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Serviços aeromédicos da PRF e do BPMOA do Paraná recebem dispositivos para transporte pediátrico

Paraná – A Polícia Rodoviária Federal (PRF) e o Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA) receberam dispositivo de transporte aeromédico pediátrico (Babypod). A entrega aconteceu na base do BPMOA, em Curitiba. Foram entregues três equipamentos adquiridos pela Prefeitura de Curitiba por meio do Departamento de Urgência e Emergência (DUE). Um dos dispositivos ficará como reserva técnica.

Desenvolvido com a mesma engenharia aplicada à segurança de pilotos de Fórmula 1, o Babypod é voltado ao transporte de pacientes pediátricos com até 8 quilos, especialmente em casos em que não é possível o uso de incubadoras tradicionais. Com apenas 12,2 quilos, o equipamento se destaca por seu baixo peso, fator fundamental para a autonomia e agilidade de aeronaves, além de proporcionar segurança térmica, resistência mecânica e conforto ao paciente.

O dispositivo inclui tecnologias como espuma de absorção de impacto, ampla câmara de visibilidade para a equipe de saúde e sistema de fixação compatível com kits aeromédicos. Em comparação à incubadora convencional, cujo conjunto pode ultrapassar 100 quilos e comprometer a continuidade operacional da aeronave, o Babypod oferece uma solução mais prática e eficiente para atendimentos em sequência.

A entrega do equipamento contou com a presença do superintendente da PRF no Paraná, Fernando César Oliveira, acompanhado de integrantes do Núcleo de Operações Aéreas (NOA) da PRF, do tenente-coronel Juliano Zanuncini, comandante do BPMOA, e sua equipe; da diretora técnica do DUE, Keity Daniela Oliveira Arias; da diretora administrativa do DUE, Katiuscia Vanessa Schiontek, com suas respectivas equipes.

A iniciativa é fruto da integração entre a Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba, Secretaria da Segurança Pública do Paraná (SESP), Secretaria da Saúde do Estado (SESA), Polícia Militar do Paraná (PMPR), Corpo de Bombeiros (CBMPR) e Polícia Rodoviária Federal.

Serviço aeromédico do Oeste Catarinense transporta bebê em incubadora BabyPod

Santa Catarina – No domingo (10), equipe integrada do SARA (Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico) e SAERFRON (Serviço Aeropolicial de Fronteira) foi acionada pelo SAMU para transferência de paciente da cidade de Caibi para o Hospital Regional do Oeste (HRO), em Chapecó.

Tratava-se de um recém-nascido prematuro, nascido de 33 semanas de gestação, com quadro de alteração ventilatória. Para a transferência aérea foi utilizada a moderna incubadora BabyPod. Segundo a equipe médica, a transferência foi realizada sem intercorrências.

O equipamento é utilizado para transportar bebês recém-nascidos de 2 a 8 kg em um ambiente aquecido, seguro e protegido. Com um casco monocoque de carbono, essa incubadora, com apenas sete quilos, é capaz de suportar um impacto de até 20G, algo muito útil para a segurança dos bebês nos transportes terrestres e aéreos. Além disso, ela não requer fonte de alimentação para manter os bebês aquecidos.

Serviço Aeromédico do Oeste Catarinense transporta recém-nascido de Dionísio Cerqueira para Xanxerê

Santa Catarina – Na tarde de quinta feira (10), equipes do Serviço Aeropolicial de Fronteira (SAERFron) e do Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico (SARA) foram acionadas pelo SAMU para transferência de um recém-nascido prematuro de 34 semanas, da cidade de Dionísio Cerqueira para Xanxerê.

O bebê de 1,640g com quadro infeccioso foi transportado na incubadora BabyPod. O embarque da criança aconteceu no estádio municipal, onde uma equipe do Corpo de Bombeiros de Dionísio Cerqueira aguardava. O transporte aeromédico para o hospital de Xanxerê durou cerca de 45 minutos.

Treinamento dos pilotos

Para manter a segurança nas operações aeromédicas e policias, três pilotos do SAER participam de Curso e Treinamento de Procedimentos de Emergência da Escola de Aviação EFAI, na cidade de Belo Horizonte, MG.

