EUA – A Polícia de Nova York (NYPD) anunciou seu programa de Sistema de Aeronaves Não Tripuladas (UAS) que será composto por drones recém-adquiridos e os já licenciados pela Technical Assistance Response Unit (TARU) do NYPD. Os Drones serão utilizados em missões de busca e resgate, em cenas de crime inacessíveis, em ocorrências com reféns ou um incidente com material perigoso, cujo objetivo é manter os nova-iorquinos e os oficiais seguros.
O programa UAS pode ajudar o NYPD a coletar informações cruciais à medida que as situações se desenrolam sem colocar os policiais em risco, reduzindo a probabilidade de danos para as pessoas e para o patrimônio. Esses dispositivos serão implantados somente por membros licenciados da TARU que passaram por um treinamento rigoroso.
Modelos de drones usados pela NYPD. Foto: NYPD
A Technical Assistance Response Unit (TARU) fornece equipamentos de investigação e apoio tático a todas as agências do Departamento de Polícia de Nova York, desde oficiais em patrulha até a Unidade de Serviços de Emergência (ESU).
A experiência da unidade em tecnologia audiovisual ajuda e aprimora as investigações por meio da recuperação de imagens de vídeo de vigilância; registra a ação policial em grandes manifestações e situações de prisão e fornece imagens ao vivo para os comandantes de incidentes durante situações de emergência em andamento.
Em todo o país existem mais de 900 unidades estaduais e municipais de polícia, bombeiros e emergências com drones. Durante o estágio de pesquisa e desenvolvimento da NYPD, seus funcionários se reuniram com outros departamentos de polícia para aprender sobre seus programas. Além disso, o Departamento solicitou feedback dos membros da Câmara Municipal e de advogados.
Os legisladores estaduais de todo o país estão avaliando os benefícios da tecnologia, o impacto econômico e as preocupações com a privacidade, entre outros assuntos, ao debaterem como e se os sistemas de aeronaves não tripuladas serão regulamentados, de acordo com a Conferência Nacional de Legislaturas Estaduais.
Quarenta e um Estados promulgaram leis relativas ao uso de veículos aéreos não tripulados e três Estados adotaram resoluções.
Tipos de Drones utilizados pelo programa do NYPD:
11 drones DJI Mavic Pro quadcopter: Pequeno drone de rápida implementação para operações tácticas;
02 drones DJI M210 RTK quadcopter: Drone maior e resistente a intempéries com câmera com zoom de 30x e recursos de imagem térmica, mapeamento 3D, busca e salvamento;
01 drone DJI Inspire: Drone usado para fins de Treinamento e testes.
Usos recomendáveis e aceitáveis dos drones:
Pesquisa e Resgate.
Perícia de acidente e Cena do Crime.
Perícia e pesquisa em locais de grandes dimensões e inacessíveis.
incidentes HAZMAT (emergências químicas – ocorrência com produtos perigosos).
Monitoramento de tráfego e pedestres em grandes eventos.
Assistência em ocorrências com reféns ou manifestações.
Outras situações de emergência com aprovação do Chefe de Departamento.
Paraná – Durante os dias 26 e 27 de novembro, 42 profissionais da Policia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar estiveram reunidos com Instrutores do Batalhão de Operações Aéreas (BPMOA) para capacitação em sistemas de aeronaves remotamente pilotadas (Drones).
As instruções, teóricas e práticas, tiveram duração de 16 horas-aula, cumprindo todos os requisitos da legislação e segurança operacional. As atividades das aeronaves remotamente pilotadas no Brasil são reguladas pela Força Aérea Brasileira (FAB), através do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), além da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) e Agência Nacional de Telecomunicações (ANATEL).
É necessária a homologação e cadastro do equipamento e também do operador, tendo em vista ser uma atividade potencialmente perigosa, principalmente para as aeronaves em voo.
Na Polícia Militar os equipamentos tiveram sua utilização regulamentada no ano de 2018 e são amplamente empregados no apoio às missões das Unidades, executando atividades de monitoramento, observação e vigilância e levantamento de dados.
Para o 1º Tenente QOBM Mauro Henrique M. Fernandes, Oficial do BPMOA, responsável pelas instruções ocorridas esta semana: “A capacitação destes Profissionais é de extrema importância, pois aproxima as Unidades, padroniza as ações e nos permite operar os equipamentos com segurança e respeito à legislação vigente, demonstrando profissionalismo, que é um dos objetivos comum à todos os que servem à população”.
Polícia Militar do Paraná capacita operadores de aeronaves remotamente pilotadas em Curitiba
Polícia Militar do Paraná capacita operadores de aeronaves remotamente pilotadas em Curitiba
Polícia Militar do Paraná capacita operadores de aeronaves remotamente pilotadas em Curitiba
Polícia Militar do Paraná capacita operadores de aeronaves remotamente pilotadas em Curitiba
Polícia Militar do Paraná capacita operadores de aeronaves remotamente pilotadas em Curitiba
Santa Catarina – A utilização de drones já é uma realidade em muitas operações sensíveis que necessitam de imagens ou vídeos de forma ágil e rápida.
Na fiscalização ambiental não é diferente, por isso, a Fundação do Meio Ambiente de Criciúma (Famcri) conta agora com o apoio de um drone, um aparelho controlado remotamente, para auxiliar na fiscalização ambiental. Nesta terça-feira (27) os fiscais do meio ambiente receberam uma capacitação para utilizar o aparelho.
As aulas foram ministradas pelo especialista em fotografia com drone, Rodrigo Cechinel e foram divididas em duas partes. Na primeira aula os profissionais aprenderam sobre o operacional do aparelho. Já na segunda parte, aprenderam como capturar imagens. A prática foi realizada no Parque Centenário, no Paço Municipal Marcos Rovaris.
De acordo com o diretor de licenciamento ambiental da Famcri, Felipe Soratto, o drone agrega tecnologia ao trabalho de fiscalização e dá mais rapidez para as ações de planejamento e monitoramento. “A aquisição foi necessária para realizar a fiscalização em tempo real e locais mais remotos. Nossos fiscais tiveram a oportunidade de aprender o funcionamento e agora podem colocar em prática”, revela.
O aparelho tem raio operacional de até 1,5 km e autonomia de até 25 minutos de uso. A câmera digital de alta resolução faz gravação de imagens em tempo real. “Os drones são ágeis e seguros. Possibilitam ainda segurança não expondo o fiscal a situações de risco desnecessárias. Muito úteis para adquirir informações, mapeamentos, levantamento, obtenção de imagens”, explica a presidente da Famcri, Anequésselen Bitencourt Fortunato.
Enquanto os Estados Unidos se preparam para mais um furacão de grandes proporções que promete fazer grandes estragos nas cidades costeira, a CyPhy Works possui a ferramenta correta para ajudar nos resgates: um drone.
A empresa apresentou o PARC (Persistent Aerial Reconnaissance and Comunications platform, ou “Plataforma Aérea de Reconhecimento e Comunicação Contínua”, em tradução livre), um drone acorrentado que consegue ficar durante dias no ar, fornecendo uma rede de comunicação para ajudar em locais onde um desastre natural (como o Furacão Florence) destrói as linhas de telefone e internet do local.
A corrente serve para que o operador possa se concentrar na coleta de dados da missão ao invés de se preocupar em navegar o aparelho, que é feito de material militar capaz de suportar os fortes ventos que assolam uma região após a passagem de um furacão.
