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Força Aérea Real Norueguesa recebe o décimo AW101 para missões de busca e salvamento

Noruega – Apesar dos desafios impostos pela pandemia de COVID-19, a fabricante  Leonardo entregou o décimo helicóptero AW101 de Busca e Salvamento (AWSAR) para o Ministério da Justiça e Segurança Pública da Noruega.

As seis aeronaves restantes das 16 adquiridas estão atualmente sendo montadas, integradas e testadas nas instalações da Leonardo, em Yeovil, Reino Unido. O esquadrão 330 da Força Aérea Real Norueguesa completou mais de 200 horas de voo com as novas aeronaves, principalmente em operações SAR, que incluíram missões de salvamento no ambiente inóspito da Noruega, resgate noturno em montanha, resgate offshore e transporte de emergência.

Após a entrada em operação em setembro de 2020, outras bases deverão se tornar operacionais este ano. Na quinta-feira, 4 de março, uma tripulação de voo realizou treinamentos com o AW101 SAR durante a pandemia de COVID-19. A tripulação seguiu protocolos sanitários, que incluiu o uso de equipamento de proteção respiratória (RPE) desenvolvido pela Leonardo.

Esta tecnologia exclusiva usa uma máscara, compatível com os capacetes de voo. Ela possui um microfone embutido para comunicação e filtro que pode ser substituído. Desde abril de 2020 as tripulações de teste e de manutenção da Leonardo vem utilizando esse equipamento, que garante um ar não contaminado e mais segurança para as equipes de voo.

Voar no Círculo Polar Ártico é o contexto operacional dos helicópteros AW101 adquiridos pela Noruega

Noruega – Um país desenvolvido pode ser medido pelos níveis de proteção que um governo pode garantir à sua população em caso de emergências e desastres naturais. Isso é particularmente significativo quando as condições climáticas e ambientais são difíceis e às vezes extremas.

É o caso da Noruega, que confirmou seus investimentos tecnológicos com a aquisição de 16 novos helicópteros Leonardo AW101 para operações de busca e salvamento (SAR) no mar e em regiões inóspitas. Voar longas distâncias no Círculo Polar Ártico, com temperaturas frequentemente abaixo de zero, ventos fortes e milhares de quilômetros de costa, muitas vezes com mar agitado, é o contexto operacional das equipes norueguesas.

A partir de 1 de setembro de 2020, os primeiros seis helicópteros AW101 entregues pela Leonardo à Noruega ficaram oficialmente operacionais a partir da base de Sola. Além disso, em 2021, espera-se que as bases de Ørland e Banak se tornem operacionais.

A Noruega está gradualmente substituindo sua frota SAR de Sea King por seus novos AW101. No primeiro mês de serviço, os seis helicópteros já recebidos, também conhecidos como SAR Queen, realizaram missões em condições climáticas desafiadoras e ambientes inóspitos, voando por cerca de 80 horas. A maioria das missões foram operações SAR (incluindo um resgate noturno na montanha) e um transporte de emergência.

O AW101 norueguês possui sistema de geolocalização de pessoas desaparecidas em ambientes extremos, através do celular, desde que esteja ligado. O equipamento detecta as ondas emitidas pelo equipamento e funciona como um transponder.

A cabine do helicóptero é equipada com sistemas de representação sintética do mundo real com cinco grandes monitores onde os pilotos visualizam imagens 3D, a partir de mapas pré-carregados e instalados no computador de bordo. Durante o voo, os obstáculos serão reproduzidos mesmo em condições de pouca luz e visibilidade reduzida, aumentando significativamente a consciência situacional do piloto.

Noruega compra 16 helicópteros Leonardo AW101 “SAR Queen” para missões de Busca e Salvamento (SAR). Foto: Divulgação.

Outra característica que torna o AW101 ideal para missões SAR em toda a Noruega é a capacidade, gerenciada pelo computador de bordo, de se manter estável durante mar agitado e vento forte, graças às suas correções automáticas de estabilidade, o que significa que não requer nenhuma intervenção do piloto em voo e controles de atitude.

Outro ponto forte do AW101 é a capacidade de transportar mais de 50 passageiros, o que o torna muito eficaz em desastres naturais ou acidentes graves envolvendo pessoas. Como parte desta parceria foi inaugurada uma infraestrutura para tripulações de AW101 na Noruega (e também em outros países), onde os pilotos são treinados em simuladores de voo (certificados pelos padrões de Nível D), o que significa que uma hora de voo no dispositivo é considerada o equivalente a uma hora de voo real de helicóptero.

Assim, é possível realizar treinamentos de voo e missões com absoluta segurança, com considerável economia de combustível e manutenção. Além disso, a tripulação pode treinar não apenas o voo do novo helicóptero, mas também como realizar missões específicas e aprender como gerenciar riscos e eventos inesperados.

Outra conquista importante do AW101, especificamente ao se considerar a atual situação pandêmica, é que foi o primeiro helicóptero do mundo a transportar pacientes em macas de biocontenção, que isolam completamente os pacientes infectados do ambiente externo e da equipe médica.

Novos helicópteros AW101 da Força Aérea iniciam operações de busca e salvamento na Noruega

Noruega – Na terça-feira (01), o primeiro helicóptero de busca e salvamento AW101 da Força Aérea iniciou sua operação na Base de Sola. Os helicópteros Westland Sea King que por quase 50 anos (Desde 1973) salvaram vidas na Noruega serão substituídos gradativamente.

Dos dezesseis novos helicópteros SAR (Search and Rescue) fabricados pela Leonardo Helicopters, oito já estão na Noruega e proporcionarão mais segurança às pessoas no mar, ao longo da costa, nas montanhas e em áreas remotas de todo o país. Para receber o primeiro helicóptero que inicia operações reais foi realizada uma cerimônia na base da Força Aérea de Sola.

Novos helicópteros AW101 iniciam operações de busca e salvamento na Noruega. Foto: Força Aérea.

Até o final de 2022, as Bases de Ørland, Banak/Lakselv, Bodø, Rygge e Florø também passarão a operar o AW101. Pela programação, a Base de Ørland da Força Aérea será a próxima a iniciar o treinamento de seu pessoal.

A tripulação do helicóptero de resgate AW101 é composta por seis pessoas. Dois pilotos, sendo um deles o comandante, um operador de sistemas, um mecânico, um salva-vidas e um médico anestesista. Na Noruega, os anestesistas também são responsáveis ​​pelos cuidados intensivos de pacientes gravemente feridos e medicina de emergência.

Por estarem em operação desde 1973, os helicópteros de resgate Sea King exigem muita manutenção em razão do desgaste das peças e por isso serão substituídos. Essa é uma versão licenciada do helicóptero americano Sikorsky SH-3D Sea King (S-61D) e que foi fabricado no Reino Unido pela Westland Helicopters.

A maior diferença do Sea King para o AW101 como helicóptero de resgate é a transição de um helicóptero analógico para um digital, disse o major e piloto na Base da Força Aérea de Sola, Pål Kullerud.

O serviço também trabalha em cooperação com a Cruz Vermelha, grupos de resgate alpinos, Ambulância Aérea da Noruega, Sociedade Norueguesa de Resgate Marítimo, Corpo de Bombeiros, polícia e hospitais. O helicóptero possui capacidade para transportar 25 passageiros, em uma velocidade do cruzeiro de 278 km/h para um alcance de aproximadamente 500 quilômetros.

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