Os pilotos realizaram manobras com helicóptero, simulando situações de pane real da aeronave, como pousos após falha do motor, perda de sistema hidráulico e rotor de cauda, dentre outros.

Segundo o Delegado e Piloto Coordenador do SAERFron, Albert Silveira, trata-se de um treinamento com instrutores que possuem grande experiência e reconhecimento nacional e internacional.

Faltam 20 dias para o 2º Congresso Aeromédico Brasileiro – Garanta sua participação

Faltam 20 dias para o 2º Congresso Aeromédico Brasileiro – CONAER. O evento será on-line e acontecerá nos dias 20, 21, 22 e 23 de Setembro de 2021, das 18h00 às 22h00, através da plataforma Doity Play. O CONAER é destinado a todos os profissionais com interesse na área e entusiastas.

16 empresas já confirmaram participação no CONAER: Airbus|Helibras, Leonardo, Helisul Aviação, Trakka Systems, Quartzo, AllJet, AirJet, UNIAIR, BabyPod, Top Alivio, Euromarket, AIRMED, Faculdade Censupeg, Aeroclin, Desmodus e Esquadrões de Combate. Além disso, as associações ABOA, ABRAERO, SBMA e ABRAPAVAA apoiam o evento.

Além das participações nacionais com temas relacionados à biossegurança, ECMO, regulamentação, luto, COVID-19, educação continuada, regulação médica, segurança de voo, teremos palestras internacionais do Serviço Aeromédico da Noruega e da DRF Luftrettung da Alemanha. Serão ao todo 25 palestrantes.

Cada participante inscrito receberá um link exclusivo para acessar as palestras e poderá assistir todo o conteúdo do evento, inclusive do 1º Encontro Nacional de Operadores de Suporte Médico. As pessoas credenciadas no evento receberão certificado com carga horária de 20 horas-aula, emitido pelo 2º CONAER, em parceria acadêmica com a Faculdade CENSUPEG.

As empresas patrocinadoras terão um estande virtual, onde será possível agendar uma reunião e acessar informações disponibilizadas. O valor da inscrição é de R$ 150,00 e para associados da ABRAERO ou SBMA descontos especiais. Entre em contato com as Associações: www.abraero.com.br ou www.sbma.org.br.

Durante o CONAER haverá exposição de trabalhos científicos, através de vídeos, onde o autor compartilhará com os participantes do Congresso suas experiências, pesquisas e avanços científicos no setor aeromédico. Além disso, no dia 21 de setembro, os autores dos três melhores trabalhos participarão de um encontro virtual, onde falarão sobre os temas apresentados.

Sorteios

Durante o CONAER serão sorteados 10 torniquetes T-APH Tático da Desmodus, incluindo o porta torniquete (Porta TQ). Além disso, em parceria com Esquadrões de Combate, serão sorteados kits do Portal Resgate Aeromédico com designer exclusivo, contendo uma caneca, um chaveiro e um patch.

Os sorteios acontecerão durante o evento e serão enviados pelo correio para os vencedores que residirem no Brasil.

Atendimento aeromédico ao queimado será tema de oficina no 2º CONAER

O 2º Congresso Aeromédico Brasileiro (CONAER) será um evento on-line e acontecerá nos dias 20, 21, 22 e 23 de Setembro de 2021, das 18h00 às 22h00, através do Doity Play. Poderão participar do evento todos os profissionais que tenham interesse no tema.

Durante a programação do 2º CONAER, os participantes terão a oportunidade de assistir palestra do Enfermeiro Adriano Bison. O tema será Atendimento aeromédico ao queimado.

Adriano é CEO da empresa Euromarket, responsável pela importação e distribuição de produtos para a saúde, como curativos para o atendimento pré-hospitalar às vítimas de queimaduras (WATER-JEL®) e a incubadora BabyPod® – saiba mais sobre o equipamento.

O palestrante é pós-graduado em enfermagem nas áreas de Urgência, Emergência e UTI. Possui experiência como Socorrista em Atendimento Pré-Hospitalar (APH), Instrumentação Cirúrgica e Bombeiro Profissional Civil, tendo ainda exercido posto de Oficial Militar. Instrutor Técnico credenciado pela WaterJel Technologies, Inc no Brasil. Certificou-se Instrutor do Curso Nacional de Normatização de Atendimento ao Queimado – CNNAQ, pela Sociedade Brasileira de Queimaduras.