O PARC já foi utilizado como uma ferramenta para garantir a segurança em diversos eventos, como a Maratona de Boston e as celebrações da Independência dos Estados Unidos, e agora a CyPhy fechou uma parceria com a Cruz Vermelha para que o aparelho seja também utilizado para auxiliar as equipes de busca em desastres naturais.
Segundo Laura Major, diretora técnica da CyPhy Works, uma das vantagens da utilização do PARC é diminuir o risco de acidentes com os socorristas. Equipado com um sistema de câmeras de última geração, em questão de minutos o PARC consegue fornecer imagens em tempo real do local do desastre, permitindo que as socorristas possam identificar remotamente as áreas de maior perigo ou com concentração de sobreviventes, exigindo que menos pessoas se arrisquem fazendo o reconhecimento da área e permitindo que uma maior agilidade nos resgates.
Major ainda afirma que a ferramenta continua em constante evolução, e o uso em áreas afetadas pelo Furacão Florence fornecerão dados que ajudarão a empresa a melhorar ainda mais o aparelho, aumentando sua eficiência em situações de desastres naturais.
Paraíba – O núcleo de operações especiais da Polícia Rodoviária Federal (PRF) na Paraíba, dispõe de uma aeronave Phantom 3 que poderá auxiliar com imagens e vídeos o levantamento de áreas de difícil acesso, auxiliando no cumprimento de mandados de prisão através do monitoramento do local em tempo real visto do alto, entre diversas demandas voltadas à segurança pública.
O curso teve como objetivo instruir através da teoria e prática, técnicas de manuseio e métodos para introduzir o Drone na Corporação, objetivando oferecer maior segurança e consequente aplicabilidade para o efetivo na operacionalidade.
No curso, os PRFs tiveram aulas de: história dos Drones, possibilidades de aplicação dos Drones, legislação geral sobre as RPAs, fundamentos de pilotagem, aplicativo DJI, avaliação do risco operacional, segurança de voo, descrição de cenários, solução de problemas complexos, comunicação padronizada, operando com observador de RPA, operando com o piloto remoto em comando, voo/check-list/pista de pilotagem/pista avançada, abordagem de fiscalização.
A Polícia Rodoviária Federal da Paraíba, busca através da utilização do Drone, garantir segurança com cidadania nas rodovias federais e nas áreas de interesse da união.
Minas Gerais – A gravidade do incêndio que transformou em cinzas importante acervo do Museu Nacional, no Rio de Janeiro, que completa uma semana hoje, já estava clara, mas ainda não se sabia até que ponto as estruturas do imóvel, que serviu de residência à realeza portuguesa de 1808 a 1821 e abrigou a família imperial brasileira entre 1822 e 1889, haviam sido comprometidas.
Por isso, bombeiros e pesquisadores lançaram mão da tecnologia para atestar a estabilidade do prédio, garantir a segurança e ainda tentar flagrar algum objeto que pudesse ser retirado.
(foto: Beto Novaes/EM/D.A/press)
Foi aí que entraram em ação os drones, aeronaves não tripuladas que cada vez mais ganham lugar na área de segurança. Em Minas Gerais, elas estão a serviço de bombeiros e das polícias Civil e Militar para dar suporte a suas operações. E caíram no gosto também da população. Até mesmo um esporte foi criado pelos amantes do aparelho, que, em alta velocidade, fazem manobras radicais e se desviam de qualquer obstáculo: árvores, postes e até mesmo janelas, vigas e outras estruturas de prédios abandonados.
Os drones viraram mania mundial e, claro, os brasileiros não ficaram de fora. Dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) evidenciam o interesse crescente. De maio de 2017 a julho deste ano, foram cadastrados no Sistema de Aeronaves Não Tripuladas (Sisant) 48.752 aparelhos. Destes, 17.352 de uso profissional e 31.400 de uso recreativo. A facilidade do equipamento de ganhar altitude e se manter estável trouxe benefícios em diversos setores, como na área de filmagens de eventos, casamentos, mapeamentos, agronegócio e até mesmo na segurança.
O Corpo de Bombeiros de Minas adotou a tecnologia no início deste ano. “A ideia surgiu com o avanço dos drones no mundo inteiro. Eles têm grande autonomia de voo e aumentam a qualidade da imagem. Então, conseguimos transformar o aparelho, que era usado como brinquedo, em algo funcional”, explica o capitão Kleber Castro. Atualmente, os bombeiros têm um drone. Na última semana, o aparelho auxiliou nas buscas por uma pessoa desaparecida em mata em Santa Rita do Itabira, na Região Central de Minas Gerais.
Mas também está à disposição para diferentes operações, como dar apoio em ocorrências de desastres, visualizar áreas de incidentes e incêndios, na prevenção aquática, fazer levantamentos de áreas de risco e análises de produtos perigosos. Entre os benefícios estão a economia de recursos financeiros e a liberação dos helicópteros para chamados mais graves.
“Os drones vêm para complementar nossas ações do batalhão aéreo. Não vão substituir em 100% o que faz um helicóptero. Podem fazer coisas que as aeronaves faziam antes, como identificar incêndios, e deixar os helicópteros disponíveis para outros tipos de serviços”, complementou o capitão.
A Polícia Militar também vem fazendo uso dos drones, de maneira experimental, em suas operações desde dezembro de 2017. A corporação conta com 17 aeronaves remotamente pilotadas. Os aparelhos são usados pelo Comando de Aviação do Estado (Comave), nas unidades de Meio Ambiente, e em algumas operacionais, “visando potencializar as atividades das guarnições em solo”, diz a corporação.
“Elas têm sido utilizadas tanto para complementar e reforçar as capacidades das aeronaves tripuladas quanto para atuar como substitutas em situações nas quais o custo, o risco ou o desgaste imposto às tripulações de aeronaves tripuladas sejam demasiadamente altos ou inaceitáveis”, completou.
As investigações e operações da Polícia Civil de Minas também estão tendo um ganho com o uso dos aparelhos. A corporação conta hoje com 30 drones. Detalhes sobre o uso não foram informados por questões de segurança. Em um futuro bem próximo, a fiscalização nas estradas mineiras poderá ser feita com imagens aéreas produzidas pelos drones.
A Polícia Rodoviária Federal (PRF) em Minas Gerais informou que já dispõe das aeronaves, mas que ainda não está lavrando multas com a sua utilização. Também não deu um prazo para que isso ocorra, o que desmente mensagens que circulam nas redes sociais sobre o uso de drones nas rodovias que cortam o estado.
VOOS DO CRIME
A tecnologia dos drones não é usada apenas para levar melhorias à população. Ela chegou também ao mundo do crime. Em Minas Gerais, em quatro ocasiões, drones foram flagrados transportando drogas, celulares e até armas para dentro de unidades prisionais. A última delas foi em 29 de julho, em Ipaba, na Região do Vale do Rio Doce. O drone foi atingido por um tiro disparado por agente penitenciário. Celulares, uma pequena quantidade de maconha e uma serra foram apreendidos. Ninguém foi preso. O aparelho sobrevoava a Penitenciária Dênio Moreira de Carvalho quando foi avistado pelos agentes. De acordo com a Secretaria de Estado de Administração Prisional (Seap), um tiro foi disparado pelo agente penitenciário e o objeto acabou caindo.
A Polícia Civil também já identificou o uso das aeronaves durante ações de quadrilhas. Já foram apreendidos aparelhos utilizados pelos bandos em diferentes ocorrências. A maioria dos drones apreendidos era de organizações criminosas especializadas em crimes contra o patrimônio.
