas dentro ou fora do território estadual.

As aeronaves do Grame são acionadas nos casos de atendimento às pessoas com infarto agudo do miocárdio, trauma cranioencefálico, acidente vascular cerebral, bloqueio átrio ventricular e recém-nascidos com insuficiência respiratória grave ou cardiopatia, bem como outra condição em que o transporte aéreo seja indicado. A regulação do serviço é realizada por meio do Complexo Regulador Estadual, e o uso do transporte aéreo vai depender da gravidade e da estabilidade do paciente.

UTIs aéreas: Goiânia se torna referência em serviços aeromédicos

Goiás – Com aumento pela procura de transporte aéreo de pacientes, a capital goiana, que já é referência nacional em assistência médica de alta complexidade, recebe polo aeronáutico que irá agregar ainda mais a essa importante cadeia de serviços.

Tempo, um recurso valiosíssimo e ao mesmo tempo sempre escasso quando falamos em assistência médica de alta complexidade ou de urgência. Por isso, não é a toa que durante o atual período pandêmico os serviços de transportes e assistência aeromédica registram um salto gigantesco. Para se ter uma ideia, empresas especializadas como a Air Jet Táxi Aéreo chegaram a registrar em 2020 um aumento de 500% em sua demanda, em comparação a 2019.

A goiana Brasil Vida Táxi Aéreo, com 17 anos de mercado, registrou só entre os meses de janeiro e maio de 2021 um número de pacientes transportados maior do que todo o ano de 2020, quando a procura já havia crescido exponencialmente.

Empresa de Táxi Aéreo de Goiânia é referência no serviço aeromédico. Foto: Brasil Vida.

“Já são 1.165 voos para pacientes com Covid-19 realizados neste ano. No total, a empresa já realizou 1.891 voos em 2021, contra 1.841 voos feitos em todo o ano de 2020”, destaca Arédio Bernardes Júnior, presidente da Brasil Vida Táxi Aéreo, companhia que tem homologação para atuar em qualquer parte do mundo e, atualmente, possui seis bases operacionais em cinco estados: Goiás, São Paulo, Pará, Bahia e Tocantins.

Goiânia já é referência nacional na procura por serviços médicos e já possui um heliponto no Órion Complex para atender demandas de saúde. E em breve pode se tornar um importante polo de assistência médica de alta complexidade, uma vez que abriga infraestrutura e condições geográficas favoráveis para atrair empresas deste setor.

“Goiânia está numa região muito privilegiada em relação ao Brasil e também a América Latina, o que facilita muito a chegada de pessoas que precisam de tratamento de alta complexidade, sendo que muitas delas vêm das regiões Norte e Nordeste, pois o tempo de voo é menor”, destaca o incorporador Rodrigo Neiva, diretor da Innovar Construtora.

Antares Polo Aeronáutico

A Innovar é uma das cinco empresas que integram o grupo empreendedor responsável pelo Antares Polo Aeronáutico, que está sendo construído em Aparecida de Goiânia, região metropolitana de Goiânia, um projeto que vai fortalecer ainda mais a prestação dos serviços aeromédicos no Estado.

Empresa de Táxi Aéreo de Goiânia é referência no serviço aeromédico. Foto: Brasil Vida.

Com 209 hectares de área, o Antares será voltado exclusivamente para aviação executiva, manutenção de aeronaves e operações de logística. O empreendimento privado terá pista de 1,8 quilômetros, terminal de embarque e desembarque, posto para abastecimento, pista de acesso aos hangares, área para Fixed Base Operator (FBO), estacionamento para visitantes e área para helicentro, além de outros serviços relacionados direta e indiretamente à aviação geral.

Além da Innovar Construtora, o grupo empreendedor responsável pelo Polo Aeronáutico Antares, inclui as empresas Tropical Urbanismo, CMC Engenharia, BCI Empreendimentos e Participações e RC Bastos Participações.

Arédio Bernardes Júnior, presidente da Brasil Vida Táxi Aéreo, destaca que ter um polo aeronáutico localizado no Centro do País, como o Antares, pode contribuir para empresas que prestam serviços aeromédicos, especialmente porque Goiânia está a poucas horas de voo de importantes centros urbanos do País, como Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador. “Sem dúvidas, a infraestrutura e a geolocalização privilegiada são um ponto muito importante para a otimização de tempo e para possibilitar que mais vidas sejam salvas. Para se ter ideia, em 2021, já tivemos 443 voos da base de Goiânia”, informa o executivo.

Empresa de Táxi Aéreo de Goiânia é referência no serviço aeromédico. Foto: Brasil Vida.

Tempo

O médico gastro cirurgião Adilon Cardoso, que atende no centro clínico Orion Complex e opera no Hospital Israelita Albert Einstein – Unidade Goiânia, lembra que o tempo, dentro da assistência médica de alta complexidade, é um recurso sempre vital e ao mesmo tempo escasso.

Ele destaca que, embora uma porcentagem muito grande dos municípios brasileiros possua uma boa assistência primária à saúde, são poucos aqueles que contam com uma infraestrutura completa e adequada para os atendimentos de alta complexidade. “Nessa situação é que a medicina lança mão do transporte aeromédico, para encaminhar esse paciente grave a uma unidade melhor preparada e melhor equipada”, afirma o médico.

Adilon Cardoso lembra que esse transporte especializado não é simplesmente colocar um paciente em um avião e levá-lo para outro hospital. “Trata-se de um serviço de saúde de altíssima complexidade, que envolve vários fatores fundamentais, como o tipo de aeronave a ser usada, a altura do voo, a capacitação da equipe médica e de enfermagem especializada. Isso porque uma coisa é tratar uma intercorrência de saúde em solo, num centro cirúrgico convencional, outra é atendê-la numa aeronave em pleno voo”, ressalta.

Para o cirurgião, os serviços aeromédicos salvaram, salvam e salvarão inúmeras vidas e ele destaca que Goiânia é reconhecidamente um importante centro de referência para esse tipo de serviço médico. “Nossa capital, historicamente, é um grande receptor de pacientes graves provenientes de todo o País, mas especialmente das regiões Centro-Oeste, Norte e Nordeste”, esclarece o médico.

Centro de Intendência da Marinha em Manaus publica licitação para contratação de UTI Aérea

Santa Catarina – O Centro de Intendência da Marinha em Manaus (AM), subordinado ao Comando do 9º Distrito Naval, publicou Pregão Eletrônico Nº 03/2021 para eventual contratação de empresa especializada na prestação de serviços de remoção aeromédica em UTI Aérea.

O serviço será destinado às necessidades do Sistema de Saúde da Marinha, responsável pela Assistência Médico-Hospitalar de militares da ativa e da reserva remunerada, e seus dependentes, pensionistas e servidores civis das diversas Organizações Militares (OM) do Comando do 9º Distrito Naval, responsável pelos estados de Roraima, Amazonas, Acre e Rondônia.