Submissão de trabalhos

A submissão de trabalhos científicos encontra-se disponível na plataforma Doity. Para saber mais acesse a página do evento.

Inscrições

Para mais esclarecimentos acesse a página do CONAER ou entre em contato através dos seguintes canais:

Helicópteros aeromédicos de última geração preparados para salvar vidas

Os sistemas de emergência em saúde dos países mais avançados têm se alinhado progressivamente a um princípio formulado em 1938, que estabelece que mais importante do que levar o paciente ao médico, é levar o médico ao paciente, tão rápido quanto for possível.

Num sistema moderno e eficaz de resposta às urgências e emergências médicas, a intervenção do helicóptero é, de fato, um dos meios mais eficientes, pois permite que a equipe de saúde acesse o paciente com todo o equipamento necessário, ainda no local dos fatos, antes que a situação se agrave.

Hoje, esses helicópteros são verdadeiros “hospitais voadores”. Suas tripulações podem iniciar o tratamento médico dos pacientes com os equipamentos a bordo, estabilizar as condições clínicas em voo e enviar parâmetros em tempo real, via datalink, para o hospital de destino, que pode não ser necessariamente o mais próximo.

Dessa forma, a equipe de saúde em solo que aguarda terá todas as informações para agir imediatamente após o pouso, economizando tempo e garantindo aos pacientes uma maior chance de sobrevivência ou evitando danos permanentes.

Ao longo dos anos, os helicópteros, cada vez maiores, foram modernizadas para atender as necessidades de equipes de saúde e dos pacientes. As capacidades dessas aeronaves também mudaram: elas devem ser capazes de voar e realizar missões em todas as condições climáticas, em qualquer ambiente, no mar ou em altas montanhas, sete dias por semana, 24 horas por dia.

As cabines foram projetadas com a ajuda de profissionais que trabalham a bordo de helicópteros aeromédicos. Esses desenvolvimentos incluem mudanças nos requisitos dos interiores das cabines devido à tendência global de aumento de peso e altura da população. Além disso, os avanços tecnológicos que impactam nosso dia-a-dia também mudaram. A fabricante Leonardo, por exemplo, possui uma posição muito competitiva neste setor.

As cabines dos helicópteros Leonardo têm um perfil regular e com espaço para equipamentos médicos. Bons exemplos são o AW139 e o AW169, que apresentam cabines amplas e regulares onde o paciente é colocado no centro, permitindo às equipes de saúde acesso 360 graus, além da possibilidade de utilizar o espaço disponível para equipes e equipamentos.

Essas aeronaves também permitem uma reconfiguração rápida, de acordo com a missão. Por exemplo, é possível instalar a tecnologia de oxigenação por membrana extracorpórea (ECMO), necessária em alguns pacientes com insuficiência cardíaca ou respiratória grave, ou a bomba de balão intra-aórtico (BIA), que permite ao coração bombear mais sangue e oxigênio aos tecidos do corpo.

O transporte e resgate de recém-nascidos também é facilitado pela possibilidade de instalação de incubadoras neonatais a bordo, como a Babypod. Está em andamento o desenvolvimento, para um futuro não muito distante, de um tomógrafo portátil que possa ser usado para dar um quadro clínico mais completo do paciente antes de sua chegada ao hospital. Esses helicópteros também contribuíram recentemente para o transporte de pacientes com COVID-19.

Além disso, o treinamento é fundamental para as atividades de resgate com helicópteros. A Leonardo está desenvolvendo um simulador para treinar todo o pessoal engajado nas missões: médicos, tripulantes e pilotos. É chamado de Simulador de Operações de Resgate de Helicóptero (HeROS), que ocupa um hangar inteiro e é dividido em três seções.

A primeira representa a cabine de um helicóptero aeromédico para exercícios de familiarização e interação entre médicos, pilotos e atividades de coordenação durante as operações reais de voo. A segunda seção é uma cabine suspensa em um guindaste, para a simulação segura das atividades de voo. A terceira simula missões de resgate com uso de guincho elétrico em montanha.