O que diz a lei
Desde maio de 2017, regras da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) normatizam a operação por drones no Brasil. Os usuários estão submetidos às determinações do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (Decea), que regulamenta o uso do espaço aéreo, e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), responsável por normatizar a radiofrequência utilizada. Em linhas gerais, para operar um aeromodelo é preciso respeitar a distância limite de terceiros (mínimo de 30 metros horizontais) ou usar apenas áreas próximas a pessoas que estejam de acordo com as operações, desde que não haja proibição prévia para utilização no local escolhido. O Sistema de Aeronaves Não Tripuladas (Sisant) faz o cadastro das aeronaves não tripuladas de uso recreativo (aeromodelo) ou não recreativo (RPA) com peso máximo de decolagem superior a 250g e limitado a 25kg.
Aumento do uso de drones. Na foto, Carlos Emanuele de Moraes Milone participa de campeonato e manobras com drones (foto: arquivo pessoal )
Voo sem sair do chão
A mochila nas costas carrega os materiais necessários para o início da aventura. O cenário onde ela começa é variado, a criatividade é que manda. Pode ser um parque aberto no meio da cidade, um prédio em construção ou abandonado, um galpão ou um espaço preparado para as práticas de paintball ou airsoft. Em pé ou sentado, tanto faz. Basta colocar os óculos de realidade virtual, pegar o controle e pronto. Já vai o drone em alta velocidade se desviar dos obstáculos, sejam naturais, como árvores, ou não. A prática do esporte está ganhando cada vez mais adeptos. Há duas modalidades. O estilo livre, no qual vence a manobra mais bonita, ou a corrida, quando é feita uma pista e ganha quem dar mais voltas no percurso. A sensação é de voar sem sair do chão.
O zumbido dos drones mostra que é preciso ter habilidade para manter o controle do aparelho, que atinge velocidades acima de 100 quilômetros por hora. Com os óculos especiais, parece que a batida em obstáculos parados é inevitável. Quem não está acostumado chega até a colocar a mão na frente, ou a mexer a cabeça como se fosse se desviar de alguma coisa. Para os praticantes do “esporte” é diferente. A cada back flip, flip, roll, splis – nomes mais comuns das manobras – a adrenalina aumenta.
Em Belo Horizonte, a brincadeira ganha cada vez mais adeptos. O barbeiro Carlo Emanuele de Morais Milone comprou o seu primeiro drone para fazer vídeos, mas conheceu os aparelhos que voam em alta velocidade e se apaixonou. “Há um ano, comprei um drone de filmagem para fazer vídeos para meu canal do YouTube. Como era iniciante nessa área, comecei a procurar fóruns, páginas e tutoriais sobre drones para aprender como usar o meu. Em uma dessas buscas encontrei um grupo chamado droneracingbh e fiquei fascinado com a maneira como a galera voava. Eram drones diferentes, nada do que eu tinha visto até aquele momento. O pessoal construía seus aparelhos em casa e se encontrava nos fins de semana para fazer corridas em locais diferentes, como prédios abandonados, linhas de trem desativadas, florestas ou em qualquer lugar com obstáculos e onde não houvesse pessoas circulando”, conta.
Diferentes locais da cidade servem de cenário para os praticantes, como os bairros Belvedere, na Região Centro-Sul, Boa Vista, Região Leste, e Fernão Dias, no lado Nordeste da cidade. Ainda não há uma pista própria para os voos como as existentes em outros países. Mas, para Carlo, o esporte está crescendo. “Estamos construindo um esporte novo no qual qualquer pessoa é bem-vinda. Pai, filho, novo, velho, homens e mulheres. Qualquer um que queira sentir a sensação de voar sem sair do chão é bem-vindo. Usamos óculos especiais para pilotar o drone e conseguir enxergar o caminho. É imersão pura. A sensação é de que você está dentro do drone. Nas corridas, quem não está competindo consegue acompanhar o voo do piloto, de preferência conectando os óculos na mesma frequência que o drone do piloto. Ou seja, até quem não está voando consegue participar”, diz.
Marcelo Castro Diniz, conhecido como Diniz, que utiliza os drones como esporte (foto: arquivo pessoal )
Marcelo Castro Diniz, conhecido pelo sobrenome, era praticante de aeromodelismo, mas migrou para os drones e também se apaixonou por fazer as manobras radicais em alta velocidade. “Mudei devido à alta do dólar. O custo com o aeromodelismo é mais alto, você voa mais baixo e acaba quebrando mais. Foi aí que descobri o drone race e, para não ficar parado, comecei a fazer os voos com os drones”, comentou. “No aeromodelismo procurava local aberto, sem obstáculos, e longe de pessoas. Hoje busco a área que tenha obstáculos e sem pessoas”, completou.
Morador de Divinópolis, na Região Centro-Oeste de Minas Gerais, Diniz se tornou fornecedor de peças dos drones. Segundo ele, a manutenção das aeronaves fica em conta. “Hoje, a manutenção de um drone desses é bem barata. O que estraga mais é a hélice. Um jogo de quatro hélices custa entre R$ 18 e R$ 20. Mesmo assim nem sempre é preciso trocar. Às vezes ela amassa e conseguimos ajeitar com a própria mão”, contou.
Segundo ele, há diferenças grandes entre os drones usados, normalmente, para fazer filmagens, e os aparelhos de corridas. “Os drones ‘comerciais’ são praticamente automáticos, o que facilita o voo. Qualquer pessoa pode utilizar sem muita prática. Os aparelhos de corrida dependem da velocidade do piloto”, afirma. Diniz dá uma dica para quem quer entrar para o mundo dos voos de velocidade: treinamentos em aplicativos no celular ou em tablets.
Rio de Janeiro – Bombeiros usam drones para mapear a área do Museu Nacional sem oferecer risco para nenhum ser humano. A equipe responsável pelo aparelho já trabalha com essa tecnologia há três anos. O objetivo é averiguar com cuidado as condições do prédio e se há algo que deva ser resgatado imediatamente.
Drones usados pelo Corpo de Bombeiros para verificar detalhes da estrutura do Museu Nacional (Foto: Fernanda Berlinck/ G1)
Os drones oferecem a possibilidade de verificar detalhes que não seriam analisados tão facilmente por um profissional do Corpo de Bombeiros. O Museu Nacional foi completamente destruído por um incêndio que começou na noite de domingo (2). Na manhã de segunda-feira (3), ainda era possível ver focos do incêndio no prédio.
A mais antiga instituição científica do país abrigava um acervo de mais de 20 milhões de itens que foram consumidos pelo fogo. O Museu Nacional completa 200 anos em 2018 e já foi residência de um rei e de dois imperadores.
Bombeiros mexem no drone usado para verificar as condições da estrutura do prédio do Museu Nacional (Foto: Fernanda Berlinck/ G1)
Brasil – Todas as operações não autorizadas, que infringiram os diversos artigos previstos no Código Penal, no Código Civil e na Lei das Contravenções Penais, em suas esferas civis e criminais são passíveis de multas, variando de R$ 3.200,00 (para pessoas físicas) a R$ 40.000,00 (para pessoas jurídicas), sendo estas responsabilizadas como contratantes dos serviços realizados em desacordo com o previsto nas normas de acesso ao espaço aéreo brasileiro, cumprindo o previsto na Lei 7.565 – Código Brasileiro de Aeronáutica.
Foto: Luiz Eduardo Perez
Já foram analisados e julgados 11 processos e outros mais encontram-se em fase de análise. As sanções aplicadas têm como objetivo mitigar as iniciativas ilícitas, a fim de manter a segurança aplicada no acesso ao espaço aéreo por aeronaves tripuladas e não tripuladas.