A data de abertura da sessão está prevista para acontecer no dia 31/05/2021, às 10h30, horário de Brasília. Segundo o edital, a empresa contratada deverá dispor de aeronaves de asa fixa, turboélice (monomotor e bimotor) e jato, para transporte de pacientes adulto, neonatal e criança, com capacidade de remover no mínimo 2 pacientes e 2 acompanhantes simultaneamente, bem como uma ambulância para transporte terrestres dos pacientes na origem e no destino.

A justificativa apresentada pelo edital projetou uma necessidade máxima de 270.000 km anuais. O valor pago será conforme o km voado e a estimativa global do contrato é de R$ 9.180.000,00.

Secretaria de Saúde do Pará publica pregão para contratação de UTI Aérea

Pará – A Secretaria de Saúde do Pará (SESPA) publicou o Pregão Eletrônico Nº 35/2021 para contratação de empresa especializada em serviços aeromédicos com emprego de helicópteros para as cidades de Belém, Santarém e Marabá. A sessão de abertura das propostas ocorrerá no dia 20/04/2021, às 08h00.

Os três helicópteros deverão possuir configuração de UTI Aérea, com piloto, médico, enfermeiro e paciente acomodado em maca ou incubadora, em disposição longitudinal da aeronave. Além disso, a empresa deverá fornecer equipe técnica completa para operação da aeronave, incluindo mecânicos e equipe de solo.

O atendimento por helicóptero deverá ser prestado ininterrupta e rotineiramente até a distância de 250 km da sua base operacional, e excepcionalmente em distâncias maiores conforme demanda exclusiva da Central Estadual de Regulação da SESPA.

Cada aeronave terá garantia mínima de 30 horas mensais, com limite máximo semestral de 600 horas de voo. Os helicópteros deverão utilizar identificação visual padrão definida pela SESPA e a contratada será responsável pelo fornecimento do querosene de aviação para as suas operações.

Com equipes e aeronaves preparadas para o aeromédico, CIOPAER realiza três remoções em menos de 24 horas

Ceará – Três pacientes que necessitavam de transporte para unidades de saúde de alta complexidade foram beneficiados com a agilidade da Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (CIOPAER) e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192).

Equipes e aeronaves preparadas para o serviço aeromédico foram mobilizadas entre a tarde de sexta-feira (5) e a manhã de sábado (6). Os pacientes partiram de Sobral e Araripe com destino a hospitais de Fortaleza e Quixeramobim para continuar o tratamento médico.

Com equipes e aeronaves preparadas para o aeromédico, CIOPAER realiza três remoções em menos de 24 horas no Ceará.

Dois recém-nascidos de 2 e 3 dias foram transferidos de Sobral para hospitais localizados em Fortaleza e Quixeramobim. Ambos nasceram na Santa Casa de Sobral prematuros e necessitavam de cuidados especiais. Na tarde de sexta, o primeiro recém-nascido foi levado no helicóptero Fênix 09 (H135) para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital e Maternidade Zilda Arns (Hospital da Mulher), em Fortaleza.

Na manhã de sábado, o segundo recém-nascido foi levado na mesma aeronave ao Hospital Regional do Sertão Central, em Quixeramobim. O paciente apresentava insuficiência respiratória em razão da prematuridade.

Também no sábado, uma menina de 11 anos, acometida de meningoencefalite, processo inflamatório que afeta o cérebro e as meninges, foi transferida da cidade de Araripe ao Hospital Infantil Albert Sabin, em Fortaleza. O deslocamento foi realizado no helicóptero Fênix 06 (H145), da Base de Juazeiro do Norte.

O trajeto na aeronave durou 2 horas e 40 minutos. Se o deslocamento fosse via terrestre, a viagem duraria cerca de 7h12min para percorrer os 520 quilômetros que separam a cidade do Cariri cearense até Fortaleza.

Referência nacional

A CIOPAER possui quatro aeronaves com capacidade de configuração para UTI Aérea e detêm modernos equipamentos, entre eles incubadoras de transportes de recém-nascidos, ventilador pulmonar, bombas de infusão, além de equipamentos como o farol de busca da Trakka Systems, que auxilia nas operações noturnas, oferecendo uma assistência adequada aos transportados.

Das quatro aeronaves, duas delas são dedicadas e outros dois modelos H135, podem ser preparados com equipamentos portáteis/móveis para realizar o serviço aeromédico.

Em 11 meses, o CIOPAER do Mato Grosso realizou o transporte aeromédico de 31 pacientes

Mato Grosso – Em 11 meses, o Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER) atuou em 626 ocorrências de naturezas diversas. Nesse período, 31 pacientes foram atendidos pelo transporte aeromédico, que, segundo o Governo, propiciou uma economia de R$ 3 milhões aos cofres do Estado, já que 100% dos transportes de pacientes eram feitos por empresas privadas.

No período, foram contabilizadas 108 horas de voo e 30 mil quilômetros percorridos com possibilidade de atendimento aos 141 municípios de Mato Grosso. A UTI Aérea que começou a operar em março passado é um avião modelo Chayenne II XL, com capacidade para dois tripulantes, seis passageiros e autonomia de seis horas e 30 minutos de voo.

Atualmente, o CIOPAER conta com seis aeronaves de asas fixas e três helicópteros. Ao todo, 90 servidores fazem parte do efetivo da Unidade Aérea Pública. Além da sede, que fica no Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, o CIOPAER tem uma base descentralizada no município de Sorriso (398 km ao Norte de Cuiabá).

A unidade aérea atua em conjunto com a Polícia Militar, Polícia Judiciária Civil, Corpo de Bombeiros Militar e com as Secretarias da Saúde e do Meio Ambiente.

“O ano de 2020 foi desafiador e, ao mesmo tempo, com a execução de muito trabalho. Desafiador, porque fomos pegos de surpresa por uma pandemia que alterou toda dinâmica administrativa, em que tivemos que nos adaptar ao teletrabalho e revezamento, com vistas a diminuição do contato social. Operacionalmente, tivemos que cancelar algumas atividades pré-agendadas, mas mantivemos nossa atuação junto as instituições de segurança pública”, enfatizou o coordenador do CIOPAER em exercício, tenente-coronel PM Robson Fernando Martins Antonietti.

Do total de ações com emprego das aeronaves, 430 foram em ações policiais (patrulhamento e operações), 69 foram em apoio a outros órgãos, 64 em ações do Corpo de Bombeiros Militar, principalmente no combate às queimadas, dentre outras. “Nosso trabalho foi efetivo. Foram mais de 1.317 horas voadas com nossos helicópteros e aviões, o que dá uma média de aproximadamente quatro horas de voo por dia”, destacou.

Ministério Público do Trabalho destina R$ 97 mil para equipar avião do Corpo de Bombeiros com kit aeromédico

Paraíba – O Ministério Público do Trabalho na Paraíba (MPT-PB) destinou R$ 97,4 mil para equipar uma aeronave do Corpo de Bombeiros e transformá-la em uma Unidade de Terapia Intensiva (UTI) aérea.