Diante dessas atualizações, o AW109 Trekker merece uma menção separada. Seu interior aeromédico foi recentemente certificado pela Federal Aviation Administration (FAA) e pela European Aviation Safety Agency (EASA). O Trekker é usado principalmente em mercados onde a necessidade de helicópteros maiores não é tão grande, como nos Estados Unidos, onde a prioridade é atender o paciente no local e transportá-lo ao hospital mais próximo. Nesse helicóptero também é possível a realização de procedimentos como ECMO, BIA ou massagem cardíaca.

Consórcio Intermunicipal de Saúde repassa equipamentos para o serviço aeromédico do Oeste Catarinense

Santa Catarina – Na manhã desta quinta-feira (11), a Polícia Civil recebeu equipamentos de saúde para uso no helicóptero do SAERFron (Serviço Aeropolicial de Fronteira) que trabalha integrado com o SARA (Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico) na região Oeste do Estado. Os materiais foram repassados pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde do Oeste de Santa Catarina (CIS-AMOSC).

Os equipamentos adquiridos são um dispositivo pediátrico “Baby Pod” (saiba mais sobre o equipamento) para o atendimento e transporte de recém nascidos e lactentes, um oxímetro para atendimentos primários e secundários, sensores de fluxo, imobilizadores, torniquetes, maca e uniformes para a equipe de saúde que atua no SARA. No total, foram investidos R$ 77.582,00.

Durante o evento também foi anunciada a renovação do convênio entre a Polícia Civil e o CIS-AMOSC que prevê repasse de recursos em 2021 para o serviço, além da capacitação dos profissionais do SAERFron e SARA.

Serviço Aeromédico do Oeste Catarinense utilizará dispositivo de transporte neonatal BabyPod

Santa Catarina – O Serviço de Atendimento e Resgate Aeromédico (SARA) do município de Chapecó, que atua integrado com o Serviço Aeropolicial de Fronteira (SAERFRON), passará a contar a partir do dia 11 de fevereiro com dispositivo para transporte aeromédico de crianças (neonatos e lactentes), Babypod 20.

O equipamento foi adquirido pelo Consórcio Intermunicipal de Saúde do Oeste de Santa Catarina (CIS-AMOSC), através de convênio firmado entre os 52 municípios consorciados com a Polícia Civil, através do SAERFRON.

O equipamento foi vendido pela empresa Euromarket, representante oficial do equipamento no Brasil. A entrega do equipamento acontecerá no dia 11 de fevereiro, às 10h00 na sede do SARA/SAERFRON, no Aeroporto Serafin Enoss Bertaso, em Chapecó. Nesse dia também ocorrerá a oficialização da renovação do convênio com CIS-AMOSC.

Valores

Os equipamentos foram adquiridos com valores arrecadados dos municípios participantes do CIS-AMOSC. No total, os equipamentos adquiridos somam R$ 77.582,00. A Babypod, cápsula para transporte de crianças (neonatos e lactentes) foi adquirida pelo valor de R$ 59.000,00.

Uso da Babypod no Brasil

No Brasil, alguns serviços aeromédicos já utilizam a Babypod. Um deles é o Serviço de Operações Aéreas do SAMU/SESA Paraná, nas Bases de Cascavel e Maringá. Em Cascavel, foram realizados em sete anos, mais de 350 transportes neonatais. O serviço é pioneiro na implantação do Projeto Aeropolvo, transporte humanizado de recém-nascidos. (saiba mais)

Babypod utilizada pelo serviço aeromédico do SAMU do Paraná. Transporte de recém-nascido realizado de Umuarama para Londrina em 11 de Janeiro de 2018.

Babypod 20

O equipamento é utilizado para transportar bebês recém-nascidos de 2 a 8 kg em um ambiente aquecido, seguro e protegido. O dispositivo utiliza a mesma tecnologia, materiais e recursos de design que protegem os pilotos da Fórmula 1.

Para a sua produção, a fabricante Advanced Healthcare Technology (AHT) realizou parceria com os especialistas da Williams Group para criar essas cápsulas. A Baby Pod é leve, fácil de manusear e pode ser fixada em qualquer maca de transporte terrestre ou aéreo disponível atualmente.