O Estado Brasileiro encontra-se em destaque ao nível internacional, no que se refere à regulamentação para as aeronaves não tripuladas. Dessa forma, o trabalho incansável do DECEA visa à manutenção dos níveis de segurança já aplicados, além de fomentar a evolução deste novo setor, ao ser aplicado em operações não recreativas e proporcionar as melhores condições para a prática do aeromodelismo.
O DECEA alerta que as regras previstas para o acesso ao espaço aéreo brasileiro por aeronaves remotamente pilotadas, com uso exclusivamente recreativo – os aeromodelos, podem ser consultadas na AIC N 17. Para o uso não recreativo, as regras a serem seguidas encontram-se na ICA 100-40.
Abaixo, seguem os links para as legislações citadas:
Não há voo seguro e consciente fora do que é previsto nas Normas aplicadas ao Acesso ao Espaço Aéreo Brasileiro por RPA e/ou aeromodelos. Os voos ilícitos colocam em risco não só o hobby, mas um setor inteiro, por meio do qual inúmeros empregos estão sendo gerados. Pense nisso!
Bahia – No dia 07 de agosto de 2018, no hangar do Grupamento Aéreo (GRAER) da Polícia Militar da Bahia, foi realizada uma VISITA TÉCNICA para a familiarização com o modelo de gestão desenvolvido para abordar o tema DRONES na PMBA.
Integrantes da PM de Pernambuco realizam visita técnica ao GRAER da PM da Bahia para conhecer a operação de drones
Com esse propósito, compareceram integrantes da Polícia Militar de Pernambuco (PMPE), que compõem a equipe de drones da Área Integrada de Segurança n.° 5 (AIS-5), do 11° BPM, que possui a responsabilidade territorial de policiamento na área norte da Cidade do Recife.
De forma sumarizada em pitch de projeto, foram apresentados conteúdos que destacaram o problema a ser resolvido, a solução que fora aplicada, os investimentos necessários e a projeção do cenário futuro após a implantação do Programa RPAS. Assim, foram apresentados os dados e as informações geradas, além das ferramentas e as doutrinas que dão sustentação ao Programa RPAS.
Integrantes da PM de Pernambuco realizam visita técnica ao GRAER da PM da Bahia para conhecer a operação de drones
Foram apresentadas também as informações atuais sobre o ciclo de vida do GRAER, incluindo a concepção, a implantação e o seu estágio atual de funcionamento. Em uma estrutura favorável, a junção de ambos os conhecimentos, operação tripulada e não tripulada, ajuda no processo de compreensão do Sistema de Operações Aéreas (SIOPAER), a solução corporativa adotada, em formato de canal técnico, para tratar de todos os assuntos que envolvam aeronaves e os assuntos com afinidade temática a essa ideia central, na PMBA.
Dessa forma, essa ação, aliada à visita técnica realizada por integrante da Brigada Militar do Rio Grande do Sul no mês de maio, destaca-se o depósito da credibilidade das co-irmãs nas atividades desenvolvidas pela PMBA e reforça o nosso compromisso na busca de níveis, cada vez mais elevados, de profissionalismo e comprometimento com o serviço público prestado para a população.
Integrantes da PM de Pernambuco realizam visita técnica ao GRAER da PM da Bahia para conhecer a operação de drones
Bahia – No dia 03 de agosto de 2018, a Polícia Militar da Bahia avançou mais um passo no caminho da estruturação da sua Operação RPAS. No auditório do Grupamento Aéreo (GRAER), foi realizada a reunião constitutiva do Núcleo de Operações com Drones (NOD).
O NOD é um órgão colegiado, consultivo e deliberativo, presidido pelo Comandante do GRAER, que tem por finalidade identificar, analisar e propor ações para a construção e acompanhamento das diretrizes relativas à operação RPAS no âmbito da PMBA.
A sua criação ocorreu com a edição da Portaria n.° 141-CG/17, que instituiu o Sistema de Operações Aéreas (SIOPAER).
Em resumo, o NOD é um órgão com atuação no nível executivo da Operação RPAS, enquanto o Programa RPAS se encarrega dos esforços no nível gerencial. Com essa organização dos processos de trabalho, aliada aos relevantes resultados obtidos no nível operacional, a PMBA estruturou a gestão, a pedra angular para o sucesso da operação.
Fazem parte da pauta a proposta de ampliação do Encontro com Operadores de Drones (ECOD) para o interior do Estado; a definição e relevância do papel dos influenciadores regionais da operação RPAS, como multiplicadores das boas práticas do setor; a importância da segurança de voo e da doutrina de emprego para a efetividade da atividade; o alinhamento da política de resultados da operação e o planejamento, a estruturação e a aceleração do desenvolvimento da atividade.
Com o reforço dos influenciadores regionais (Região Norte, Sul, Leste, Oeste, Sudoeste, da Chapada, de Salvador e RMS) e o compromisso de continuar a fortalecer a operação RPAS também no interior do Estado e a partir do policiamento ostensivo, o presidente do NOD, Ten Cel PM Renato, encerrou o evento que marcou posição na modernização das operações aéreas da PMBA.
Portugal – O regulamento da Autoridade Nacional de Aviação Civil de Portugal (ANAC), em vigor desde 13 de janeiro de 2017, proíbe o voo de drones (aeronave remotamente pilotada) a mais de 120 metros de altura e nas áreas de aproximação e de descolagem dos aeroportos.
Os dados enviados à agência Lusa pelo regulador da aviação indicam que nos primeiros seis meses deste ano foram comunicadas 16 ocorrências com drones, que surgem nas imediações dos aeroportos nacionais, nos corredores aéreos de aproximação aos aeroportos ou na fase final de pouso, a 400, 700, 900 ou a 1.200 metros de altitude, de acordo com alguns dos relatos das tripulações, violando dessa forma o regulamento da ANAC.
Este ano o regulador do setor já instaurou dois processos administrativos, mas ainda não apresentou nenhuma denúncia ao Ministério Público.
Fontes aeronáuticas disseram à Lusa que, destes 16 incidentes reportados até 30 de junho deste ano, metade aconteceu nas proximidades do Aeroporto de Lisboa, cinco no Aeroporto do Porto, havendo ainda registos destas ocorrências nos aeroportos de Faro e da Madeira.
Um dos últimos incidentes ocorreu na manhã de 15 de junho, quando um A340 da TAP, proveniente do Brasil, cruzou um drone a 900 metros de altitude, perto da Costa de Caparica, Almada, quando o Airbus já se encontrava no circuito final de aproximação ao Aeroporto de Lisboa.
A 03 de junho, um Boeing, da companhia TVF, France Soleil, grupo Air France/KLM, que descolou de Lyon, em França, cruzou-se com um destes aparelhos a 450 metros de altitude, pelo lado da asa esquerda, quando a aeronave estava na fase final para pousar na pista 35 do Aeroporto do Porto.
Outros dos incidentes, segundo as mesmas fontes aeronáuticas, aconteceu pelas 09:00 de 26 de maio, quando um A321, proveniente do Funchal, Madeira, deparou-se com um drone que voava a cerca de 90 metros acima do Airbus, na zona da Praça de Espanha, momentos antes de o avião pousar no Aeroporto de Lisboa.
No ano passado, a ANAC recbeu a comunicação de 37 incidentes com drones – 36 pela aviação civil e um por um avião militar -, instaurou 17 processos administrativos e apresentou nove denúncias junto do Ministério Público.
Nas respostas enviadas à Lusa, o regulador refere que já foram concluídos três processos de contraordenação, relativos a sobrevoos próximos de aeroportos/heliportos, e que nestes casos “os arguidos optaram por pagar a multa voluntariamente, na fase de acusação, pelo mínimo, a título de negligência”.