A UTI aérea fará o transporte de pacientes graves, captação de órgãos para transplantes e, em especial, atuará nos atendimentos de ocorrências envolvendo a pandemia da Covid-19, além de outros serviços emergenciais que irão beneficiar a população paraibana, complementando a rede de urgência e emergência.

Pacientes em estado grave serão transportados com maior rapidez aos hospitais de referência, devido à implantação do serviço de resgate aeromédico especializado. O projeto ‘Voo pela Vida’ é uma parceria entre o Ministério Público do Trabalho na Paraíba (MPT-PB) e o Corpo de Bombeiros Militar do Estado (CBMPB).

Os recursos são provenientes de multas trabalhistas aplicadas pela Justiça do Trabalho da Paraíba. Serão revertidos para aquisição de um kit aeromédico para instalação no avião Piper Saratoga PA-32R-301T do Corpo de Bombeiros, que vai receber adaptações para se tornar uma UTI aérea.

A aeronave foi adquirida por meio de parceria com o Conselho Nacional de Justiça (CNJ), atendendo pedido da Secretaria de Segurança e Defesa Social do Governo do Estado da Paraíba. Ela servirá para as ações do Corpo de Bombeiros Militar da Paraíba.

De acordo com cálculos feitos pelo Corpo de Bombeiros, uma vítima socorrida em Cajazeiras demoraria, em média, quatro horas e 20 minutos para chegar em Campina Grande ou seis horas em João Pessoa, vindo num transporte terrestre. Mas, se o socorro acontecer via resgate aéreo, o trajeto até Campina será feito em menos de uma hora. Se vier para a Capital, o percurso será feito em uma hora e 15 minutos.

Sobre o kit Aeromédico

O kit de transporte aeromédico é certificado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e contém os seguintes materiais:

  • Estruturas Metálicas para adaptação (Treliça de suporte da maca, bastidor para alojamento do sistema de oxigênio e dos equipamentos médicos, engate traseiro para fixação da maca);
  • Maca de transporte com mastro de soro e colchão com certificado anti-chama para a espuma de PU e capa de couro.
  • Conjunto Cinto de segurança SCHROTH (Alemanha) com certificado TSO para aplicação em maca de transporte aeromédico.
  • Sistema de Oxigênio com dois cilindros de 1m³ e duas válvulas reguladoras.

Destinações Covid-19

O MPT já destinou em todo o País, desde o início da pandemia (de março a 15 de dezembro), mais de R$ 322 milhões para ações de combate e prevenção ao novo coronavírus, dos quais R$ 6,4 milhões na Paraíba (dados computados até 15/12).

Os valores foram resultados da atuação do MPT, garantidos por decisões da Justiça do Trabalho ou por acordos extrajudiciais (Termos de Ajuste de Conduta – TACs). Os recursos beneficiaram hospitais públicos, associações de saúde, universidades, instituições, Estado e municípios.

Governo do Mato Grosso renova contrato de serviço para transporte de pacientes críticos em UTI Aérea

Mato Grosso – Nos meses de setembro e outubro o Governo do Mato Grosso, conforme publicações no Diário Oficial, renovou dois contratos que mantém com a empresa Abelha Taxi Aéreo e Manutenção Ltda. Um deles refere-se a serviços de transporte de pacientes críticos em UTI Aérea e outro para serviços de fretamento de aeronave tipo jato.

Além desses contratos, em função da pandemia provocada pelo novo coronavírus, o Governo realizou contratação emergencial por dispensa de licitação para transporte aeromédico de pacientes com COVID-19. A empresa vencedora foi a Abelha Taxi Aéreo.

Assim, o Governo manterá nesse período dois contratos de transporte de pacientes críticos em UTI Aérea com a mesma empresa; o emergencial pelo valor de R$ 16.887.000,00 e o que já possui pelo valor de R$ R$ 18.467.623,63.

Segundo o Governo, com a pandemia foi necessário realizar a nova licitação para atender a demanda de transporte de pacientes com COVID-19. Embora exista o contrato atual e um convênio com o Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER), que possui avião configurado como UTI Aérea, em razão da pandemia, essa estrutura não consegue atender a demanda da Secretaria de Saúde.

Além desses contratos de transporte de pacientes críticos, o Governo também renovou com a mesma empresa o serviço de fretamento de aeronave tipo jato. O 3º Aditivo foi assinado em outubro e o contrato foi prorrogado por mais 12 meses. Em Abril de 2020 o Governo havia realizado um 2º Termo Aditivo aumentado em 25% o valor do contrato, passando de R$ 780.000,00 para R$ 975.000,00.

COVID-19

A empresa Abelha Taxi Aéreo vem realizando diversos transportes de pacientes com COVID-19, buscando inclusive novas tecnologias para atender a demanda com segurança. É o caso do uso da “bolha de respiração individual”.

Esse é o único modelo de “capacete” fabricado no Brasil aprovado pela ANVISA e que a empresa passou a utilizar em seus serviços de transporte aeromédico. Outro equipamento utilizado pelos operadores aeromédicos é a capsula de isolamento de paciente, porém ela exige maior espaço de cabine nas aeronaves. (Saiba mais)

Abelha Táxi-Aéreo e Aeromédico passa a usar bolha de respiração individual no transporte de pacientes com COVID-19.

Chinesa EHang junta-se ao Projeto Ambular de iniciativa da ICAO para desenvolver ambulância aérea eVTOL

China – A EHang Holdings Limited, empresa que desenvolve plataforma de tecnologia de veículos aéreos autônomos (“AAV – autonomous aerial vehicle“), anunciou no final de agosto que foi selecionado para ingressar no Projeto Ambular que desenvolve uma ambulância aérea (eVTOL) para uso em emergências médicas.

Apoiado pela Organização da Aviação Civil Internacional (International Civil Aviation Organization – ICAO), o projeto também busca inspirar a comunidade global da aviação a liberar o potencial das aeronaves eVTOL (decolagem e pouso vertical – elétrico). O projeto Ambular foi resultado do trabalho da ICAO sobre o futuro da aviação, que reconheceu o possível uso dessas Aeronaves de Resposta a Emergências (Emergency Response Aircraft).

Em 2018, um grupo de voluntários da ICAO desenvolveu um projeto para um eVTOL relacionado à respostas a emergências. Este projeto, denominado Ambular, surgiu de uma iniciativa da ICAO para imaginar como poderia ser o futuro da aviação. O setor de Engenharia Elétrica da Universidade Concordia do Canadá e a Universidade de Ciência e Tecnologia de Hong Kong também participam do projeto.

No dia 26 de agosto, a ICAO realizou a 3ª edição do Innovation Webinar onde apresentou o Ambular, alguns dos outros conceitos e a ferramenta de realidade virtual que deve ser lançada com melhorias até o final do ano.

