Grupo de Operações Aéreas completa um ano de atividades no Estado do Amazonas

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O Grupamento de Operações Aéreas (GOA), da Polícia Civil do Amazonas, completou no dia 16/09, um ano de atuação. Sob o comando do delegado Rafael Montenegro, desde fevereiro deste ano, o GOA conta com onze integrantes. Destes, cinco são pilotos, três são tripulantes e três são servidores que atuam no setor administrativo.

O GOA integra o sistema de segurança pública do Amazonas e participa das operações coordenadas pelas Polícias Civil, Militar e pela Secretaria de Segurança Pública (SSP). “Estamos desempenhando um trabalho mais ostensivo, como forma de agregar e apoiar nossos colegas de profissão, que desempenham ações em terra”, declarou.

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Além de atuar nas atividades policiais, o grupamento também está operando no transporte aeromédico. Vítimas que precisam de ajuda para locomoção emergencial são trasladadas na aeronave. Mas o delegado Montenegro faz questão de ressaltar que o GOA não possui estrutura para levar pessoas deitadas e só presta este tipo de auxílio à população, nos casos em que a vítima pode viajar sentada.

Dentre as ações desenvolvidas pelo grupamento destacam-se os voos noturnos, que antes não existiam. “Sabemos que essa modalidade ajuda bastante nas ações da Polícia Civil. E esse é um diferencial”, explicou Rafael.

Rotina

Os integrantes do GOA realizam treinamento físico específico e diário para aprimorar e manter o condicionamento necessário às atividades do grupamento. O delegado informou que também há constantes estudos técnicos envolvendo os pilotos, os voos, as manobras de emergências, entre outras situações.

Atualmente o grupamento conta com uma aeronave, mas em breve eles terão reforço. “O GOA vai contar com mais uma aeronave. Só está dependendo que sejam resolvidos alguns trâmites legais para que ela comece a operar”, revelou o delegado. Segundo a autoridade policial, a nova aquisição é mais potente e tem capacidade para transportar até seis pessoas, o que vai facilitar no apoio às operações policiais.

Fonte: A Crítica.

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