Estes incidentes ocorreram em 2017, perto dos aeroportos da Madeira e de Lisboa e do Heliporto de Fafe, distrito de Braga. Cada uma destas infrações obrigou ao pagamento de uma multa de 250 euros por parte dos autores.
Em 28 de julho último entrou em vigor o Decreto-Lei n.º 58/2018, de 23 de julho, que torna obrigatórios o registo destes aparelhos com mais de 250 gramas, a contratação de um seguro de responsabilidade civil para drones acima dos 900 gramas e estipula “um quadro sancionatório aplicável a quem violar estas obrigações, de forma a dissuadir e censurar adequada e proporcionalmente condutas de risco que podem colocar em risco a segurança de todos”.
O documento estabelece que a violação das regras no uso dos drones pode ser punida com multa entre 300 e 7.500 euros, além da inibição temporária ou apreensão dos aparelhos.
No diploma estão definidas “multas cujo valor mínimo é de 300 euros, para contraordenações leves praticadas por pessoas singulares, e cujo valor máximo ascende aos 7.500 euros, para o caso de contraordenações muito graves praticadas por pessoas coletivas”.
O regulador nacional da aviação salienta que o diploma do Governo “vem complementar” o regulamento da ANAC n.º 1093/2016, “dado que este regulamento estabelece apenas as condições de utilização do espaço aéreo (‘regra do ar para pilotos de drones’)”.
Polícias militar e federal estão entre as forças de segurança que utilizam o equipamento nas operações
Paraná – As forças de segurança e de fiscalização do País estão adotando drones para observação, monitoramento, mapeamento e fiscalização em suas operações. Um exemplo é BPMOA (Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas), com sede em Curitiba.
Segundo o 3º sargento Ricardo Franco Lemos, essa tecnologia é usada em missões de reconhecimento e por meio dela é possível realizar um planejamento melhor estruturado. “Ela permite que a gente faça a captura de imagem com muita discrição.
Por meio desse levantamento de imagens é possível planejar a operação antes e também durante a ocorrência, pois é possível observar a movimentação em tempo real. Isso garante a segurança da equipe que está na frente e não sabe o que tem depois de alguma barreira”, explicou.
Segundo o sargento, quatro policiais do batalhão participaram de um treinamento em abril deste ano no GRAER da Bahia (Grupamento Aéreo da Polícia Militar da Bahia). “Na primeira fase eles realizaram testes teóricos à distancia durante quatro semanas. Os policiais que passaram foram fazer aulas práticas na Bahia, com treinamento de pilotagem e instruções sobre a legislação”, apontou. Ele explicou que isso permitirá que o BPMOA seja o disseminador desse treinamento no Paraná.
No caso da Polícia Federal, a ferramenta tem sido muito utilizada pela delegacia de Foz do Iguaçu e de Guaíra (Oeste), na fronteira com outros países. O Paraná possui uma área de fronteira de 239 km com o Paraguai e de 208 km com a Argentina. Isso faz com que a ação da PF necessite de equipamentos que possibilitem a observação dessa extensão de território com segurança e, ao mesmo tempo, com velocidade e economia.
Segundo o agente da PF Jadiel Oliveira, o uso de drones é estratégico. “A importância dessa ferramenta é que ela tem nos auxiliado na localização, observação e vigilância de alvos cometendo atividades ilícitas. Iniciamos o uso dos drones em nossas operações há cinco ou seis anos e a experiência é positiva, porque evita desgaste do policial de observar determinado local. Além disso, o uso dele torna a operação mais segura para a sociedade que está em volta”, apontou.
Oliveira explica que a pequena aeronave controlada remotamente tem sido utilizada em algumas operações feitas no lago Itaipu e em rodovias da região. “O combate ao tráfico de drogas é o carro-chefe de nossas operações por aqui, mas temos outros tipos de delitos como o tráfico de armas, veículos roubados, vigilância específica de pessoas procuradas e também vigilâncias de imóveis”, citou.
AMBIENTAL
O 4º Pelotão de Polícia Ambiental Força Verde de Jacarezinho (Norte Pioneiro) também conta com um drone, doado pela Cooperativa Integrada – unidade de Andirá.
O equipamento auxilia nos trabalhos da equipe, cuja área de responsabilidade é de aproximadamente 8 mil km² em 28 municípios. “Para cada levantamento de localização de aterro e lixões irregulares ou intervenção em área de preservação permanente utilizamos o equipamento”, ressaltou o comandante do pelotão, subtenente Claudio Henrique Cavazzani.
Ele explicou que o equipamento já auxiliou, por exemplo, a fiscalizar uma grande área de desmatamento na zona rural em São José da Boa Vista.
“O ser humano continua sendo uma parte importante no processo, mas o uso de drones contribui bastante para a segurança policial, consegue encurtar o tempo de ação, e gera economia de material e de recursos humanos”, apontou o subtenente. “O georreferenciamento, por exemplo, pode ser feito de maneira bem mais rápida com o drone.”
O drone utilizado pelo pelotão pode atingir 500 metros de altura e seu rádio possui alcance de até cinco mil metros. “A câmera pode registrar fotos de 20 megapixels e os vídeos podem ser registrados 4k. É um equipamento bem avançado”, observou.
Mato Grosso – As ações de fiscalização nas rodovias estaduais de Mato Grosso passam a contar com o auxílio de drones (aeronave remotamente pilotável). O equipamento será utilizado em blitzes, barreiras e operações integradas com as forças de segurança.
Para o incremento do aparelho nas ações preventivas e repressivas, 10 policiais militares participaram da capacitação para se tornar um operador. Com um total de 40 horas/aula, os profissionais realizaram na tarde desta sexta-feira (15) bloqueios nos dois sentidos da rodovia MT 251 (Estrada de Chapada dos Guimarães), como parte da instrução prática.
Policial operando drone durante operação.
Em poucos minutos formaram-se filas e cada veículo foi vistoriado, também foram checados os documentos pessoais e do automóvel. Em toda a extensão de carros na rodovia, os operadores de drones monitoravam a uma distância de até dois quilômetros para detectar se havia alguma irregularidade. As imagens captadas eram enviadas para um servidor, que é monitorado por um policial. Em caso de alguma irregularidade, é realizado a troca de informações via rádio.
“O drone possibilita o aumento do campo de visão, principalmente em ação em que todos os veículos são fiscalizados, então fica um número grande de veículos dentro desta extensão, e é neste perímetro que pode haver ilícito, a exemplo de pessoas descartarem uma arma de fogo, droga ou trocar de condutor. Com o drone, tudo estará sendo monitorando e as imagens servirão de provas para confirmar o delito”, assegura o comandante do Batalhão de Trânsito, tenente coronel PM Esnaldo de Souza.
Em ações preventivas e repressivas do Batalhão de Trânsito, cinco drones revezaram nos sobrevoos. O equipamento que alcança até 73 km por hora e atinge uma distância de até cinco quilômetros só pode ser manipulado por pessoas capacitadas. Cada equipamento funciona ininterruptamente por 30 minutos e há três baterias reservas para cada drone.
Um dos instrutores da capacitação, o primeiro tenente BM Eraldo das Neves Moura, disse que há uma série de normas para se tornar um operador e todas as exigências foram atendidas na ministração do curso.
Para o incremento do aparelho nas ações preventivas e repressivas, 10 policiais militares participaram da capacitação para se tornar um operador.