A Ehang foi a primeira empresa no mundo a lançar e comercializar eVTOL para passageiros e será responsável pelo desenvolvimento do hardware necessário (como rotores e motores) para o projeto Ambular, impulsionando a pesquisa e o desenvolvimento do componente de potência da aeronave.

O fundador, presidente e CEO da EHang, Huazhi Hu disse: “Estamos entusiasmados em nos juntar ao projeto Ambular apoiado pela ICAO, onde podemos trabalhar com líderes do setor para cumprir a missão de ‘economizar minutos críticos’ em emergências. Isso pode demonstrar o grande valor do UAM para a sociedade. Vemos que a UAM tem potencial para melhorar materialmente o transporte e ter um impacto positivo na vida das pessoas.”

Desenvolvimento do EHang 216

Em fevereiro de 2020, o veículo aéreo autônomo de passageiros de dois lugares da EHang, o “EHang 216“, serviu como ambulância aérea para transportar suprimentos médicos e pessoal para um hospital durante o surto COVID-19 na China, que atualmente depende principalmente de ambulâncias, aviões ou helicópteros.

A empresa explora também o uso dessas aeronaves para resgates em enchentes, combate a incêndios florestais e combate a incêndios em edifícios. A versão “EHang 216F” além de lançar espuma de longo alcance é capaz de identificar o fogo e romper obstáculos como janelas para facilitar o combate ao incêndio.

Corpo de Bombeiros de Rondônia recebe UTI aérea capaz de transportar dois pacientes simultanemente

Rondônia – Na manhã de quarta-feira (12), o Grupamento de Operações Aéreas (GOA) do Corpo de Bombeiros recebeu oficialmente o Kit aeromédico instalado no avião Grand Caravan, Resgate 03, fruto de parceria firmada entre a Vara de Execuções Penais e Medidas Alternativas do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO) e o Corpo de Bombeiros.

Incluindo o recurso destinado pelo TJRO, o investimento final ficou em R$ 621.033,00. Agora a população de Rondônia poderá contar com a primeira UTI Aérea de uma Unidade Aérea Pública (UAP), homologada pela ANAC, capaz de transportar 02 pacientes simultaneamente.

A aeronave conta com dois leitos adultos e dois leitos Infantis (incubadoras), podendo transportar ao mesmo tempo, tanto dois pacientes adultos, como dois infantis, ou ainda na configuração de um adulto e um infantil. Foi adquirida também uma capsula de isolamento para transporte de pacientes com COVID-19.

Serviço de UTI Aérea do Maranhão já realizou 70 transportes de pacientes com COVID-19

Maranhão – A Secretaria de Estado da Saúde (SES) contratou o serviço aeromédico de empresas de Táxi Aéreo para atendimento de pacientes diagnosticados com COVID-19 e ampliar o alcance da assistência especializada. O serviço UTI Aérea realizou no primeiro mês de funcionamento mais de 70 transferências de pacientes.

O serviço garantiu o translado de pacientes do interior para leitos instalados em hospitais de gestão estadual, em São Luís. “Com a chegada da doença ao Maranhão, vimos a necessidade de aumentar a nossa capacidade de assistência e é o que temos feito até o momento. O serviço de UTI Aérea é uma extensão da estrutura especializada ampliada que montamos para recuperar os maranhenses acometidos pela COVID-19”, destaca o secretário Carlos Lula.

As aeronaves utilizadas contam com estrutura de UTI adaptada, o que inclui respiradores e equipe médica para dar suporte ao paciente durante a transferência para a capital São Luís. O Hospital Dr. Carlos Macieira e o Hospital de Cuidados Intensivos, ambos de alta complexidade, integram a rede de saúde estadual e estão habilitadas para receber os pacientes.

Além do atendimento especializado, cada paciente assistido pelo serviço de UTI Aérea também tem o direito a um acompanhante. Para eles, o Governo do Estado tem garantido hospedagem e alimentação durante o tratamento do paciente que acompanha.

No primeiro mês, pacientes de 21 municípios maranhenses já foram beneficiados pelo serviço de UTI Aérea. Os pacientes foram transferidos das seguintes cidades: Lago da Pedra, Buriticupu, Presidente Dutra, Pedreiras, Santa Luzia do Tide, Bacabal, Codó, Colinas, Bacabal, Barra do Corda, Balsas, Coelho Neto, Timon, Alto Alegre, Peritoró, Jenipapo dos Vieiras, Açailândia, Zé Doca, Timbiras, Chapadinha e Barreirinhas.

Serviço de UTI Aérea do Maranhão criado há um mês já realizou 70 transferências aeromédicas. Foto: Divulgação.

Exército Brasileiro contrata empresa de Táxi Aéreo para realizar transporte aeromédico de pacientes graves

No mês de maio, os Comandos da 8ª e 10ª Região Militar do Exército Brasileiro contrataram serviços de transporte de pacientes em UTI aérea (adultos e neonatos). As aeronaves são destinadas ao transporte de pacientes graves, beneficiários do Sistema de Saúde do Exército.

O Sistema de Atendimento Médico-hospitalar aos Militares do Exército e seus Dependentes (SAMMED) atende cerca de 750 mil beneficiários em todo o território nacional, por intermédio de uma rede formada por 29 hospitais militares, 4 policlínicas e 28 postos médicos.

Para atender as demandas regionais, o Exército elabora contratos com empresas de táxi-aéreo para realizar o transporte aéreo e terrestre. No dia 20 de maio, o Comando da 10ª Região Militar, que abrange os Estados do Ceará e Piauí, publicou extrato de contrato referente a dispensa de licitação para serviço de locação de UTI Aérea para evacuação de pacientes e atender as ações de combate ao COVID-19.

A contratação emergencial com Brasil Vida Táxi Aéreo tem vigência de 6 meses (20/05/2020 a 20/11/2020), com o valor total de R$ 744.000,00.

Profissional da saúde prepara maca especial para transporte de doente de covid-19 em uma UTI aérea
Imagem: Brasil Vida/Divulgação

Foram contratados 30.000 km voados para transporte de adultos pelo valor de R$ 613.500,00 (R$ 20,45 Km/voado) e 6.000 para transporte de crianças até 12 anos pelo valor de R$ 130.500,00 (R$ 21,15 km/voado).

No dia 25 de maio, o Comando da 10ª RM fez nova publicação em Diário Oficial, dessa vez de um termo aditivo de contrato assinado em 2017, referente a serviço de evacuação aeromédica em UTI Aérea de asa fixa. Foi realizado um aditivo de 25% no contrato com a empresa Brasil Vida Táxi Aéreo, no valor de R$ 104.374,32.

No mesmo dia, a 8ª Região Militar que abrange os Estados do Pará, Amapá e Maranhão publicou extrato de termo aditivo referente à contratação realizada em 2018 para serviços aeromédicos. Foram contratados 120.000 km voados para transporte de adultos e crianças até 12 anos em avião turboélice e 90.000 km em avião a jato. O novo aditivo tem vigência para mais um ano com um valor total de R$ 6.140.974,98.