Com um casco monocoque de carbono, essa incubadora, com apenas sete quilos, é capaz de suportar um impacto de até 20G, algo muito útil para a segurança dos bebês nos transportes terrestres e aéreos. Além disso, ela não requer fonte de alimentação para manter os bebês aquecidos.

Helicóptero do SAMU transporta recém-nascido de Umuarama para Londrina, PR

Paraná – Na quinta-feira (11), a equipe do helicóptero do SAMU realizou a remoção aeromédica de um recém-nascido com cardiopatia congênita da cidade de Umuarama para Londrina. A criança foi transportada em uma incubadora neonatal (Babypod), doada recentemente pela concessionária de rodovias VIAPAR.

O Helicóptero do SAMU atua em um raio de 250 quilômetros, a partir de Maringá, onde está sediada sua base operacional. A remoção foi acompanhada pelo enfermeiro de voo Fábio Júnior e pelo médico Marcos Bittencourt. Segundo o médico esse tipo de transporte exige muita responsabilidade e preparação do paciente antes da decolagem.

Para que seja um transporte seguro são necessários equipamentos como ventilador mecânico, bomba de infusão, monitorização, manejo de temperatura e outros procedimentos.

Helicóptero do SAMU transporta recém-nascido de Umuarama para Londrina
Helicóptero do SAMU transporta recém-nascido de Umuarama para Londrina.

Serviço de Operações Aéreas do SAMU de Maringá recebe incubadora neonatal Babypod

Paraná – Nesta sexta-feira (15), a concessionária de rodovias VIAPAR doou uma incubadora neonatal (Babypod) que será instalada no helicóptero do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de Maringá.

A solenidade de entrega aconteceu na nesta sexta (15), no Aeroporto Regional de Maringá e contou a presença da governadora do Paraná em exercício, Cida Borghetti, do secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto, prefeitos da região Noroeste do Paraná, além de representantes da concessionária Viapar [doadora do equipamento] e do Samu.

Serviço de Operações Aéreas do SAMU de Maringá recebe incubadora neonatal Babypod
Serviço de Operações Aéreas do SAMU de Maringá recebe incubadora neonatal Babypod.

O Helicóptero do SAMU atua em um raio de 250 quilômetros, a partir de Maringá, onde está sediada a base operacional. Uma verdadeira UTI móvel com tempo de resposta bem menor em comparação a um veículo. Em pouco mais um ano já realizou 572 atendimentos, sendo 206 resgates em rodovias e 366 remoções aeromédicas.

O Paraná conta atualmente com bases em Curitiba, Londrina (Norte), Cascavel (Oeste) e a de Maringá. O serviço foi criado em 2011 e a primeira base do interior (em Cascavel) foi instalada em 2013.

“Pacientes que não chegariam a referência estão chegando. Olha o diferencial para as famílias. Já atuávamos em alto padrão com uma incubadora, com mais esta doada pela Viapar vamos poder oferecer serviços com ainda mais qualidade”, agradeceu o médico coordenador geral de Urgência e Emergência de Maringá, Maurício Lemos.

Serviço de Operações Aéreas do SAMU de Maringá recebe incubadora neonatal Babypod
Serviço de Operações Aéreas do SAMU de Maringá recebe incubadora neonatal Babypod.

O equipamento de última geração, avaliado em R$ 36 mil, é utilizado no transporte de bebês [de 500 gramas a 7 kg], principalmente recém-nascidos com problemas de cardiopatia.

Neste período, quase 100 pacientes neonatais já utilizaram os serviços da aeronave. “É uma parceria que não tem como dar errado. Aproveito a oportunidade para elogiar a equipe do Samu pelo excelente trabalho realizado ao longo deste ano”, discursou Cida Borghetti. “O sentimento é de gratidão, isso mostra a responsabilidade social da empresa. Este modelo pode e deve ser replicado para outras regiões”.

A Babypod doada pela concessionária foi importada da Europa. É o mais moderno do mundo no gênero e tem capacidade para transportar uma criança por vez. “A missão da Viapar, além de oferecer rodovias de qualidade é contribuir para que vidas sejam salvas”, disse Camilo Carvalho, presidente da concessionária. “Neste caso, uma incubadora neonatal que vai fazer a diferença na vida de muitas crianças”.

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