“A capacitação teve o objetivo de doutrinar os militares com a cultura aeronáutica para aprender como lidar com os drones. Foram repassados o regulamento aeronáutico e as sanções, criminais e administrativas, a que o operador está sujeito, além de técnicas de pilotagem e informações da meteorologia. Para que uma aeronave possa voar regularmente, o equipamento tem que estar homologado na Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e o operador tem que realizar um estudo de risco antes de cada voo”, enfatiza.
Um dos formandos, o soldado PM Warley Vieira Góes, elogiou a inserção da tecnologia em prol da segurança pública. “Foi um curso bastante interessante. Algo novo que veio para somar com as nossas ações”, destaca. A utilização dos drones nas operações de trânsito já deve começar com a operação Copa do Mundo nas rodovias e em Cuiabá e Várzea Grande.
Rio de Janeiro – A prefeitura do Rio de Janeiro anunciou no dia 08/06 que vai alugar drones para uso na área de segurança pública e a serviço de diversos órgãos municipais. O projeto foi batizado de Sentinela Carioca e a previsão é que 18 equipamentos serão locados em um edital que deve ser lançado até o mês que vem. O custo do projeto ainda não foi divulgado.
Segundo o diretor-presidente da Empresa Municipal de Informática (Iplanrio), Fábio Pimentel, o valor vai depender dos preços que serão oferecidos pelas empresas interessadas. As companhias farão as propostas a partir do termo de referência que foi publicado mesta sexta-feira pelo prefeitura e, com base nessas informações, será elaborado o edital de licitação.
O pagamento será por uso dos equipamentos, e a manutenção ficará a cargo da empresa vencedora do certame.
O prefeito Marcelo Crivella disse que o projeto trará benefícios para o município, inclusive no corte de despesas, uma vez que o voo de um drone pode custar até mil vezes menos que o de um helicóptero. “Há uma série de usos que são importantíssimos e que vão valer os custos do nosso projeto.”
Funcionários da prefeitura serão treinados para operar os drones, que deverão sobrevoar a cidade a partir de dezembro deste ano. A previsão do Iplan é que ao menos 25 servidores de diferentes áreas sejam capacitados. O contrato de locação dos equipamentos vai durar dois anos e poderá ser renovado por mais dois.
Os drones serão usados para ações de fiscalização, monitoramento e também poderão ser cedidos à Polícia Militar para operações de segurança pública. Ao divulgar o programa, a prefeitura exemplificou usos como encontrar focos de mosquitos, reprimir o transporte irregular e crimes ambientais e a prevenção de afogamentos nas praias.
“Estamos dando um passo para melhorar a segurança na cidade e também a vigilância do meio ambiente [para impedir o avanço] das obras ilegais, do comércio ilegal, a poluição e a destruição das matas”, pontuou o prefeito.
Funcionários de diversos setores da prefeitura serão treinados para operar os drones (Tânia Rêgo/Agência Brasil)
Serão alugados drones com quatro especificações diferentes, que poderão incluir resistência à chuva e maresia, câmeras termais e zoom capaz de registrar placas de veículos.
O diretor-presidente do Iplanrio informou que a substituição de drones atacados em operações de segurança pública ficará a cargo da empresa contratada. De acordo com Fábio Pimentel, o emprego dos drones, a uma altura de até 500 metros, tornará difícil sua identificação a olho nu. Os equipamentos terão autonomia de até 35 minutos e voarão em duplas, para que possam se revezar na hora em que for necessário recarregá-los.
Brasil – O Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), por meio do Grupo Especial de Inspeção em Voo (GEIV), nos dias 26 e 27 de maio, coordenou testes para verificar a viabilidade de inspeção em voo de auxílios visuais com a utilização de Aeronaves Remotamente Pilotadas (RPAs) de asas fixas e rotativas.
“Fizemos um levantamento de dados, a fim de comparar com os resultados coletados na inspeção em voo realizada no dia 25 de maio, no aeródromo de Pirassununga (SP)”, esclarece o Capitão Aviador Rodrigo Pereira Drumond, coordenador do GT.
O teste contou com a participação do Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA), da Divisão de Pesquisa do Instituto de Controle do Espaço Aéreo (ICEA) e da empresa XMOBOTS, que disponibilizou e operou os Sistemas de Aeronaves Remotamente Pilotadas (RPAS).
A utilização de RPA na inspeção em voo é um experimento operacional e, durante os testes, foram avaliadas as demandas operacionais e técnicas, assim como a verificação do que ainda precisa ser desenvolvido para a utilização de RPA na atividade.
O teste consistiu da subida da RPA asa rotativa na vertical da cabeceira da pista e cálculo trigonométrico dos ângulos de transição, baseando-se na altura da visualização das caixas do PAPI (Indicador de Percurso de Aproximação de Precisão), voo perpendicular ao eixo da pista para avaliação da cobertura angular, além de avaliação da cobertura utilizável e a clearance de obstáculos com a RPA asa fixa.
Os RPAS operam com um conjunto de câmeras de alta resolução, que captam as imagens e permitem a transmissão em tempo real, além de acurácia para extrair seus dados. As imagens transmitidas pelo equipamento são visualizadas a partir de monitores instalados em um GCS (Ground Control Station) instalado na pista do aeródromo, que efetua o controle remoto do RPAS. “As imagens são processadas após os testes junto com os dados do voo, posteriormente, essas imagens georreferenciadas são enviadas ao GEIV para gerar o relatório de inspeção em voo”, explica o piloto de RPAS, Henrique Dantas.
Segundo o Major Aviador Maximiliano Silva Lopes, um dos integrantes do GT, o objetivo é prover o DECEA com dados qualitativos e quantitativos – embasado cientificamente -, para permitir possíveis adequações à regulamentação das atividades de RPAS em inspeção em voo no Brasil. “É importante a participação do DECEA nesse tipo de atividade, principalmente, no suporte necessário ao desenvolvimento da inspeção em voo com novos equipamentos e tecnologias”, destaca o oficial.
“A finalidade é proporcionar uma redução de custos, maior disponibilidade do sistema de inspeção em voo, além de flexibilidade, pronta resposta, economia de recursos e diminuição de impacto no tráfego aéreo”, acrescenta o Major Maximiliano.
O diretor da XMOBOTS, Giovani Amianti, ressaltou a importância dessa parceria com o DECEA. “É uma troca de conhecimentos e aprendizagem com relação aos procedimentos de inspeção em voo, além da integração do RPAS no espaço aéreo”, afirma o engenheiro.
GT RPAS
Coordenado pelo GEIV, o Grupo de Trabalho consiste na Portaria GEIV 1-T/S6, de 14 de fevereiro de 2018 e conta com a participação de setores do DECEA, entre eles, o Subdepartamento de Operações (SDOP) – responsável pelo gerenciamento do projeto e o Subdepartamento Técnico (SDTE) – encarregado da análise e do delineamento técnico; o Instituto de Cartografia Aeronáutica (ICA) – responsável pelos dados cartográficos; o Instituto de Controle do Espaço Aéreo (ICEA) – executor da coleta e da análise dos dados.
No cronograma foram estabelecidos eventos testes e reuniões para uniformização de conhecimentos e estabelecimentos de métodos a serem empregados.
Inspeção em Voo
O GEIV é responsável por medir, aferir e calibrar equipamentos de auxílio à navegação aérea, aproximação e pouso, bem como procedimentos de navegação aérea de grande precisão. Atuando em todo o Brasil, o GEIV cumpre cerca de 1.200 inspeções em voo por ano, o que contabiliza, em média, 3.600 horas de voo.