Em 2019, o Comando da 2ª Região Militar do Exército, sediado em São Paulo, também realizou licitação para contratação de serviços de transporte de pacientes adultos e crianças em UTI aérea (avião). A empresa Lider Táxi Aéreo venceu a licitação. Foram contratados por ano 21.000 km, a um custo de R$ 32,00 por km voado, totalizando 672.000,00.

Criança indígena de 2 anos que sofreu queimaduras é levada em UTI Aérea para Cuiabá, MT

Mato Grosso – Nesta sexta-feira (8), uma criança indígena de 2 anos de idade, gravemente ferida com queimaduras em 60% do corpo, foi transferida por equipe aeromédica do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER), de Brasnorte para a capital, Cuiabá.

De acordo com o Corpo de Bombeiros e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) que atenderam a criança, ela sofreu queimaduras há alguns dias. Fez tratamento e recentemente o quadro de saúde piorou, supostamente por reação a uma planta medicinal usada no tratamento realizado na aldeia.

Ela foi levada de avião e encaminhada a um hospital da capital, onde foi internada em UTI para tratamento especializado. O estado de saúde da criança é grave.

UTI Aérea do CIOPAER do Mato Grosso transporta primeiro paciente de Confresa para Cuiabá

Mato Grosso – A UTI Aérea do Governo de Mato Grosso fez o transporte do primeiro paciente, na quinta-feira (30). Uma pessoa que sofre de insuficiência renal aguda foi transferida do município de Confresa (1.180 km a Nordeste de Cuiabá) pelo avião (Chayenne) do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER), após regulação da Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT).

Ela estava em tratamento no Hospital Municipal de Confresa e agora ocupará um leito de UTI do Hospital Estadual Santa Casa, na capital. As equipes do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) e do CIOPAER decolaram na manhã de quinta-feira de Cuiabá e retornaram na tarde do mesmo dia. No total foram quatro horas de voo, mais o tempo de espera para liberação médica do hospital de origem.

De acordo com o coordenador do CIOPAER, coronel PM Juliano Chiroli, a estreia do serviço é motivo de alegria e sentimento de dever cumprido. “É um momento histórico que marca a primeira missão aeromédica no Estado de Mato Grosso, na certeza que muitas outras virão, nos quais faremos um trabalho de excelência, trazendo economia aos cofres públicos, e garantindo um serviço para preservar e salvar vidas”.

Economia de recursos públicos

A atividade de transporte aeromédico foi instituída por meio do cooperação entre a SES e a Secretaria de Estado de Segurança Pública (SESP-MT), visando economia aos cofres públicos, já que antes todo o serviço era locado.

De acordo com a Secretaria Adjunta de Regulação, Controle e Avaliação, a SES gasta uma média de R$ 1,5 milhões por mês – R$ 18 milhões ao ano – com a contratação do serviço de UTI Aérea e realiza aproximadamente 70 voos mensais.

Atualmente, o Estado paga R$ 21,65 por quilômetro voado e contrata, em média, 70 mil quilômetros por mês. Desses 70 voos realizados por mês, a SES estima que de 20 a 23 sejam substituídos pela aeronave do Estado. Com o incremento, o Governo prevê uma economia inicial de R$ 5 milhões ao ano, com transporte de paciente em situação de emergência.

UTI Aérea do CIOPAER inicia operação em coordenação com a Central de Regulação da Secretaria de Saúde

Mato Grosso – O avião aeromédico (Chayenne, PS-CIO) do Centro Integrado de Operações Aéreas (CIOPAER) iniciou operação na segunda-feira (27). Caberá agora à Central de Regulação da Secretaria de Estado de Saúde (SES) solicitar ao CIOPAER o serviço da Unidade de Terapia Intensiva Aérea.

A atividade de transporte aeromédico foi instituída por meio do Termo de Cooperação Técnica n° 405/2019, entre a Secretaria de Segurança Pública (SESP) e a Secretaria de Saúde (SES). De acordo com a Secretaria Adjunta de Regulação, Controle e Avaliação, a SES gasta uma média de R$ 1,5 milhões por mês – R$ 18 milhões ao ano – com a contratação do serviço de UTI Aérea (Táxi Aéreo) e realiza aproximadamente 70 voos mensais.

Atualmente, o Estado paga R$ 21,65 por quilômetro voado e contrata, em média, 70 mil quilômetros por mês. Desses 70 voos realizados por mês, a SES estima que de 20 a 23 sejam substituídos pelo avião do CIOPAER. Com o incremento, o Governo prevê uma economia inicial de R$ 5 milhões ao ano, com transporte de pacientes graves.

O Governo prevê uma economia inicial de R$ 5 milhões ao ano, com transporte de paciente em situação de emergência – Foto: Mayke Toscano/Secom-MT.

Para a viabilização do serviço, foram superadas as fases de estudos e elaboração de projeto, aprovação, liberação de recursos por meio de Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) apoiado pelo Ministério Público Estadual (MPE-MT), aquisição, importação e nacionalização da aeronave. Na sequência, foi finalizado o processo de transferência, contratação de seguro e manutenção/revisão da aeronave recém-adquirida.

Os profissionais que atuarão no serviço foram capacitados pelo 1° Curso de Transporte Aeromédico, realizado este ano. Ao todo, participaram 25 profissionais, entre médicos, enfermeiros e bombeiros militares que integrarão a equipe, além dos pilotos de avião do CIOPAER. Também foram elaborados materiais de suporte técnico operacional, como Procedimentos Operacionais Padrão (POP). Todos os equipamentos médicos que estarão a bordo da aeronave foram adquiridos, instalados e testados.

Segundo o coordenador do CIOPAER, coronel PM Juliano Chiroli, foi estabelecido um canal direto de comunicação entre a Central de Regulação da SES-MT e o órgão de segurança, para atendimento diário das demandas relacionadas ao transporte aeromédico.

“Desta forma, temos um sistema ágil e desburocratizado. Também é importante ressaltar que fizemos voos testes e de ajuste de trabalho de equipe entre médicos, enfermeiros e pilotos, garantindo segurança e padronização na operação”.

O secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, salienta que o trabalho conjunto entre as secretarias é fundamental para desafogar uma rede de urgência que existe em Mato Grosso focada na remoção de pacientes, principalmente aqueles que vêm do interior.

“O que o Governo está fazendo é ampliar essa capacidade de atendimento e, ao mesmo tempo, buscar reduzir os custos que existem na área de transporte aéreo, podendo assim investir mais na saúde, dando resolutividade e assistência a todo o Estado”, avalia.

Brasil Vida Táxi Aéreo transportou pacientes expostos ao COVID-19 do Chile para América do Norte e Europa

Goiás – Um navio de cruzeiro não pode sair do Puerto Montt, no Chile, devido à possível exposição de turistas ao novo coronavírus (COVID-19). Por isso, alguns turistas que estavam a bordo precisaram ser repatriados aos seus respectivos países, utilizando transporte aeromédico.

Algumas empresas de UTI aérea ao redor do mundo foram procuradas para efetuar a operação e a empresa Brasil Vida Táxi Aéreo foi uma das selecionadas. Foram realizadas cinco operações pela empresa do final de março ao início de abril em aeronaves configuradas como UTI aérea.

A equipe utilizou equipamentos de proteção individual (EPIs), dentre eles o macacão impermeável, protetor facial (faceshield), máscara própria, luvas de procedimento dupla, botas impermeáveis, capsula de isolamento, etc., seguindo protocolos brasileiros e internacionais da Organização Mundial de Saúde.

As operações de transporte dos pacientes e seus acompanhantes tiveram como destino a América do Norte e a Europa. A cada vez que chegavam em Puerto Montt, a aeronave, a tripulação e a equipe médica permaneciam no aeroporto El Tepual.

O governo do Chile, em razão da pandemia, definiu que toda e qualquer ação, incluindo o serviço local de ambulância terrestre, só poderia ser feita na madrugada, entre meia-noite e seis da manhã. Por isso, só puderam ser realizadas duas operações de remoção por dia. “Foram várias aeronaves e equipes no processo. Foi uma operação de altíssima complexidade, marcando a história do transporte aeromédico no mundo”, ressaltou o Diretor Internacional James DeSouza.

Durante toda a operação, algumas fronteiras estavam sendo fechadas, fato que exigiu esforços de diplomacia internacional, ressaltando aos governos a importância do transporte, a cautela da logística e todas as peculiaridades das remoções para que tudo ocorresse da maneira certa.

Apesar de todas as restrições, desde o enfrentamento de neblina durante o pouso e decolagem até questões burocráticas características da repatriação de pessoas, as cinco missões foram realizadas com sucesso e, cada paciente, junto ao seu acompanhante, foi repatriado e seguiu para atendimento médico local.

“Nós chamamos essa operação de Repatriações COVID-19, pois foi um marco para a história da nossa empresa e para o transporte aeromédico no mundo”, relatou James. A empresa relatou que houve muita emoção envolvida no processo. Equipe médica, tripulação e os administrativos que, da sede em Goiânia, cuidavam de detalhes para que tudo ocorresse conforme o planejado.

UTI aérea contratada pela Secretaria de Saúde do Amazonas realizou seis remoções de casos de COVID-19

Amazonas – Desde o início da pandemia do novo coronavírus no Amazonas, a Secretaria de Estado de Saúde (SUSAM) já realizou seis remoções aeromédicas de casos suspeitos ou confirmados do novo coronavírus (COVID-19) de municípios do interior para a capital.

O fluxo criado para as remoções de COVID-19 do interior não interfere nas necessidades relacionadas a outras enfermidades. A Secretaria já possuía contrato vigente com uma empresa de Táxi Aéreo para atender as demandas de rotina do Estado.

Para o transporte de suspeitos e de pacientes graves o transporte poderá ser realizado via aérea, rodoviária e fluvial. O Táxi Aéreo contratado disponibiliza aviões que inclui um avião Grand Caravan e um hidroavião (Caravan Anfíbio), para atender às diversas realidades dos municípios do Amazonas, considerando a distância do município de origem do paciente.

Através de um sistema de regulação, esses pacientes são removidos para a capital. “A ambulância vem na própria pista do aeroporto, retira o paciente e leva para a unidade de saúde de destino”, detalhou o secretário executivo adjunto de Atenção Especializada ao Interior da SUSAM, Cássio Espírito Santo.

Cada aeronave está equipada com todo o aparato necessário para realizar os atendimentos, com capacidade para transportar até dois pacientes. “Aqui ficam os equipamentos, insumos e os profissionais que atendem as demandas dos municípios. As aeronaves são montadas de acordo com as realidades e as necessidades. Então, se for remover um paciente, um leito; se for remover dois pacientes, dois leitos e os equipamentos necessários”, pontuou Cássio, ressaltando que os profissionais usam todos os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) necessários para evitar a contaminação.

Primeira UTI Aérea do governo do Mato Grosso trará economia de R$ 5 milhões aos cofres públicos

Mato Grosso – O Governo de Mato Grosso entregou na sexta-feira (06) a primeira UTI Aérea para transporte de pacientes da rede pública de Saúde. A aeronave, modelo Chayenne II XL, viabilizada por meio de uma parceria do governo com o Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT) e o Ministério Público Estadual (MPE), trará uma economia inicial de R$ 5 milhões por ano aos cofres públicos, o que representa uma redução de 40% nos gastos com o serviço.

Até então, o transporte dos pacientes era 100% realizado por uma empresa de táxi aéreo contratada pelo Estado, mas a partir de agora, o Centro Integrado de Operações Aéreas (Ciopaer) será responsável por pelo menos 23 dos 70 voos mensais.

A Secretaria de Saúde e o Ciopaer serão responsáveis pela utilização da primeira UTI Aérea do Estado. O transporte dos pacientes será administrado pela Central de Regulação, que acionará o serviço aeromédico para conduzir os pacientes entre os hospitais públicos do Estado.

Para a aeronave e tripulação foi contratado seguro aeronáutico (CASCO e RETA), além de estabelecimento de convênio com Secretaria de Saúde para o pagamento das despesas da aeronave, por hora/voo.

Durante o evento, os profissionais que atuarão na UTI Aérea, entre eles pilotos e copilotos do Ciopaer, médicos e enfermeiros do SAMU, receberam certificação do curso de capacitação para atuar no transporte aeromédico.

Outra aeronave será equipada e deve reforçar o transporte aeromédico no segundo semestre deste ano. Com isso a economia aos cofres públicos será maior do que os R$ 5 milhões previstos com essa primeira etapa.

Primeira UTI Aérea do governo trará economia de R$ 5 milhões aos cofres públicos.

Outras entregas

Outra aeronave modelo Baron, passa a reforçar a segurança pública de Mato Grosso, sendo utilizada pelo Ciopaer em operações. A aeronave é fruto de uma apreensão em uma operação de combate ao tráfico de drogas e foi cedida pela Justiça Federal de Tocantins.

Já o Programa REM, projeto que premia países e estados pioneiros no combate ao desmatamento na Amazônia, viabilizou por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema-MT) a entrega de um caminhão tanque com capacidade para 2 mil litros de combustível, que ficará na base do Ciopaer em Sorriso, a primeira base aérea da Amazônia Legal.

Entrega de um caminhão tanque com capacidade para 2 mil litros de combustível.