São Paulo – A Base de Radiopatrulha Aérea (BRPAe) da Polícia Militar realizará na cidade de São José do Rio Preto, interior de São Paulo, o III Simpósio de Segurança de Voo. O objetivo é divulgar e conscientizar sobre segurança operacional nas atividades aéreas (drones e paramotores) e demonstrar as implicações legais e procedimentos do policiamento ostensivo nesses casos.
O evento ocorrerá no dia 07 de junho de 2018, às 19h15min, no hangar do BRPAe, localizado à Av. Clóvis Oger, 501 – Pq Industrial, em São José do Rio Preto.
As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site:
Bahia – Neste domingo (20), o Comando de Operações (COPPM) e o DETRAN/BA desencadearam mais uma Operação Paz no Trânsito, dessa vez com o apoio de uma Aeronave Remotamente Pilotada (RPA) da frota do Grupamento Aérea (GRAER) da Polícia Militar.
A ação desenvolvida tem por objetivo a conscientização de motoristas, bem como a fiscalização contra possíveis infrações de trânsito. De forma inédita, a operação contou com o apoio de uma Aeronave Remotamente Pilotada, conhecida popularmente como drone, que foi operada por uma equipe do GRAER.
Com o drone foi possível flagrar veículos que tentaram fugir ao perceberem a operação realizada, aumentando a produtividade das equipes, bem como eram fornecidas informações para o comandante da blitz sobre o posicionamento das equipes no terreno.
A operação ocorreu em duas fases na cidade de Salvador. Pela manhã foi montado um posto de abordagem e fiscalização na Av. Luís Eduardo Magalhães, onde foram autuados 23 veículos 4 rodas e 2 motocicletas, totalizando 40 autuações.
No período da tarde foi estabelecido um posto de abordagem e fiscalização na Av. Pinto de Aguiar. Naquele local, foram autuados 25 veículos 4 rodas e 3 motocicletas, totalizando 34. A presença do drone potencializou a ação policial e permitiu a visão geral dos locais onde ocorreram as fiscalizações de trânsito.
Major PM Hérlon Conceição Santos Lima Grupamento Aérea da Polícia Militar da Bahia
Quando foi iniciado o programa RPAS da Polícia Militar da Bahia, não sabíamos, exatamente, qual o tamanho do ciclo de desenvolvimento, nem o alcance da proposta para abordagem do tema drones no setor de aviação de Estado. Inicialmente, queríamos resolver uma ameaça, mas também tínhamos ciência de que estávamos diante de uma oportunidade para alavancar a prestação de serviços públicos para a população.
Ten Cel PM Renato e Maj PM Herlon do GRAER da PMBA.
Assim, como toda ideia que envolva saltos de inovação e à semelhança das startups que começam em pequenos ambientes, a sala da Coordenação de Segurança Operacional Aeronáutica do Grupamento Aéreo (GRAER) foi o espaço físico e conceitual escolhido para operacionalizar as ações idealizadas pelo Ten Cel PM Renato, Cmt do GRAER, e por mim, o Safety da Unidade Aérea.
A partir do dia 15 de janeiro de 2015, o Programa RPAS foi sendo construído com base na campanha Know Before you Fly, da FAA. Desde então, ficou muito claro para os idealizadores que as vantagens relacionadas à oportunidade que surgia superavam, exponencialmente, as desvantagens da ameaça existente, porém seriam várias escolhas de Sofia durante esse processo.
Para quem leu o livro A Estratégia do Oceano Azul, publicado pela Harvard Business Review Press, vai entender exatamente o conceito por trás da curva de valor que foi estabelecida em apoio à decisão.
Dessa forma, como mais um canal de divulgação das ideias e das práticas adotadas pelo Programa RPAS, durante os dias 14 e 17 de maio de 2018, integrantes da PMBA, da PCBA e da comunidade de operadores baianos de drones, tanto sob o ponto de vista profissional quanto recreativo, se dirigiram ao Estado de São Paulo para participar do 5º Fórum de Empresários de Drones e da Feira Drone Show Latin America.
Dentre os pressupostos defendidos, a ideia central e estruturante residiu em tornar as unidades aéreas de Estado em centros difusores da cultura aeronáutica e do seguimento das normas estabelecidas pelas autoridades do setor, bem como aproximar as comunidades, de uso recreativo e profissional de drones, desses centros, a fim de elevar o nível de segurança das operações e da população em geral.
Ten Cel PM Renato do GRAER da PMBA.
A participação dos integrantes do Estado da Bahia foi considerada produtiva, pois foram realizadas palestras, foi permitida a ampliação da integração com a comunidade, principalmente de influenciadores do setor e por meio da participação em um painel sobre a campanha Drone Consciente, do DECEA.
Na oportunidade, o Grupamento Aéreo da PMBA recebeu um prêmio de boas práticas no setor Geo e de Drones, em virtude das ações difundidas, a partir do Estado da Bahia, e que refletiram positivamente para a organização do setor em todo o país.
Esse é o segundo prêmio que o GRAER recebe, na categoria boas práticas, pela vanguarda com o desenvolvimento do programa RPAS. O primeiro ocorreu em 2017, no âmbito da Secretaria de Administração do Governo do Estado (SAEB), que o classificou como de interesse para o programa de valorização do servidor público. Nessa vereda, o GRAER segue rumo aos serviços públicos prestados pela aviação de Estado.
Ten Cel Av Vargas, Maj PM Herlon do GRAER da PMBA e palestrantes.
Bahia – O delegado-geral da Polícia Civil da Bahia, Bernardino Brito Filho, instituiu comissão para estudos e elaboração de ato administrativo regulamentador do uso de drones voltados aos trabalhos de polícia judiciária na Bahia, conforme publicação no Diário Oficial de quinta-feira (3).
O delegado Jorge Figueiredo Júnior foi nomeado presidente da comissão. Os investigadores Valter Souza Barbosa e Douglas Lima Pithon completam o grupo como membros. A comissão deverá encerrar os seus trabalhos no prazo de 90 dias.
Para criar o colegiado, Bernardino Filho considerou o avanço tecnológico, maior eficiência e economia para a administração pública e que os drones são uma realidade nas ações militares e na segurança pública de vários Estados e Municípios do Brasil.
Dronepol da Guarda Civil Metropolitana de São Paulo passará a operar o novo drone X820 da Dahua.
PORTARIA Nº 371 DE 02 DE MAIO DE 2018
O Delegado-geral da Polícia Civil da Bahia, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei 11370, de 04 de fevereiro de 2009, artigo 19, incs. I, VII, XII, XIII e XIV, e,
Considerando que a Polícia Civil da Bahia deve acompanhar o avanço tecnológico, em prol da boa gestão administrativa;
Considerando a busca desta Chefia de Polícia Civil visando trazer maior eficiência e economia para a administração pública, com ganhos em agilidade, produtividade e redução de custos;
Considerando que os veículos aéreos não tripulados, conhecidos por “DRONES”, já são uma realidade seu proativo desempenho nas ações militares e na segurança pública de vários Estados deste país e no exterior.
RESOLVE:
Art. 1º Instituir Comissão para estudos e elaboração de ato administrativo regulamentador do uso de veículos aéreos não tripulados, conhecidos por “DRONES”, voltados aos trabalhos de polícia judiciária neste Estado, composta dos seguintes servidores:
Jorge Figueiredo Júnior, Delegado de Polícia Civil, classe I, Presidência.
Valter Souza Barbosa, Investigador de Polícia Civil, Membro;
Douglas Lima Pithon, Investigador de Polícia Civil, Membro.