Avião em manutenção e problemas de iluminação da pista atrasam transporte aeromédico de Fernando de Noronha para Recife, PE

Pernambuco – Na manhã de quarta-feira (12), um servidor do Instituto Chico Mendes da Biodiversidade (ICMBio) foi transferido da ilha de Fernando de Noronha para Recife em um avião UTI, depois de mais de 30 horas de espera.

O servidor público de 56 anos deu entrada no Hospital São Lucas, o único de Fernando de Noronha, às 20h20 da segunda-feira (10), com sintomas de infarto agudo do miocárdico (IAM). Depois de avaliada a condição de saúde do paciente e contato com a Central de Vagas, a equipe médica solicitou sua transferência para a capital pernambucana, em caráter de urgência.

A Secretaria Estadual de Saúde (SES-PE) mantém contrato com uma empresa de táxi aéreo para realizar a transferência de pacientes do arquipélago para o Recife, porém o avião da referida empresa encontrava-se em manutenção e não havia naquele momento outro para realizar o transporte.

Após 30 horas de espera servidor do ICMBio é transferido de Fernando de Noronha para Recife. Foto: Ana Clara Marinho/TV Globo.

A SES-PE, que mantém repasses regulares à empresa, fez gestão para solucionar o problema e uma aeronave de outra empresa de táxi aéreo realizou o transporte. Não foi possível o pouso noturno na terça-feira (11), porque o balizamento da pista e sistema de iluminação de aproximação do aeroporto da ilha apresentaram problemas. Em 2019 foi concedida licença ambiental autorizando a possibilidade de voos de emergência médica à noite.

O paciente foi transferido somente às 7h de quarta-feira (12) para o Pronto Socorro Cardiológico de Pernambuco Prof. Luiz Tavares (Procape), no bairro de Santo Amaro, área central do Recife. O estado de saúde do homem é estável e encontra-se em observação na emergência.

A SES-PE informou que o paciente recebeu toda a assistência necessária no Hospital São Lucas e não teve seu quadro clínico prejudicado pela espera da aeronave. Além disso, a SES-PE informou que está com credenciamento aberto para que outras empresas de táxi aéreo possam prestar este serviço.

Aviões de transporte aeromédico podem realizar pousos e decolagens noturnas — Foto: Ana Clara Marinho. (Ilustrativa)

Aeromédico do Brasil: Conheça o serviço aeromédico da Líder Aviação

Aeromédico do Brasil – O portal Resgate Aeromédico iniciou uma série de entrevistas com os protagonistas do aeromédico brasileiro para conhecer melhor o funcionamento dos operadores aeromédicos públicos e privados.

No Brasil, segundo a ANAC, o serviço aeromédico privado é explorado por cerca de 44 empresas de táxi-aéreo (RBAC 135). A Líder Aviação é uma delas. Nesse setor há também operadores públicos e que seguem regulamentação específica (RBAC 90). Os Corpos de Bombeiros Militares, SAMU, Secretarias de Saúde, Polícias Militares, Polícias Civis, Polícia Rodoviária Federal e Secretarias de Segurança Pública realizam atividades de resgate e transporte aeromédico.

Dessa vez vamos falar sobre a operadora aeromédica Líder Aviação e conversamos com Bruna Assumpção Strambi, Superintendente de Manutenção, Fretamento e Gerenciamento de Aeronaves da Líder Aviação e sua equipe.

Vamos conhecer a Líder Aviação

Uma emergência não avisa quando vai acontecer e em muitos casos o transporte aeromédico, ou UTI aérea, é a solução mais viável para salvar a vida de pacientes que necessitam de um cuidado especial. Trata-se de um serviço que demanda total segurança, agilidade e pontualidade, voltado para o transporte de pacientes entre dois hospitais, seja dentro do Brasil ou no exterior.

A Líder Aviação, com mais de 40 anos de experiência neste serviço, conta com uma frota de mais de 60 aeronaves para serviços de táxi-aéreo e também para operações de helicóptero no setor de óleo e gás.

O serviço de transporte aeromédico da Líder é homologado pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), de acordo com os critérios estabelecidos pelo Conselho Regional de Medicina (CRM), a Agência Nacional de Saúde (ANS) e o Conselho Regional de Enfermagem (COREN). Além disso, rotineiramente, passam por auditorias internas e de órgãos regulamentadores para atestar a qualidade do serviço.

Além disso, a Líder atende ao requisito de manter uma equipe médica formada por profissionais, médicos e enfermeiros, qualificados e selecionados para cada tipo de atendimento.

Para Bruna Assumpção Strambi, Superintendente de Manutenção, Fretamento e Gerenciamento de Aeronaves da Líder Aviação, “o principal valor da nossa empresa é a segurança das nossas operações e levamos isso muito a sério em todos os serviços oferecidos. No transporte aeromédico não pode ser diferente e sabemos de toda dedicação que esse tipo de serviço demanda.”

“Nossa tripulação é selecionada de forma rigorosa e todos os profissionais são capacitados e treinados no programa de transporte de enfermos, exigência da ANAC”, complementou.

Aeronaves e equipamentos

Nas operações de UTI Aérea, a Líder possui uma diversificada frota própria, com aviões e helicópteros. Empregam os helicópteros AS350B2 Esquilo, AW119 Koala, Sikorsky S-76, Sikorsky S-92, Airbus H135 e o Bell 212, além dos aviões LearJet 35A e o Phenom 300.

Todas são homologadas com os equipamentos médicos de uma UTI Aérea. Como exemplo de suporte oferecido, o Kit LifePort conta com maca, rampa, ventilador pulmonar, sistema compressor de ar, sistema de vácuo, sistema de oxigênio, monitor, desfibrilador, marca-passo externo, monitor multiparâmetros, entre outros. Os equipamentos podem variar conforme a operação.

“Cada aeronave possui uma especificação e seguimos à risca todas as exigências para uma operação segura. Ou seja, o Phenom 300 e o LearJet 35A exigem uma operação com dois pilotos, já os helicópteros Esquilo e Koala são operados somente com um piloto”, afirmou Bruna.

Treinamentos e Certificação

Os tripulantes passam por treinamentos anuais em simulador e participam de um programa interno de treinamento que envolve doutrina de segurança da empresa, tráfego aéreo internacional, RVSM/TCAS, EGPWS/CFIT, Crew Resource Management (CRM), artigos perigosos e emergências gerais.

“Nossos profissionais participam, constantemente, de treinamentos e a empresa está sempre em busca de certificações que atestem e comprovem seu nível de segurança”, disse Bruna.

A Líder Aviação é certificada pela International Business Aviation Coouncil (IBAC), um dos mais conceituados órgãos do setor e pela IS-BAO, com estágio III de excelência, concedido às organizações que cumprem um código de boas práticas e que têm a segurança como um pilar importante em todos os níveis hierárquicos da empresa. Possui também a certificação Proud Wivern Wingman da Wingman Council e a certificação BARS da Flight Safety Foundation.

Equipe aeromédica

A equipe aeromédica é formada por um médico e um enfermeiro, qualificados e habilitados para atendimento de UTI Aérea. A especialidade do médico é definida de acordo com o quadro clínico do paciente a ser transportado.

Existe ainda a presença de um chefe-médico, responsável por todo cuidado e bem-estar do paciente desde o hospital de saída até o hospital de destino. O profissional também é responsável por conferir e assegurar todos os equipamentos e materiais apropriados para cada caso e por todos os atos médicos praticados durante a operação.

Ambulância aérea: como funciona?

Os cuidados para a remoção de um paciente na UTI Aérea começam antes do voo. Uma das etapas é a realização de uma triagem médica prévia para avaliar as condições clínicas do paciente e se ele está apto a viajar. É preciso também repassar todas essas informações à tripulação, para que eles possam avaliar a necessidade de se alterar ou não os padrões de voo.

“Em casos graves, por exemplo, a aeronave deve voar sempre abaixo de cinco mil pés. Sem contar a decolagem e pouso que também exigem um cuidado à parte para evitar impactos”, explica Bruna.

Apesar de as cabines serem pressurizadas, quanto mais um avião sobe, mais rarefeito o ar fica, ou seja, menos oxigênio disponível. Essa baixa oxigenação pode provocar alterações no organismo do paciente, como sonolência e outros sintomas. Por isso, as aeronaves que realizam UTI Aérea precisam estar equipadas com UTI completa para garantir o quadro de saúde do paciente. Vale lembrar que decolagens e pousos com pacientes a bordo têm preferência em relação aos voos comuns.

Ganhando tempo

Nesse tipo de fretamento, a agilidade é um fator crítico, pois qualquer demora pode levar a um agravamento clínico do paciente. Bruna explica que o tempo para a realização de todos os trâmites do processo de cotação é bem mais curto que em operações convencionais.

“Enquanto a cotação é realizada, já existem pessoas resolvendo questões necessárias para liberar a parte médica, embarque, desembarque e demais procedimentos”, explica a diretora superintendente. O transporte em terra também é executado pela empresa, desde o local de origem até o hospital de destino, com ambulâncias próprias ou contratadas pelo próprio cliente.

Em todos esses anos, a Líder Aviação já transportou quase 10 mil pacientes. “É um serviço para atendimento 24 horas, que precisa contar com a disponibilidade de todos os profissionais. A Líder foi a primeira empresa do Brasil a obter homologação da ANAC para realizar transporte aeromédico e conta com grandes parceiros do setor”, frisa Bruna.

Bases de operação

A Líder conta com mais de 20 bases operacionais de norte a sul do país, além dos transportes intercontinentais que realizam.

Um fato que marcou época para a empresa, em março de 1989, a Líder fez seu mais longo voo de UTI Aérea. O trajeto foi iniciado em São José dos Campos, com escala em Recife, Ilha do Sal, África do Sul e Estocolmo (Suécia). O jato Learjet 35 percorreu 26.550 quilômetros até Estocolmo para levar um funcionário de uma multinacional, portador de agranulocitose e leucopenia.

Secretaria de Saúde e Corpo de Bombeiros definem últimos detalhes do novo serviço aeromédico em Goiás

CBMGO e SES/GO

Goiás – Já estão em fase de conclusão os estudos para o lançamento do novo serviço aeromédico da Secretaria de Estado da Saúde de Goiás (SES-GO) de resgate de pacientes vítimas de casos de urgência e emergência e captação de órgãos no Estado. Os últimos detalhes foram discutidos esta semana entre o secretário Ismael Alexandrino e o comando do Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBM-GO).

A parceria, que contará também com a participação da Secretaria de Estado da Casa Militar, inclui um helicóptero e um avião bimotor, ambulâncias e equipes de socorro para ampliar o atendimento em praticamente todos os municípios goianos.

A equipe contará com 35 profissionais, entre médicos, enfermeiros, pilotos e tripulantes operacionais, que estarão disponíveis 24 horas por dia, sete dias por semana. Com outro importante benefício: economia prevista de mais de 50% em relação aos serviços hoje prestados por empresa particular.

UTI aérea

O CBM já oferece apoio ao trabalho de transferência de pacientes emergenciais, em parceria com o Complexo Regulador Estadual (CRE). Na quinta-feira (15), por exemplo, uma goiana de 68 anos, que estava internada no município de Teófilo Otoni, em Minas Gerais, precisou ser transferida para Goiás. Cardiopata, ela necessitava de transporte com Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) aérea.

A paciente foi transferida em uma aeronave do Corpo de Bombeiros para o HUGOL.

A paciente foi transferida em uma aeronave do Corpo de Bombeiros para o Hospital Estadual de Urgências da Região Noroeste de Goiânia Governador Otávio Lage de Siqueira (HUGOL), unidade de média e alta complexidade especializada em medicina intensiva. O percurso realizado foi de 1.200 km, um complicador para o trabalho do Corpo de Bombeiros.

“Até o município de Teófilo Otoni foram necessárias 4 horas de ida e 4 horas de volta. Por isso, fizemos uma parada em Montes Claros para o abastecimento”, relatou o tenente coronel Carlos Alberto Cardoso Faleiro, comandante do Centro de Operações Aéreas do CBM, ao explicar que a autonomia de voo da UTI aérea é de 4 horas e 30 minutos.

“Foi um trabalho fruto da integração entre a regulação estadual, realizada pelo CRE e o Corpo de Bombeiros”, avaliou, por sua vez, o diretor técnico do Complexo Regulador Estadual de Goiás, Genésio Pereira dos Santos.

2ª Região Militar do Exército publica licitação para contratação de empresa de transporte aeromédico

São Paulo – O Comando da 2ª Região Militar do Exército, sediado em São Paulo, realizará no dia 22/01, às 10h00, Pregão eletrônico, do tipo menor preço, para contratação de serviços continuados de transporte de pacientes em UTI aérea (adultos e neonatos), em caráter de urgência e/ou emergência, com equipe técnica especializada, incluindo o transporte terrestre do paciente da origem até a aeronave, bem como da aeronave até a unidade hospitalar de destino, com abrangência no Estado de São Paulo, tendo como destino qualquer local do território nacional.

O serviço atenderá os beneficiários do Fundo de Saúde do Exército (FuSEx), do Sistema de Assistência Médico-Hospitalar aos Ex-Combatentes (SAMEx-Cmb) e da Prestação de Assistência à Saúde Suplementar dos Servidores Civis do Exército (PASS), vinculados às Organizações Militares (OM) do Comando da 2ª Região Militar.

As aeronaves devem ser pressurizadas, modelo turbo hélice ou a jato, destinadas ao transporte de pacientes, dotadas de equipamentos médicos hospitalares homologados.

A unidade de medida será o km voado. O termo de referência estimou 21.000 km por ano a um custo máximo de R$ 31,34 por km voado. Participaram da cotação de preços as empresas Uniair, Sete e Helisul.

Para saber mais acesse os documentos da licitação:

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