Art. 2º. A comissão deverá encerrar os seus trabalhos no prazo de 90 (noventa) dias, a contar da data de publicação desta portaria, e apresentá-lo a esta Chefia de Polícia Civil.
Bahia – O Grupamento Aéreo (GRAER) da Polícia Militar formou, na sexta-feira (6), as Turmas 1 e 2 do 4° Curso de Operador de Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada (CORPAS), mais conhecida como drones. Concluíram o treinamento 39 alunos, dentre eles policiais militares e civis da Bahia, policiais federais, militares do Exército Brasileiro, integrantes da Secretaria da Segurança Pública e da CCR Metrô.
A solenidade contou com a presença do Sr Ten Cel PM Renato, Comandante do GRAER e do Sr Maj PM Cledson, Subcomandante do Batalhão de Operações Policiais Especiais (BOPE), dentre outras autoridades.
Curso de Operador de Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada. Foto: Divulgação SSP.
O CORPAS é uma capacitação teórica e prática desenvolvida por profissionais do GRAER, que teve o seu currículo aprovado no ano de 2016 (BGO n.º 235 de 20 de dezembro). Esse curso possui o formato EAD semipresencial, com um total de 120h/a, divididas entre a fase inicial à distância e a fase presencial final.
Nesta semana, os alunos tiveram a oportunidade de conhecer a Doutrina de Emprego da 67ª Companhia Independente de Polícia Militar (CIPM), de Feira de Santana, através da palestra do Maj PM Garcia.
Contaram ainda com a presença do Promotor de Justiça Marcelo Aguiar, do Grupo de Atuação Especial para Controle Externo da Atividade Policial (GACEP) do Ministério Público da Bahia, além de especialistas como Adailton Viana “Dadday”, Márcio Santos, 1º Ten PM Dafini, da Operação Apolo, e o Sd PM Miranda, da 67ª CIPM.
“Nosso intuito é capacitar esses agentes de segurança pública para que possam fazer o uso do equipamento de forma segura, além de produzir imagens e materiais que ajudem em possíveis investigações criminais”, contou o coordenador de Comunicação do GRAER, capitão Sólon Ferreira.
Curso de Operador de Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada. Foto: Divulgação SSP.
Sobre o CORPAS
Em 2017, o GRAER inaugurou a oferta de cursos EAD na PMBA, com a 1ª e 2ª edições do CORPAS. Nesse período, foram capacitados 39 profissionais da PMBA, da Secretaria da Segurança Pública (SSP), da Casa Militar do Governador (CMG), do Corpo de Bombeiros Militar da Bahia (CBMBA) e da Polícia Civil da Bahia (PCBA).
Para 2018, o GRAER teve por meta realizar o 3º e o 4º CORPAS que atendem, além das demandas da Segurança Pública e Sistema Prisional do Estado da Bahia, demandas corporativas de outros Estados e das Forças Armadas.
Ainda na edição do 4º CORPAS serão atendidas demandas do Exército Brasileiro, da Polícia Militar do Paraná (PMPR), da Brigada Militar do Rio Grande do Sul (BMRS), do Corpo de Bombeiros Militares do Mato Grosso (CBMMT), da Polícia Militar do Estado Rio de Janeiro (PMERJ), do Ministério Público e das Polícias Civil e Militar da Bahia.
Curso de Operador de Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada
Curso de Operador de Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada
Curso de Operador de Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada
Curso de Operador de Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada
Curso de Operador de Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada
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Bahia – O Departamento de Modernização e Tecnologia (DMT) da PM da Bahia, em conjunto com a Techshield e a SMC Engenharia, apresentou um sistema de detecção e bloqueio de drones não autorizados para a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (SEAP), ligada ao Governo da Bahia. A demonstração foi realizada no dia 28 de março, em Salvador (BA). (Saiba mais)
O DMT, a Techshield e SMC Engenharia demonstram solução de bloqueio de drones na SEAP da Bahia
Como representantes da SEAP, estavam presentes o Cel PM R/R Paulo César, representando o secretário Nestor Duarte; Maj PM Martins, diretor administrativo da SEAP; Cap PM Ramos, diretor do Centro de Observação Penal; bem como os integrantes do Grupo Especial de Operações Penitenciária s (GEOP).
A demonstração contou também com a presença do diretor adjunto do DMT, Ten-Cel. PM Suarez; do coordenador de modernização, Maj PM Arlindo Bastos, e do coordenador de projetos, Cap PM Jair Gulias.
O sistema tem aplicabilidade em missões de Segurança Pública. Totalmente integrada com sensores para detecção, identificação e rastreio através de sensores de RF (módulos Receptor e Transmissor) e câmeras capazes de detectar e identificar as ameaças.
A solução conta com um sistema que permite a centralização da operação, configuração e gerenciamento de todo o sistema remotamente. A partir de um alerta é possível acionar uma contramedida eletrônica que mantém os drones fora do perímetro de proteção, tudo isso 100% automático, dispensando operador.
“A Techshield é pioneira em proteção do espaço aéreo além da cerca e possibilita aos seus clientes avançarem da proteção perimetral – hoje feita com sistemas de CFTV, cercas e agentes de segurança – para uma proteção tridimensional de suas instalações incluindo a prevenção de ataques cibernéticos (cybersecurity), riscos que aumentam exponencialmente com o crescimento da presença de drones.
O DMT, a Techshield e SMC Engenharia demonstram solução de bloqueio de drones na SEAP da Bahia
O DMT, a Techshield e SMC Engenharia demonstram solução de bloqueio de drones na SEAP da Bahia
O DMT, a Techshield e SMC Engenharia demonstram solução de bloqueio de drones na SEAP da Bahia
O DMT, a Techshield e SMC Engenharia demonstram solução de bloqueio de drones na SEAP da Bahia
O DMT, a Techshield e SMC Engenharia demonstram solução de bloqueio de drones na SEAP da Bahia
O DMT, a Techshield e SMC Engenharia demonstram solução de bloqueio de drones na SEAP da Bahia
O DMT, a Techshield e SMC Engenharia demonstram solução de bloqueio de drones na SEAP da Bahia
O DMT, a Techshield e SMC Engenharia demonstram solução de bloqueio de drones na SEAP da Bahia
Paraná – Nos dias 20 e 21 de março, em São Domingos, Santa Catarina, foi realizado curso de formação de pilotos e observadores de RPAs (Aeronaves Remotamente Pilotadas), mais comumente conhecidas como drones, para membros do órgão ambiental e das forças de segurança.
Defesa Civil do Paraná participa de Curso de formação de pilotos de drones
A Defesa Civil Estadual do Paraná esteve presente no treinamento, capacitando um piloto e aproveitando a troca de experiências na atuação de RPAs em situações de emergência.
O curso foi ministrado por profissionais do Instituto de Meio Ambiente de Santa Catarina (IMA-SC), que está realizando estes treinamentos em suas regionais em todo estado. O objetivo é ter profissionais capacitados utilizar os RPAs de forma correta e segura, nas operações de vistoria.
O curso trará benefícios para a operação de RPAs no Paraná, possibilitando a difusão do conhecimento e a operação controlada no mapeamento de áreas de atenção, de áreas afetadas por desastres e de avaliação de riscos.
Com isso, a Defesa Civil Estadual do Paraná avança ainda mais para garantir a segurança da população no estado.
Defesa Civil do Paraná participa de Curso de formação de pilotos de drones
Defesa Civil do Paraná participa de Curso de formação de pilotos de drones
Defesa Civil do Paraná participa de Curso de formação de pilotos de drones
Fonte: Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil.